PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO. GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj.

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1 PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj.br

2 CONTEXTO GERAL DA ÁREA DE SAÚDE COLETIVA NO SNPG

3 DIMENSÃO DA ÁREA 87 Programas 48 55% 39 45% MP Acadêmico

4 ORGANIZAÇÃO DOS PPGs Acadêmicos (n=48): Saúde Cole<va / Saúde Pública / Medicina Preven<va (n=34) Epidemiologia (n=4) Ambiente / Trabalho (n=3) Saúde na/e Comunidade (n=2) Outros (n=1 cada): Saúde Global; Saúde da Criança e da Mulher; Nutrição em Saúde Pública; Bioé<ca; Condições de Vida e Saúde na Amazônia. Profissionais (n=39): Saúde Cole<va / Saúde Pública (n=12) Epidemiologia (n=2) Polí<cas, Planejamento e Gestão (n=9) Saúde da Família (n=4) Ensino em Saúde (n=2) Saúde da Criança e da Mulher (n=2) Avaliação de Tecnologias (n=2) Outros (n=1 cada): Promoção da Saúde e Prevenção da Violência; Saúde Mental; Avaliação em saúde; Atenção Primária; Entomologia em Saúde Pública; Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

5 DISTRIBUIÇÃO POR NOTA E MODALIDADE % M/D DO % ME MP Programas % % 6% Nota

6 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL 7% 20% S SE 23% N NE 3% 47% CO MP ACADÊMICOS 14% 11% S 24% SE 25% 4% 17% S SE 51% NE CO 6% 48% N NE CO

7 EVOLUÇÃO REGIONAL Até 1990 (n=5) Até 1999 (n=13) Até 2009 (n=49) Até 2015 (n=86) Região S SE N NE CO Total

8 EVOLUÇÃO - MODALIDADES Acadêmico Profissional

9 DISTRIBUIÇÃO ESTADUAL - MODALIDADES PPG acadêmicos PPG profissionais Região M D M/D MP Total Centro- Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Rede Nacional Total

10 APCN

11 PROPOSTAS APRESENTADAS E APROVADAS Região M D MP Total Centro- Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul ProfSaúde (Rede) 1 1 Total

12 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7

13 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 Somente para PPG com DO, que obtiveram nota 5 e conceito Muito Bom em todos os quesitos e que atendam, necessariamente, a três condições: Nota 6: 1. predomínio do conceito Muito Bom nos itens de todos os quesitos da ficha de avaliação, mesmo com eventual conceito Bom em alguns itens; 2. nível de desempenho (formação de doutores e produção intelectual) diferenciado em relação aos demais programas da área; e 3. desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência na área (internacionalização e liderança). Nota 7: 1. conceito Muito Bom em todos os itens de todos os quesitos da ficha de avaliação; 2. nível de desempenho (formação de doutores e produção intelectual) altamente diferenciado em relação aos demais programas da área; e 3. desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência na área (internacionalização e liderança).

14 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 Liderança: 1. Atração de alunos de outras regiões e países; 2. % de DP participande de comitês de área no CNPQ, DECIT, CAPES, FINEP e agências de fomento internacionais 3. Premiações nacionais e internacionais relacionadas às atividades de pesquisa e orientação 4. % de DP participande de diretoria de associações científicas nacionais e internacionais 5. Participação de DP em cargos relevantes para a política nacional de saúde, educação e ciência e tecnologia

15 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 Grau de internacionalização: 1. Participação em projetos de pesquisa envolvendo PPG e grupos e pesquisa de instituições estrangeiras, através de redes de pesquisa ou convênios de cooperação internacional; 2. Intercâmbio de alunos e professores que envolva financiamento recíproco 3. Financiamento internacional para o Programa 4. Predomínio de publicação em veículos de circulação internacional e com alto impacto na produção intelectual do Programa (A1 e A2) 5. Participação em comitês editoriais e em editoria de periódicos de circulação internacional e publicados em países estrangeiros 6. Captação de recursos de agências de fomento científico de âmbito internacional ou financiamento estrangeiro para a pesquisa continua...

