PUC GO. Avaliação dos níveis glicêmicos, de hemoglobina glicada (A1C) e de hemoglobinas variantes em policiais militares do Estado de Goiás, Brasil
|
|
- Mateus Alencar Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 e vs PUC GO ISSN X Avaliação dos níveis glicêmicos, de hemoglobina glicada (A1C) e de hemoglobinas variantes em policiais militares do Estado de Goiás, Brasil Assessment of glycemic indexes, glycated hemoglobin (a1c) and hemoglobin variants among military officers of the State of Goiás, Brazil José Rodrigues de Melo Neto,1, Rodrigo Moura Figueiredo 2, Carla Danielle Dias Costa 3, Karlla Greick Batista Dias Penna 4, Keila Correia de Alcântara 5, Sérgio Henrique Nascente Costa 6 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, 1440 Setor Universitário. CEP Goiânia - GO. 2 Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Assistência e Avaliação em Saúde. Rua 240, esquina com a 5ª Avenida, s/ nº Setor Leste Universitário. CEP Goiânia - GO. 3 Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Assistência e Avaliação em Saúde. Rua 240, esquina com a 5ª Avenida, s/ nº Setor Leste Universitário. CEP Goiânia - GO. 4 Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, 1440 Setor Universitário. CEP Goiânia - GO. 5 Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Assistência e Avaliação em Saúde. Rua 240, esquina com a 5ª Avenida, s/ nº Setor Leste Universitário. CEP Goiânia - GO. 6 Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, 1440 Setor Universitário. CEP Goiânia - GO. Resumo: A prevalência de diabetes mellitus (DM) na população mundial tem sofrido um aumento dramático. A hemoglobina glicada A1C é útil para o diagnóstico da DM, mas hemoglobinopatias podem interferir com o teste, e devem ser levadas em consideração. Investigar a prevalência de DM e hemoglobinopatias entre policiais militares no Estado de Goiás, Brasil. Entre agosto de 2014 e abril de 2015, policiais militares foram convidados a fornecer amostra de sangue para os testes de índices de glicemia, hemoglobina glicada e de investigação das variantes de hemoglobina. Os índices glicêmicos foram avaliados através da medição do nível de glicose em jejum com equipamento automatizado A15 do BioSystems ; para A1C utilizou-se equipamento flexor EL200 (ELITech ) e para hemoglobina foi realizada eletroforese em ph alcalino. As amostras com hemoglobina anormal foram confirmadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). Também mediu-se a hemoglobina A2 por troca iônica, com kits BioSystems. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa GraphPad Prism Versão 5.4. O estudo incluiu 396 policiais, com idades entre 23 e 57 anos. DM foi detectado em 2,3% dos indivíduos com correlação positiva (r = 0,641; p = <0,001) entre os índices glicêmicos e A1C. Um total de 3,0% dos militares foram heterozigotos AS ou AC. Hemoglobina A2 foi maior entre estes indivíduos (p = 0,002). A hemoglobina glicada A1C é uma importante ferramenta para o diagnóstico precoce de DM. Os novos métodos para testes de A1C não sofreram interferência quando a hemoglobina variante estava presente. Palavras-chave: A1C. Hemoglobinopatias. Glicemia. Hemoglobina A2. HPLC. Abstract: Diabetes mellitus (DM) prevalence in the world population has undergone a dramatic increase. Glycated hemoglobin A1C is useful for the diagonsis of DM, but hemoglobinopathies can interfere with the test, and should be taken into account. To investigate the prevalence of DM and hemoglobinopathies among military police officers in Goias State, Brazil. Between august 2014 and april 2015, military officers were invited to provide a blood sample for glycemic indexes, glycated hemoglobin and variant hemoglobin investigation testing. Glycemic indexes were assessed by measuring the fasting glucose level with automated equipment A15 of the BioSystems ; for A1c flexor equipment EL200 (ELITech ) were used and the hemoglobin electrophoresis was performed in alkaline ph. The samples with abnormal hemoglobin were confirmed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). It is also measured hemoglobin Autor correspondente: joserodrigues@gmail.com Recebido: fevereiro, 2016 Aceito: março, 2016 Publicado: outubro, 2016 Este artigo está licenciado com uma Licença Creative Commons. Atribuição Sem Derivações 4.0 CC BY-NC-ND.
