PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

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1 AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N /BA Processo Orig.: RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO AGRAVANTE : MITTI ANDAIMES E EQUIPAMENTOS LTDA ADVOGADO : VITOR LENINE SOUZA CHAGAS E OUTRO(A) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : CRISTINA LUISA HEDLER EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DACON. INFORMAÇÃO CONTÁBIL. NÃO CONSTITUIÇÃO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO. FORMALISMO. VERDADE MATERIAL. 1. O DACON Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais tem identidade jurídica de mera informação contábil relativamente às contribuições para o PIS não cumulativo e à COFINS não cumulativa, e não está apto para, per se, figurar como confissão de dívida ou instrumento de lançamento tributário. 2. Não obstante a expressa previsão normativa de que o atraso na entrega do DACON submeterá o contribuinte ao pagamento de multa, não se pode prestigiar, em casos como este, o preciosismo da forma em detrimento da verdade material. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. ACÓRDÃO Decide a Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto da relatora. Brasília/DF, 28 de novembro de Desembargadora Federal Maria do Carmo Cardoso Relatora RELATÓRIO A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO (RELATORA): (D>;JX) - Nº Lote: _1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N /BA

2 Este agravo regimental foi interposto pela FAZENDA NACIONAL à decisão que, nos termos do art. 557, 1º, do CPC, deu provimento ao agravo de instrumento interposto por MITTI ANDAIMES E EQUIPAMENTOS LTDA., para suspender a exigibilidade dos créditos estampados nas inscrições , , , , e Sustenta que a decisão monocrática ora agravada não teria se atentado ao fato de que, no presente caso concreto, não se está diante de um erro de forma, mas de uma opção consciente, mas que depois mostrou-se inadequada para a situação da parte agravada (fl. 1625). Afirma que as informações foram prestadas de acordo com a opção mensal, o que denota que a parte conscientemente optou pelo demonstrativo mensal. O posterior arrependimento não pode ser causa de afastamento da penalidade aplicável (verso da fl. 1625). Defende que ausente o alegado periculum in mora, o que afastaria a possibilidade de concessão da antecipação da tutela em sede recursal. Requer a reconsideração da decisão monocrática ou o provimento do agravo regimental. É o relatório.

3 VOTO A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO (RELATORA): As razões desenvolvidas pela FAZENDA NACIONAL não ilidem as conclusões adotadas na decisão de fls Discute-se nos autos a possibilidade de reconhecimento da ocorrência de erro de fato perpetrado pela sociedade ora agravada na apresentação dos DACONs referentes ao exercício de 2008, com a anulação das multas impostas em razão do descumprimento de obrigações tributárias acessórias, decorrentes do atraso na entrega de DACONs mensais. O DACON Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais tem identidade jurídica de mera informação contábil relativamente às contribuições para o PIS não cumulativo e à COFINS não cumulativa, e não está apto para, per se, figurar como confissão de dívida ou instrumento de lançamento tributário. Dessa forma, as informações dos valores devidos a título de PIS e de COFINS eventualmente prestadas no DACON não ensejam o direito creditório para o Fisco, uma vez que o crédito tributário é efetivamente constituído por DCTF. No caso de divergência fortuita entre os valores declarados na DCTF e no DACON, prevalece o montante constituído em DCTF, que é o instrumento hábil e suficiente para constituição do crédito tributário. As multas impostas à sociedade agravada têm por fundamento legal os incisos III e IV do art. 7º da Lei /2002, que assim dispõem: Art. 7º O sujeito passivo que deixar de apresentar Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ, Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF, Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica, Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF e Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais - Dacon, nos prazos fixados, ou que as apresentar com incorreções ou omissões, será intimado a apresentar declaração original, no caso de nãoapresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela Secretaria da Receita Federal - SRF, e

