URBANIZAÇÃO DE FAVELAS: O DESAFIO DOS GRANDES COMPLEXOS
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- Glória Sousa Minho
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1 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS: O DESAFIO DOS GRANDES COMPLEXOS Viviane Martinelli de Almeida Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC martinelli.viviane@gmail.com Laura Machado de Mello Bueno Grupo Água no Meio Urbano CEATEC laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: O território brasileiro vem sofrendo com o crescimento acelerado e descontrolado de suas cidades. A ocupação urbana dos espaços, muitas vezes dispersa, cria uma cidade descontínua e com vazios, que, ao serem ocupados - muitas vezes de maneira ilegal - apresentam uma série de problemas de acessibilidade, falta de infraestrutura, irregularidade urbanística e fundiária, e segregação sócioespacial, por contra da falta de planejamento. A pesquisa se proporcionou o estudo de dois casos de urbanização de favelas. Uma em Campinas (Parque Oziel e Monte Cristo), outra no Rio de Janeiro (Rocinha). Elas se aproximam por serem grandes assentamentos precários denominados complexos - já consolidados e pela importância para a respectiva cidade. Busca-se, através da avaliação das obras financiadas pelo PAC programa de Aceleração nesses assentamentos, observar a experiência do programa, sua base político-institucional, as estratégias de intervenção em cada caso para atendimento global do complexo, e a integração das soluções urbanísticas e ambientais. Palavras-chave: planejamento urbano e ambiental, gestão urbana, urbanização de favelas. Área do Conhecimento: Ciencias Sociais Aplicadas Projeto de Arquitetura e Urbanismo. 1. INTRODUÇÃO O problema habitacional, inclusive no Brasil, possui dimensões sociais, econômicas e políticas, especialmente devido à falta de implementação de planejamento bem visíveis nas áreas urbanas. Historicamente, a habitação é um tema quase totalmente ausente da política brasileira. Entretanto, a questão habitacional é nacional e tem raízes sociais e econômicas. Essa situação problemática tornou-se ainda mais complexa nas cidades e, em diferentes momentos históricos a sociedade e o poder público articulam formas de resposta e tentativas de solução. A gestão urbana e ambiental possui uma demasiada sofisticação teórica que, como afirma MORAES, 2007, não se associa com as reais possibilidades de intervenção do Estado. São feitas simulações matemáticas, analisa-se a capacidade de suporte, de valoração, relaciona-se o custo-benefício, entretanto os princípios elementares de planejamento urbanístico não se objetivam. Os projetos, conforme MORAES, 2007 deveriam a- presentar resultados mais rápidos e possuir um horizonte mais palpável. Hoje, devido ao crescimento contínuo dos projetos de urbanização de favelas no Brasil, especialmente promovidos pelo governo federal através do Programas de Aceleração do Crescimento (PAC), se faz necessária a discussão dos métodos e técnicas usadas nestas intervenções. O objetivo do PAC/ PPI Projeto Prioritário de Investimento é o mesmo: implantação de ações necessárias à regularização fundiária, segurança, salubridade e habitabilidade da população localização em área inadequada à moradia, visando a sua permanência ou realocação, por intermédio da execução de ações integradas de habitação, saneamento e inclusão social...atendendo às normas de preservação ambiental, eliminando ou mitigando os impactos ambientais negativos na área objeto de intervenção e seu respectivo entorno ou, no caso de realocação de família, na área anteriormente ocupada, evitando novas ocupações com a execução de obras de urbanização e recuperação ambiental (Brasil, 2007). Sendo assim, ao menos na teoria, as preocupações com a qualidade do meio ambiente, urbano e social existem como prioridade no PAC. Esta pesquisa trabalha com a experiência vivenciada em dois assentamentos grandes e complexos que estão recebendo intervenções do PAC.- em Campinas (Parque Oziel e Monte Cristo) e no Rio de Janeiro (Rocinha).