16 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 cont. Grau de internacionalização: 7. Oferta de cursos em outros países (Minter e Dinter internacionais, acordos de cooperação internacional) 8. Atração de alunos de origem estrangeira inclusive para PD 9. Participação de DP na organização de eventos científicos de caráter internacional e em atividades de destaque como conferências e mesasredondas 10. Participação em diretorias de associações cinetíficas internacionais 11. Prêmios internacionais 12. Dupla titulação com PPGs de referência no exterior 13. Docência em PPGs estrangeiros bem avaliados em seus países.

17 NOTAS 6 E 7 - CONTEXTO ID ÁREA N P67/T P67/D P7/D ID ÁREA N P67/T P67/D P7/D 1 ARQUITETURA E URBANISMO FARMACIA INTERDISCIPLINAR BIODIVERSIDADE ADMINISTRAÇÃO CIENCIA DE ALIMENTOS CIENCIAS AMBIENTAIS ENGENHARIAS I BIOTECNOLOGIA MEDICINA II MEDICINA III DIREITO PSICOLOGIA FILOSOFIA ENFERMAGEM CIENCIAS BIOLOGICA II ODONTOLOGIA ENGENHARIAS IV EDUCAÇÃO ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA ENSINO PLANEJAMENTO URBANO LETRAS / LINGUISTICA CIENCIA DA COMPUTAÇÃO CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS I ECONOMIA EDUCAÇÃO FISICA TEOLOGIA HISTORIA GEOCIENCIAS CIENCIAS AGRARIAS I QUIMICA MATERIAIS MATEMATICA NUTRIÇÃO ENGENHARIAS II ZOOTECNIA CIENCIA POL ITICA SOCIOLOGIA SAUDE COLETIVA MEDICINA I ASTRONOMIA /FISICA MEDICINA VETERINARIA CIENCIAS BIOLOGICAS I GEOGRAFIA CIENCIAS BIOLOGICA III ENGENHARIAS III SERVIÇO SOCIAL ARTES /MUSICA

18 REVISÃO DO QUALIS PERIÓDICOS DA ÁREA DE SAÚDE COLETIVA 2013 E 2014

19 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considerando que: o tempo entre a disponibilização das planilhas e a data da reunião de revisão do Qualis foi muito curto para que novas estratégias de classificação pudessem ser testadas e avaliadas existia um grande número de itens a serem classificados haverá uma nova revisão do Qualis periódicos antes da Avaliação Quadrienal de 2017 que poderá rever aspectos da classificação agora realizada A Comissão decidiu: Manter os princípios gerais adotados nas revisões do Qualis periódicos da área de Saúde Coletiva do triênio anterior ( ), quais sejam Separação dos periódicos em da área e fora da área Utilização dos indicadores Fator de impacto (JCR), índice H (Scopus), Cites/ doc/3 anos (Scopus) e Fator de impacto 3 anos (Scielo) para classificação nos estratos A1 a B3 Periódicos não indexados nestas bases: B4 e B5 Estrato C: Periódicos com práticas editoriais julgadas como inadequadas Produção técnica

20 PRINCÍPIOS DO QUALIS QUALIS periódicos : Base: todos os artigos publicados por docentes da área de Saúde Coletiva no quadriênio Identifica-se em que periódico cada artigo foi publicado Estes periódicos são estratificados de acordo com critérios de indexação e citação (A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5, C) Atribui-se um valor correspondente a cada periódico dependendo do estrato em que ele está alocado (100, 85, 70, 50, 30, 15, 5, 0) Artigos recebem a pontuação atribuída ao periódico onde foi publicado Travas: A1<A2; A1+A2 = 25%; A1+A2+B1 = 50%

