SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DA ZONA DA MATA

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1 Folha: 1/29 PARECER ÚNICO SUPRAMZM Nº: /2013 Indexado ao(s) Processo(s): Licenciamento Ambiental N o : 00011/1987/005/2012 Outorga Portaria N o : 1412/2008 APEF N o : Reserva Legal N o : Coordenadas Geográficas: 21 o 23 2,8 S 42 o 40 47,9 W SAD 69 Responsável pela elaboração do RADA: Anderson Alves Sene - CRQ/MG: IDENTIFICAÇÃO Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor: INDÚSTRIAS QUÍMICAS CATAGUASES LTDA. Empreendimento (Nome Fantasia): BAÚMINAS CATAGUASES Município: CATAGUASES CNPJ / CPF: / Atividade predominante: Produção de Substâncias Químicas e de Produtos Químicos Inorgânicos, Orgânicos, e outros. Código da DN e Parâmetro: C Área Útil: ha; Número de Empregados Porte do Empreendimento Potencial Poluidor Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Classe do Empreendimento: Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) I ( ) II ( ) III ( ) IV ( ) V ( X ) VI ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC ( ) Revalidação ( X ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Localizado em zona de amortecimento de UC (Unidades de Conservação)? ( ) Não ( X ) Sim Estação Ecológica Água Limpa Bacia Hidrográfica: Rio Paraiba do Sul Sub-Bacia: Rio_Pomba 2. HISTÓRICO Inspeção/Vistoria/fiscalização ( ) Não ( X ) Sim Notificações Emitidas: AI n o /2013 Relatório de Inspeção /Vistoria /Fiscalização Nº: 110/2012 Advertências Emitidas Nº: Data: 08/08/2012 Multas Nº:

2 Folha: 2/ DESCRIÇÃO DO HISTÓRICO: Em 12/ o empreendimento obteve a Licença de Operação para a sua atividade industrial com validade até Em 23/05/2012 o empreendimento formalizou o processo para a revalidação da Licença de Operação com a entrega dos documentos pertinentes. Em 08/08/2012 foi realizada vistoria no empreendimento para verificação da situação ambiental do mesmo. Em 28/08/2012 foi enviado ofício solicitando informações técnicas complementares para dar andamento ao processo de revalidação da licença. Em 04/12/2012 foram protocoladas as informações complementares correspondentes ao ofício n o 1118/2012. Em 04/03/2013 o empreendedor foi autuado por captar água sem a devida regularização ambiental. 3. CONTROLE PROCESSUAL O empreendimento denominado, Bauminas Quimica Ltda., por seu procurador, requereu validamente o pedido para a concessão da Revalidação de Licença de Operação para a sua atividade de fabricação de produtos químicos para o tratamento de água, em especial o sulfato de alumínio líquido e sólido, na cidade de Cataguases, Minas Gerais. O empreendedor apresentou o relatório de avaliação de desempenho ambiental RADA, contemplando o cumprimento das condicionantes fixadas na licença de operação primitiva, conforme relatado nos estudos apresentados pelo empreendedor e seu responsável técnico. No que tange às publicações em periódico de grande circulação, referentes tanto ao requerimento do licenciamento, licença concedida e quanto à publicação oficial, eis que tais documentos se encontram regularizados, pelo que se percebe da documentação anexada às fls. e fls. dos autos, tendo observado, para tanto, os exatos termos da DN COPAM n.º 13/95. Verificou-se que o empreendimento não está localizado em zona rural, razão pela qual não fica obrigado à averbação de reserva legal, conforme determina a lei (Lei 4.771/65, art.16, 8º e Lei Estadual /02, art. 16, 2º. Não foi informado e/ou constatado in loco que o empreendimento irá suprimir e/ou intervir em área de preservação permanente ou no bioma Mata Atlântica. O empreendedor declarou o uso de água na modalidade de utilização/intervenção em recursos hídricos, já devidamente deferido sob o número de Portaria IGAM 1412/2008, PA nº 00579/2008 e pela equipe desta superintendência no Processo de Outorga nº2508/2013. Na análise dos documentos constantes dos autos, verificou-se que o empreendedor providenciou o adimplemento de 30% dos custos de análise do Licenciamento Ambiental em questão, bem como o recolhimento, dos emolumentos referentes ao FOBI nº /2012, é o que se percebe dos comprovantes de pagamento anexados às fls. dos autos, com a sua devida baixa no Sistema

