COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
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- Maria de Begonha Neiva de Vieira
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1 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação Diretório Regional Nordeste 28 e 29 de Maio de 2009
2 AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO: MUDANÇAS RECENTES E PERSPECTIVAS FUTURAS - UM OLHAR OPERACIONAL -
3 Proposta de apresentação Reestruturação da DAV Corpo Gerencial e Técnico Comissões de Área e CTC-ES Macro-processos da Avaliação Ações em curso dos instrumentos de TI Coleta WebQualis Cadernos de Indicacadores e Planilhas Específicos SIR Acompanhamento Anual Evolução do SNPG Desafios
4 Avaliação da Pós-Graduação estabelecer o padrão de qualidade exigido dos cursos de mestrado e de doutorado e identificar os cursos que atendem a tal padrão; fundamentar, nos termos da legislação em vigor, os pareceres do Conselho Nacional de Educação sobre autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de mestrado e doutorado brasileiros - exigência legal para que estes possam expedir diplomas com validade nacional reconhecida pelo Ministério da Educação, MEC; impulsionar a evolução de todo o Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG, e de cada programa em particular, antepondo-lhes metas e desafios que expressam os avanços da ciência e tecnologia na atualidade e o aumento da competência nacional nesse campo; contribuir para o aprimoramento de cada programa de pós-graduação, assegurando-lhe o parecer criterioso de uma comissão de consultores sobre os pontos fracos e fortes de seu projeto e de seu desempenho e uma referência sobre o estágio de desenvolvimento em que se encontra; contribuir para o aumento da eficiência dos programas no atendimento das necessidades nacionais e regionais de formação de recursos humanos de alto nível; dotar o país de um eficiente banco de dados sobre a situação e evolução da pósgraduação; oferecer subsídios para a definição da política de desenvolvimento da pós-graduação e para a fundamentação de decisões sobre as ações de fomento dos órgãos governamentais na pesquisa e pós-graduação.
5 Diretoria de Avaliação - Atual Rúbia, Janine, Auxiliadora Dessen, Nicolato e Ricardo + Novos concursados Diretor de Avaliação Livio Amaral +2 secretárias Assessoria Adalberto Carvalho Sílvia Akemi Coordenação Geral de Avaliação e Acompanhamento CGAA Ana Maria Leite + 2 Técnicos + 2 secretárias Coordenação Geral de Atividades de Apoio à Pós-Graduação CGAP Geraldo Nunes + 1 Técnico +2 secretárias Coordenação de Acompanhamento Área I CAA I Márcia + 4 Técnicos Coordenação de Acompanhamento Área II CAA II Stella + 4 Técnicos Coordenação de Acompanhamento Área III CAA III Niuza + 2 Técnicos Coordenação de Acompanhamento Área IV CAA IV Elionora + 3 Técnicos Coordenação de Gestão da Informação CGI Valdinei >> Cássia + 10 Técnicos Coordenador de Apoio Executivo á Avaliação CEA Newton Pimenta Coordenação de Indução e Política de Avaliação CPA Divisão de Sistematização da Informação DSI Maria Goreti Divisão de Apoio à Avaliação DAA Maria Amélia
6 Diretoria de Avaliação Proposta Diretoria de Avaliação Assessoria Coordenação Geral de Avaliação e Acompanhamento CGAA Coordenação Geral de Atividades de Apoio à Pós-Graduação CGAP Ciências da Vida Área I CAA I Ciências Humanas Sociais e Artes Área II CAA II Ciências Exatas e Da Terra Área III CAA III Multidisciplinar E ensino de Ciências Área IV CAA IV Coordenação de Gestão da Informação CGI Coordenação de de Política de Avaliação CPA
7 DAV - Consultores Acadêmicos e CTC-ES Instâncias de Avaliação 1ª Instância: Comissões de Área (Análise e Recomendação) 2ª Instância: CTC-ES (Análise e Decisão) 46 áreas de avaliação Novas: Biotecnologia e Materiais Grande Área Multidisciplinar: Interdisciplinar Câmaras: Meio Ambiente e Agrárias; Engenharia/Tecnologia/Gestão; Saúde e Biológicas; Sociais e Humanidades Ensino de Ciências e Matemática Biotecnologia Materiais Filosofia/Teologia duas comissões específicas: Filosofia e Teologia