2 2. MÉTODO E OBJETIVO A pesquisa apresentada inclui-se em projeto mais amplo sobre os novos paradigmas em projetos de urbanização de favelas e outros assentamentos humanos a partir de um enfoque socioambiental. Foi iniciada a partir de uma indagação sobre se a existência de um fluxo constante de recursos, somada à expertise brasileira em projetos e obras em favelas, resultariam em um avanço nos resultados na recuperação urbana e ambiental. O objetivo avaliar a concepção das intervenções propostas (integração de políticas e programas, delimitação das áreas de intervenção, paradigmas de projeto e opções tecnológicas), com vistas à verificação da sustentabilidade das intervenções e ao aprimoramento das ações em assentamentos precários, em especial as favelas. Para o feito desta pesquisa, foram observados complexos que sofrerão intervenções dos projetos do PAC, pois com a criação deste e maior comprometimento por parte do governo federal nas obras, é esperado um avanço na situação fundiária e urbanística dessas regiões, bem como melhoras na infraestrutura e indicadores socioambientais. Foram realizadas leituras de documentos técnicos fornecidos pelas prefeituras e escritórios projetistas, entrevistas com técnicos municipais e projetistas, elaborados mapeamentos das micro-bacias e áreas de intervenção e realizadas visitas de campo. 3. INTERVENÇÕES E RESULTADOS Entre outras cidades, Campinas e Rio de Janeiro foram contempladas em 2007 com os recursos do PAC. As duas áreas de intervenção do programa estudadas encontram-se vale a pena ressaltar - em metrópoles e, possuem maior complexidade por serem grandes assentamentos já consolidados e densos, seja populacionalmente ou construtivamente. Tabela I Análise das áreas estudadas. Município Campinas Rio de Janeiro Área Parque Oziel, Monte Cristo e Gleba B Complexo Rocinha Domicílios Moradores Unidades Removidas 573, sendo 100 reassentados da 1 a. Etapa (projeto inicial) 324 unidades, 104 garagens e 12 lojas/oficinas Área (em m²) Custo (em milhões de reais) Cronograma (em meses) 33, a. Etapa a. Etapa 3.1. Campinas, Parque Oziel e Monte Cristo Em Campinas, o PAC incluiu a urbanização de assentamentos do Parque Oziel e Monte Cristo, ocupação que se situa na Rodovia Santos Dumont que dá acesso ao Aeroporto de Viracopos, perto da Rodovia Anhanguera. A intervenção do programa dentro dessa região tem como proponente a Prefeitura de Campinas e é composta de obras de saneamento, estação de tratamento de esgoto, drenagem, pavimentação (apenas no itinerário do ônibus), construção de unidades habitacionais e equipamentos comunitários, de educação e saúde. Com as obras de esgotamento a contaminação do solo e das águas tenderá a diminuir. Para sanear todas as quadras da Região do Parque Oziel, serão executadas três estações elevatórias nos bairros que o compõem, o que resultará em melhoras na qualidade, especialmente, na água e solo, pois a área conta com muitas nascentes e lençol freático raso. Entretanto, em relação à drenagem, não há nenhuma técnica cujo objetivo seja retardar a velocidade do escoamento. Portanto, as intervenções a serem realizadas tendem a aumentar a velocidade de escoamento das águas e, com a pavimentação parcial (no itinerário do ônibus) serão 46 mil m² de pavimento, 5,5 km de extensão asfáltica e m de galerias para recolhimento de águas - alguns pontos de empoçamento e alargamento poderão ocorrer, bem como enxurradas em pontos de concentração do escoamento. Isso é bastante preocupante, considerando-se a fragilidade dos solos arenosos rasos da bacia hidrográfica do rio Capivari e, em especial as nascentes onde se fixaram as ocupações. O controle sobre a coleta de lixo da região é regular e, atualmente a licitação para a construção da ETE já está encaminhada e o esgotamento sanitário encontra-se em andamento. O projeto tem previsão de término em 12 meses e também não há notícias de continuidade e manutenção.haverá ainda, a construção de 85 unidades habitacionais para as famílias que terão suas casas, em risco, demolidas, com duas tipologias: de 29,10m² ampliável até 37,68m² e outra, 28,69 m² com ampliação a 38,43 m².