2 A2 by ion exchange, with BioSystems kits. Statistical analyzes were performed using GraphPad Prism Version 5.4 software. The study included 396 police officers, aged between 23 and 57 years. DM was detected in 2,3% of the individuals with positive correlation (r=0,641; p=<0,001) between glycemic indexes and A1C. A total of 3,0% of the military officers were heterozygous AS or AC. Hemoglobin A2 were higher among this subjects (p=0.002). The Glycated hemoglobin A1C is an important tool for early diagnosis of DM. The new methods for testing A1C did not suffer interference when variant hemoglobin was present. Keywords: A1C. Hemoglobinopathies. Glycemia. Hemoglobin A2. HPLC. INTRODUÇÃO A prevalência de diabetes mellitus (DM) aumenta constantemente em todo mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 366 milhões de pessoas serão afetadas pelo DM até o ano de , 2, 3. No Brasil, este número pode chegar a 11,3 milhões neste mesmo período, tornando o país o oitavo representante na colocação mundial de pessoas acometidas por esta doença 2. Segundo a classificação proposta pela Associação Americana de Diabetes (ADA) 4 e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o DM é composto por quatro formas clínicas: DM tipo 1 (DM 1), DM 2, DM gestacional (DMG) e outros tipos específicos que envolvem variadas causas 5, 6. Os critérios diagnósticos do DM são dados pelos níveis sanguíneos de glicose ou de hemoglobina A1C (A1C). Para a utilização da A1C como um dos critérios, o método empregado deve ser certificado pelo National Glycohemoglobin Standardization Program (NGSP) e rastreado, como ensaio de referência, pelo Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) 7. Resultados iguais ou maiores que 126 mg/dl na glicemia plasmática de jejum (GPJ); ou, maiores ou iguais a 200 mg/dl, no teste oral de tolerância a glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose; ou ainda a associação de sintomas clássicos de hiperglicemia ou crise hiperglicêmica em paciente com GPJ aleatória superiores a 200 mg/dl, caracterizam a presença de DM. Para a dosagem de A1C, valores iguais ou superiores a 6,5%, correspondem ao diagnóstico de DM 8, 9. A A1C, também conhecida como hemoglobina glicada, refere-se à parte da hemoglobina A1 que se liga estável e irreversivelmente à glicose, na porção N-terminal da valina na cadeia β de hemoglobina. Além da subunidade A1C, existem também outros subtipos que podem ser diferenciados por cromatografia, tais como: hemoglobina A1a1, hemoglobina A1a2 e hemoglobina A1b 10. A A1C se acumula no interior dos eritrócitos que por sua vez, possuem uma média de vida em torno de 120 dias. Com isso, os valores encontrados nas dosagens representam a média de concentrações de glicose sanguínea entre 60 a 90 dias, ou até mesmo 120 dias, dependendo do sexo do paciente 4. Atualmente a A1C consiste em uma das ferramentas mais importantes no diagnóstico e na avaliação do controle glicêmico, podendo também ser utilizada como marcador de risco em longo prazo de pacientes diabéticos 4, 8, 11, 12. Por isso é necessário conhecer as principais condições clínicas que podem interferir no teste para a sua dosagem, que podem resultar tanto na redução quanto na elevação dos valores reais de A1C. Dentre as condições que podem concorrer com a redução dos níveis de A1C estão: anemias hemolíticas, comprometimento da medula óssea, hemoglobinopatias (que podem também elevar o percentual de A1C), hipertireoidismo, queimaduras graves, leucemia, mieloma múltiplo, deficiência de eritropoietina secundária ao comprometimento renal, intoxicação por chumbo, presença de grandes quantidades de vitaminas A e C e deficiência nutricional de ácido fólico, vitaminas B 6 e B 12. Em relação aos fatores que podem ocasionar a elevação dos valores reais de A1C estão: presença de hemoglobina carbamilada (em pacientes com insuficiência renal), deficiência nutricional de ferro e presença de hemoglobina acetilada (pacientes que fazem uso de AAS Ácido Acetil Salicílico). Há também outros fatores como a hipertrigliceridemia, hiperbilirrubinemia, alcoolismo crônico e uso crônico de opiáceos que estão também relacionados com a elevação dos valores de A1C 9, 13, 14, 15, 16. Em alguns casos, a dosagem de A1C pode não ser confiável para diagnosticar ou monitorar o DM. Pessoas com hemoglobinopatias, por exemplo, são geralmente heterozigotos, assintomáticos e não sabem que carregam este tipo de herança hereditária, que está associada com a diminuição da sobrevida dos eritrócitos e diminuição do percentual de A1C. Deste modo, podem produzir valores falsamente elevados ou baixos quanto à variante de hemoglobina, ou a sua porção ligada à glicose, não forem capaz de se separar da hemoglobina A ou A1C 1,
3 41 Os policiais militares estão frequentemente expostos a situações de elevado risco, que envolve violência, brutalidade, morte e carga horária excessiva 18,19. Tais condições podem gerar diversos tipos de desgastes físicos e psicossociais, que somados a pré-disposições biológicas, podem acarretar ou acentuar quadros de estresse, estando também relacionados à dieta inadequada e consequentemente com o surgimento de doenças 19. Diante desse contexto, este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de diabetes mellitus e identificar a presença de hemoglobinas variantes em policiais militares do Estado de Goiás, atendidos pelo Centro de Saúde Integral do Policial Militar (CSIPM) na capital e interior. MATERIAL E MÉTODOS 1. Casuística e aspectos éticos No período entre agosto de 2014 e abril de 2015 foram coletadas amostras de policiais militares de ambos os sexos, provenientes de diversas regiões do Estado de Goiás para avaliação laboratorial. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFG, parecer número de 24/03/2014. Os voluntários foram selecionados aleatoriamente, mediante assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) que continha uma explicação sobre as análises envolvidas. Foram analisados os resultados de hemoglobina A1C, GPJ, eletroforese de hemoglobina em ph alcalino, Cromatografia Líquida de Alta Pressão (HPLC) e dosagem de hemoglobina A2. 2. Métodos empregados As amostras para análise da GPJ foram colhidas dos indivíduos que tinham de 10 a 14 horas de jejum, em tubo de EDTA fluoretado e analisados por metodologia enzimática (oxidase/peroxidase), em equipamento automatizado A15 da marca BioSystems. Para a realização dos testes de A1C, eletroforese e dosagem de hemoglobina A2, o sangue coletado foi colocado em tubos contendo ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) como anticoagulante. As dosagens de A1C foram realizadas por imunoturbidimetria utilizando kits da marca ELITech, produto certificado pela NGSP 20, e quantificadas em equipamento Flexor EL200, também da mesma marca. Para validação dos ensaios de A1C foi utilizado sangue controle da marca ELITech. A pesquisa de hemoglobinas variantes foi realizada por eletroforese em ph alcalino com fitas de acetato celulose, utilizando tampão Tris-EDTA-Borato (TEB) e hemolisado obtido a partir da homogeneização de 100 µl de sangue total com 200 µl de saponina a 1%. As amostras que apresentaram a presença de hemoglobinas anormais foram encaminhadas a um laboratório terceirizado para serem confirmadas por HPLC. Nos testes em que foram detectados heterozigose para hemoglobina C e S, foi dosada a hemoglobina A2 pela metodologia de troca iônica, com kits da marca BioSystems tendo suas absorvências reconhecidas por espectrofotômetro da marca CELM. As análises e tratamento dos dados, bem como a elaboração do gráfico de dispersão para comparação dos resultados obtidos, foram feitas por meio do cálculo de correlação de Pearson e teste t student, no GraphPad Prism Version Resultados Um total de 396 amostras de policiais militares foi coletado para análise laboratorial, entre agosto de 2014 e abril de 2015, provenientes de variadas regiões do Estado de Goiás, e de ambos os sexos, sendo 96,0% (380/396) de homens, com idade que variavam entre 23 a 57 anos. No total de sujeitos, 4,5% (18/396) apresentaram valores de A1C maior ou igual a 6,5%. Desses policiais, 3 não realizaram GPJ; 26,7% (4/15) obtiveram valores normais de GPJ; 13,3% (2/15) mostraram GPJ entre 100 e 125 mg/dl e 60,0% (9/15) evidenciaram valores elevados de GPJ (maior ou igual a 126 mg/dl), sendo considerados como verdadeiramente diabéticos. Um total de 22,0% (87/396) dos indivíduos expressou valores de A1C entre 5,7% a 6,4%, sendo que 31 não fizeram a GPJ; 5,3% (3/56) possuíam GPJ acima dos limites de referência; 19,7% (11/56) com valores de GPJ entre 100 e 125 mg/dl e 75,0% (42/56) demonstraram valores normais de GPJ. Finalmente, 73,5% (291/396) dos policiais não apresentaram resultados anormais de A1C e 17 não submeteram a GPJ. Desse grupo de servidores policiais, 0,3% (1/274) obtiveram GPJ acima dos valores aceitáveis (maior ou igual a 126 mg/ dl); 11,0% (30/274) com GPJ entre 100 e 125 mg/dl e 88,7% (243/274) com níveis de GPJ normais. Esses resultados estão apresentados na tabela 1.