8 DAV Consultores Acadêmicos e CTC-ES Comissão de Área: define os fundamentos da Avaliação; responde pela realização da Avaliação e fundamentação dos resultados do processo; atuação é fator determinante da legitimidade e credibilidade do sistema de avaliação da PG. Composição: CTC-ES a CAPES não possui comissões fixas; as comissões são formadas para desenvolver atividades ou tarefas específicas critérios e requisitos desejáveis: Bolsa CNPq e PPG 4 cobertura das áreas e subáreas equilíbrio na representação regional e de IES renovação de participantes adequação do número de integrantes regulamentar, ordenar e coordenar o processo processo único, harmônico e integrado compatibilizra os resultados propostos pelas Comissões de Áreas enriquecimento do processo
9 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO O Sistema de Avaliação da Pós-Graduação abrange dois processos: Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCN) Avaliação dos Programas de Pós-graduação Acompanhamento Anual Avaliação Trienal
10 CGAA - Propostas de Cursos Novos URL: 1ª Etapa Procedimentos técnicos IES: Solicitar curso novo CAA: Documentação, Agenda da CA CA: Parecer (Mudança de Área, Diligência, Visita) 2ª Etapa Procedimentos técnicos IES: se diligência CAA: Parecer CA -> Agendar CTC-ES 3ª Etapa Decisão CTC-ES CTC-ES: Apreciação (diligências), Parecer, Ficha de Avaliação 4ª Etapa Comunicação dos resultados e reconsideração IES: Resultado (Reconsideração: 30 dias) CDS: Cadastramento definitivo da IES CAA: Gerar FA; concluir proposta (código); CNE CGIN: publicar fichas CTC-ES: Parecer sobre reconsideração 5ª Etapa - Homologação s: apcn@capes.gov.br; caa1@capes.gov.br,.. Leitura dos documentos de áreas disponíveis na página da Capes Objetividade na proposta do curso; Corpo docente: atender às normativas da Capes e recomendações específicas da área; Atividade de pesquisa: deve refletir o perfil do corpo docente; Produção intelectual: Deve ser expressiva qualitativamente e quantitativamente; Infra-estrutura de ensino e pesquisa: condizente em termos de instalações, TI, bibliotecas, laboratórios, etc. com a proposta do curso, além do claro apoio da IES.
11 Associações As redes de pesquisa e pós-graduação potencializam a geração de conhecimentos novos e o processo de inovação resultantes do intercâmbio de informações e, sobretudo, da sinergia de competências de grupos entre diferentes IES; Cooperação Nacional entre Cursos de Pós-Graduação pertencentes a diferentes Instituições de Ensino Superior, especialmente entre regiões assimétricas no desenvolvimento da PG; Maior eficiência e eficácia na aplicação dos recursos; A Proposta da Associação distingui-se do MINTER e DINTER;
12 Associações: Tipologia Associação Ampla, AA. Duas e até quatro IES se associam para, de forma institucional, articulada e oficializada, co-patrocinarem a criação e manutenção do programa de pós-graduação; Associação em Rede, AR. Basicamente corresponde a uma Associação Ampla, AA, formada por cinco ou mais instituições; Associação Temporária, AT. IES que deseja criar seu próprio programa de pós -graduação em uma dada área, já possui grupos de pesquisa qualificados e produtivos, mas ainda apresentam lacuna de experiência em pesquisa ou orientação para o desenvolvimento do curso de forma autônoma, pelo menos por um certo período; Associação Parcial, AP. O programa ou curso é vinculado a uma única IES, mas tem seu quadro docente reforçado pela participação de pesquisadores de outra instituição, para atuação sistemática e regular no desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e orientação.
