PERFIL GLICÊMICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO DA PUC GOIÁS NO PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO DE 2013*
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- Valdomiro Sintra Caldeira
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1 PERFIL GLICÊMICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO DA PUC GOIÁS NO PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO DE 2013* MARILLYA MARIA DE S. A. MORAIS, MIRELLA OLIVEIRA MAR- TINS, IASMIM RIBEIRO DA COSTA Resumo: o objetivo deste estudo foi analisar o perfil glicêmico dos pacientes do Laboratório Clinico da PUC Goiás de janeiro a junho de Verificou- -se que 8,2% (82/1.000) dos pacientes mostraram valores compatíveis com diabetes pela dosagem da glicemia de jejum. Dos pacientes que realizaram dosagem de hemoglobina glicada, 75,9% (66/87) apresentaram controle glicêmico inadequado. Estes resultados corroboram com outros estudos. Palavras-Chave: Diabetes mellitus. Hiperglicemia. Glicemia de jejum. Hemoglobina glicada. TOTG. Diabetes é uma doença crônica decorrente da deficiência na produção de insulina ou da sua ação, resultando no aumento dos níveis glicêmico (GROSS et al., 2002). Pode ser classificada como diabetes do tipo 1 quando ocorre deficiência na sua produção pela destruição das células beta pancreáticas; ou do tipo 2 quando os indivíduos produzem quantidade reduzida deste hormônio ou apresentam resistência ao mesmo, sendo esse último tipo mais frequente, correspondendo a 90,0% dos casos (SOARES et al., 2010). Aproximadamente 7,6% da população adulta é acometida por essa patologia e 12,0% apresentam intolerância a glicose. Durante a gravidez aproximadamente 0,3% das mulheres apresentam aumento nos seus níveis glicêmicos, desenvolvendo a diabete gestacional. Estudos sugerem que cerca de 50,0% dos diabéticos não saibam da sua condição (GROSS et al., 2002). Os critérios de diagnóstico do Diabetes, segundo a Associação Americana de Diabetes (ADA, 2001), fundamentam-se na glicose plasmática de jejum e de 2 (duas) horas após sobrecarga de glicose de 75 gramas (Teste Oral de Tolerância a Glicose TOTG). O nível glicêmico começa aumentar 10 minutos após ingestão alimentar e atinge seus valores máximos aos 60 minu- 707
2 708 tos após esta ingestão. O Teste Oral de Tolerância à Glicose é o método de referência, considerando-se a presença de diabetes ou tolerância à glicose diminuída quando a glicose for maior ou igual a 200 mg/dl ou entre 140 e 199 mg/dl, respectivamente. Quando este teste não puder ser realizado, utiliza-se a medida da glicose plasmática em jejum, considerando-se como diabetes ou glicose alterada em jejum quando os valores forem maior ou igual a 126 mg/dl ou entre 110 e 125 mg/dl, respectivamente. A medida da glico-hemoglobina ou hemoglobina glicada, não deve ser utilizada para o diagnóstico, mas é o método de referência para avaliar o grau de controle glicêmico a longo prazo (GROSS et al., 2002). Os fatores de risco mais comuns associados ao diabetes, podem ser: obesidade, tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemia, idade avançada, infecções de repetição, imobilizações, tumores malignos, entre outros (VIGITEL, 2011). A hiperglicemia induz a um grande número de alterações nos tecidos vasculares que potencialmente promovem a aterosclerose, caracterizada pela formação de placas de ateroma, podendo ocorrer em ambas às formas de diabetes (ARONSON; RAYFIELD, 2002; AIR et al., 2007; COSTA, 2009). As complicações no diabetes a longo prazo podem afetar quase todos os sistemas orgânicos do corpo (SMELTZER et al., 2000). Essas complicações podem ser agudas ou crônicas estando associadas a fatores que advêm do próprio estilo de vida do paciente. Nas lesões macrovasculares, observamos alterações ateroscleróticas, aumentando assim a incidência de infartos, podendo levar a ataques isquêmicos e derrames nos vasos sanguíneos cerebrais. Nas microvasculares é caracterizada pelo espessamento da membrana basal, afetando principalmente a retina e os rins (SBD, 2008; RO- DRIGUES et al., 2006). Na DM2 as principais complicações ocasionadas são micro e macrovasculares (SOARES et al., 2010). A retinopatia diabética é uma doença séria, que se não tratada leva ao deslocamento de retina e até mesmo a cegueira, ocorrendo devido aos danos nos vasos sanguíneos próximos a retina. O diabetes também causa danos aos nervos, pois os vasos sanguíneos que nutrem esses nervos podem ser danificados, deixando de nutri-los (RODRIGUES et al., 2006; BOSCO et al., 2005). Níveis de glicose elevados sobrecarregam os rins facilitando a passagem de proteína sanguínea (albumina) pela urina, resultando em um aumento da pressão nos vasos sanguíneos renais, levando a uma nefropatia diabética (RODRIGUES et al., 2010). O objetivo deste trabalho foi verificar o perfil glicêmico dos pacientes do Laboratório Clínico da PUC Goiás entre os meses de janeiro a junho de 2013, através da análise da glicemia de jejum, hemoglobina glicada e TOTG. MATERIAIS E MÉTODOS Com a finalidade de verificar o perfil glicêmico dos pacientes do Laboratório Clínico da PUC Goiás, no período de janeiro a junho de 2013, realizou-se uma abordagem quantitativa e qualitativa de exames relacionados com níveis glicêmicos. A população estudada foi de pacientes, de ambos os sexos, usuários deste laboratório, adotando-se como critério de exclusão os pacientes que não fizeram nenhum tipo de exame para a verificação de valores glicêmicos.
