Art A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.

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2 Art A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.

3 Banimento da separação judicial e extrajudicial do sistema (princípio da máxima efetividade ou da eficiência, força normativa da Constituição e interpretação das leis em conformidade com a Constituição); Defensores: Paulo Lôbo, Zeno Veloso, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo da Cunha, Maria Berenice Dias, Rolf Madaleno, Álvaro Villaça Azevedo, Cristiano Chaves, Nelson Rosenvald, Flávio Tartuce.

4 Assim, para a existência jurídica da união estável, extrai-se o requisito da exclusividade de relacionamento sólido da exegese do 1º do art do Código Civil de 2002, fine, dispositivo esse que deve ser relido em conformidade com a recente EC nº 66 de 2010, a qual, em boa hora, aboliu a figura da separação judicial (STJ, REsp /RS, 4ª Turma, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, j ).

5 Juristas favoráveis à manutenção da separação no sistema: Mário Luiz Delgado, Luiz Felipe Brasil Santos, João Batista Villela, Regina Beatriz Tavares da Silva, Maria Helena Diniz, Gustavo Tepedino. A EC 66/2010 não alterou a ordem infraconstitucional, havendo necessidade de normas para regulamentá-la.

6 V Jornada de Direito Civil (2011) - Enunciado 514: A Emenda Constitucional 66/2010, não extinguiu o instituto da separação judicial e extrajudicial; - Enunciados 515, 516, 517;

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8 Art. 226, 6 da Constituição Federal; Art O divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições de que trata o artigo 731; Resolução 35 do CNJ.

9 Consenso entre as partes; Inexistência de filhos incapazes e nascituro (art. 733 do CPC e único do artigo 34 da Resolução 35 do CNJ); É sempre assim?

10 Capítulo XIV das Normas de Serviço da CGJ/SP Subseção IV Disposições Comuns a Separações e Divórcios Consensuais Se comprovada a resolução prévia e judicial de todas as questões referentes aos filhos menores (guarda, visitas e alimentos), o tabelião de notas poderá lavrar escrituras públicas de separação e divórcio consensuais. Prov. CGJ 21/16

11 Enunciado 571 da VI Jornada de Direito Civil: Se comprovada a resolução prévia e judicial de todas as questões referentes aos filhos menores ou incapazes, o tabelião de notas poderá lavrar escrituras públicas de dissolução conjugal.

12 Para a lavratura dos atos notariais é livre a escolha do tabelião de notas, não se aplicando as regras de Competência do Código de Processo Civil (art. 1 da Resolução 35); Art. 9º O tabelião de notas não poderá praticar atos de seu ofício fora do Município para o qual recebeu delegação (Lei 8.935/94).

13 O tabelião somente lavrará a escritura se os interessados estiverem assistidos por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial (art. 733, 2 do CPC e 8º da Resolução 35 do CNJ); É vedada ao tabelião a indicação de advogado (art. 9 da Resolução 35).

14 a) Certidão de casamento atualizada; b) Cédula de identidade RG e CPF; c) Pacto antenupcial, se houver; d) Certidão de nascimento e/ou casamento atualizada dos filhos, se houver; e) Certidão de propriedade de bens imóveis atualizada e direitos a eles relativos; e f) Documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens móveis e direitos, se houver.

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17 Via original da certidão negativa de ônus expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis atualizada (30 dias); Certidão de valor venal/valor venal de referência; Certidão de tributos municipais incidentes sobre imóveis; Declaração de quitação de débitos condominiais (??).

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24 Via original da certidão negativa de ônus expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis atualizada (30 dias); Declaração de ITR dos últimos 5 (cinco) anos ou Certidão Negativa de Débitos de Imóvel Rural emitida pela Secretaria da Receita Federal; Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) expedido pelo INCRA.

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27 Veículos: documentos dos veículos (valor do automóvel: tabela FIPE?); Ações: extratos de ações; Contas bancárias e aplicações: saldos; Joias: notas fiscais; Quotas sociais: balanço patrimonial e contrato social (+ posteriores alterações).

28 No caso de bem imóvel, a base de cálculo não será inferior: Imóvel urbano: ao valor fixado para o lançamento do IPTU; Imóvel rural: valor total declarado pelo contribuinte para efeito de lançamento do ITR.

