Seminário Mensal da Área Fiscal 17 de Setembro de Helen Mattenhauer José A. Fogaça Neto Rodrigo Dalla Pria

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 17 de Setembro de 2014 Apresentadores: Fábio Martins Lopes Helen Mattenhauer José A. Fogaça Neto Rodrigo Dalla Pria

2 Rejeição da NF-e Figura criada com a NFe Envio da NFe e retorno indicando que há problema no esquema XML A NFe enviada não é gravada na base de dados da SEFAZ Necessidade de corrigir o arquivo, podendo reenviá-lo ou inutilizar a numeração Art. 13, 3º, 1 da Portaria CAT 162/2008.

3 Rejeição da NF-e Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequencia da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110..

4 Rejeição da NF-e A funcionalidade de inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subsequente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de sequencia da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada). Importante destacar que a inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequencia de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados.

5 Inutilização de Número de NF- e O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF- e, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente, a inutilização de números de NF- e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequencia da numeração da NF- e; Pedido de Inutilização deve conter: Série da NF- e; Número da NF- e inicial e Final a ser inutilizada; Justificativa do pedido de inutilização; Art. 18, II, da Portaria CAT 162/2008.

6 Denegação Figura criada com a NFe Ocorre quando há problema com o a inscrição do emitente ou do destinatário. NFe é gravada na base de dados da SEFAZ Não há autorização de uso da NFe (não pode circular a mercadoria) Art. 13, II, 2º, 1, da Portaria CAT 162/2008.

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12 Cancelamento da NF-e Uma NF-e somente pode ser cancelada se: For Autorizado seu uso Não houver circulação da mercadoria O contribuinte deve solicitar o Cancelamento enviando Pedido de Cancelamento a SEFAZ, através de arquivo XML ***Solicitação em até 24 hs da autorização*** Art. 18, I, 2º da Portaria CAT 162/2008.

13 Prazo de Cancelamento da NF-e. Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo Autorização de Uso ) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. O prazo máximo para cancelamento de uma NF-e no Estado de São Paulo é de 24 horas a partir da autorização de uso. Para proceder ao cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um arquivo XML para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte, disponível na seção Downloads. Após o prazo regulamentar de 24 horas da autorização de uso da NF-e, os Pedidos de Cancelamento de NF-e transmitidos à Secretaria da Fazenda serão recebidos via sistema até 480 horas( 20 dias) da Autorização de Uso da NF-e, porém neste segundo caso o emitente fica sujeito à penalidade prevista no item z1 do Inciso IV do artigo 527 do Regulamento do ICMS.

14 Prazo Cancelamento da NFe APÓS PRAZO 480 horas. Após este prazo de 480 horas da autorização de uso da NF-e, a NF-e pode ser cancelada somente com a aprovação do Posto Fiscal de vinculação. O pedido deve ser acompanhado da: 1. chave de acesso da NF-e a ser cancelada extemporaneamente; 2. folha do livro Registro de Saídas e/ou Entradas, correspondente ao lançamento da operação ou prestação ou declaração de que faz uso da EFD (Escrituração Fiscal Digital); 3. comprovação de que a operação não ocorreu:

15 Prazo Cancelamento da NFe APÓS PRAZO 480 horas. 4. declaração firmada pelo representante legal e os motivos que impediram o cancelamento tempestivo da NF-e. A resposta do pedido será enviada via Domicílio Eletrônico do Contribuinte - DEC. Após a autorização do Posto Fiscal de vinculação, o emitente da NF-e deve transmitir o cancelamento da NF-e como evento, via sistema, dentro do prazo de 15 dias. O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc) sempre poderá ser consultada no site da Secretaria da Fazenda do Estado da empresa emitente ou no site nacional da Nota Fiscal Eletrônica (

16 ESCRITURAÇÃO DAS NOTAS CANCELADAS, DENEGADAS E INUTILIZADAS Deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de acordo com a legislação pertinente, as informações relativas: I - aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados; II - aos números de NF-e utilizados em arquivos digitais que tiveram a Autorização de Uso de NF-e denegada; III - às NF-e emitidas e posteriormente canceladas. Art. 39 da Portaria CAT nº 162/2008

17 Eventos Confirmação, ciência ou Desconhecimento da operação, interferem no cancelamento O evento de Confirmação da Operação pelo destinatário confirma a operação e o recebimento da mercadoria (para as operações com circulação de mercadoria). O evento de Desconhecimento da Operação permite ao destinatário informar o seu desconhecimento de uma determinada operação que conste nesta relação, por exemplo. O evento de Ciência da Operação é um evento opcional e pode ser evitado, já que normalmente o destinatário da NF-e deve possuir o arquivo XML da NF-e enviado e/ou disponibilizado pelo emitente. Em algumas situações, a empresa destinatária informa que a operação não foi realizada (com Recusa de Recebimento da mercadoria e outros motivos), não cabendo neste caso a emissão de uma Nota Fiscal de devolução. Com a publicação da NT 02/2012, trouxe a regra de validação, pela Sefaz, que após a Confirmação da Operação pelo destinatário, a empresa emitente fica automaticamente impedida de cancelar a NF-e.

18 Carta de Correção Eletrônica Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria de Fazenda que autorizou a NFe. Não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. Art. 19 da Portaria CAT 162/2008.

