Paulo Jorge Moraes Figueiredo

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1 ENGENHARIA, CIÊNCIA E SOCIEDADE (EM903) Engenharia mecânica - UNICAMP SOBRE AS RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS INDUSTRIAIS E DAS AGÊNCIAS AMBIENTAIS NAS SITUAÇÕES DE AMEAÇA À VIZINHANÇA E AO MEIO AMBIENTE Paulo Jorge Moraes Figueiredo pfigueir@unimep.br Campinas, 22 de outubro de 2004 Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo - FEAU Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Meio Ambiente, Energia e Sociedade S - NIEMAES

2 SOBRE AS RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS INDUSTRIAIS E DAS AGÊNCIAS AMBIENTAIS NAS SITUAÇÕES DE AMEAÇA À VIZINHANÇA E AO MEIO AMBIENTE Tópicos: A criação do desenvolvimento - o que é? a quem serve? Gestão ambiental. Política, Lei, e negociação. Direitos individuais, direitos corporativos e direitos difusos. A elaboração do planejamento: voltado à sociedade ou voltado as corporações Controle da sociedade sobre o sistema de gestão ambiental e os processos de decisão - avanços e retrocessos. Licenciamento, interdição, poluição, crime ambiental, relações com a justiça Análise de situações regionais de interesse.

3 DESENVOLVIMENTO O que é e a quem serve? A Burguesia e o desenvolvimento Crescimento econômico A distribuição da riqueza Desenvolvimento humano Livre iniciativa e limites do mundo real Produtividade e reprodutividade Desemprego e exclusão Crescimento econômico sustentável Desenvolvimento sustentável

4 PRODUÇÃO EMPREGO CRESCIMENTO ECONÔMICO PARADIGMAS SUSTENTAÇÃO SAÚDE QUALIDADE DE VIDA

5 GESTÃO AMBIENTAL Ação de gerir ou administrar as intervenções humanas sobre o ambiente, tendo em vista a manutenção de determinadas modalidades produtivas e dinâmicas sociais. O gerenciamento ambiental conseqüente pressupõe o atendimento de um conjunto de princípios, leis e normas, objetivando a ordenação dos fatores de produção (e de reprodução) dentro dos limites impostos pelo ambiente e pela sociedade (espaço, dinâmica bio-geoquímica, formação ética e cultural da sociedade) e a manutenção da vida com qualidade em um horizonte temporal ampliado. ELEMENTOS CENTRAIS DA GESTÃO AMBIENTAL Diagnóstico: Estado de degradação & saúde, capacidade de suporte, perspectivas e cenários. Planejamento: opções produtivas e ocupacionais, possíveis e desejáveis, com a observância dos valores e anseios da sociedade - Limites & seletividade. Responsabilização e exigência de remediação das situações de risco e degradação - Transparência e controle social.

6 POLÍTICA E POLÍTICA AMBIENTAL Política pode ser definida como instrumento estratégico norteador de práticas relacionadas à uma dada matéria de interesse. Política ambiental pode então ser definida como um instrumento estratégico, norteador das práticas das sociedades (políticas públicas) ou de grupos sociais (políticas institucionais, empresariais, etc.), frente às influencias ambientais. Tomando como referencia os valores paradigmáticos gerais do segmento representado, as políticas ambientais expressam os anseios e propósitos de seus proponentes com relação ao tratamento da questão ambiental, e contemplam ações e regulamentações visando atingir os propósitos, intenções manifestadas e objetivos esperados.

7 COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS OFICIAIS DE MEIO AMBIENTE CONAMA CONSEMA CONDEMA Ministro do Meio Ambiente (Presidente) (1) IBAMA (1) ANA (1) Secretário do Meio Ambiente (Presidente) ( 1 ) Secretário Adjunto ( 1 ) 1 representante da Coordenadoria de Recursos Naturais 1 representante da Diretoria da CETESB ( 2 ) 3 representantes do poder executivo, indicados pelo Prefeito Municipal ( 3 ) 1 representante do DEPRN 1 representante da CETESB 1 representante da Polícia Florestal ( 3 ) Representantes de Ministérios, Secretárias da Presidência e Comandos Militares ( = 36 ) Representantes de Secretarias de Estado ( 13 )