21 QUALIS SAÚDE COLETIVA: CRITÉRIOS P Estrato FI (Scopus) H (Scopus) FI (JCR) FI (Scielo) Pontos SC Geral SC Geral SC Geral 85.0 A1 1,84 1, ,94 4, A2 1,30 1,83 1,16 1, ,56-3,94 2,91-4, , B1 0,84 1,29 0,76 1, ,97-2,55 2,11-2,90 0,34-0, B2 0,47 0,83 0,37 0, ,28-1,96 1,31-2,10 0,19-0,33 50 <25.0 B3 < 0,47 < 0, <1,28 <1,31 <0,19 30 B4 LILACS, Pepsic, Latindex, Medline, Pubmed e outras 15 B5 Não indexadas, disponíveis online para acesso gratuito a texto 5 completo C Periódicos com prá<cas editoriais julgadas como inadequadas e Produção técnica 0 O cálculo dos pontos de corte correspondentes aos indicadores bibliométricos usados para a classificação dos periódicos nos estratos B3 a A1 foram baseados a base de periódicos listados em 2013 e 2014 separadamente para os periódicos gerais e de Saúde Cole<va

22 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS: A1-B3 Periódicos classificados em apenas uma base JCR Fator de impacto (CJ) define o estrato; Scopus Índice H (CH) define o estrato Scielo Fator de impacto (CS) define o estrato, respeitada a restrição de que os estratos A1 e A2 só podem ser preenchidos por periódicos presentes também nas bases JCR e Scopus. Periódicos classificados nas três bases Grupo Saúde Coletiva tendência ou ponto médio Grupo Geral tendência ou ponto médio

23 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS : A1-B3 Periódicos classificados nas bases JCR e Scopus CH define o estrato em caso de discordância por um estrato. Para diferença superior a um estrato, o fator de impacto da Scopus (FIS) também foi usado para definição do estrato. Periódicos classificados nas bases Scopus e Scielo Grupo Saúde Coletiva CS define o estrato em caso de discordância por um estrato, respeitada a restrição de que os estratos A1 e A2 só podem ser preenchidos por periódicos presentes nas 3 bases. Ponto médio define o estrato para discordâncias maiores. Grupo Geral CH define o estrato em caso de discordância por um estrato. Ponto médio define o estrato para discordâncias maiores.

24 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS: B4-C Estrato B4: Periódicos com práticas editoriais julgadas adequadas e presentes em bases de indexação (Medline, PubMed, Lilacs, Redalyc, Latindex, entre outras) Estrato B5: Periódicos com práticas editoriais julgadas adequadas, não presentes em bases de indexação (Medline, PubMed, Lilacs, Redalyc, Latindex, entre outras) e com acesso livre. Estrato C: Periódicos com práticas editoriais julgadas como inadequadas.

25 SITUAÇÕES ESPECÍFICAS Excepcionalmente, os seguintes periódicos originalmente classificados no estrato B4, pela qualificação de suas práticas editoriais e importância para a divulgação científica na área de Saúde Coletiva foram reclassificados para o estrato B3: Revista Baiana de Saúde Publica RECIIS. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde Revista Brasileira em Promoção da Saúde Revista de APS Revista de Direito Sanitário Tempus: Actas em Saúde Coletiva

26 QUALIS PERIODICOS ATUAL Número de itens iniciais a classificar Número de item sem duplicidades Número de itens finais classificados (A1-B5) Ano Ano Estrato N % N % A , ,66 A , ,06 B , ,40 B , ,00 B , ,56 B , ,25 B5 65 6, ,05 Total , ,00

27 QUALIS LIVROS

28 QUALIS LIVROS TRIENAL 2013 QUALIS livros: Definição de livro: produto impresso ou eletrônico que possua ISBN ou ISSN (para obras seriadas) contendo no mínimo 50 paginas, publicado por editora pública ou privada, associação científica e/ou cultural, instituição de pesquisa ou órgão oficial. Só é pontuada obra científica (excluidas obras didáticas e técnicas) Critérios: Editora, Conselho Editorial, avaliação por pares, língua, financiamento, prêmios etc Cada livro é avaliado individualmente ESTRATO LIVRO CAPÍTULO L L L L

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