3 A metodologia para dosagem da glicemia de jejum foi da Glicose-oxidase e os valores de referência foram: taxa de glicose de 70 a 99 mg/dl, para resultados considerados normais; resultados de 100 a 125 mg/dl foram considerados intolerantes a glicose; e valores maiores ou iguais a 126 mg/dl considerados diabéticos. Os critérios utilizados foram jejum de no mínimo 8 horas e no máximo 14 horas. Para a análise da amostra foi utilizado preferencialmente plasma fluoretado, separado em menos de 1 hora, sendo a mesma estável por 8 horas em temperatura ambiente. A dosagem da hemoglobina glicada foi realizada em sangue total com EDTA, pelo método cromatográfico, considerando normais os resultados de 4,0 a 5,5% e alterados (controle inadequado) resultados maiores que 5,5%. As amostras foram armazenadas entre 2º e 8º C por até sete dias. O Teste Oral de Tolerância a Glicose (TOTG), assim como a glicemia de jejum, deve ser realizado em amostra coletada com plasma fluoretado e a glicose-oxidase foi o método utilizado. As coletas foram realizadas em jejum e 2 horas após a administração de 75g de dextrosol. Considerando-se normal quando seu valor fica menor que 140 mg/dl, pré-diabético de 141 a 199 mg/dl e diabético maior ou igual a 200 mg/dl. Os critérios utilizados foram: dieta com 150 gramas de carboidratos por 3 dias, jejum de 8 horas a 12 horas e iniciar o teste antes das 9 horas da manhã. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás pelo parecer nº de 20 de março de RESULTADOS Dos pacientes analisados, 659 eram do sexo feminino e 341 do masculino, a idade variou de 2 a 88 anos, sendo 42 a média. Observou-se maior prevalência de diabetes em indivíduos com idade entre 41 e 70 anos, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela I: Distribuição dos valores glicêmicos > 126 mg/dl em relação a idade Pacientes Idade (anos) n % , , , , , , , , ,1 TOTAL ,0 709
4 Em relação à distribuição do perfil glicêmico, 69,7% (697/1.000) dos pacientes apresentaram valores dentro da normalidade, 22,1% (221/1.000) apresentaram-se intolerantes e 8,2% (82/1.000) com valores compatíveis com diabetes. Dentre os pacientes do sexo feminino, 75,9% (500/659) deram valores dentro da normalidade, 16,9% (111/659) intolerantes e 7,2% (48/659) diabéticos. No sexo masculino observou-se que 57,8% (197/341) apresentaram resultados dentro da normalidade, 32,2% (110/341) intolerantes à glicose e 10% (34/341) diabéticos (Tabela 2). Tabela 2: Distribuição do perfil glicêmico dos pacientes do Laboratório Clinico PUC-GO de janeiro a junho de 2013 Valores Pacientes Feminino Masculino Glicêmicos n % n % n % < 99 mg/dl* , , , mg/dl** , , ,2 >126 mg/dl*** 82 8,2 48 7, TOTAL , , ,0 Legenda: * Valores glicêmicos normais, ** Intolerância a Glicose, *** Valores compatíveis com diabetes. Dentre os pacientes que realizaram a dosagem de hemoglobina glicada, 24,1% (21/87) apresentaram bom controle e 75,9% (66/87) controle inadequado. Observou- -se prevalência muito semelhante nas distribuições entre os sexos conforme Tabela 3. Tabela 3: Distribuição de pacientes com valores de hemoglobina glicada 710 Hemoglobina Pacientes Feminino Masculino Glicada n % n % n % Hbg 4 a 5,5% * 21 24, ,0 6 22,2 Hbg > 5,5 % ** 66 75, , ,8 TOTAL , , ,0 Legenda: * Bom controle, ** Controle Inadequado. A tabela 4 mostra que 54,6% (18/33) dos pacientes que realizaram o TOTG tiveram valores menores que 140 mg/dl, 18,2% (6/33) mostraram ser pré-diabéticos e 27,2% (9/33) diabéticos. Dentre os do sexo feminino, 53,8% (14/26) apresentaram valores normais, 23,1% (6/26) eram pré-diabéticos e 23,1% (6/26) diabéticos. No sexo masculino, observou-se 57,1% (4/7) apresentaram valores normais e 42,9% (3/7) diabéticos.