29 Decreto n /2009 alterou o parágrafo único do art. 16 do Regulamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - RITCMD, aprovado pelo Decreto , de 1º de abril de 2002.

30 Parágrafo único - Poderá ser adotado, em se tratando de imóvel: 1 - rural, o valor médio da terra-nua e das benfeitorias divulgado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo ou por outro órgão de reconhecida idoneidade, vigente à data da ocorrência do fato gerador, quando for constatado que o valor declarado pelo interessado é incompatível com o de mercado; 2 - urbano, o valor venal de referência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis - ITBI divulgado ou utilizado pelo município, vigente à data da ocorrência do fato gerador, nos termos da respectiva legislação, desde que não inferior ao valor referido na alínea a do inciso I, sem prejuízo da instauração de procedimento administrativo de arbitramento da base de cálculo, se for o caso.

31 Veículos: valor de mercado do bem informações contidas em publicações especializadas (p. ex. Tabela Fipe); Consórcio: parcelas pagas até a separação do casal. Contudo, se o divorciando tiver sido contemplado, a base de cálculo corresponderá ao valor integral do consórcio.

32 Ações de empresas negociadas na Bolsa de Valores: a base de cálculo será obtida de acordo com a cotação média alcançada na Bolsa de Valores, na data da transmissão, ou na imediatamente anterior, quando não houver pregão ou quando na mesma não tiver sido negociada naquele dia, regredindo-se, se for o caso, até o máximo de 180 dias ( 2 ).

33 Ação, quota social ou participação em empresas de capital fechado: a base de cálculo corresponderá aos valores das quotas ou quinhões do capital apurados por meio do balanço patrimonial da empresa relativo ao exercício anterior ao da data do óbito ou doação. O valor é obtido mediante a divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de ações, quotas ou participação que compõe o patrimônio da empresa (Portaria CAT 29/2011).

34 Qualificação das partes e dos advogados; Informações sobre o casamento e preenchimento dos requisitos para fazer a escritura pública; A intenção das partes de se divorciar;

35 Bens imóveis e móveis; Partilha dos bens; Outras disposições (alimentos, residência de um dos cônjuges no bem comum, cobrança de aluguel, comodato, manutenção do nome de casado); Certidões e documentos obrigatórios.

36 Escritório tipo nº 31, localizado no 4º pavimento do "EDIFÍCIO (...)", na Alameda (...), no 34º subdistrito Cerqueira César, 13ª Circunscrição Imobiliária desta Capital, com a área privativa de 69,00m², área de uso comum de 107,100m² (na qual estão incluídas as áreas correspondentes ao direito de uso de 02 vagas de garagem indeterminadas, sujeitas ao uso de manobrista, ou de empresa de administração de garagens), área total de 176,710m², sendo 156,173m² em áreas cobertas edificadas e 20,537m² em áreas descobertas, correspondendo-lhe a fração ideal no solo e nas outras partes comuns de 2,9531%, descrito na matrícula nº (...) do 13º Registro de Imóveis desta Capital. Do Cadastro e Da Aquisição - Que dito imóvel encontra-se cadastrado pela Prefeitura do Município de São Paulo PMSP pelo número (...) (CEP...), com o valor venal de referência de R$ ,00 (oitocentos e cinquenta e dois mil e cento e sessenta e nove reais) para o corrente exercício. Foi havido por eles por força do R.1 da matrícula nº (...)do 13º Registro de Imóveis desta Capital. Valor atribuído ao imóvel para fins de partilha: R$ ,92 (quinhentos e trinta mil, cento e trinta e cinco reais e noventa e dois centavos) e para fins de ITCMD o valor venal de referência acima indicado.

37 i. Alimentos em pecúnia (desconto em folha de pagamento ou depósito mensal? Índice de reajuste); ii. Alimentos in natura (pagamento das despesas diretamente); iii. Alimentos em pecúnia + in natura.

38 i. Vantagens Desvantagens Para o alimentante (pagador) Dedução integral do valor pago (IR) Menor controle das despesas Para o alimentando (recebedor) Facilidade na execução?; Aproveita as deduções legais Incidência maior de Imposto de Renda

39 O Alimentante pode deduzir integralmente as importâncias pagas a título de pensão alimentícia fixadas por decisão judicial, decorrentes de acordo homologado judicialmente ou por escritura pública.