3 Folha: 3/29 Integrado de Informação Ambiental SIAM, sendo certo que o restante dos custos de análise, de acordo com a planilha, deverá ser quitado antes do julgamento do processo pela URC. No que se refere à atividade do licenciamento em si, a documentação compreendida no presente encontra-se em conformidade com o exigido para o seu requerimento. De fato, é o que se constata pela análise entre as peças listadas no FOBI de n.º /2012, e as que aqui foram instruídas. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas no Anexo I deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Oportuno advertir ainda, ao empreendedor, que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único e qualquer alteração, modificação ampliação sem a devida e prévia comunicação a SUPRAM-ZM, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Por derradeiro, ressalte-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo Requerente, de certidões, alvarás ou licenças, de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal, devendo sobredita observação constar no Certificado de Licenciamento. 4. DISCUSSÃO 4.1 INTRODUÇÃO: A Indústrias Químicas Cataguases Ltda. é uma empresa de grande porte situada na zona urbana do Município de Cataguases, cuja principal atividade é a fabricação de produtos químicos para o tratamento de água, em especial o sulfato de alumínio líquido e sólido. O empreendimento apresentou a documentação pertinente ao processo de revalidação de licença, dentre elas o RADA. A última Licença de Operação (LO 0224 ZM) concedida ao empreendimento corresponde ao Processo n o 00011/1987/003/2008. O empreendimento possui duas captações de água, sendo uma por meio de poço tubular e a outra uma captação em lagoa. O empreendedor apresentou as informações complementares solicitadas mediante o ofício 1118/ CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A Indústrias Químicas Cataguases Ltda. desenvolve atividades de fabricação de produtos químicos para o tratamento de água, sendo que a capacidade nominal instalada é de toneladas por mês, sendo o sulfato de alumínio na forma sólida e líquida o seu principal produto. O empreendimento localiza-se na zona urbana do município de Cataguases, em uma área total de m 2 (9,38 ha) e área útil de ,27 m 2 (1,13 ha).

4 Folha: 4/29 O percentual médio de utilização da capacidade instalada nos últimos dois anos foi de aproximadamente 63%, sendo que há no empreendimento 172 funcionários no setor de produção e 63 funcionários no setor administrativo, em regime de operação de 1 e 4 turnos, de 8 e 24 (4 x 6) horas, respectivamente. As matérias primas básicas utilizadas pela indústria são a bauxita, o ácido sulfúrico, o hidrato de alumínio, o hidróxido de sódio e de cálcio, o cloro e a sucata de aço carbono. A energia elétrica utilizada pela indústria é fornecida pela concessionária Energisa (Ex- Companhia Força e Luz Cataguases Leopoldina) e corresponde atualmente a kwh/mês. O empreendimento possui caldeira (ATA H312) com capacidade nominal de geração de kg/h, cujo combustível utilizado é o óleo de xisto, com consumo médio de 0,31 m 3 /h. A empresa dispõe de 7 compressores de capacidade nominal de 1036 l, para a geração de ar comprimido. Há ainda no empreendimento uma instalação de abastecimento de combustível com capacidade de 15 m 3 (tanque aéreo). A água utilizada no empreendimento é destinada ao consumo humano, industrial, lavagem de pisos e equipamentos e provém de captação em lagoa, poço tubular e concessionária local (COPASA). Conforme informado no RADA, as condicionantes do processo de licenciamento PA n o 00011/1987/003/2008 do empreendimento Indústrias Químicas Cataguases Ltda. foram parcialmente cumpridas, sendo constatado o cumprimento do Programa de Automonitoramento de efluentes líquidos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas. 4.3 PROCESSO PRODUTIVO Fluxograma do Processo de Sulfato de Alumínio Cristalizado

5 Folha: 5/29 1- Bauxita e Al 2 O 3, 2- Ácido Sulfúrico, 3- Bauxita, Água Quente e Al 2 O 3, 4- Água Quente, 5- Vapor, 6- Al 2 O 3 e Sulfato Cristalizado, 7- Al 2 O 3 e Sulfato Cristalizado, 8- Al 2 O 3 e Sulfato Cristalizado, 9- água Fresca. Fluxograma do Processo de Sulfato de Alumínio / Sulfato Férrico Líquido Fluxograma do Processo de Policloreto de Alumínio

