OCUPAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO

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1 OCUPAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO FASE I DESCOBERTA E EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS ( ) RIO = CAMINHO PARA A EXPLORAÇÃO E OCUPAÇÃO; OCUPAÇÃO DO LITORAL (CANA DE AÇÚCAR) INTERIORIZAÇÃO DA PECUÁRIA; USO EXTENSIVO DO SOLO (AGRICULTURA E PASTO) EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS (CICLO DA MINERAÇÃO) RIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL FORTALECIMENTO DOS POVOADOS E VILAS EM MINAS GERAIS; CONSOLIDAÇÃO DOS GRANDES LATIFUNDIOS NAVEGAÇÃO ( )

2 OCUPAÇÃO DO SEMIÁRIDO FASE II IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA ( ) Visão desenvolvimentista (Dano Ambiental = Preço a Ser Pago para Crescimento) Projetos Baseados em Políticas Setoriais sem Transversalidade; Exploração do Potencial Hidro-Energético /Criação da CHESF (1948) Exploração da Agricultura Irrigada /CVSF (1948)/ SUVALE(1967)/ CODEVASF (1975); Banco do Nordeste (Crédito Agrícola) Petrolina/ Juazaeiro (Maior produtor de cebola do NE); PPI(1970)- Ações implementadas pelo DNOCS/CODEVASF POLONORDESTE (1974) Atividades de Mineração; Exploração do Agricultura na Região de Cerrado

3 OCUPAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO FASE III GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS/ TRANSIÇÃO (1980 FUTURO) Lei 6938/81 (Política Ambiental/ SISNAMA/CONAMA) Avaliação de Impactos Ambientais; AGENDA 21 (ECO-92) Lei 9433/97 (política de Recursos Hídricos) Criação da SRH/MMA e ANA Bacia/Região Hidrográfica como Unidade de Planejamento; Instrumentos de Gestão (Plano, Outorga, Enquadramento, Cobrança, Sistema de Informações) Usos Múltiplos (Planejamento Intersetorial) PRHBSF PNRH Debate da Transposição;

4 O PLANEJAMENTO DO NORDESTE SEMIÁRIDO Definir prioridades em um cenário de grandes vulnerabilidades PLANOS REGIONAIS PLIRHINE Plano de Aproveitamento Integrado dos Recursos Hídricos do Nordeste do Brasil, elaborado pela SUDENE na década de 70. Apresentou uma visão consistente e integrada dos recursos hídricos regionais, estudos abrangentes e riqueza de metodologias; Teve como foco analisar o equilíbrio e ordenação das demandas e disponibilidades de recursos hídricos no NE; ARIDAS - elaborado na década de 90, teve como principal objetivo traçar estratégias para o desenvolvimento sustentável para o NE, baseadas em critérios de uso sustentável de recursos naturais, sociais, econômicos e políticos. Adotou os estudos hidrológicos e as unidade de planejamento do PLIRHINE; Atlas de Obras Prioritárias para a Região Semi-Árida. Elaborado em 2005, pela ANA, teve como foco a produção de água para o abastecimento urbano. Resgata o planejamento regional.

5 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de satisfazerem suas necessidades (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1987) DIMENSÕES POLÍTICO-INSTITUCIONAL SOCIAL AMBIENTAL ECONÔMICA TECNOLÓGICA

6 DIMENSÃO ECONOMICA Estabilidade e Crescimento; Visão Estratégia e planejamento de longo prazo; Dar conseqüência ao planejamento Equidade Regional; Investimentos atividades de produção; Apoio ao pequeno produtor e micro empresa Ampliação e fortalecimento da Infraestrutura econômica (transporte, energia, comunicação, Saneamento, habitação); Dissociar o desenvolvimento rural e agrícola; Desenvolvimento municipal;

7 DIMENSÃO SOCIAL Inclusão Social; Universalização dos Serviços Públicos (garantia de acesso); Ampliação e fortalecimento da Infra-estrutura Social (Educação, Saúde, formação de recursos humanos); Emprego e Renda; Estrutura fundiária; Relações de trabalho; Valorização da Identidade Cultural (manifestações artísticas, artesanato, culinária, valores étnicos e religiosos)

8 DIMENSÃO AMBIENTAL Conservação e proteção do Meio Ambiente; Manejo adequado dos Recursos Ambientais renováveis e não renováveis (água, solo, vegetação, fauna etc) Preservação da biodiversidade Gestão integrada recursos hídricos quanto a sua ocorrência, usos múltiplos, interfaces com outros recursos naturais e ecossistemas Observância das Características Regionais: Semi-árido Secas periódicas; cheias freqüentes; recursos hídricos limitados (70% cristalino; Rios intermitentes; Baixa eficiência dos reservatórios)

9 DIMENSÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL Implementação e valorização dos Marcos Legais; Fortalecimento Institucional dos órgãos ligados ao desenvolvimento, gerenciamento e controle dos recursos hídricos e ambientais (municipal, estadual e federal) Participação da Sociedade