4 Tabela 1. Relação entre A1C e GPJ em policiais do Estado de Goiás (n=345*) Melo Neto, J. R. et al. Avaliação dos níveis glicêmicos... A1C GPJ 6,5** 5,7 e 6,4** A1C Normal** N (%) N (%) N (%) 126*** 9 (60,0) 3 (5,3) 1 (0,3) *** 2 (13,3) 11 (19,7) 30 (11,0) 99*** 4 (26,7) 42 (75,0) 243 (88,7) TOTAL 15 (100,0) 56 (100,0) 274 (100,0) * Os outros servidores policiais não realizaram GPJ; ** Valores dados em porcentagem (%); *** Valores dados em mg/dl. A1C: Hemoglobina A1C; GPJ: Glicemia Plasmática de Jejum. Numa perspectiva de verificar a correlação dos resultados obtidos por meio da dosagem de A1C e GPJ proposta nesse estudo, foi utilizado o coeficiente de correlação (r) de Pearson, que resultou em r = 0,641, ou 64,1% de correlação entre ambos os testes (p=<0,001), demostrando que os dois ensaios possuem concordância na classificação dos indivíduos normoglicêmicos e hiperglicêmicos (Figura 1). A partir da realização de eletroforese de hemoglobina, confirmadas por HPLC, observou-se a presença de hemoglobinas variantes em 3,0% (12/396) dos indivíduos, sendo 91,7% (11/12) com heterozigose para hemoglobina S (perfil AS) e 8,3% (1/12) de heterozigose para hemoglobina C (perfil AC). Em relação à avaliação da A1C nos indivíduos AS, 27,3% (3/11) tiveram A1C entre 5,7 e 6,4% e 72,7% (8/11) apresentaram níveis normais de A1C. O único indivíduo com perfil AC apresentou níveis normais de A1C. Na amostra total (n=396), a prevalência de hemoglobinas variantes encontradas na população estudada foi de 2,8% (11/396) para o perfil AS e 0,2% (1/396) para o perfil AC. Dos indivíduos que apresentaram algum tipo de hemoglobinopatia, 25,0% (3/12) apresentaram valores elevados de hemoglobina A2 (maior que 4%) pela metodologia de troca iônica que, por sua vez, elimina os interferentes causados por hemoglobina S (Tabela 2). Os policiais com aumento de hemoglobina A2 (por troca iônica) podem estar associados também com a presença de talassemias, sendo, portanto, eliminados da comparação entre as duas metodologias utilizadas. Figura 1. Correlação entre os níveis de A1C (em %) e GPJ (mg/dl) Legenda: r = Teste de correlação de Pearson; p = Teste t Student; Seta: Resultados discrepantes. A1C: Hemoglobina A1C; GPJ: Glicemia Plasmática de Jejum. 42
5 Tabela 2. Distribuição quantitativa das hemoglobinas dos policiais AS (n=9**) Policial (Perfil hemoglobínico) Hb em HPLC (%) A1 A2* F S Cromatografia de troca iônica Hb A2 (%)* 13 (AS) 56,8 4,8 0,3 38,1 2,8 45 (AS) 57,0 4,7 0,2 38,1 2,9 52 (AS) 69,4 4,8 0,6 25,2 2,8 61 (AS) 63,8 4,9 0,5 30,8 3,3 97 (AS) 62,2 1,9 0,3 35,6 2,4 218 (AS) 57,6 4,2 0,2 38,0 3,1 221 (AS) 56,5 3,6 0,3 39,6 2,9 319 (AS) 56,6 4,4 0,7 38,3 3,2 354 (AS) 61,9 2,8 1,1 34,2 2,1 *p = 0,002 (teste T student) ** Os outros servidores policiais apresentaram elevação dos níveis de hemoglobina A2 por troca iônica; Hb: Dosagem de hemoglobina; HPLC: Cromatografia Líquida de Alta Pressão. DISCUSSÃO 43 Pela tendência do aumento da prevalência de DM, torna-se necessária a adoção de testes alternativos com sensibilidade e eficiência, como o da A1C, para gerenciar o controle glicêmico e acompanhar em longo prazo o paciente diabético 1. Com a A1C sendo utilizada também para o diagnóstico de DM, pode-se observar uma maior atenção em relação à medicina propedêutica e ao correto seguimento do tratamento, podendo evitar assim as complicações da doença. Vale destacar que os níveis de A1C oferecem um diagnóstico preciso e precoce, desde que a metodologia empregada na dosagem de A1C seja certificada e rastreada pela NGSP, entidade que padronizou o uso da A1C na medicina laboratorial e avaliou os possíveis interferentes nesta dosagem 8. Segundo estudo de Nathan (2008), a A1C permite ainda estabelecer o valor da glicemia média estimada (dada em mg/dl pela fórmula: 28,7 x A1C 46,7), sendo que os resultados encontrados correspondem com cerca de 90% das dosagens de GPJ 21. É importante ressaltar que o teste utilizado para quantificar a A1C nesse estudo foi certificado pela NGSP em maio de 2015, sendo que cada certificação é concedida pelo período de um ano, tendo que ser renovada sempre que expirada. Em cinco pacientes foi demonstrado que os valores encontrados na GPJ não correspondem com os níveis de A1C, podendo inferir então que a dosagem de GPJ pode ser instável e sofrer diversas interferências, dentre os quais podemos citar: informações incorretas acerca do tempo de jejum, horário de coleta (vista a interferência causada pelo ciclo circadiano do cortisol, que pode atuar como hormônio hipoglicemiante), uso de tabaco (pois a nicotina reduz os níveis de glicose), intensa atividade física (no período que antecede a coleta) e uso de alguns medicamentos (como o ácido ascórbico, por exemplo). Não podemos descartar também problemas pontuais nos aparelhos utilizados para a quantificação dos testes, mas verificado a validação dos controles, considera-se como mínima essa interferência. Mesmo diante dessas situações, pode-se verificar uma correlação moderadamente positiva (r = 0,641) mostrando que, apesar das intercorrências na dosagem de GPJ e A1C, os níveis encontrados em ambos os testes ainda se equiparam, e possuem importante valor clínico no diagnóstico de DM. Porém, tanto a GPJ quanto a A1C possuem a desvantagem