O ÍNDICE DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA À POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
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1 O ÍNDICE DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA À POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Ricardo Silveira Bernardes (1) Engenheiro Civil pela FEL - UNICAMP. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela EESC - USP. PhD pela WAU - Holanda - Professor do Departamento de Engenharia Civil da UnB. FOTOGRAFIA Lucijane Monteiro de Abreu NÃO Engenheira Civil pela Escola de Engenharia Kennedy. Mestre Engenharia Sanitária e Ambiental pela EEUFMG. Doutoranda pela Université de DISPONÍVEL Rennes I - França. Professora da Universidade Católica de Brasília. Marília Dornas Química pela UnB - Universidade de Brasília. Chefe da Divisão do Monitoramento da da Água da CAESB - Companhia de Água e Esgotos de Brasília. Endereço (1) : SQS 32 - bloco H - apto Asa Sul - Brasília - DF - CEP: Brasil - Tel: (61) Fax: (61) RESUMO O trabalho ora apresentado, desenvolvido pela Companhia de Água e Esgotos de Brasília, CAESB, versa sobre o desenvolvimento de um stinado à avaliação da qualidade da água distribuída à população do Distrito Federal. Esse índice, denominado IQAD, procura sintetizar os números resultantes das análises para controle da qualidade da água distribuída, de maneira representativa e de forma a proporcionar fácil entendimento pelo leigo. No trabalho ficam evidenciadas a sistemática de seleção dos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos, a escolha e elaboração das curvas de qualidade, a definição dos pesos relativos de cada parâmetro e a formulação matemática mais adequada para representar a água distribuída. Os parâmetros selecionados foram aqueles considerados mais importantes, considerando a utilização da água para o consumo humano, tanto do ponto de vista estético como sanitário. Esses parâmetros foram: cloro residual, coliformes fecais e totais, cor aparente, ferro total, flúor, ph e turbidez. A definição dos pesos relativos resultou no seguinte: cloro residual -,8; coliformes totais -,265; cor aparente -,1; ferro total -,14; flúor -,92; ph -,84; turbidez -,127. Para coliformes fecais, a decisão foi utilizar esse indicador como limitante para aceitação da água como potável. As curvas de qualidade foram desenvolvidas considerando-se os limites estipulados pela Portaria 36/9 de Ministério da Saúde, que estabelece as normas e padrões de potabilidade da água destinada ao consumo humano. O delineamento das curvas foi feito a partir da avaliação do corpo técnico da CAESB, sobre valores mais adequados para a água distribuída. o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 199
2 Para a formulação matemática, utilizou-se o produtório, uma vez que a mesma reflete situações globais de baixa qualidade, bem como os efeitos de um ou mais parâmetros de baixa qualidade. O IQAD obtido e enquadrado numa tabela que varia de a, proporcionou: i) sistematização e interpretação dos resultados tanto na esfera técnica como gerencial; ii) avaliação mais rápida e objetiva dos processos operacionais de tratamento e controle; iii) melhoria do controle de qualidade da água distribuída à população do Distrito Federal. PALAVRAS-CHAVE: da Água Distribuída, IQAD, Controle Operacional, Divulgação de Informações, Controle Social. INTRODUÇÃO Nos últimos quatro anos, a Companhia de Água e Esgotos de Brasília, CAESB, perseguiu uma das metas mais importantes das empresas responsáveis pelo abastecimento público de água no tocante aos aspectos de saúde pública, qual seja, atender integralmente à Portaria 36/9 do Ministério da Saúde. Essa portaria preconiza as normas e padrões de potabilidade da água para o consumo humano. Dentro do estabelecido pela citada portaria, a água distribuída é analisada para diferentes parâmetros, os quais definem a qualidade da água aceita como potável. A CAESB efetua essas análises com regularidade, divulgando seus resultados para os setores de Saúde Pública e de Controle Ambiental do Distrito Federal. Todavia, o grande público ainda não tem acesso ao resultado dessas análises. Dentro da filosofia de investimento na melhoria dos serviços prestados e na transparência do atendimento, a CAESB desenvolve atualmente projeto intitulado Elaboração de instrumento de controle social em relação à qualidade da água potável. Para implementar o controle social, mostrou-se necessário um sistema de avaliação da qualidade da água distribuída no Distrito Federal que permita, de forma significativa, integração das informações relevantes. Esse sistema de avaliação deverá ser de fácil entendimento, para garantir o acesso do cidadão às informações técnicas. A criação de um da Água Distribuída (IQAD) surgiu como a opção mais viável e representativa, considerando que índices dessa natureza têm sua utilização consagrada mundialmente. No tocante ao aspecto de melhoria dos serviços prestados, o IQAD permitirá que a CAESB identifique, de maneira sistemática, pontos com qualidade de água passíveis de melhoria, possibilitando ação corretiva. No que diz respeito à transparência, o IQAD traduzirá para o usuário informações sobre a qualidade da água distribuída, informações essas que, de maneira isolada, são de difícil compreensão para o leigo. Apesar da inexistência de um programa nacional de ação de controle sanitário, alguns prestadores de serviços têm procurado cada vez mais aperfeiçoar o atendimento aos consumidores, através da implantação de sistemas de monitoramento que efetivamente possam traduzir a qualidade da água distribuída. o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