5 Tabela 4: Distribuição de pacientes com valores de Teste Oral de Tolerância a Glicose. Pacientes Feminino Masculino TOTG n % n % n % <140 mg/dl* 18 54, ,8 4 57, mg/dl** 6 18,2 6 23,1 0 0,0 >200 mg/dl*** 9 27,2 6 23,1 3 42,9 TOTAL , , ,0 Legenda: * Valores normais, ** Pré-diabetes, *** Diabetes. DISCUSSÃO O Diabetes Mellitus é considerado a doença metabólica mais comum, estima-se que em 2030, 366 milhões de pessoas serão afetadas. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que o aumento no número dos casos se deve ao perfil socioeconômico e à alteração no estilo de vida das pessoas (RODRIGUES et al., 2010). O trabalho realizado por SILVA e colaboradores (2012) demonstrou que a prevalência de hiperglicemia, aumenta proporcionalmente com a idade dos pacientes, observando-se maior incidência a partir dos 50 anos. Um estudo realizado em São Carlos, também evidenciou esse aumento a partir dos 40 anos, apresentando maior prevalência em pessoas idosas, ou seja, maiores de 60 anos (BOSI et al., 2009). Esses dados corroboram com o presente estudo, onde foi evidenciado um aumento a partir dos 41 anos, com valores ainda maiores a partir dos 50 anos. Um estudo realizado no Brasil no ano de 2006 revelou que 5,3% da população apresentava diabetes (SCHMIDT et al., 2009). Outra pesquisa mais recente realizada pela INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION (2013) constatou que o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com maior prevalência desta patologia, sendo a prevalência nacional 9,04%, valor bem próximo ao encontrado neste trabalho (8,2%). Esse aumento na prevalência pode ser explicado pelas mudanças no estilo de vida da nossa população, principalmente pelos maus hábitos alimentares (RODRIGUES et al., 2010). Outro dado interessante encontrado foi que embora a maior parte da população estudada fosse do sexo feminino, os homens apresentaram maior prevalência de hiperglicemia. Essa diferença pode ser reflexo do que acontece na população, pois as mulheres costumam fazer exames de rotina com maior frequência que os homens, além disso os homens mesmo sabendo da sua condição são mais resistentes ao tratamento e controle adequado, de acordo com a VIGITEL (2011). Estudo realizado por SUSO e colaboradores (2011) também demonstrou maior procura por mulheres na realização de exames de rotina, onde dos 33 pacientes que realizaram glicemia de jejum, 28 eram do sexo feminino e 5 do sexo masculino. Em relação à prevalência desta patologia quanto ao sexo, uma pesquisa realizada por SCHMIDT e colaboradores (2009) veri- 711
6 ficou que tanto na população brasileira quanto na da cidade de Goiânia o número de mulheres que apresentaram essa patologia era superior, resultado diferente do encontrado no presente trabalho. Embora os exames mais utilizados para controles glicêmicos sejam a glicemia de jejum e o teste oral de tolerância à glicose, a hemoglobina glicada é considerada padrão ouro para diagnostico e deveria ser o parâmetro de escolha para o controle glicêmico (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2008). No presente estudo observou-se que 75,8% dos pacientes com diabetes apresentaram resultados inadequados em relação ao controle esperado nos últimos 120 dias pela dosagem da hemoglobina glicada, valor bem superior ao verificado por VALENTINE e colaboradores em 2011 que encontrou 35% dos pacientes com dosagens entre 5,7 e 6,4%. Dos 33 pacientes que realizaram o TOTG 18,2% apresentaram valores pré-diabéticos (Tolerância a Glicose Aumentada) resultado compatível encontrado no trabalho de BOSI e colaboradores (2009), onde encontraram a prevalência de 13,5%. CONCLUSÃO O presente estudo demonstrou que 30,5% dos pacientes apresentaram alguma alteração nos valores glicêmicos, destes 8,6% tinham valores compatíveis com o diabetes, corroborando com outras pesquisas. Confirmou-se também que esses valores glicêmicos aumentaram de acordo com a idade e que embora as mulheres procurem mais os serviços de saúde, os homens apresentaram mais alterações nos níveis glicêmicos, resultado diferente do descrito em outros estudos, onde constataram maior prevalência dessa patologia