6 Folha: 6/29 Fluxograma do Processo de Hipoclorito de Cálcio Clorocal Fluxograma do Processo de Aluminato de Sódio

7 Folha: 7/29 Fluxograma do Processo de Cloreto Férrico 1- Aparas de Aço e Fe 2 O 3, 2- Cloro Gás, 3- Água fresca, 4- Fe 2 O 3, Água Fresca e Cloreto Férrico. Cabe informar que atualmente o empreendimento não vem realizando o processo de produção de Cloreto Férrico, estando as atividades deste setor paralisadas a cerca de 3 anos. A seguir são elencados os produtos principais e secundários fabricados na indústria. Produtos Principais e Secundários Fabricados Produção Mensal MAX ATUAL Sulfato de Alumínio F-666 (granulado) 1200 t 429,42 t

8 Folha: 8/29 Sulfato de Alumínio F-666 (líquido) 3500 t 3181,23 t Sulfato de Alumínio B-444 (granulado) 50 t 116,19 t Sulfato de Alumínio B-444 (líquido) 840 t 678,65 t Sulfato de Alumínio SP-2 (pó) 840 t 745,84 t Sulfato de Alumínio A-111 (granulado) 310 t 225,92 t Sulfato de Alumínio SP-1 (pó) 40 t 30,13 t Aluminato de Sódio AS-2 (sólido) 63 t 50,66 t Aluminato de Sódio ASL-1 (líquido) 63 t 48,21 t Hipoclorito de Cálcio 28% 250 t 157,35 t Floculan (Sais férricos) 1500 t AMPLIAÇÃO/MODIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Houve modificação/ampliação do empreendimento com a instalação de uma unidade para fabricação de Policloreto de Alumínio, cuja área instalada é de 600 m 2 e possui 8 (oito) funcionários. A modificação ocorreu dentro de um dos galpões industriais, com a instalação de um condensador, dois tanques de matéria prima, três decantadores, dois reatores, dois agitadores, um filtro prensa e três tanques de estoque de produto final. Os equipamentos encontram-se dentro do galpão coberto, com piso impermeável e bacias de contenção contra vazamentos. O processo de fabricação de policloreto de alumínio não gera efluentes gasosos e resíduos sólidos. O efluente líquido, gerado na filtração do produto, é utilizado como água de processo em novas cargas. Cabe informar que atualmente este setor encontra-se com suas atividades paralisadas. 4.4 RESERVA LEGAL A indústria ocupa zona urbana do município de Cataguases, desta forma não é passível de averbação de reserva legal. 4.5 UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS O empreendimento utiliza recursos hídricos provenientes de captação em lagoa natural e poço tubular. O poço corresponde ao Processo no 2970/2006 (Vazão Autorizada: 3,0 m3/h. Finalidade: Consumo humano e industrial, com tempo de captação de 14:00 horas/dia e 12 meses/ano) e a captação em lagoa natural está regularizada por meio do Processo no 02508/2013 (Vazão Autorizada: 10,00 m3/h 24 horas/dia), destinado ao consumo exclusivamente industrial. 4.6 EXPLORAÇÃO FLORESTAL PERMANÊNCIA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE A. Introdução: O empreendimento possui áreas de manobras, estacionamento de veículos, ruas e acessos construídos em área de preservação permanente (aproximadamente m 2 ), já regularizadas no processo PA n o 00011/1987/003/2008, cuja compensação florestal foi realizada durante a vigência da licença vincenda.