3 Nesse sentido, produtores responsáveis pelos sistemas de distribuição de água no país têm implantado relatórios gerenciais onde são apresentados os índices de qualidade da água distribuída (IQAD). Os parâmetros, normalmente, considerados no cálculo do IQAD são: coliformes totais, coliformes fecais, ferro, manganês, alumínio, cloro residual, cor aparente, turbidez, ph, condutividade e flúor. METODOLOGIA A estratégia para elaboração do IQAD passou pela atividade de definição dos principais parâmetros a serem monitorados, bem como a influência relativa desses parâmetros na qualidade da água distribuída. Na primeira etapa do desenvolvimento metodológico, reuniões com os técnicos da CAESB ligados ao sistema de água resultaram em diretrizes básicas para a criação do IQAD, quais sejam: que o desenvolvimento do IQAD fosse feito tendo como cenário o estipulado na Portaria 36/9, do Ministério da Saúde; que o conjunto dos parâmetros considerados fosse aqueles rotineiramente utilizados pela CAESB no monitoramento da qualidade da água distribuída. Resultaram dessas diretrizes os seguintes parâmetros básicos: Cloro residual Coliformes totais Cor aparente Ferro total Flúor ph Turbidez É importante ressaltar que nessa reuniões ficou decidido que o parâmetro Coliforme Fecal seria considerado decisivo. Dessa forma, caso a análise da água aponte ausência desse indicador, será determinado o IQAD. Caso seja constatada a presença desse indicador, não será feita determinação do IQAD, sendo a amostra considerada fora dos padrões de potabilidade. A partir da definição desses parâmetros básicos, foi elaborado questionário que foi respondido pelo corpo técnico da CAESB. Nesse questionário, forneceu-se a lista dos parâmetros básicos acima referidos, sendo aventada a possibilidade de que fossem incluídos outros parâmetros à lista, indicados pelo entrevistado. Para o elenco de parâmetros resultantes (proposto pela CAESB e pelo entrevistado), solicitou-se que fosse feita classificação dos mesmos quanto à importância para avaliação da qualidade da água distribuída. Essa avaliação da importância relativa foi indicada por meio do peso apontado pelo entrevistado. O cenário de análise terá como balizamento a Portaria 36/9 do Ministério da Saúde. Dessa forma, a água poderá estar dentro dos padrões de potabilidade previstos nessa portaria ou não. Isso significa que os limites de potabilidade, para cada um dos o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 111
4 parâmetros, são os limites previstos nesse instrumento regulamentador. Para converter os valores dos parâmetros em nota, ou índice de qualidade, serão considerados dois limites, quais sejam: i) nota (zero), quando o valor do parâmetro estiver fora do especificado pela portaria; ii) nota (cem), quando o valor do parâmetro for o melhor possível, dentro dos critérios de potabilidade. Para a criação da curva que relaciona valores dos diferentes parâmetros com índices de qualidade de (zero) a (cem), solicitou-se aos entrevistados que avaliassem, por meio de notas, diferentes valores de parâmetros. O modelo conceitual proposto para o IQAD pretendeu evitar que a baixa nota de determinado parâmetro fosse amenizada pelas demais. O caso limite é de que se determinado parâmetro estivesse fora dos padrões de potabilidade, ou seja, tivesse nota (zero) e os demais tivessem notas altas, o IQAD pudesse refletir a condição de água não potável. Para representar matematicamente essa situação, escolheu-se o produtório, sensível aos efeitos de baixa qualidade. A expressão matemática escolhida para o IQAD foi: IQAD n = = w q i i 1 i (Equação 1) onde: IQAD = índice de qualidade da água distribuída (zero a cem) n = número de parâmetros selecionados q i = índice de qualidade do iésimo parâmetro (zero a cem) w i = peso relativo do iésimo parâmetro (numero menor que 1) Do ajuste das notas dadas pelos entrevistados, foram elaboradas as curvas dos índices de qualidade para cada um dos parâmetros considerados. O peso relativo de cada parâmetro foi ajustado levando em conta que a soma dos pesos elegidos pelo entrevistado deveria ser igual a 1 (um). O peso final para um determinado parâmetro foi igual à média dos pesos para esse parâmetro indicados pelos questionários. Uma avaliação descritiva final do IQAD é proposta, adotando-se para tal a tabela a seguir. Faixa de IQAD Faixa de IQAD exemplo COPASA exemplo SANEPAR 9 a a Ótima 7 a 89,99 51 a 79 Boa 35 a 69,99 31 a 5 Aceitável a 34,99 a 3 Precária OBS:Faixa de IQAD a ser determinada o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 112