de ainda exigirem a confirmação de hiperglicemia com uma nova amostra coletada em outro dia, seguindo as mesmas recomendações pré-analíticas. Soma-se, ainda, o fato de que essa confirmação não é necessária se a GPJ encontrada for maior que 200 mg/dl e o paciente apresentar sintomatologia clássica de crise hiperglicêmica ou hiperglicemia, como: poliúria, polifagia ou polidipsia, perda de peso, parestesia e em alguns casos até visão turva 22, 23. Diante das alterações causadas pelo aumento dos níveis glicêmicos podem-se encontrar ainda lesões microvasculares (retinopatia, neuropatia, nefropatia) e doenças que afetam o sistema cardiovascular 24,25. Nesse estudo, foi verificado que o CSIPM ainda utiliza a A1C apenas para controle glicêmico dos indivíduos afetados pelo DM, assim como ocorre na maio-
6 ria dos casos do país, que seguem as recomendações da A presença das hemoglobinas variantes, identificadas primeiramente pela eletroforese em ph alcali- Diretriz Brasileira de Diabetes (2014) 6, que não adota a A1C como critério de diagnóstico. no, foram confirmadas por HPLC e posteriormente foi Ao mesmo tempo em que a GPJ sofre variação dosada a hemoglobina A2 por cromatografia de troca por diversos fatores, a A1C também pode sofrer algumas iônica, devido pequenas porções da fração de hemoglobina A2 migrarem juntamente com outras hemo- interferências, como a presença das hemoglobinas variantes. As hemoglobinas S, C, E, D e Fetal elevada podem ocasionar resultados falsamente elevados ou baixos, real porcentagem. O kit utilizado neste estudo para a globinas variantes na HPLC, subestimando assim sua tendo como consequência o tratamento desnecessário ou quantificação da hemoglobina A2 pela metodologia de inadequado de DM 26. Porém a metodologia empregada troca de iônica elimina os interferentes causados pela no presente estudo elimina as interferências significativas presença da hemoglobina S. Desse modo, foi possível causadas pelas variantes: hemoglobina carbamilada (até comparar também os dois testes que quantificam a hemoglobina A2, onde se pode observar uma diferença 7,5 mmol/l), hemoglobina acetilada (até 5,0 mmol/l), hemoglobina C, hemoglobina S, hemoglobina E e hemoglobina D. Portanto, apesar de verificar que, na população sada isoladamente, não seja tão eficaz para a investiga- significativa (p<0,05). Isso faz com que a HPLC, anali- estudada, apenas 12 indivíduos apresentaram hemoglobinas variantes (11 AS e 1 AC), não foi considerada essa Os resultados deste estudo permitem concluir ção de hemoglobinopatias associadas com talassemias. condição como interferente na dosagem de A1C. que, mesmo evidenciada baixa prevalência de DM Em Goiás, estima-se que 2,2% da população (2,3%), a adoção da A1C para o diagnóstico precoce sejam portadoras do perfil AS que equivale à estimativa nacional, que é cerca de 2% a 2,2% 27. No presente siderando as elevadas estimativas de crescimento dessa de diabetes constitui uma importante ferramenta, con- estudo, a prevalência de heterozigose para hemoglobina S foi de 2,8% (11/396), correspondendo a uma os maiores índices de causa mortis de toda a população doença que, se não tratada e controlada, contribui com taxa levemente aumentada em relação à população do mundial. Além disso, foi visto que as novas metodologias eliminam os interferentes significativos para dosa- Brasil. Entretanto, foi analisada apenas a presença de hemoglobina S e C, sem considerar outras variantes gem de A1C, existindo um programa internacional que como a presença de hemoglobina H e de talassemias controla, gerencia e normatiza este teste. Deve-se notar, todavia, que a ação de interferentes como a presen- (identificadas por testes específicos como a pesquisa intra-eritrocitária de agregados de hemoglobina H e ça de hemoglobinas variantes, demonstradas também eletroforese em ph ácido). Em relação à presença de nessa população (3,0%), não é mais alvo de preocupação clínica, permanecendo, na maioria dos casos, como hemoglobina C, este estudo identificou apenas um indivíduo com perfil AC, o que corresponde a cerca de uma condição genética assintomática. 0,2% (1/396). Se comparado às prevalências encontradas no estudo de Melo-Reis (2006) que corresponde AGRADECIMENTOS a cerca de 1,0%, esta análise apresentou uma redução tanto no percentual encontrado em Goiás como também a nível nacional, que em média é 0,5% 27. No ensibilitou a realização dos testes empregados neste estudo, Ao Laboratório Clínico da PUC Goiás, que postanto, esta prevalência foi compatível com a encontrada no trabalho de Carneiro, Gonçalves e Xavier (2012), ção de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), bem como à Policia Militar do Estado de Goiás e à Funda- com recém-nascidos de Fortaleza, no Ceará 28. pela autorização e apoio financeiro concedidos. REFERÊNCIAS 1. BOUZID, K., AHMED, H. B., KALAI, E., BLIBECHE, S., COUQUE, N., KHIARI, K., BAHLOUS, A. & ABDELMOULA, J Prevalence of hemoglobin variants in a diabetic population at high risk of hemoglobinopathies and optimization of HbA1c monitoring by incorporating HPLC in the laboratory workup. Libyan Journal of Medicine 9:
7 45 2. FREITAS, L. R. S. & GARCIA, L. P Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998, 2003 e Epidemiologia e Serviços de Saúde 21: WILD, S., ROGLIC, G., GREEN, A., SICREE, R. & KING, H Global prevalence of diabetes: estimates for the year 2000 and projections for Diabetes Care 27: AMERICAN DIABETES ASSOCIATION Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes care 37:S81-S AMERICAN DIABETES ASSOCIATION Standards of medical care in diabetes. Diabetes care 37:S14-S SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes Acesso em 18/05/2015. Disponível em 7. DCCT RESEARCH GROUP Diabetes Control and Complications Trial (DCCT): results of feasibility study. Diabetes Care 10:1-19. Acesso em 16/05/2015. Disponível em 8. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION Standards of medical care in diabetes Diabetes care 38:S1-S SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES Posicionamento Oficial SBD nº 01/2014. Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo 2: Algoritmo SBD Acesso em 15/05/2015. Disponível em com/wp-content/uploads/2012/04/algoritmo-tratamento-dm-2-sbd-2014.pdf. 10. NETTO, A. P., ANDRIOLO, A., FILHO, F. F., TAMBASCIA, M., GOMES, M. B., MELO, M., SUMITA, N. M., LYRA, R. & CAVALCANTI, S Atualização sobre hemoglobina glicada (HbA1C) para avaliação do controle glicêmico e para o diagnóstico do diabetes: aspectos clínicos e laboratoriais. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 45: BENZADÓN, M., FORTI, L. & SINAY, I Actualización em el diagnóstico de la diabetes. Medicina (Buenos Aires) 74: XAVIER, N. L., GOI JR, C. J., BARBIERI, G. X. & CAMPOS, P. M Hemoglobina glicada no diagnóstico precoce de diabetes em amostra populacional de Xangri-Lá, Brasil. Clinical & Biomedical Research 34: RHEA, J. M. & MOLINARO, R Pathology consultation on HbA1c methods and interferences. American Journal of Clinical Pathology 141: STHANESHWAR, P., VETHAKKAN, S. R. & WONG, C. W Causes of Low HbA1c in Malaysian University Hospital. Medical Journal of Malaysia 69: SUMITA, N. M As interferências e as limitações metodológicas na dosagem da hemoglobina glicada (A1C). Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 48: VIKOREN, T. B., BERG, J. P. & BERG, T. J Feilkilder ved bruk av hemoglobin A1c. Journal of the Norwegian Medical Association 134: NATIONAL DIABETES INFORMATION CLEARINGHOUSE - NDIC Sickle Cell Trait and Other Hemoglobinopathies and Diabetes: Important Information for Providers. Acesso em 13/05/2015. Disponível em COSTA, M., JÚNIOR, H. A., OLIVEIRA, J. & MAIA, E Estresse: diagnóstico dos policiais militares em uma cidade brasileira. Revista Panamericana de Salud Pública 21: MINAYO, M. C. S., ASSIS, S. G. & OLIVEIRA, R. V. C Impacto das atividades profissionais na saúde física e mental dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva 16: NATIONAL GLYCOHEMOGLOBIN STANDARDIZATION PROGRAM NGSP List of NGSP Certified Methods. Acesso em 13/05/2015. Disponível em NATHAN, D.M., KUENEN, J., BORG, R., ZHENG, H., SCHOENFELD, D., HEINE, R. J. & A1C-DE-
8 RIVED AVERAGE GLUCOSE STUDY GROUP Translating the A1C assay into estimated average glucose values. Diabetes care 31: JUNIOR, R. M. M., SILVEIRA, M. M. C., NOBRE, I. P. & SILVA, C. A. B A assistência multidisciplinar e o manejo efetivo do diabetes mellitus: desafios atuais. Revista Brasileira em Promoção da Saúde 17: VELASQUEZ, P. A. G., AGNES, C. & SVIDZINSK, T. I. E Hemoglobina Glicada como ferramenta na avaliação do controle glicêmico de pacientes. Revista Brasileira de Análises Clínicas 43: NOWOTNY, K., JUNG, T., HÖHN, A., WEBER, D. & GRUNE, T Advanced Glycation End Products and Oxidative Stress in Type 2 Diabetes Mellitus. Biomolecules 5: SIMIC, I., PECIN, I., TEDESCHI-REINER, E., ZRINSCAK, O., SUCUR, N. & REINER, Z Risk factors for microvascular atherosclerotic changes in patients with type 2 diabetes mellitus. Collegium Antropologicum 37: NATIONAL GLYCOHEMOGLOBIN STANDARDIZATION PROGRAM NGSP Factors that Interfere with HbA1c Test Results. Acesso em 13/05/2015. Disponível em MELO-REIS, P. R., NAOUM, P. C., DINIZ-FILHO, J. A. F., DIAS-PENNA, K. G. B., MESQUITA, M. M., BALESTRA, F. A., TERNES, I. M. F., MASCARENHAS, C. C. & CHEN, L. C Prevalência de talassemias e hemoglobinas variantes no estado de Goiás, Brasil. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 42: CARNEIRO, O. T., GONÇALVES, R. P. & XAVIER, L. G. M Estudo neonatal das hemoglobinopatias realizado em laboratório privado de Fortaleza-CE, Brasil. Revista Brasileira de Análises Clínicas 44:
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema HEMOGLOBINA GLICADA Elaborador Texto Introdutório Questão 1 Questão 2 Questão 3 Nairo M. Sumita, Professor Assistente Doutor da Disciplina de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisATUALIZAÇÃO SOBRE HEMOGLOBINA GLICADA (A1C) PARA AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO E PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES: ASPECTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS
ATUALIZAÇÃO SOBRE HEMOGLOBINA GLICADA () PARA AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO E PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES: ASPECTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS P O S I C I O N A M E N T O O F I C I A L 3 ª E D I Ç Ã
Leia maisRicardo Marques Brugger. CORRELAÇÃO DOS RESULTADOS ACIMA DA LINEARIDADE PARA HbA1c POR HPLC COM PERFIS HETEROZIGÓTICOS PARA HEMOGLOBINAS VARIANTES