9 Folha: 9/29 O empreendedor apresentou semestralmente, relatórios técnico-fotográficos referente ao reflorestamento com espécies nativas realizadas na área de compensação florestal prevista, sendo que, de acordo com as análises destes relatórios o reflorestamento e a sua manutenção se mostrou satisfatório. 4.7 IMPACTOS IDENTIFICADOS E MEDIDAS MITIGADORAS RESÍDUOS SÓLIDOS A torta de insolúveis (basicamente argila) gerada na produção de sulfato de alumínio líquido, originada da filtragem do lodo de decantação da suspensão deste produto é o principal resíduo sólido gerado pelo empreendimento. A torta de insolúveis gerada no processo de produção de sulfato de alumínio líquido é destinada a fabricação de artefatos cerâmicos (tijolos e telhas). Ocorre ainda a geração de frascos de vidro e plástico (laboratório), papel, papelão e plástico (lixo administrativo), embalagens de papel multifoliados, sacos tipo big-bag, sucata metálica, EPI s, e estopa contaminada, bem como resíduos de serviço de saúde (departamento médico). Os frascos de vidro provenientes do laboratório são armazenados em tambores fechados pra posterior mistura ao concreto destinado à área de construção civil da empresa. Os frascos plásticos são reutilizados no próprio laboratório ou utilizados para remessa de amostras para clientes. Papelão, papel, plástico, embalagens provenientes do almoxarifado e sacos de papel multifoliados são recolhidos e encaminhados a reciclagem. Os sacos tipo big-bag (polipropileno) são reutilizados para recarregamento de bauxita e ao final da vida útil são lavados e encaminhados à reciclagem. As aparas de chaparias, perfis, eixos e outros materiais em aço carbono eram utilizados no processo de fabricação e atualmente são encaminhados à reciclagem. No setor de manutenção mecânica gera estopas contaminadas com óleo que são recolhidas para posterior destinação ao co-processamento. Os EPI s usados são recolhidos e posteriormente destinados a empresas que realizam a incineração dos mesmos. Caso haja a geração de resíduos de serviço de saúde (departamento médico), os mesmos serão encaminhados à incineração EFLUENTES LÍQUIDOS Os efluentes líquidos industriais são produzidos basicamente nos dois condensadores de vapor da fabricação de sulfato de alumínio, os quais contêm vapores ácidos, e no condensador de vapor da fabricação de aluminato, nos onze decantadores e dois filtros prensa (sulfato férrico, sulfato de alumínio ferroso e branco), bem como na torre de lavagem das emissões da moagem do sulfato de alumínio. Os efluentes industriais provenientes das torres de condensação do processo de produção são reutilizados na fabricação de novas cargas.

10 Folha: 10/29 Os efluentes da torre de lavagem (Sistema de abatimento da moagem de sulfato) são reutilizados na fabricação de novas cargas. Há ainda a água contendo óleo proveniente da pista de abastecimento de combustível presente no empreendimento. A água contendo óleo, que por ventura seja gerada na pista de abastecimento, será coletada pelas canaletas presentes e direcionada a caixa separadora de água e óleo para tratamento. O laboratório de análises físico-químicas da indústria gera efluentes líquidos devido ao descarte das amostras analisadas e demais efluentes de lavagem. Os efluentes líquidos gerados no laboratório são encaminhados aos tanques de água de processo, sendo estes efluentes direcionados ao processo produtivo. Os efluentes sanitários correspondem a aquele gerado por aproximadamente 235 funcionários alocados no empreendimento, bem como o lodo gerado pela fossa séptica presente na Unidade. O efluente líquido sanitário gerado é destinado à fossa séptica com filtro anaeróbio para tratamento e posterior lançamento no córrego do fundo. O lodo gerado na fossa/filtro é retirado por caminhão limpa fossa e destinado a disposição correta EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Os reatores de produção de sulfato de alumínio geram como emissões atmosféricas vapores contendo traço de ácido sulfúrico. Para mitigar as emissões atmosféricas proveniente dos reatores de produção de sulfato de alumínio granulado, pó e líquido, os vapores são condensados na torre de condensação para posterior reutilização no processo. O processo de moagem dos sulfatos de alumínio sólido gera material particulado como emissão atmosférica. Os materiais particulados gerados na moagem dos sulfatos de alumínio são mitigados pelo sistema de abatimento na torre de lavagem pela pulverização de água para recolhimento destes particulados. Há ainda a emissão de vapores de soda cáustica na produção de aluminato de sódio, além de SO 2 (Dióxido de enxofre) e material particulado pela caldeira. Para mitigar a emissão de vapores contendo traços de soda cáustica, estes passam pelo sistema de condensação através de uma torre de condensação. Devido à substituição do combustível de caldeira por óleo combustível de xisto houve uma redução nas emissões de particulados e SO 2 por esse equipamento, não sendo constatadas emissões acima do padrão legal EMISSÕES DE RUÍDOS As emissões de ruído correspondem a aquelas produzidas pelo funcionamento de máquinas e equipamentos presentes no setor industrial, destacando os setores de Manutenção Mecânica, Preparação de Sulfatos, Reação de Sulfatos e Moagem de Sulfatos de Alumínio.