3 3.1. Rio de Janeiro, Rocinha O Estado do Rio de Janeiro é responsável pelas o- bras do PAC Rocinha. O projeto de urbanização da favela da Rocinha escolhido através de concurso público (Plano de Urbanização e projeto preliminar para uma área específica) promovido pelo IAB Instituto dos Arquitetos do Brasil em 2006, que premiou o escritório Mayerhofer & Toledo Arquitetura, Planejamento e Consultoria Ltda. A proposta definia uma área inicial onde seria implantada uma fábrica de componentes pré-fabricados para produção de novas unidades habitacionais, equipamentos e peças para infraestrutura, possibilitando o planejamento das obras nas diferentes áreas de intervenção, para atendimento a médio prazo de todo o complexo. O projeto previa regularização de 30 mil propriedades, a remoção de famílias de moradias por conta de o- bras ou porque encontram- se em área de risco (especialmente os trechos limítrofes à Mata Atlântica, com reflorestamento de 70 mil m²), a construção de um conjunto habitacional de 9 blocos de 5 andares cada, contendo 216 apartamentos, 2 quartos, sala, cozinha e banheiro; além de mais 108 moradias na Estrada da Gávea e o melhoramento pontual de 5 mil residências. Com o alargamento e continuidade da Rua 4 para criar maior acessibilidade, previa-se a remoção inicial de 104 garagens e 12 pequenas lojas e oficinas. A contratação do escritório para o desenvolvimento do projeto demorou quase um no, e em seis meses, foi solicitado o projeto executivo da primeira etapa. Ressalta-se que durante a visita realizada na área as obras em execução foram outras, diferentes das a- presentadas no projeto vencedor do concurso de Está sendo construído um hospital, uma creche, ou seja, equipamentos públicos grandes e a idéia inicial da implantação de uma fábrica de elementos pré-fabricados em argamassa armada não foi levada à diante. 4. DISCUSSÃO Grandes assentamentos precários denominados Complexos na literatura técnica, são assentamentos antigos que, ao se expandirem, se conurbaram, tornando-se espaços urbanos únicos. Constituem um sistema tão complexo como um bairro, uma vila ou mesmo um pequeno município, em relação aos serviços públicos. Demandam a existência de grandes equipamentos públicos como escolas de 2º graus, bibliotecas, centros esportivos, postos de saúde e ambulatórios. Os órgãos municipais e estaduais, responsáveis pelos espaços e serviços públicos, postergam o atendimento devido à gênese ilegal, sobretudo pelo aspecto fundiário. As famílias e pessoas mais pobres não têm opções em termos de moradia dentro do setor de mercado imobiliário. Os poucos recursos públicos de subsídio financiam geralmente somente e prioritariamente os moradores de áreas de risco de valor paisagístico, ambiental e, sobretudo, para obras públicas de circulação e drenagem. Assim, verifica- se maiores densidades populacionais e construtivas nas favelas e loteamentos populares. Os estudos e a visita na área mostram que a densidade construtiva e impermeável aumentou na Rocinha. As construções são produzidas pelos moradores com contratação de mão-de-obra especializada. A densidade aumenta, mas não a área das favelas. O Estado, como estrutura de prover serviços urbanos e sociais de forma contínua, sustentável, está diminuindo e se segmentando. Mas as favelas estão crescendo e tornando-se necessárias grandes obras. Observou-se os paradigmas e metodologias dos projetos, a burocracia existente em todo o processo desde a criação dos projetos até suas execuções. Como exemplo forte dessa burocracia e dificuldades de execução, têm-se o caso da inviabilidade da construção da fábrica de elementos pré-fabricados em argamassa armada. No local, será construído um equipamento público de extrema necessidade na favela, um hospital. Entretanto, apesar de equipamentos como esse hospital, creche serem necessários para a região, afinal o morador da Rocinha não terá mais necessidade de se mover até o centro para usufruir de tais equipamentos, estão sendo deixados de lado projetos como o de conjuntos habitacionais. Isso é de grande preocupação, pois seria capaz de prejudicar a continuidade e andamentos das obras. Percebe-se claramente uma diferença entre os dois projetos, principalmente com relação à metodologia de projeto. No Rio, o escritório Mayerhofer & Toledo foi o vencedor do concurso criado pelo poder público e o IAB-RJ, isso prova a forma mais participativa que tem a intervenção feita na Rocinha. O projeto envolve mais do que a relação poder público, escritório projetista e empreiteira; conta com a participação popular das associações de moradores da favela da Rocinha. Isso torna os dados e até mesmo o acesso aos projetos mais acessíveis, afinal, poder público, escritórios, moradores do complexo e qualquer outra pessoa interessada têm a possibilidade de ter conhecimento sobre o mesmo.