Ricardo Marques Brugger CORRELAÇÃO DOS RESULTADOS ACIMA DA LINEARIDADE PARA HbA1c POR HPLC COM PERFIS HETEROZIGÓTICOS PARA HEMOGLOBINAS VARIANTES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DA HEMOGLOBINA GLICADA NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS E NA AVALIAÇÃO DE RISCO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS FUTURAS
A ética retratada através da metodologia do psicocine 37 A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DA HEMOGLOBINA GLICADA NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS E NA AVALIAÇÃO DE RISCO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS FUTURAS
Leia maisNOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2
NOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2 DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo UNIFESP
Leia maisDIABETES: IMPORTANTE FATOR DE RISCO CARDIOVASCULAR
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE DIABETES: IMPORTANTE FATOR DE RISCO CARDIOVASCULAR Apresentador 1 FERREIRA, Marina Abud Apresentador 2 SALINA MACIEL, Margarete Aparecida
Leia maisRecomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus
Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO ESTADO GLICÊMICO EM FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E ATIVIDADES PROFISSIONALIZANTES.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisHEMOGRAMA, sangue total ================================================== SÉRIE BRANCA =========================================================
Resultados de Exames Imprimir Fechar Ficha: 6350110009 Cliente: ALCIR DE MELO PIMENTA Data: 06/06/2018 Médico: JOSE ANTONIO M BAGUEIRA LEAL HEMOGRAMA, sangue total ==================================================
Leia maisGLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE GLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO Apresentador 1 OLIVEIRA, Lorrany Siefert de Apresentador 2 SALINA MACIEL, Margarete
Leia maisESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DO ERITROGRAMA E A PRESENÇA DE HEMOGLOBINA S *
ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DO ERITROGRAMA E A PRESENÇA DE HEMOGLOBINA S * GABRIELA MIRANDA DE SOUZA, CLAYSON MOURA GOMES, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA, KARLLA GREICK BA- TISTA DIAS PENNA
Leia maisANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS
ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA HEMOGLOBINA GLICADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHEMENTO DO PACIENTE DIABÉTICO
A IMPORTÂNCIA DA HEMOGLOBINA GLICADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHEMENTO DO PACIENTE DIABÉTICO FERREIRA, Sarina S, (Curso de Farmácia UNITRI, sarina.ferreira@hotmail.com). FELIPE, Rodrigo L. (Curso de Farmácia
Leia maisSergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue
(705562-11/07/2016 06::2) Endereço: R Itaipava, 62, Apto 0 - Jd Botanico - Rio de Janeiro - RJ Nascimento:12/08/1951 (64 anos), Sexo: M Medico: Luiz Maurino Abreu (RJ-CRM-5255942) Posto de Coleta: Leblon
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE HEMOGLOBINA GLICADA E GLICEMIA DE JEJUM EM PACIENTES ATENDIDOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DE MINAS GERAIS
CORRELAÇÃO ENTRE HEMOGLOBINA GLICADA E GLICEMIA DE JEJUM EM PACIENTES ATENDIDOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DE MINAS GERAIS Avelar, Letícia Andrade 1 Araújo Silva, Talita Cristina 1 Filgueira, Gabriela Campos
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS VALORES DOS TESTES DE GLICEMIA EM JEJUM E HEMOGLOBINA GLICADA REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS
ANÁLISE COMPARATIVA DOS VALORES DOS TESTES DE GLICEMIA EM JEJUM E HEMOGLOBINA GLICADA REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS Leandro Lima de Vasconcelos 1 ; Dayse Aparecida de Oliveira Braga
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
Leia maisData / Hora: RG...: RENATA MIRANDA VILACA 17/04/1987 / F BARBACENA (01901) {UNIMED UNIPART} JAQUELINE DE FARIA ROSA
JAQUELINE DE FARIA ROSA Página: 1/32 CURVA DE TOLERANCIA A GLICOSE (2 HS) GLICOSE JEJUM..: 83 mg/dl VR: 70 a 99 mg/dl : Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus (Diabetes Care, Vol. 32, Sup. 1,
Leia maisEpidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2
Epidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2 Revendo... Doença (definida pelo teste ouro) PRESENTE AUSENTE TOTAL TESTE + a Verdadeiro positivo b Falso positivo a + b Teste + - c Falso negativo d Verdadeiro
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisPrincipais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
Leia maisMUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
Leia maisTALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP
TALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP Rafael Rodas Lemo e Cibele Felício Ribeiro A Hemoglobina H (Hb H) é uma hemoglobina composta por tetrâmeros
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisEDSON DOS SANTOS TEODOLINO
Impresso em 23/03/2017 011034 Página 1 Laboratório Direção Dr.João Pasqualin Neto - CRBM 0278 Rua Luiz Simon, 75 - (Largo do Riachuelo) - Jacareí - SP REG. CRBM (1986-0040-0) TeleFax (12) 3953-2778 Num.Lab.