40 Contribuinte: Forma de recolhimento: Prazo para pagamento: Base de cálculo: Alimentando (beneficiário da pensão) Mensalmente carnê leão Anualmente declaração de ajuste anual própria ou do guardião Até o último dia útil do mês seguinte ao recebimento O valor em pecúnia arbitrado judicialmente

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42 Valor da pensão x alíquota incidente = X X valor da parcela a deduzir = Y (valor do IR) R$ 3.000,00 x 15 % = R$ 450,00 R$ 450,00 R$ 354,80 = R$ 95,20

43 ii. Vantagens Desvantagens Para o alimentante (pagador) Maior controle das despesas A dedução não é do valor integral pago, mas até os limites legais Para o alimentando (recebedor) Não recolhe IR Pode dificultar a execução?

44 Somente é dedutível a título de pensão o valor pago como pensão alimentícia; As despesas com instrução e despesas médicas pagas pelo alimentante, em nome do alimentando, em razão de decisão judicial, acordo ou escritura pública, podem ser deduzidas somente na declaração de rendimentos, em seus campos próprios e observado o limite anual relativo à tais despesas.

45 Outros valores previstos na decisão judicial, acordo ou escritura, tais como alugueis, condomínio, transporte, previdência complementar e etc., não são dedutíveis.

46 Alimentos em pecúnia Incidência maior de IR para o Alimentando (recebedor) O Alimentando pode aproveitar as deduções legais Vantagem maior para o Alimentante, que pode deduzir integralmente o valor pago Alimentos in natura O Alimentando não recolhe IR As deduções legais são aproveitadas pelo Alimentante (pagador) Desvantagem maior para o Alimentante, que não pode deduzir o valor integral pago a título de pensão, mas somente até os limites legais

47 Art Na execução fundada em título executivo extrajudicial que contenha obrigação alimentar, o juiz mandará citar o executado para, em 3 (três) dias, efetuar o pagamento das parcelas anteriores ao início da execução e das parcelas que se vencerem no seu curso, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-lo.

48 Art São títulos executivos extrajudiciais: (...) II - a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor;

49 O comparecimento das partes é dispensável à lavratura da escritura, sendo admissível o divorciando se fazer representar por mandatário constituído, desde que por instrumento público com poderes especiais, descrição das cláusulas essenciais e prazo de validade de 30 dias (art. 36 da Resolução 35).

50 O tabelião poderá se negar a lavrar a escritura de separação ou divórcio se houver fundados indícios de prejuízo a um dos cônjuges ou em caso de dúvidas sobre a declaração de vontade, fundamentando a recusa por escrito (art. 46 da Resolução 35).

51 Não há sigilo nas escrituras públicas de separação e divórcio consensuais (art. 42 da Resolução 35).

52 Artigo 25 - Não serão lavrados, registrados ou averbados pelo tabelião, escrivão e oficial de Registro de Imóveis, atos e termos de seu cargo, sem a prova do pagamento do imposto. (Lei n /2000).

53 A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras (art. 733, 1 do CPC); Art. 3 da Resolução 35.

54 Calculados sobre o valor total dos bens; Site do Colégio Notarial:

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56 Valor do patrimônio Custas judiciais Emolumentos extrajudiciais R$ ,00 R$ 250, ,33 R$ ,00 R$ 2.507, ,33 R$ ,00 R$ 2.507, ,21 R$ ,00 R$ 7.521, ,50 R$ ,00 R$ 7.521, ,77 R$ ,00 R$ , ,21 R$ ,00 R$ , ,05 R$ ,00 R$ , ,85

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58 Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-seá ao inventário judicial. 1 o Se todos forem capazes e concordes, o inventário e a partilha poderão ser feitos por escritura pública, a qual constituirá documento hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras. 2 o O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.

59 Partes maiores e capazes; Concordância das partes; e Ausência de testamento (?)

60 Provimento CGJ nº 37/2016 permite a lavratura de escritura de inventário e partilha com testamento, desde que expressamente autorizado pelo juízo sucessório competente, nos autos do procedimento de abertura e cumprimento de testamento.