4 Entretanto, em Campinas, o projeto para as intervenções do PAC foram encarados de outra forma, bem menos participativa, portanto menos aberta para discussões. A Prefeitura Municipal, proponente da obra, se organizou de forma restrita. A COHAB foi contratada pela entidade municipal (Secretaria da Habitação), fez-se o projeto (executivo e complementar) e logo trata- se de executá-lo. Não houveram participações extras além de funcionários do município. Em Campinas, no caso do Parque Oziel e Monte Cristo, os problemas mais prioritários são acessibilidade e saneamento básico do assentamento. Outras favelas e ocupações,urbanizáveis ou em risco dentro da bacia não são consideradas. Não haverá uma visão institucional global sobre as bacias. No caso do Rio de Janeiro, encontra-se uma situação de baixa eficácia e fonte de conflitos, sem soluções institucionais. A Prefeitura, que denomina a Rocinha uma das suas Regiões Administrativas com sede dentro do Complexo, não tem nenhuma participação nas atividades, mesmo de gestão e planejamento. Quanto ao saneamento, o CEDAE Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro, também não tem participação ativa nem em planejamento ou investimentos. Ainda existem lacunas a serem preenchidas pelos programas de regularização urbana e ambiental de assentamentos precários. Sobretudo para a sustentabilidade dos projetos e da gestão. Fica evidente também a ausência de projetos para recuperação ambiental das áreas degradadas e de incorporação de novas tecnologias, com vista no aprimoramento desses assentamentos. Quanto aos programas e a integração de políticas as intervenções do PAC nestas áreas houve um avanço já que os projetos existentes começaram a ser executados e acelerados. Em alguns casos (Rocinha, por exemplo) os projetistas consideram que não houve amadurecimento dos projetos antes do início das obras. Em outros casos (Parque Oziel e Monte Cristo) devido aos prazos e à escassez de recursos, os projetos são parciais. Grande parte das intervenções tem um caráter emergencial e pontual, isto é, resolve parte dos problemas. As intervenções nestas áreas mostram que ainda de forma simplista as obras procuram ser integradas, ou seja, atendendo ainda que parcialmente às áreas de habitação (com a construção de unidades habitacionais); saneamento e meio ambiente (esgotamento sanitário e estações de tratamento de esgoto) e inclusão social (implantação de equipamentos). Segundo MORAES, 2007 ao tomar a qualidade de vida como paradigma de planejamento ambiental, os indicadores mais imediatos são aqueles que se referem à saúde pública. Sendo assim, no meio de tantas necessidades sociais, a questão sanitária é aquele que mais provoca interesse quando se diz respeito à gestão ambiental urbana. Em relação à contaminação do ar, água, solo, os projetos possuem preocupação com a questão, entretanto, as medidas tomadas são, sob o enfoque socioambiental, incompletas e de frágil sustentabilidade. Quanto à melhoria das condições de vida enfocamos um fator primário no caso de urbanização de favelas, que é a prévia produção de casas para remover as moradias que são obstáculo para as obras ou estejam em perigo de vida. No Parque Oziel, as novas unidades habitacionais estão em licitação. Os projetos permitirão maior acessibilidade nas áreas, haverá maior integração com a cidade. Destaque para a intervenção do Parque Oziel e Monte Cristo, onde a pavimentação permitirá a adequação dos itinerários de ônibus. Na Rocinha, o destaque é pela iluminação pública e alargamento de vias, previstos no projeto, mas ainda não viabilizados pois não foram construídas unidades habitacionais para reassentamento. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS As pesquisas sobre a sustentabilidade de programas sociais, como o de urbanização e regularização de assentamentos precários, requerem o acompanhamento dos casos em maior período de tempo, já que as fases de planejamento as intervenções, projetos e obras são bastante longas, e por vezes intercaladas. A avaliação de resultados relativos às condições de vida dos moradores e qualidade ambiental da bacia onde está inserida a intervenção depende das obras (geralmente de diversos agentes) terem sido finalizadas, o que não ocorreu ainda em nenhum dos casos. O PAC/PPI pode ser considerado um avanço para a justiça ambiental no país, pois prioriza obras de saneamento e habitação social, e promove um fluxo de recursos que terá duração de 2 a 5 anos de acordo com as prioridades municipais. Isso proporcionaria a implantação de uma cultura de planejamento local. Mas a pressão do governo federal e dos políticos locais para um rápido desembolso, considerado importante indicador de desempenho dos governos, levou a que muitas obras começassem com projetos incompletos ou mesmo inadequados, interferências