8 COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS OFICIAIS DE MEIO AMBIENTE CONAMA CONSEMA CONDEMA 1representantedecada Governo Estadual e Distrito Federal ( = 27 ) 8 representantes de Governos Municipais com órgãos ambientais estruturados ( 8 ) 21 representantes de entidades de trabalhadores e da sociedade civil, sendo 8 ambientalistas e 8 de entidades empresariais ( 21 ) 1 membro honorário ( 1 ) 1 representante da Fundação Florestal ( 1 ) 1 representante da Associação Paulista de Municípios ( 1 ) 12 representantes de entidades de classe e sociedade civil, sendo 6 ambientalistas ( 12 ) 10 representantes de entidades civis, sendo 3 ambientalistas, 3 com objetivo de defesa dos interesses de moradores ( 9 )

9 COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS OFICIAIS DE MEIO AMBIENTE CONAMA CONSEMA CONDEMA 1 representante do Ministério Público Federal ( sem direito a voto ) 1 representante dos Ministérios Públicos Estaduais ( sem direito a voto ) 1 representante da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias da Câmara dos Deputados ( sem direito a voto ) 1 representante da procuradoria ( 1 ) 3 representantes de Universidades estaduais e 1 da SBPC ( 4 ) 1 representante das universidades instaladas no município ( 1 ) Total 101 Total de votantes 98 Total não governamentais 22 Total 36 Total de votantes 36 Total não governamentais 17 (incluindo 3 representantes de universidades estaduais) Total 17 Total de votantes 17 Total não governamentais 10 (incluindo 1 representante de universidade que pode ser estadual)

10

11 CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES HUMANAS POTENCIAL DE RISCOS TECNOLÓGICOS AMPLIADOS E DEGRADAÇÕES AMBIENTAIS DECORRENTES DE PROCESSOS PRODUTIVOS

12 ÁREAS CONTAMINADAS Uma área contaminada pode ser definida como uma área, local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural. Nessa área, os poluentes ou contaminantes podem concentrar-se em subsuperfície nos diferentes compartimentos do ambiente, como por exemplo no solo, nos sedimentos, nas rochas, nos materiais utilizados para aterrar os terrenos, nas águas subterrâneas ou, de uma forma geral, nas zonas não saturada e saturada, além de poderem concentrar-se nas paredes, nos pisos e nas estruturas de construções. CETESB, áreas em áreas em 2003

13 ÁREAS CONTAMINADAS DE SÃO PAULO Bauru intoxicação por chumbo Piracicaba e região Paulínia e região de Campinas RMSP Interação da poluição de fontes fixas e móveis em áreas urbanas e industrializadas Cubatão e baixada santista

14 CONTROLE SOCIAL SOBRE O SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Alguns Levantamentos no interior da São Paulo COLETIVO DE ENTIDADES AMBIENTALISTAS COM CADASTRO JUNTO AO CONSEMA

15 Quem é o Coletivo de Entidades Ambientalistas com Cadastro Junto ao CONSEMA/SP? Controle Social Um conjunto de 100 ONGs ambientalistas, com atuação reconhecida e comprovada pelas demais ONGs e que portanto, pode se candidatar para ocupar as 6 cadeiras ambientalistas no Conselho Estadual do Meio Ambiente de São Paulo - SMA.

16 RECANTO DOS PÁSSAROS - (SHELL) Contaminação do solo e das águas Degradação da saúde do trabalhador Degradação da saúde da população

17 O INÍCIO DO PROBLEMA: O LOCAL Início da construção da fábrica Início das atividades de produção de Drena, organofosforados, e outros agrotóxicos Estufamento interno dos ladrilhos do tanque de armazenamento de resíduos - primeiro vazamento oficial Constatado novamente estufamento dos ladrilhos do tanque de armazenamento de resíduos, ocorrendo novo vazamento.

18 SHELL Benzeno Xileno Ethilbenzeno Dicloroetano BHC Aldrin Endrin Dieldrin Níquel Zinco Chumbo Condomínio Recanto dos Pássaros

19 Levantamentos do Coletivo de Entidades Ambientalistas com Cadastro Junto ao CONSEMA/SP? PIRACICABA E REGIÃO Controle Social

20 Frente ao agravamento das questões ambientais, de saúde pública, e a inépcia das instituições governamentais, o Coletivo de Entidades Ambientalistas com Cadastro Junto ao CONSEMA/SP, decidiu por realizar um diagnóstico de todas as áreas de expressiva degradação do estado de São Paulo. Da mesma forma que Cubatão na década de 70, o segmento Piracicaba/Paulínia/Sorocaba representa atualmente a região de maior degradação ambiental e de risco a saúde pública do país. Trata-se de uma região de precária qualidade de águas, elevada poluição aérea, e com a presença de passivos ambientais de longa data que contaminam de forma generalizada os solos, as águas e o ar, impondo severos riscos a saúde da população.