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos questionários, foi possível confirmar que os parâmetros básicos (cloro residual, coliformes totais, cor aparente, ferro total, flúor, ph e turbidez) são relevantes para a qualidade da água distribuída. Nenhum dos entrevistados deixou de aponta-los, no conjunto, como significativos para a avaliação da qualidade da água. Houve somente uma opinião sobre retirar-se o ph do cálculo do IQAD. Houve uma indicação de que o parâmetro coliforme total deveria ser mais restritivo, sugerindo que a presença desse indicador deveria colocar a água como não potável. Isso não foi considerado, visto que o cenário de análise é aquele previsto pela Portaria 36/9 e a mesma admite a presença desse indicador. Todavia, vale manter essa sugestão como registro, podendo ser que futuramente algo nesse sentido seja implementado. Sobre a sugestão de novos parâmetros a serem considerados, houve somente a sugestão de incluir-se avaliação da presença de algas (ou clorofila) como parâmetro importante para a qualidade da água. Diante disso, considerou-se os sete parâmetros básicos apresentados como os responsáveis para a elaboração do IQAD. A Tabela 1 apresenta os valores dos pesos relativos para cada um dos sete parâmetros utilizados na determinação do IQAD, ajustados a partir das respostas dos questionários. Tabela 1: Parâmetros e Pesos Relativos. PARÂMETROS PESO RELATIVO DESVIO PADRÃO Cloro residual,8 ±,98 Coliformes totais,265 ±,74 Cor aparente,1 ±,48 Ferro,14 ±,29 Flúor,92 ±,47 ph,84 ±,44 Turbidez,127 ±,59 Σ 1, As Figuras 1 a 7, apresentadas a seguir, mostram a correlação entre os valores dos diferentes parâmetros e seus respectivos índices de qualidade. o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 113
6 Figura 1: para Cloro Residual. para Cloro Residual 1 IQ - Cloro residual Cloro Residual (mg/l) Figura 2: para Coliformes Totais. para Coliformes Totais IQ - Coliformes totais Coliformes totais (NMP/ ml) Figura 3: para Cor Aparente. para CorAparente 1 IQ - Cor Aparente Cor Aparente (uh) o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 114
7 Figura 4: para Ferro Total. para Ferro Total 1 IQ - Ferro Total 4,1,2,3,4,5 Ferro Total (mg/l) Figura 5: para Flúor. para Flúor IQ - Flúor 1 4,5,7,9 1,1 1,3 Flúor (mg/l) Figura 6: para ph. para ph 1 IQ - ph ph (un. ph) o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 115
8 Figura 7: para Turbidez. para Turbidez 1 IQ - Turbidez Turbidez (ut) Com esses resultados, efetuou-se teste com amostras escolhidas de alguns pontos no Distrito Federal, cujos resultados são apresentados na Tabela 2, a seguir. Tabela 2: Exemplos de IQAD para diferentes amostras. PARÂMETROS IQ Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 (a) Amostra 4 Amostra 5 Cloro residual 1,6 1, 1,5 1, 1,6 Coliformes totais 3 1 Cor aparente Ferro,31,,3,7,3 Flúor,53,62,81,77,83 ph 9,47 8,34 7,54 7,28 7,61 Turbidez,74,55,22,35,18 IQAD 87 (b) (a) Amostra com presença de Coliformes fecais (b) IQAD sem levar em conta Coliformes fecais igual a 58 CONCLUSÕES Atualmente, reconhece-se que promulgar decretos, regulamentos e portarias a serem respeitados não é por si só suficiente. Descobre-se que a informação antes e após uma regulamentação é extremamente importante para modificar o comportamento do cidadão induzindo-o a participar. É preciso criar mecanismos que forneçam ao usuário uma maior transparência no que diz respeito à qualidade da água por ele consumida. Uma importante participação do usuário associada a uma informação constante parecem essenciais à eficácia do controle de qualidade da água. o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 116
9 É pois dentro desse contexto que a proposta de um índice de qualidade de água distribuída se insere: um instrumento de informação gerencial da qualidade da água acessível ao usuário. Além desse caráter informacional, tal instrumento facilita a interpretação dos resultados analíticos contribuindo assim para uma melhor gestão do controle da qualidade da água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ. Índice da da Água Distribuída. Relatório técnico, COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Relatório de da Água para o Consumo humano no Estado de São Paulo, Relatório técnico, São Paulo, NUNES, C.W., PRETO, E.L e BAGGIO, M.A. Indicador Gerencial da da Água Distribuída. 14 Congresso Brasileiro De Engenharia Sanitária E Ambiental. Anais. São Paulo, COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS. Sistema de controle de qualidade da água distribuída na RMBH. Relatório técnico, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 117
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