11 Folha: 11/29 Pela documentação apresentada verificou-se que os níveis de ruído nos pontos de análise determinados (PMR1, PMR2, PMR3, PMR4 e PMR5), correspondentes as divisas da empresa, encontram-se dentro do limite estipulado pela legislação pertinente. 4.8 CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES Condicionante Execução do Programa de Automonitoramento Ambiental, conforme definido no ANEXO II. Realizar análise de material particulado e SO2 na saída da chaminé da caldeira. Realizar análises físico-químicas nas lagoas presentes no empreendimento, conforme específico no item 1 - c do ANEXO II das condicionantes Implementar depósito temporário de armazenamento de resíduos sólidos (local aberto com piso impermeável), segundo as normas técnicas pertinentes e projeto apresentado em cumprimento à condicionantes 5 do Anexo I da LO nº697, segregando os resíduos (papel/ papelão, plástico, sucata metálica e plástica e demais) por tipo. Armazenar embalagens usadas e aquelas contendo produtos e insumos químicos líquidos em local coberto com piso impermeável e provido de sistema de contenção contra vazamentos. Implantar sistema de contenção contra vazamento ao redor dos tanques de sulfatos de alumínio, segundo normas técnicas pertinentes. Realocar bueiro de coleta de águas pluviais presente na área de Fabricação de Sais Férricos (próximo aos tanques de reação), para outro local distante desta área, evitando assim possíveis contaminações. Apresentar relatório fotográfico desta realocação Impermeabilizar piso da bacia de contenção sob os tanques horizontais de armazenamento de Ácido Sulfúrico. Prazo definido na LO Durante a vigência da Licença Prorrogação Cumprimento Justificativa --- OK /10/ OK /10/2008 Sim OK 22/11/2008 Sim OK 08/10/ OK /12/ OK /10/2008 Sim OK /11/ OK Atraso na análise pelo Laboratório Devido ao período de chuva, que dificulta a execução das obras. Devido ao período de chuva, que dificulta a execução das obras.

12 Folha: 12/29 Apresentar programa de reflorestamento, a ser aprovado pela SUPRAM-ZM, visando à compensação da permanência em área de preservação permanente (margens das lagoas situadas dentro do empreendimento), informando o cronograma de execução e o local de destino ao plantio de mudas de espécies nativas da região (Mata Atlântica), devendo ser em uma área de preservação permanente de, no mínimo, m² (Três mil e quinhentos metros quadrados). Promover o reflorestamento com espécies nativas da região de Mata Atlântica, de acordo com o programa a ser aprovado. Apresentar relatório técnico (com ART do técnico responsável) e fotográfico das atividades vinculadas ao programa de reflorestamento (item 10) Providenciar, junto a SUPRAM-ZM, a renovação das certidões de uso insignificantes, bem como das outorgas, antes do seu vencimento, nos termos de Portaria IGAM 15/2007. Apresentar Anotações de Responsabilidade Técnica (ART's) dos profissionais responsáveis pelos projetos dos itens 06 e 08 das condicionantes do ANEXO I. 23/10/ OK /12/ OK --- Semestralme nte (após atividades de plantio) por 3 (três) anos Durante a vigência da Licença --- OK --- Não Não 23/10/ OK --- A regularização do uso de recurso hídrico se deu através do processo 02508/2013. O empreendedor não providenciou a renovação da certidão do uso insignificante (Processo de Cadastro: /2006) referente à captação em água superficial, sendo que a mesma venceu em Pelo balanço hídrico baseado nas finalidades de consumo e fontes de recursos hídricos constatou-se que o empreendedor estava captando água sem a devida regularização ambiental, sendo verificado que a mesma era passível de outorga e não corresponde a uso insignificante, devido ao volume utilizado. Diante disto o empreendimento foi autuado pela utilização se recursos hídricos sem a devida outorga (Auto de Infração n o /2013). 4.9 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE CONTROLE a) Efluentes Líquidos: No empreendimento não há nenhuma fonte de emissão de efluentes líquidos industriais provenientes do processo produtivo; o efluente líquido gerado no sistema de condensação é reutilizado na indústria como água de processo na fabricação de sulfato de alumínio. Os efluentes líquidos que por ventura são gerados na pista de abastecimento de combustíveis são tratados pela caixa separador de água e óleo. O esgoto sanitário é enviado para o sistema de tratamento composto de fossa séptica e filtro anaeróbio.