Leia maisMortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo ( )
Mortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo (1996 2016) Márcio Gleidson Ribeiro Dias¹ ¹Biomédico no Laboratório do Hospital Escola Samaritano de Mineiros-GO, Pós-graduando em Hematologia
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade C: Apresentação de pesquisas advindas da extensão universitária
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AVALIAÇÃO DO PERFIL GLICÊMICO COM ANÁLISE INDIVIDUAL
Leia maisNEFROPATIA DIABÉTICA. Vinicius D. A. Delfino. Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil
NEFROPATIA DIABÉTICA Vinicius D. A. Delfino Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil Prof. Adjunto de Nefrologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Londrina,
Leia maisESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisVariabilidade glicêmica no diabetes: a quais características o médico deve estar atento?
Variabilidade glicêmica no diabetes: a quais características o médico deve estar atento? Author : Dr. Thiago Santos Hirose Categories : Endocrinologia Date : 26 de julho de 2018 Compartilhe conhecimento!
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 121 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo IGE ESPECÍFICO PARA XYLOCAINA (LIDOCAINA) C232 ALTERAÇÕES NO EXAME...2 IGE ESPECÍFICO - C294 DIPIRONA ALTERAÇÕES NO EXAME...4 IGE ESPECÍFICO PARA ÁCIDO
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA KLEIN, Mônica 1 ; SOUZA, Bernardes Maísa 2 ; CORRÊA, Marinês
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Leia maisPaulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil
Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisCUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES. Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá
CUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá Conceito e Classificação do Diabetes Conceito: Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica acarretada por uma deficiência
Leia maisACARBOSE. Hipoglicemiante
ACARBOSE Hipoglicemiante INTRODUÇÃO Conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) a síndrome metabólica corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a resistência insulínica.
Leia maisINCIDÊNCIA DA ANEMIA FALCIFORME NAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE MORRO DE SÃO JOÃO E REDENÇÃO, ESTADO DO TOCANTINS.
INCIDÊNCIA DA ANEMIA FALCIFORME NAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE MORRO DE SÃO JOÃO E REDENÇÃO, ESTADO DO TOCANTINS. Luciana da Costa da Silva 1 ; Carla Simone Seibert 2 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas;
Leia maisLABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência:
HEMOGRAMA MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMÁCIAS : 5.030.000 /mm³ 4.500.000-5.900.000/mm³ HEMOGLOBINA: 14.9 g/dl 13.5-17.5 d/dl HEMATÓCRITO: 43.5 % 41.0-53.0 % VCM : 86.5 fl 78.0-100.0 fl
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 122 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.
Leia maisnúmero 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS INSULINAS ANÁLOGAS RÁPIDAS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS. Médico: Dr(ª) JOSE BERNARDO N. JUNIOR
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 42,7 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,60 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
Leia maisComo Criar Apresentações Efetivas e Impactantes
Como Criar Apresentações Efetivas e Impactantes DR. AUGUSTO PIMAZONI-NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes Hospital do Rim e Hipertensão Universidade Federal de São Paulo Brasil
Leia maisEstudo comparativo entre os níveis de glicemia venosa e glicemia capilar
Estudo comparativo entre os níveis de glicemia venosa e glicemia capilar Bárbara de Castro Borges 1 Tania Cristina Andrade 2 Resumo A manutenção da glicemia normal depende principalmente da capacidade
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Livro. Educação médica. Assistência ao paciente.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema HEMOGLOBINOPATIAS Elaboradora(s) Questão 1 Claudia Bonini. Graduação em Ciências Biológicas e Ensino de Primeiro Grau pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1982 e 1983), Mestrado
Leia maisDIA MUNDIAL DA SAÚDE: DETERMINAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR EM SERVIDORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisBactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados
STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisPERFIL GLICÊMICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO DA PUC GOIÁS NO PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO DE 2013*
PERFIL GLICÊMICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO DA PUC GOIÁS NO PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO DE 2013* MARILLYA MARIA DE S. A. MORAIS, MIRELLA OLIVEIRA MAR- TINS, IASMIM RIBEIRO DA COSTA Resumo:
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO SERIE VERMELHA
Histórico de exames desde 1996 Laudo HEMOGRAMA COMPLETO SERIE VERMELHA CONTAGEM DE HEMACIAS : 4,83 m ilhoes/m m 3 DOSAGEM DA HEMOGLOBINA : 14,4 g/dl AVALIACAO DO HEMATOCRITO : 44,4 % VOLUME GLOBULAR MEDIO
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisMétodo : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta
GLICOSE Resultado: 77 mg/dl 70 a 99 mg/dl Método: Enzimático Material: Soro Resultado(s) Anterior(es) Em 28/04/12: 90 HEMOGLOBINA GLICADA Resultado HbA1c: 5,0 % Não diabéticos: De 4 a 6% Bom controle :
Leia maisÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7.
ÍNDICE Introdução 4 O que é diabetes 5 Os diferentes tipos de diabetes 5 Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6 Sintomas 7 Diagnóstico 8 Tratamento 9 Atividades físicas 10 Medicamentos 11 O que
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia mais2. Reagente Armazenar entre 2-8ºC. 3. Reagente - Hemolisante - Armazenar entre 2-8ºC. HbA1c Turbiquest Instruções de Uso
HbAc Turbiquest Instruções de Uso Ref.:85 MS 000900 Finalidade. Sistema para determinação quantitativa da Hemoglobina Ac (HbAc) em amostras de sangue total e papa de hemácias. Uso profissional. [Somente
Leia maisINDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
Leia maisRio de Janeiro, Brasil
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN: 1676-2444 jbpml@sbpc.org.br,adagmar.andriolo@g mail.com Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial Brasil Pimazoni Netto,
Leia maisMODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015
MODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015 MODY: QUANDO SUSPEITAR? QUANDO INVESTIGAR? IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO: TRATAMENTO: escolha
Leia maisResultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor:
GLICOSE...: 169 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira
Leia maisData de entrada: 19/12/2016 Data da entrega: 30/12/2016. ERITROGRAMA Valores de Referencia
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue total Método: Automação - PENTRA 60 - ABX ERITROGRAMA Valores de Referencia Hemacias: 5,17 milhoes/mm3 4,5 a 6,1 milhoes/mm3 Hemoglobina: 14,6 g% 12,8 a 17,8 g% Hematocrito:
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE COLESTEROL TOTAL POR MEIO DE EQUIPAMENTO PORTÁTIL
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE COLESTEROL TOTAL POR MEIO DE EQUIPAMENTO PORTÁTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Farmácia INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON
Leia maisRua Luiz Simon, 75 - (Largo do Riachuelo) - Jacareí - SP REG.: CRBM ( ) TeleFax: (12)
Impresso em 01/12/2016 171714 Página 1 Laboratório Direção Dr.João Pasqualin Neto - CRBM 0278 Rua Luiz Simon, 75 - (Largo do Riachuelo) - Jacareí - SP REG. CRBM (1986-0040-0) TeleFax (12) 3953-2778 Num.Lab.