61 Artigo 1º Dar nova redação ao item 129 e subitens, do Capítulo XIV, das NSCGJ, nos termos que seguem: 129. Diante da expressa autorização do juízo sucessório competente, nos autos do procedimento de abertura e cumprimento de testamento, sendo todos os interessados capazes e concordes, poderão ser feitos o inventário e a partilha por escritura pública, que constituirá título hábil para o registro imobiliário Poderão ser feitos o inventário e a partilha por escritura pública, também, nos casos de testamento revogado ou caduco, ou quando houver decisão judicial, com trânsito em julgado, declarando a invalidade do testamento, observadas a capacidade e a concordância dos herdeiros Nas hipóteses do subitem 129.1, o Tabelião de Notas solicitará, previamente, a certidão do testamento e, constatada a existência de disposição reconhecendo filho ou qualquer outra declaração irrevogável, a lavratura de escritura pública de inventário e partilha ficará vedada, e o inventário far-se-á judicialmente.

62 Admitem-se inventário e partilha extrajudiciais com viúvo(a) ou herdeiro(s) capazes, inclusive por emancipação (...) (artigo 12 da Resolução 35 do CNJ).

63 Lei n /2007; Aplica-se a Lei n /07 aos casos de óbitos ocorridos antes de sua vigência (art. 30 da Resolução 35 do CNJ).

64 É facultada aos interessados a opção pela via judicial ou extrajudicial; podendo ser solicitada, a qualquer momento, a suspensão, pelo prazo de 30 dias, ou a desistência da via judicial, para promoção da via extrajudicial (art. 2 da Resolução 35 do CNJ).

65 Obrigatória a nomeação de interessado, na escritura pública de inventário e partilha, pra representar o espólio, com poderes de inventariante, no cumprimento de obrigações ativas ou passivas pendentes, sem necessidade de seguir a ordem prevista no art. 900 do Código de Processo Civil (art. 11 da Resolução 35).

66 É possível a promoção de inventário extrajudicial por cessionário de direitos hereditários, mesmo na hipótese de cessão de parte do acervo, desde que todos os herdeiros estejam presentes e concordes (art. 16 da Resolução 35).

67 Os cônjuges dos herdeiros deverão comparecer ao ato de lavratura da escritura pública de inventário e partilha quando houver renúncia ou algum tipo de partilha que importe em transmissão, exceto se o casamento se der sob o regime da separação absoluta (art. 17 da Resolução 35 do CNJ).

68 É admissível a sobrepartilha por escritura pública, ainda que referente a inventário e partilha judiciais já findos, mesmo que o herdeiro, hoje maior e capaz, fosse menor ou incapaz ao tempo do óbito ou do processo judicial (art. 25 da Resolução 35 do CNJ).

69 A existência de credores do espólio não impedirá a realização do inventário e partilha, ou adjudicação, por escritura pública (art. 27 da Resolução 35 do CNJ).

70 CPC: Art. 23. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: (...) II - em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional; É vedada a lavratura de escritura pública de inventário e partilha referente a bens localizados no exterior (art. 29 da Resolução 35).

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72 A gratuidade prevista na Lei n /07 compreende as escrituras de inventário, partilha separação e divórcio consensuais (art. 6 da Resolução 35 do CNJ); Para a obtenção da gratuidade de que trata a Lei n /07, basta simples declaração dos interessados de que não possuem condições e arcar com os emolumentos, ainda que as partes estejam assistidas por advogado constituído (art. 7 da Resolução 35 do CNJ).

73 Artigo 25 - Não serão lavrados, registrados ou averbados pelo tabelião, escrivão e oficial de Registro de Imóveis, atos e termos de seu cargo, sem a prova do pagamento do imposto. (Lei n /2000); O recolhimento dos tributos incidentes deve anteceder a lavratura da escritura (art. 15 da Resolução 35).

74 As escrituras públicas de inventário e partilha, separação e divórcio consensuais não dependem de homologação judicial e são títulos hábeis para o registro civil e o registro imobiliário, para a transferência de bens e direitos, bem como para promoção de todos os atos necessários à materialização das transferências de bens e levantamento de valores (DETRAN, Junta Comercial, Registro Civil de Pessoas Jurídicas, instituições financeiras, companhias telefônicas, etc.) (art. 3 da Resolução 35).

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