13 Folha: 13/29

14 Folha: 14/29

15 Folha: 15/29

16 Folha: 16/29 b) Resíduos Sólidos: Os resíduos sólidos industriais gerados (sílica e argila separadas no filtro prensa na fabricação de sulfato de alumínio) são totalmente comercializados para uso na fabricação de artefatos cerâmicos (telhas e tijolos). c) Emissões Atmosféricas: Os vapores dos reatores de fabricação de sulfato de alumínio estão controlados por um sistema de condensação. Os vapores condensados são reutilizados como

17 Folha: 17/29 água (contendo traços de ácido sulfúrico) de processo na fabricação de novas cargas de produto de sulfato de alumínio. Os particulados do processo moagem estão sendo tratados por pulverização de água e esta vem sendo reutilizada. As emissões da caldeira foram minimizadas pela substituição do tipo de combustível, que pelos documentos apresentados passou a gerar menos emissões de particulados e dióxido de enxofre, estando dentro dos parâmetros estabelecidos pela legislação ambiental vigente. d) Emissão de Ruído: Os ruídos emitidos no processo produtivo não atingem níveis de som superiores no ambiente exterior da fábrica, conforme exigido pela legislação.

18 Folha: 18/29 A eficiência do processo de fabricação é elevada em relação ao aproveitamento máximo das matérias primas e minimização da geração de resíduos sólidos, conforme informado pelo empreendimento MONITORAMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL a) Qualidade da Água: A empresa realiza o monitoramento de águas superficiais (ph, DBO e OD) a montante e a jusante do córrego de lançamento dos efluentes sanitários. Pelos resultados verificados no automonitoramento, o ph e o oxigênio dissolvido (OD) a montante e a jusante praticamente não variaram (dados 2006), a DBO 5 teve um pequeno aumento no decorrer do ano, porém ficaram dentro dos limites da legislação.

19 Folha: 19/29

20 Folha: 20/29

21 Folha: 21/29 b) Qualidade do Ar: Os lançamentos de material particulado e SO 2 da caldeira e material particulado da torre de abatimento não ultrapassaram os limites exigidos pela Deliberação

22 Folha: 22/29 Normativa COPAM n o 01/92. O empreendimento, devido a sua tipologia, não realiza monitoramento da qualidade do ar. c) Qualidade de Águas Subterrâneas e Solo: O empreendimento não realiza o monitoramento das águas subterrâneas e do solo na área da indústria. d) Emissões de Ruído: O nível de ruído verificado no entorno do empreendimento não ultrapassou, em sua totalidade, os níveis de pressão sonora prescritos na legislação. O nível de ruído mais elevado verificado para o período diurno foi de 55,8 db, correspondente ao ponto PMR1, já o nível de ruído mais elevado identificado no período noturno correspondeu a 52,4 db, referente ao ponto PMR1 (Portaria Principal da Indústria Química Cataguases). 5. CONCLUSÃO Com base na vistoria realizada no empreendimento, as adequações informadas no RADA, e as condicionantes propostas por este Parecer Único, conclui-se que o processo industrial da Indústrias Químicas Cataguases Ltda. apresenta medidas que irão mitigar os impactos gerados pelo seu processo produtivo. Diante do exposto, este parecer sugere á Unidade Regional Colegiada da Zona da Mata a concessão da Revalidação da Licença de Operação, com validade de 06 (seis) anos, para a Indústrias Químicas Cataguases Ltda., condicionada ao cumprimento das condicionantes relacionadas nos ANEXOS I e II deste Parecer Único. Cabe esclarecer que a SUPRAM-ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental liberados para implantação, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e seu projetista. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM-ZM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Por derradeiro, ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal, devendo sobredita observação constar no Certificado de Licenciamento. 6. PARECER CONCLUSIVO Favorável: ( ) Não ( X ) Sim 7. VALIDADE DA LICENÇA: 06 (seis) anos.