Leia maisEpidemiologia das hemoglobinopatias: variabilidade genética da hemoglobina e de enzimas eritrocitárias no Bengo, Angola.
Apresentação de Resultados Preliminares 02 de Junho de 2017 CineTeatro Caxito genética da hemoglobina e de enzimas eritrocitárias no Bengo, Angola. Chissengo Lucama Tchonhi1,2; António Amorim3; Miguel
Leia maisRio de Janeiro, Brasil
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN: 1676-2444 jbpml@sbpc.org.br,adagmar.andriolo@g mail.com Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial Brasil Sumita, Nairo
Leia maisTABELA 1. Médias e desvios padrão da média (x±dp) das variáveis clínicas e laboratoriais das mulheres com diabetes gestacional
FATORES DE RISCO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 1. INTRODUÇÃO As mulheres cujas gestações são complicadas por Diabetes Gestacional
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 70 Material: Soro Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl CREATININA...: 0,57 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Homens : 0,7 1,4 mg/dl Mulheres: 0,6 1,2 mg/dl Nota:
Leia maisDislipidemia é a alteração da concentração de lipoproteínas e/ou lipídios
PREVALÊNCIA DE DISLIPIDEMIA EM PACIENTES ATENDIDOS EM HOSPITAL MILITAR DE GOIÂNIA-GOIÁS* MARIANNA GOMES MONTEL, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA,GRAZIELA TORRES BLANCH Resumo: a partir de dados obtidos no
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DA CONTAGEM DE PLAQUETAS ENTRE O MÉTODO DE FÔNIO E O MÉTODO SEMI-AUTOMATIZADO
TÍTULO: COMPARAÇÃO DA CONTAGEM DE PLAQUETAS ENTRE O MÉTODO DE FÔNIO E O MÉTODO SEMI-AUTOMATIZADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisDiário de Glicemia. O diabetes sob controle
Diário de O diabetes sob controle Apresentação Com o desenvolvimento de novos medicamentos antidiabéticos, insulinas e equipamentos que auxiliam o controle da glicemia, o diabético pode viver bem. Entre
Leia maisHEMOGLOBINA GLICADA COMO MARCADOR DE PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS DIABÉTICOS
HEMOGLOBINA GLICADA COMO MARCADOR DE PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS DIABÉTICOS Heronides dos Santos Pereira 1 ; Diego de Sousa Barros 2 ; Karla Simone Maia da Silva 3 ; Sabrina Laís
Leia maisEFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR SOBRE O CONTROLE DA GLICEMIA EM ADOLESCENTE INSULINODEPENDENTE
EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR SOBRE O CONTROLE DA GLICEMIA EM ADOLESCENTE INSULINODEPENDENTE Diego de Faria Sato 1, Huallady Amantino Bitencourt de Proença 2, Jaqueline Moreira 3, Joaquim Martins
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Hipertensão arterial. Diabetes mellitus. Glicemia capilar. Medicamentos.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisDESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE POR PACIENTES INSULINO DEPENDENTES USUÁRIOS DE UMA FARMÁCIA PÚBLICA DE VIÇOSA, MG
DESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE POR PACIENTES INSULINO DEPENDENTES USUÁRIOS DE UMA FARMÁCIA PÚBLICA DE VIÇOSA, MG Elaine Tristão Rodrigues 1, Bruno Rodrigues do Nascimento 2, Thais Ribeiro Viana
Leia maisPERCEPÇÃO DE PACIENTES DIABÉTICOS QUE FREQUENTAM UMA FAMÁCIA COMERCIAL EM FORTALEZA SOBRE DIABETES MELLITUS TIPO 2
CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PERCEPÇÃO DE PACIENTES DIABÉTICOS QUE FREQUENTAM UMA FAMÁCIA COMERCIAL EM FORTALEZA SOBRE DIABETES MELLITUS TIPO 2 RESUMO
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisPERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL
PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO Alessandra Rocha GONÇALVES; Maria Claret Costa Monteiro HADLER; Fernanda Arruda CUNHA; Polyana Resende
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia maisINTERFERÊNCIA DE MEDICAMENTOS EM EXAMES LABORATORIAIS DO PERFIL GLICÍDICO
INTERFERÊNCIA DE MEDICAMENTOS EM EXAMES LABORATORIAIS DO PERFIL GLICÍDICO Válter Luiz da Costa Junior Farmacêutico MEDICAMENTOS Importante fonte de variação nos resultados de exames laboratoriais; Nem
Leia maisDeterminação de HbA1c por CLAE: interferência de variantes de hemoglobinas S e C e alta concentração de HbF
J Bras Patol Med Lab v. 48 n. 5 p. 337-344 out ubro 2012 artigo original original paper Determinação de HbA1c por CLAE: interferência de variantes de hemoglobinas S e C e alta concentração de HbF Primeira
Leia maisAutor(es) MILENE FRANCISCHINELLI. Orientador(es) FÁTIMA CRISTIANE LOPES GOULARTE FARHAT. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.
19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MEDICAMENTO DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS ACOMPANHADOS EM ATENÇÃO FARMACÊUTICA Autor(es) MILENE FRANCISCHINELLI Orientador(es)
Leia mais