13 Associações: Limitações instrumentos não permitem a coleta adequada das informações sobre a realidade das Propostas de Associações entre IES e dos Cursos interinstitucionais resultantes; Algumas das IES participantes não recebem o crédito ou reconhecimento correspondente a essa participação; o modelo tradicional da Avaliação parte do princípio da unicidade, os cursos e programas estavam sempre vinculados a uma única IES; Os instrumentos e sistemas atuais da Capes não comportam este novo modelo; Dificuldades relacionadas com a gestão; Dificuldades para a formalização de acordos;
14 Associações - Estágio atual 20 Evolução dos Cursos de Mestrado e Doutorado em Associação entre IES, acumulado de Mestrado Doutorado
15 Avaliação de Cursos Novos APCN 2008/2009 Propostas Submetidas e Analisadas Propostas recomendadas ME DO MP Total ME DO MP Total Atualização: maio/2009. Fonte: CGI/DAV/CAPES
16 Minter/Dinter Turma especial Curso de PG reconhecido e consolidado Condições especiais Viabilizar a formação de Mestres/Doutores
17 Avaliação de Projetos Minter e Dinter em 2008 Projetos submetidos Minter Dinter Submetidos Aprovados Submetidos Aprovados Projetos submetidos por via direta (demanda espontânea) Projetos submetidos em atendimento ao Edital nº 001/08 Minter e Dinter CAPES/SETEC 1 Projetos submetidos em atendimento ao Edital nº 005/08 - Dinter Novas Fronteiras Total
18 CGI/CGAP NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Principais Aplicativos para coleta e tratamento da informação: Coleta de Dados WebQualis SIR
19 Coleta de Dados Sistema informatizado que, anualmente, coleta informações dos Programas de Pós-graduação stricto sensu do país; Essa coleta visa: URL: Carregar a base de dados dos demais sistemas da avaliação; Prover a Capes de informações necessárias ao planejamento dos seus programas de fomento e políticas públicas. <Baliza de Periódicos>
20 WebQualis Sistema utilizado para classificação de veículos de divulgação da produção intelectual (bibliográfica) dos programas de pós-graduação stricto sensu. Marcos históricos: PROCESSO QUALIS 1. Coleta dos veículos Periódico ( Títulos TC) Anais Livro Artístico 2. Padronização (bibliotecárias) 3. Classificação 4. Divulgação Em implementação 1998 Proposta e uso Áreas (44) citam; 2 não 2004 Divulgação (listagem e critérios (-5)) Falta de padronização 2005 Procedimentos iniciados 2007/2008 Nova estratificação
21 Cadernos e Planilhas Acompanhamento / Avaliação
22 SIR Sistema de Indicadores de Resultados que sistematiza e consolida importantes indicadores da qualidade dos resultados produzidos pelos programas de pós-graduação; Principais indicadores: Formação de Recursos Humanos Geração do Conhecimento <Modulo de Padronização> Modernizar as plataformas de geração dos cadernos e planilhas de indicadores Registrar e disponibilizar o trabalho de depuração dos dados Disponibilizar indicadores críticos Otimizar o trabalho dos Comitês de Área (análise/auditagem) Tornar dados coletados mais acessíveis Mensurar critérios definidos na Ficha
23 Acompanhamento Anual: Visitas realizadas em 2008 Níveis Visitas Mestrado Doutorado Programas ME/DO Mestrado Profissional Total Proposto Realizado
24 Evolução SNPG Cursos de Pós-Graduação stricto sensu em funcionamento (acumulado de ) 3000 ME DO MP Nº de Curso Ano de Aprovação
25 Tamanho do Desafio: SNPG Avaliação SNPG em maio/ Cursos Cursos (20% a mais, em relação à 2006) mestrados doutorados 157 mestrados profissionais mestrados (59,4%) doutorados (34,4%) 253 mestrado profissionais (6,2%) Nesta avaliação foram mobilizados 713 consultores durante 3 semanas
26 Avaliação da PG brasileira: Desafios Aprimoramento dos conceitos, instrumentos e métodos utilizados; Contínua prestação de contas à sociedade sobre procedimentos, critérios, parâmetros, regulamentos e normas; Diferenciação entre avaliação dos Programas acadêmicos e profissionais; A avaliação da PG deve estar integrada ao esforço que o Ministério da Educação, por intermédio da Sesu, vem desenvolvendo para a melhoria da qualidade da educação superior. Indução no desenvolvimento da PG; Consolidação do MP; Programas associados de PG; Fusão e desdobramentos de Programas; Aprimoramento do Webqualis (periódicos, livros e artístico); Sistema Integrado de Resultados (SIR); O acompanhamento anual; Melhoria das estatísticas disponibilizadas na página da Capes; Integração dos aplicativos em uso na avaliação
27 Cássia Cristina Donato Analista em Ciência e Tecnologia - CGI/CGAP/DAV cassia.donato@capes.gov.br Telefone:
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