23 Folha: 23/29 8. Data / Responsabilidade Técnica: Data: 12/03/2013. Gestor: Rafael Fernando Novaes Ferreira (MASP ).Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar: Cláudia Vanessa Soares (MASP ) Filipe Abrantes Felicíssimo (MASP ) Thaís de Andrade Batista (MASP ). Cientes e de acordo: Diretor Técnico: Gláucio Cristiano de Barros Nogueira (MASP ) Diretor do Núcleo Jurídico Regional: Wander José Torres de Azevedo (MASP )

24 Folha: 24/29 Anexo I - CONDICIONANTES PARECER ÚNICO (SUPRAM/ZM) Nº: /2013 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 00011/1987/005/2012 Validade da Licença: Tipo de processo: 06 (seis) anos Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Válida até: / / Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor (nome completo): CNPJ / CPF: INDÚSTRIAS QUÍMICAS CATAGUASES LTDA / Empreendimento (Nome Fantasia) BAUMINAS CATAGUASES Município: CATAGUASES / MG Atividade predominante: Produção de Substâncias Químicas e de Produtos Químicos Inorgânicos, Orgânicos, e outros. Código da DN e Parâmetro: Porte do Empreendimento: C Área Útil: ha; Número de Empregados Potencial Poluidor: Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Classe do Empreendimento: Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( X ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento: LP ( ) LIC ( ) LO ( ) LOC ( ) Revalidação (_X_) Ampliação ( ) Outros ( ) ITEM DESCRIÇÃO DAS CONDICIONANTES PRAZO Execução do Programa de Automonitoramento Ambiental, conforme definido no ANEXO II. Manter organizado o depósito temporário de resíduos sólidos recicláveis (papel/papelão, plástico, sucata metálica e plástica e demais), conservando-os separados por tipo e dispostos dentro das respectivas áreas de armazenamento. Deverá o empreendedor estocar produtos e/ou matérias primas em local ambientalmente adequado, não podendo os mesmos serem armazenados diretamente sobre o solo, em vias de acesso ou em área de preservação permanente. Implementar depósito temporário de resíduos industriais, obedecendo a todas as normas técnicas pertinentes, sendo que o mesmo deverá armazenar os resíduos (EPI s, resíduos serviço de saúde, embalagem de produtos químicos, etc.) gerados no empreendimento Durante a vigência da licença Durante a vigência da licença Durante a vigência da licença Até 90 dias*

25 Folha: 25/29 5 até a sua destinação final. Providenciar, junto a SUPRAM-ZM, a renovação das certidões de uso insignificante, bem como das outorgas, antes do seu vencimento, nos termos da Portaria IGAM 15/2007. Durante a vigência da Licença (*) Contados a partir da data da concessão da Revalidação da Licença.

26 Folha: 26/29 ANEXO II - PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL INDÚSTRIAS QUÍMICAS CATAGUASES LTDA PA Nº 00011/1987/005/ EFLUENTES LÍQUIDOS a) Deverão ser efetuadas amostragens e análises dos efluentes líquidos sanitários, de acordo com o quadro abaixo: Ponto Despejo Local de Amostragem 1 Efluente Bruto Entrada da fossa séptica 2 Efluente Final Saída do filtro Tratado anaeróbio Parâmetros ph, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, DQO, DBO 5, óleos e graxas. Freqüência das Análises Mensal b) Deverão ser efetuadas amostragens e análises das águas superficiais do ribeirão recebedor do efluente sanitário tratado pelo empreendimento, segundo quadro abaixo: Ponto Local de Amostragem Parâmetros Freqüência 1 No ribeirão (a montante do lançamento do efluente sanitário tratado) 2 No ribeirão (a jusante do lançamento do efluente sanitário tratado) Sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, OD (oxigênio dissolvido), ph, DQO, DBO 5, óleos e graxas. das Análises Semestral c) Deverão ser efetuadas amostragens e análises dos efluentes líquidos da caixa separadora de água e óleo (SAO), de acordo com o quadro abaixo: Ponto Despejo Local de Amostragem 1 Efluente Bruto Entrada da caixa separadora 2 Efluente Final Saída da caixa Tratado separadora Parâmetros ph, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, DQO, óleos e graxas. Freqüência das Análises Semestral d) Deverão ser efetuadas amostragens e análises das águas superficiais das duas lagoas situadas no setor nordeste e leste da área da indústria (Figura 1 a seguir), de acordo com o quadro abaixo: Ponto Local de Amostragem Parâmetros Freqüência