no sexo feminino. Verificou-se que grande parte dos pacientes com diabetes não fazem um controle adequado desta patologia. Esses achados podem ser explicados pelos maus hábitos sociais, refletindo assim o estilo de vida moderna. GLYCEMIC PROFILE IN PATIENTS TREATED AT THE CLINICAL LABORATORY OF PUC GOIÁS IN THE PERIOD JANUARY-JUNE 2013 Abstract: the aim of this study was to analyze the glycemic profile of the patients in the Clinical Laboratory at PUC-GO from January to June Was found that 8.2% (82/1.000) patients showed values consistent with diabetes by blood glucose level of fasting. Of the patients who underwent measurement of glycated hemoglobin, 75.9% (66/87) had poor glycemic control. These results corroborate other studies. Keywords: Diabetes mellitus. Hyperglycemia. Fasting glucose. Glycated hemoglobin. OGTT. Referências 712 ADA - AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Gestational diabetes mellitus. Clinical Practice Recommendations Diabetes Care, v. 24, n. 1, p , 2001.
7 AIR, E. L.; KISSELA, B. M. Diabetes, the metabolic syndrome, and ischemic stroke: epidemiology and possible mechanisms. Diabetes care, v. 30, n. 12, p , ARONSON, D.; RAYFIELD, E. J. How hyperglicemia promotes atherosclerosis: molecular mechanisms. Cardiovascular Diabetology, p Disponível em: < BOSCO, A. et al., Retinopatia diabética / Diabetic retinopathy. Arq. bras. endocrinol. Metab, v. 49, n. 2, p , abr./2005. BOSI, P. L. et al., Prevalência de diabetes melito e tolerância à glicose diminuída na população urbana de 30 a 79 anos da cidade de São Carlos, São Paulo. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 53, n. 6, São Paulo, aug./2009. COSTA, J. H. C. AVC e diabetes Mellitus: o perfil dos doentes e do AVC. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior, Corvilhã, Portugal, FERREIRA, C. N. et al., O novo modelo da cascata de coagulação baseado nas superfícies celulares e suas implicações. Revis. Bras. Hematol Hemoter, v. 32, n. 5, p , GROSS, J. L. et al., Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 46, n. 1, fev./ INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION Disponível em: < soudiabetico.com.br/noticias/desconhecimento-sobre-os-tipos-de-diabetes>. RODRIGUES, R. et al., Avaliação do perfil glicêmico de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 com e sem administração de infusão de folhas de Averrhoa Carambola. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p , RODRIGUES, T. C.; LIMA, M. H. M.; NOZAWA, M. R. O. Controle do Diabetes Mellitus em usuários de unidade básica de saúde, CAMPINAS, SP. Ciência, Cuidado e Saúde. Maringá, v. 5, n. 1, p , jan./abr SCHMIDT, M. I. et al., Prevalência de diabetes e hipertensão no Brasil baseada em inquérito de morbidade auto-referida, Brasil, Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 2, p , SILVA, D. S. et al., Prevalência de diabetes mellitus em indivíduos atendidos pela estratégia saúde da família no munícipio de ubá-mg. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 17, n. 3, p , jun./2012. SMELTZER, S. C. et al., Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOARES, A. L. et al., Alterações do sistema hemostático nos pacientes com diabetes melito tipo 2. Revista Brasileira Hematol Hemoter, v. 32, n. 6, p , SBD - SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, SUSO, K. et al., Prevalência de diabete mellitus e correlação entre testes de glicemia em pacientes idosos atendidos no ambulatório do Instituto de Geriatria e Gerontologia, PUCRS. Rev. bras. anal. clin, v. 43, n. 2, p , VALENTINE, N. A. et al., Detecting undiagnosed diabetes using glycated haemoglobin: an automated screening test in hospitalised patients. Med J, v. 194, n. 4, p , aug./2011. VIGITEL. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico,
8 714 * Recebido em: Aprovado em: MARILLYA MARIA DE S. A. MORAIS, MIRELLA OLIVEIRA MARTINS Acadêmicas do curso de Biomedicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). IASMIM RIBEIRO DA COSTA Mestre em Genética. Professora do Curso de Biomedicina da PUC Goiás. iasmimribeirodacosta@gmail.com
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