5 no planejamento das intervenções, bem como à prática de contratar as obras e as revisões de projeto com a mesma empresa, o que leva a uma fragilização do papel do projeto qualidade, custos e adequação da obra. Se por um lado existem avanços no aperfeiçoamento de políticas públicas com continuidades de projetos por outro lado, a incerteza gerada na gestão dos projetos, no cumprimento do cronograma e manutenção das ações planejadas em mudanças na gestão pública decorrentes de eleições, geram insegurança e incerteza da continuidade dos projetos por outros gestores. Os conflitos de poder e partidários, interesses patrimonialistas e privados do Estado em todos os níveis tornam difícil a cooperação institucional. Qualquer solução técnica, qualquer modelo institucional de gestão, qualquer prática associativa, só tomam conteúdo quando bem contempladas num estilo democrático de governação. As formas de distribuição do poder, de representação dos interesses, de construção da legitimidade, e de transparência das decisões, é que fundamentam a possibilidade de uma boa gestão. (MORAES, 2007, p.95) As questões ambientais têm sido colocadas de lado, as preocupações surgem apenas quando as áreas têm um relevante interesse ambiental (OLIVEIRA, 2009). A recuperação da qualidade ambiental das áreas esta extremamente ligada à recuperação da qualidade de vida dos moradores. Neste sentido a recuperação urbana, social e ambiental não pode ser entendida separadamente. Os inúmeros problemas as serem enfrentados em diversas cidades brasileiras revelam que as medidas adotadas precisam ser cada vez mais aprimoradas. O modelo que tem sido desenvolvido até os dias de hoje com métodos e técnicas inadequadas acabam desacelerando o processo. Deve-se procurar um processo de financiamento contínuo e em separado dos estudos e projetos e em fase posterior as obras, de forma que a gestão pública fique mais impermeável às pressões populistas e patrimonialistas por rápida execução de obras, mesmo sem projetos completos ou garantias de manutenção posterior das melhorias instaladas. Há morosidade e burocratização, ou seja, da elaboração do projeto a execução das obras existem uma série de processos que podem desacelerar o programa. É necessário combater o adensamento excessivo, que leva ao colapso social e operacional do espaço, através da oferta de habitação acessível em outros locais e, dentro dos assentamentos urbanizados, de uma cultura de respeito aos direitos e deveres do cidadão urbano. REFERÊNCIAS [1] ACIOLY, C.; DAVIDSON, F.; Densidade urbana um instrumento de planejamento e gestão urbana, E- ditora MAUAD ISBN , Rio de Janeiro, [2] ACSELRAD, H. (org.) A duração das cidades. 2 a edição Editora Lamparina, Rio de Janeiro, [3] BENETTI, Pablo César, Projeto Urbano em Favelas IN SCHICCHI, Maria Cristina, BENFATTI, Dênio, MACHADO, Denise Pinheiro, Urbanismo: Dossiê São Paulo Rio de Janeiro, PROURB UFRJ, PUC CAMPINAS, Óculum Ensaios, [4] BOTELHO, R.G.M.; SILVA, A.S.; Bacia Hidrográfica e Qualidade Ambiental. In: VITTE, Antônio C.; GUERRA Antônio J. T. (org.) Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2004 [5] BOUCINHAS, C., COSTA, L.M. A., BRITTO, A. L. Paisagens residuais: rios e córregos no Rio de Janeiro e São Paulo ANAIS do Seminário Nacional sobre o Tratamento de Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano e Restrições Ambientais ao Parcelamento do Solo de 04 a 07 de setembro de 2007 APPURBANA2007, CD ROM São Paulo [6] BRASIL. Assentamentos precários no Brasil urbano. Secretaria Nacional de Habitação /Ministério das e Centro de Estudos da Metrópole / Cebrap, no âmbito do Projeto PNUD BRA/00/ Disponível em: ssentamentos_web.pdf Acesso em: [7] BRASIL. Programa Aceleração do Crescimento (PAC). Manual de Instruções Projetos Prioritários de Investimento(PPI): Intervenções em Favelas Secretária nacional de Habitação e Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. 2007b Disponível em: < /legislacao/instrucoes-normativas/instrucoesnormativas- 2007/AnexoIN29_2007.pdf>. Acesso em: 2008 [8] BUENO, L. M. M.; OLIVEIRA, G.O. Recuperação Urbana e Ambiental de Ocupações Irregulares em Á- reas de Interesse Ambiental. IN:ANAIS do XII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2008, CD ROM, Fortaleza, Outubro [9] BUENO, L. M. M.; SILVA, M.; ALMEIDA, E. R. Resultados da Urbanização do Núcleo Sacadura Ca-
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