21 Diante disso, o Coletivo iniciou um conjunto de diligencias com o uso de aeronaves, equipamentos precisos de gravação e localização e o apoio de profissionais especializados e pesquisadores universitários nas áreas ambientais, de saúde, entre outras. Os resultados destas diligencias, que estão sendo intensificadas, têm explicitado um quadro caótico referente a gestão ambiental na região. A divulgação dos resultados dos primeiros diagnósticos, provocou uma série de reações por parte das instituições de controle. Algumas delas de retaliações ao movimento ambientalista (ameaça de retirada dos 6 assentos do CONSEMA, processos pessoais, etc.). Ainda como desdobramento, assistimos a substituição do Gerente da Cetesb de Piracicaba, o que confirma a histórica rotatividade desta função no município, muitas vezes com motivações pouco conhecidas pela sociedade. Destaca-se que como fruto deste controle social, a SMA/SP, intensificará a rotatividade entre seus gerentes.

22 AS QUEIMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE PÚBLICA

23 AS QUEIMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE PÚBLICA Queimada em Piracicaba

24 Resíduos de Fundição - Piracicaba

25 Resíduos de Fundição - Piracicaba

26 Movimentação de sucata e geração de Terra Shredder (Belgo-Mineira - Piracicaba) Areia de fundição (passivo ambiental da Empresa DEDINE - Piracicaba)

27 Bugue - Piracicaba

28 A INSERÇÃO DA SIDERURGICA NA CIDADE (BMP SIDERURGIA S.A.)

29 MEFSA - Piracicaba

30 Frigorífico Angeleli - Piracicaba

31 Várzea - Piraciccaba

32 Rhodia - Paulínia

33 Rhodia - Paulínia

34 Replan Petrobrás - Paulínia

35 Villares - Sumaré

36 Villares - Sumaré

37 Papirus - Americana

38 Ajinomoto - Americana

39 Ajinomoto - Americana

40 Santista - Americana

41 Fibra - Americana

42 Fibra - Americana

43 Fibra - Limeira

44 SANTO ANTONIO DE POSSE ATERRO MANTOVANI

45 Caso Ajax - Bauru Intoxicação por Pb na infância Área inicial de estudo: raio de m Identificação de todas as crianças de 0-12 anos Identificação de todas as gestantes (plumbemia-pb) Identificação de todas as nutrizes (Pb + leite materno) Entrevistas domiciliares Consentimento dos pais/responsáveis 857 crianças pesquisadas 2 gestantes e 23 nutrizes pesquisadas 314 crianças e 1 gestante com Pb >= 10 µg/dl.

46 SAUDÁVEL & SUSTENTÁVEL Que tem saúde física; que tem ou revela saúde de espírito; que proporciona vantagem ou bem estar, proveitoso, profícuo, benfazejo, salutar. (FERREIRA, 1999) Capaz de se manter mais ou menos constante, ou estável, por longo período. (FERREIRA, 1999)

47 SAÚDE DE UMA CIDADE Traduz a perspectiva de preservação da vida, garantindo o estado do indivíduo em que as funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal; estado do que é sadio ou são. Tendo em vista que a maior parcela da população humana vive em ambientes urbanos, são necessários esforços no sentido de garantir a qualidade destes espaços, permitindo o desenvolvimento humano em sua plenitude

48 CONTAMINAÇÃO DO SITE DA SHELL

49 HISTÓRICO Interrompida a comercialização no Brasil de Drins - uso permitido apenas como cupinicida. Reincidência do vazamento e impermeabilização do tanque de resíduos com PVC Fabricação de Drins para exportação suspensa e a CETESB passa a monitorar atividades da Empresa Início do processo de venda das unidades químicas da Shell em Paulínia para a AMERICAN CYANAMID. Constatada a existência de aterros clandestinos dentro da área da fábrica em Paulínia Auto-denúncia da contaminação do solo e lençol freáticos por solventes orgânicos - a empresa não admitia contaminação por drins e a contaminação de qualquer natureza fora do seu terreno Assinado o TAC (Termo de Acordo) entre Ministério Público e Shell.