4 sujeitar-se-á às seguintes multas: ( Redação dada pela Lei nº , de 2004 ) (...) III - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da Cofins, ou, na sua falta, da contribuição para o PIS/Pasep, informado no Dacon, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega desta Declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no 3º deste artigo; ( Redação dada pela Lei nº , de 2004 ) IV - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. ( Incluído pela Lei nº , de 2004 ) Não obstante a expressa previsão normativa no sentido de que o atraso na entrega do DACON submeterá o contribuinte ao pagamento de multa, entendo que não se pode prestigiar, em casos que tais, o preciosismo da forma em detrimento da verdade material. Não há nestes autos notícias de que tenha sido facultada à sociedade agravada a possibilidade de prestar esclarecimentos acerca do equívoco incorrido. As diretrizes normativas do art. 2º da IN SRF 590/2005, invocadas pela Administração Tributária para indeferir o pleito administrativo da sociedade agravada, afiguram-se, nesta análise perfunctória, violadoras do seu direito, que é o constante do art. 7º da Lei /2002 a propósito, a IN SRF 590/2005 foi revogada pela IN RFB 940/2009, que adotou expressamente o art. 7º da Lei /2002 como fundamento legal. In casu, coaduno com o entendimento consignado pela Conselheira Fabiola Cassiano Keramidas, do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF, relatora dos recursos administrativos que discutiram as multas que se pretende anuladas. Destaco, por relevantes, os seguintes excertos: (...) Da análise dos autos parece-me que realmente ocorreu erro de fato quando do preenchimento dos demonstrativos em questão. Afinal, não é mesmo razoável supor que um contribuinte que já vinha apresentando suas DACON s na modalidade semestral, como é o caso da Recorrente, viesse a optar efetivamente pela entrega do demonstrativo mensal, quando o prazo deste já havia se esgotado, e enquanto ainda vigente o prazo para a entrega do demonstrativo semestral. Vale dizer, não seria

5 razoável que um contribuinte, habituado a entregar demonstrativos semestrais, no curso do prazo para apresentação deste e podendo optar por tal modelo, optasse pelo demonstrativo mensal quando há muito já havia se esgotado o prazo para entrega da DACON na modalidade mensal, sujeitando-se à penalidade em virtude da alteração de procedimento. Importa destacar que segundo informações constantes dos autos, a entrega das DCTF s e DACON s relativas aos anos de 2006 e 2007, foram feitas na modalidade semestral, como confirma a decisão da DRJ. Assim como em relação ao primeiro semestre de 2008, conforme relatório da própria Receita Federal (fls. 35). Ademais, a Recorrente promoveu, na mesma data 07/10/2008 a apresentação do DACON relativo não apenas ao mês/competência objeto deste processo, mas sim, dos meses do primeiro semestre de 2008 a exceção daquela relativa ao mês de janeiro/08 que foi entregue na véspera (fls. 16/23). Vale dizer, na mesma data, a Recorrente apresentou DACON relativa aos meses do primeiro semestre de 2008, equivalente, portanto, à forma de apresentação que seria prestada por meio de DACON Semestral. As provas, ainda que na forma de indícios e procedimentos, levam à conclusão que a opção pretendida era mesmo a semestral. Corrobora esta conclusão o fato de que, assim que percebeu que havia cometido o erro no preenchimento dos demonstrativos, a Recorrente ter se dirigido à Receita Federal para solicitar a retificação da informação equivocada, na medida em que não conseguiu faze-lo diretamente de seu sistema (petição endereçada à Receita Federal às fls. 07). Tal atitude comprova que a Recorrente agiu de boa-fé, informando a Receita Federal antes mesmo do esgotamento do prazo para entrega do DACON Semestral. Neste sentido, de se observar que se que a eximiria da incidência em comento. Todavia, conforme informações da própria Receita Federal, a alteração pretendida não era possível. Parece-me evidente que a Recorrente tomou todas as providências a seu alcance, reconhecendo a ocorrência do erro e agindo, com rapidez, nos limites das suas possibilidades para corrigi-lo. Foi o sistema eletrônico que, ao não permitir a retificação, inviabilizou que a questão fosse corrigida e esclarecida, acarretando o lançamento da multa ora sob análise. (...) (fls , , , , e ).

6 Em sede de cognição sumária, há verossimilhança nas alegações desenvolvidas pela sociedade agravada, notadamente com relação à verificação de erro de fato na apresentação dos DACONs referentes ao exercício de Ainda, tenho por demonstrado o risco de lesão à esfera jurídicopatrimonial da sociedade agravada, que comprovou dedicar parte da sua atividade à execução de serviços a órgãos de natureza pública (fls ). Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental. É como voto.

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