10 DIMENSÃO TECNOLÓGICA Apropriação de tecnologias adequadas; Abastecimento Difuso: Poços, Cisternas, Barragens subterrâneas; Sistemas eficientes de irrigação; Desenvolvimento de culturas mais resistentes Investimento em pesquisa para melhoria da qualidade e da produtividade; Soluções integradas Reservatório (produção) + Adutoras (abastecimento) Capacitação tecnológica e acesso a informação;

11 MAPA DE ESTRATÉGIA DO GOVERNO VISÃO DE FUTURO Desenvolvimento social equilibrado e melhoria das condições de vida do povo pernambucano PREMISSA TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO E CONTROLE SOCIAL DA AÇÃO DO GOVERNO ESTRATOS MAIS VULNERÁVEIS DA POPULAÇÃO FOCOS PRIORITÁRIOS INTERIORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Bases adequadas para o desenvolvimento da cidadania e igualdade de oportunidades Ampliar o acesso à educação, melhorar sua qualidade e valorizar a cultura Melhorar a atenção à saúde, com foco no atendimento integral Prevenir e reduzir a violência e a criminalidade Promover a cidadania e aumentar a empregabilidade, reduzindo as desigualdades Equilíbrio regional, com geração de conhecimento e responsabilidade ambiental Estruturar e modernizar a base científica, tecnológica e priorizar a proteção ambiental Implantar empreendimentos estruturadores e fortalecer as cadeias e arranjos produtivos Dotação universalizada e moderna de bens e serviços de infra estrutura Universalizar o acesso à água, ao esgotamento sanitário e melhorar a habitabilidadee a mobilidade Aumentar e qualificar a infra estrutura para o desenvolvimento Governo focado no atendimento às demandas do cidadão, com responsabilidade financeira Equilíbrio Fiscal Dinâmico Equilibrar receitas e despesas Valorizar o servidor e aumentar a capacidade de implementar políticas públicas

12 PLANO DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO INVESTIMENTO NECESSÁRIO: R$ 7,6 Bilhões COMPONENTES ABASTECIMENTO DE ÁGUA % Cadastro e instalação de hidrômetro 4,7 Projeto/Estudos Ambientais do SAA 1,5 Desapropriação para Implantação do SAA 1,6 Sistema de Abastecimento de Água - Produção 58,2 Sistema de Abastecimento de Água - Distribuição 28,7 Controle Operacional dos SAA's (Automação/Macromedição) 5,3 TOTAL 100,0 R$ 3,0 Bilhões COMPONENTES ESGOTAMENTO SANITÁRIO % Projeto/Estudos Ambientais de SES 1,5 Desapropriação para implantação do SES 4,1 Sistema de Esgotamento Sanitário 74,2 Automação de SES 1,1 Ligação de esgoto intradomiciliar 19,1 TOTAL 100,0 R$ 4,6 Bilhões R$ 2,2 BILHÕES DOS SISTEMAS ADUTORES DO RIO SÃO FRANCISCO COM RECURSOS DA UNIÃO

13 DESPESAS PROJETADAS 2009 Pessoal R$ 6.238,00 Outras Correntes R$ 3.392,00 Previsão de Arrecadação R$ 16 bi Inversões R$ 153,00 Juros R$ 314,00 Amortização R$ 498,00 Outros Poderes R$ 1.186,00 Municípios R$ 1.900,00 Investimentos R$ 2.385, OP. CRÉDITO R$ 511,00 Outras FONTES R$ 487, e 242 CONVÊNIOS R$ 752, SUS R$ 42, FUNDEB R$ 128, TESOURO R$ 465,00 R$ Milhões

14 FONTES DE RECURSOS ESTADO FONTES MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DO TURISMO MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO Valor Total (em mil R$) PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS - PPP 6,55% EM ENDAS PARLAMENTARES 11,78% ORGANISM OS INTERNACIONAIS 6,55% RESPONSABILIDADE SOCIAL 2,62% ESTADO 7,85% MINISTÉRIO DAS CIDADES 17,02% PREFEITURAS COMPESA PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS - PPP EMENDAS PARLAMENTARES ORGANISMOS INTERNACIONAIS RESPONSABILIDADE SOCIAL COM PESA 10,91% PREFEITURAS 4,58% MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃ O 14,47% MINISTÉRIO DA SAÚDE 13,75% MINISTÉRIO DO TURISMO 3,93% TOTAL

15 INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO (SET/2008)

16 RECURSOS POR META ÁGUA ESGOTO META I Ampliação do Atendimento META II Eficiência no Fornecimento de Água META III Ampliação do Atendimento META IV Eficiência na Coleta e Tratamento

17 BALANÇO DE ,00 ABASTECIMENTO ESGOTAMENTO 1.200, , MILHÕES DE REAIS 800,00 600, , ,00 0, ANO R$ 1,5 BILHÕES ASSEGURADOS PARA INVESTIMENTOS R$ 766 MILHÕES DO PAC R$ 395 MILHÕES EM LICITAÇÃO R$ 68,6 MILHÕES EXECUTADOS EM 2007

18 PROJETO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO E CONVIVÊNCIA COM A SECA EM PERNAMBUCO

19 MAPA DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

20 CRÍTERIOS PARA SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS Menor Índice de Desenvolvimento Humano IDH População Rural > População Urbana Maior Índice de Aridez IA