50 HISTÓRICO Shell encomenda laudo técnico sobre contaminação em água de poços de chácaras vizinhas em dois laboratórios: Instituto Adolfo Lutz e Lancaster (USA). O laboratório brasileiro não detecta a presença de contaminantes, mas o laboratório americano confirma a presença de Drins na água do subsolo. A Shell mantém em sigilo o relatório do laboratório Lancaster (USA) até março de 2000, alegando ser o resultado um falso positivo Após analise realizada pelo Instituto Adolfo Lutz e Lancaster a Shell passa a fornecer água para 6 residências, sendo que a única fonte de água em todas as chácaras eram de cacimbas rasas e devido a instalação da barreira hidráulica no local invertendo o fluxo da água fez com que a água do Rio Atibaia atingisse o lençol freático das propriedades Ministério da Saúde proíbe completamente a utilizaçãode Drins em território nacional.

51 HISTÓRICO 2000 (março) - Comunidade tem acesso ao processo do Ministério Publico e encontra o relatório do laboratório Lancaster Os resultados das novas amostras constatam a presença de DIELDRIN, nos exames apresentadas pela CETESB, CEIMIC e TASQA (dezembro) -Novas amostras são coletadas pela CETESB, Instituto Adolfo Lutz e CEIMIC (janeiro) - Resultados do laboratório CEIMIC novamente comprovam a contaminação em águas de poços com níveis até 11 vezes acima do permitido na legislação brasileira. A Shell admite pela primeira vez ser a fonte da contaminação nas chácaras fevereiro - Shell divulga novos dados de contaminação no solo de três chácaras vizinhas à fábrica.

52 HISTÓRICO abril - Em audiência da Assembléia Legislativa de São Paulo é anunciado o pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Shell. A empresa declara que as pessoas não estão expostas a riscos por morarem na área contaminada abril - A Câmara dos Deputados realiza audiência pública para discutir o caso no Congresso. É criada uma comissão que irá acompanhar os desdobramentos e ações a serem adotadas. A empresa anuncia que irá realizar exames voluntários na comunidade maio - Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo faz uma visita à área da fábrica maio - As ONGs do Conselho Estadual do Meio Ambiente enviam vídeo a Estocolmo, na Suécia - onde ocorre nos dias 22 e 23 de maio convenção para discutir o uso de POPs (Poluentes Orgânicos Persistentes). O vídeo retrata a contaminação de trabalhadores da empresa Rhodia em Cubatão e a história de contaminação da Shell em Paulínia.

53 HISTÓRICO março - Elaborado estudo epidemiológico na população vizinha. A empresa se recusa a assinar um termo de ajustamento de conduta para os estudos de saúde. A Prefeitura de Paulínia declara que irá pagar os estudos e as análises no laboratório CEATOX (Centro de Toxicologia) da UNESP em Botucatu abril - Onze moradores da comunidade realizam exames de sangue e é diagnosticada a presença de metais pesados abril - Depoimento de ex-funcionário da Shell confirma a existência de três aterros clandestinos, dentro da área da fábrica, onde a Shell depositava cinzas do incinerador e resíduos industriais. O trabalhador denuncia que a empresa chegou a enterrar barris contendo substâncias tóxicas em seu terreno. Desde 1993 a Shell sabia da existência dos aterros.

54 FATOS

55 HISTÓRICO

56 Avaliação Médica Da Comunidade AVALIAÇÃO 182 Moradores 156 (86%) apresentaram 1 toxicante acima do nível aceitável de exposição 144 (80%) apresentaram 1 metal pesado acima dos níveis aceitáveis. 72 (40%) apresentaram pelo menos um organoclorado no sangue. 64 (35%) apresentaram 1 organoclorado e 1 metal pesado. 25 (14%) apresentaram quatro ou mais toxicantes.

57 ACHADOS NOS EXAMES 30,5% Tumores de Tireóide Alterações de Eletroencefalograma e Eletroneuromiografia. 50% da população com dermatoses. 23% alterações enzimas hepáticas. Crianças com baixo peso/baixa estatura. 35% alterações neuro-comportamentais. 50% rinite alérgica. Irritação ocular. Alteração de prova de função pulmonar. Após emagrecimento, sintomas compatíveis com redistribuição dos organosclorados.

58 AVALIAÇÃO AMBIENTAL Pluma de Contaminantes. Barreira Hidráulica. Contaminantes carreando para o Rio Abastecimento outras cidades. Uso água do lençol (BEM PROTEGIDO). Modelo Matemático para somente 1 único contaminante. Poluição AR. Incineradores/ Queimadores de Tambores. Valas de produtos Contaminantes. Dioxinas e Furanos.

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