27 Folha: 27/29 PM 1 PM 2 Lagoa situada a nordeste da área da indústria (Figura 1) Lagoa situada a oeste da área da indústria (Figura 1) Sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, ph, DQO, DBO 5, OD, óleos e graxas, nitrogênio, sulfatos, ferro solúvel e alumínio. das Análises Anual Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM Zona da Mata todos os resultados conclusivos das análises efetuadas (itens a, b e c). O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas análises. O prazo para entrega do relatório será de até 30 dias após o término do semestre referente às análises realizadas. Para o item d (Águas Superficiais), o prazo para entrega do relatório será de até 30 dias após o término do ano referente às análises realizadas. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 2. RESÍDUOS SÓLIDOS Relatórios: Enviar anualmente à SUPRAM Zona da Mata planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos, contendo no mínimo os dados do modelo a seguir, bem como o nome, registro profissional e assinatura do responsável técnico. O prazo para entrega do relatório será de até 30 dias após o término do ano referente às análises realizadas. Obs.: Deverão ser monitorados no Programa de Acompanhamento de Geração e Disposição de Resíduos Sólidos todos os resíduos sólidos contemplados no Parecer Único e aqueles que porventura venham a ocorrer futuramente. MODELO DE PLANILHA PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Sólido Industrial Denominação Origem Quantidade Gerada (kg/mês) Disposição (*) Transportador (nome, endereço, telefone) Empresa Recebedora (nome, endereço, telefone) Número da Licença ou da AAF Observação (*)1 Reutilização; 2 Reciclagem; 3 Aterro Sanitário; 4 Aterro Industrial; 5 Incineração; 6 Co-processamento; 7 Aplicação no solo; 8 Estocagem Temporária (informar quantidade estocada); 9 Outras (especificar).

28 Folha: 28/29 Obs.: Todos os resíduos sólidos deverão ser encaminhados a empresas licenciadas a recebê-los. 3. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS a) Deverão ser efetuadas análises das emissões da caldeira, de acordo com o quadro abaixo, obedecendo aos preceitos da Resolução CONAMA 436/2011: Ponto Local de Amostragem Parâmetros Freqüência das Análises 1 Chaminé da Caldeira Material Particulado (MP) e SO X 4. EMISSÕES DE RUÍDO Anual Realizar análise dos níveis de ruídos (figura 1), segundo especificado na Resolução CONAMA 01/1990 e demais normas técnicas pertinentes, nos pontos identificados a seguir: Ponto Local de Amostragem Freqüência das PMR 1 Portaria Principal da Indústria Química Cataguases PMR 2 Divisa Norte com a Ind. Cataguases de Papel Ltda. (Próximo ao Galpão da Hidroazul) PMR 3 Divisa Sul (Próximo ao Estacionamento) PMR 4 Divisa Sul (Próximo aos tanques horizontais de armazenamento de ácido sulfúrico) PMR 5 Divisa Leste com a Ind. Cataguases de Papel Ltda. (Próximo ao Hidrojateamento) Análises Anual Obs.: Para cada ponto relacionado acima deverá ser realizada pelo menos duas análises diurnas e duas noturnas. Relatórios: Enviar anualmente à SUPRAM Zona da Mata laudo de análises conclusivo, bem como o nome, registro profissional e assinatura do responsável técnico pela execução das análises e laudo. O prazo para entrega do relatório será de até 30 dias após o término do ano referente às análises realizadas.

29 Folha: 29/29 Figura 1 Pontos de amostragem para águas superficiais (PM) e análise de ruídos (PMR). IMPORTANTE: OS PARÂMETROS E FREQUÊNCIAS ESPECIFICADAS PARA O PROGRAMA DE AUTOMONITORIZAÇÃO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES A CRITÉRIO DA ÁREA TÉCNICA DA SUPRAM ZONA DA MATA, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SISTEMAS DE TRATAMENTO.

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