21 ÁREA DE ABRANGÊNCIA Afogados da Ingazeira Iguaracy Solidão Tabira Santa Terezinha Quixaba Parnamirim Serrita São José do Belmonte Verdejante Santa Cruz

22 AÇÕES DO PROJETO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO E CONVIVÊNCIA COM A SECA EM PERNAMBUCO Capacitação e treinamento Implantação de infra-estrutura para a captação e armazenamento de água Implantação de unidades de saneamento ambiental Implantação de unidades produtivas ( avicultura e apicultura) Implantação de pequenos viveiros florestais Inclusão digital

23 CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Capacitação das Agentes da Cidadania das Águas Sensibilizar e conscientizar as lideranças femininas quanto à utilização racional da água; Capacitar em técnicas específicas de comunicação visando utilizar o rádio como instrumento de empoderamento da voz das mulheres na comunidade.

24 IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA A CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO D`ÁGUA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE SANEAMENTO AMBIENTAL

25 IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES PRODUTIVAS AVICULTURA Galinheiro 130m² 70 pintos 02 comedouros 02 bebedouros Ração para 3 meses Vacinas

26 IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES PRODUTIVAS AVICULTURA

27 IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES PRODUTIVAS APICULTURA CASA DO MEL (Unidade de Beneficiamento) Centrífuga Mesa desoperculadora Decantador APIÁRIO 10Colméias Fumegador Indumentária completa para os apicultores

28 IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES PRODUTIVAS APICULTURA

29 IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS VIVEIROS FLORESTAIS Com o objetivo de dar suporte as ações da apicultura (implementar o pasto apícola) bem como contribuir para manutenção da biodiversidade, foram implantados nas comunidades viveiros florestais com espécies nativas do bioma caatinga.

30 INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO III Feira de Caprinos, Ovinos e do Mel em Santa Cruz Feira de Caprinos, Ovinos e do Mel em Parnamirim Certificação do mel

31 IMPLEMENTAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA ASSOCIAÇÕES: Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Fazenda Antonica APROFA Associação dos Apicultores de Parnamirim e Região - ASAPAR REGISTRO DO ESTABELECIMENTO (Casa do Mel ) na Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco ADAGRO sob Nº REGISTRO DO MEL na ADAGRO sob Nº

32 INCLUSÃO DIGITAL IMPLANTAÇÃO DE TELECENTRO EM SOLIDÃO 16 computadores conectados a internet via satélite; 300 pessoas capacitadas em conhecimento básico de informática a cada semestre; Serviços de emissão de documentos.

33 INCLUSÃO DIGITAL

34 INCLUSÃO DIGITAL Fonte das Transparências

35 Inauguração do Módulo de Combate à Desertificação e Convivência com a Seca em Santa Cruz

36 A experiência de Pernambuco foi escolhida para fazer parte na Publicação da UNCCD sobre as 10 melhores experiências em Combate à Desertificação

37 O PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO

38 EXPERIÊNCIAS REVITALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL NAS BACIAS DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO SERTÃO PERNAMBUCANO (MI-PAC) Bacia Hidrográfica Municípios Bacia Hidrográfica Municípios 6 Bacias Pajeú 35 Municípios Afogados da Ingazeira Belém de São Francisco Brejinho Carnaíba Calumbi Flores Floresta Ingazeira Itapetim Mirandiba Santa Terezinha São José do Belmonte São José do Egito Serra Talhada Tabira Moxotó Terra Nova Brígida Garças Pontal Custódia Ibimirim Sertânia Cabrobó Cedro Salgueiro Serrita Terra Nova Bodocó Exu Orocó Ouricurí Parnamirim Serrita Petrolina Santa Filomena Santa Maria da Boa Vista Ouricuri Afrânio Petrolina

39 INTERVENÇÕES A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE REVITALIZAÇÃO DE BACIAS O PROJETO EM NÚMEROS BACIAS MOXOTÓ PAJEÚ TERRA NOVA BRÍGIDA GARÇAS PONTAL TOTAL Barragem Subterrânea (Unid) , , , , , , ,00 Barragem Assoreamento (Unid) Reflorestamento Nascentes (ha) Reflorestamento Mata Ciliar (ha) , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0,00 0, ,00 Enriquecimento Caatinga (ha) ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 Recuperação de Áreas Degradadas pela Erosão (ha) Construção de Terraços (km) , , , , , , , , , , , , , ,00 Recuperação Pequenas Barragens (Unid) , , , ,00 0,00 0, ,00 Construção Barraginhas (Unid) Recuperação de Solos Salinizados (ha) , , , , , , , , , ,00 0,00 0,00 0, ,00 Diques Proteção de Estradas (Unid) , , , ,00 0,00 0, ,00 Educação Ambiental / Cursos Técnicos (Unid) Educação Ambiental / Oficinas (Unid) , , , ,00 0,00 0, , , , , , , , ,00 TOTAL , , , , , , ,00

40 SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS/COMPESA Tel:

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