19 Carta de Correção Eletrônica A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá: 1 - observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe; 2 - conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do emitente ou da matriz; 3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia. Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente. Nota Técnica 2011/003-Registro de Eventos da NFE Carta de Correção

20 Para acessar a tela a seguir, é necessário que a NF-e a ser corrigida já tenha sido assinada e emitida (enviada à SEFAZ).

21 Visualização CC-e no portal da NF-e Ao visualizar a NF-e, se a mesma possuir CC-e a informação será apresentada no campo referente à Situação do documento.

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23 Prazo da Carta de correção NOTA TÉCNICA 03/2011 Versão 1.01 Maio 2011

24 Prazo da Carta de correção NOTA TÉCNICA 04/2011 Prazos de entrada em vigência das alterações: Ambiente de homologação 01/10/2011 Ambiente de produção 01/11/ Eliminação das regras de validações existentes

25 ICMS/SP - Nota fiscal - Prazo de validade Tanto a legislação do ICMS quanto a do IPI não estabelecem prazo de validade das notas fiscais para acobertar o trânsito de mercadorias. Entretanto, a fiscalização sempre age com rigor ao interceptar mercadorias em trânsito, examinando, de modo especial, as datas de emissão/saída constantes do respectivo documento fiscal, em confronto com a data da efetiva circulação

26 ICMS/SP - Nota fiscal - Prazo de validade A legislação do Estado de São Paulo não estabelece prazo de validade da nota fiscal. Entretanto, é recomendável que o contribuinte emita as notas fiscais de acordo com a programação de saída da mercadoria a fim de evitar questionamentos por parte da fiscalização quanto a possível reutilização do mesmo documento fiscal.

27 ICMS/SP - Nota fiscal - Prazo de validade Se for constatado lapso de tempo superior àquele considerado normal para a entrega da mercadoria (levando-se em consideração à distância, a localização do remetente e do destinatário etc.), o Fisco poderá presumir que houve reaproveitamento do documento fiscal (utilização de uma mesma nota fiscal para acobertar mais de uma saída), o que poderá trazer como conseqüência imediata à lavratura do Termo de Apreensão de Mercadorias, na forma do art. 499 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000.

28 ICMS/SP - Nota fiscal - Prazo de validade Alguns estados fixam prazos em suas legislações e, assim sendo, se o contribuinte paulista enviar nota fiscal com prazo entre a data de emissão e a da efetiva circulação da mercadoria superior ao permitido, a operação poderá ser considerada como desacobertada de nota fiscal, implicando lavratura de Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM) pelo Fisco do Estado destinatário

29 PRAZO DE VALIDADE NO ESTADO DE MINAS GERAIS

30 ICMS/MG - Nota fiscal - Prazo de validade O prazo de validade da nota fiscal emitida inicia-se na data de saída do estabelecimento do contribuinte. Na hipótese de a nota fiscal não conter indicação da data de saída efetiva da mercadoria do estabelecimento remetente, ou essa indicação estiver rasurada ou ilegível, o prazo inicia-se na data de sua emissão

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33 MG-Operações interestaduais Nas operações destinadas à outra Unidade da Federação, os prazos serão apurados considerando-se a distância entre o estabelecimento emitente e a fronteira estadual. O prazo de validade da nota fiscal emitida por contribuinte de outro Estado inicia-se na data da entrada da mercadoria em território mineiro, comprovada por carimbo do Posto de Fiscalização de fronteira, ou, na sua falta, na data da primeira interceptação pelo Fisco mineiro.

34 Prorrogação e revalidação do prazo de validade Os prazos de validade da nota fiscal poderão ser prorrogados, antes de expirados, por até igual período e por uma só vez, a critério da autoridade fiscal. Para tanto, são competentes para prorrogar o prazo de validade da nota fiscal as seguintes autoridades: a) chefe da Administração Fazendária (AF) ou, na sua falta, funcionário responsável pelo expediente; b) b) chefe do Posto de Fiscalização ou, na sua falta, funcionário fiscal responsável pelo expediente; c) c) funcionário fiscal em fiscalização de mercadorias em trânsito. Excepcionalmente, a critério de qualquer das citadas autoridades e diante de fatos que o justifiquem, a nota fiscal poderá ser revalidada por uma só vez, vedada, nesse caso, a prorrogação de novo prazo de validade.

35 Prazo Validade -Operações interestaduais Nas operações destinadas à outra Unidade da Federação, os prazos serão apurados considerando-se a distância entre o estabelecimento emitente e a fronteira estadual O prazo de validade da nota fiscal emitida por contribuinte de outro Estado inicia-se na data da entrada da mercadoria em território mineiro, comprovada por carimbo do Posto de Fiscalização de fronteira, ou, na sua falta, na data da primeira interceptação pelo Fisco mineiro. A nota fiscal que estiver acompanhada de Conhecimento de Transporte de Cargas emitido por empresa de transporte organizada e sindicalizada não perderá a sua validade. RICMS-MG/2002, Anexo V, arts. 58, 1º e art. 67 )

36 PRAZO DE VALIDADE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

37 RJ- Operações interestaduais No RICMS-RJ/2000, aprovado pelo Decreto nº /2000, o prazo de validade para acobertar o transporte de mercadorias está disposto no RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 21..

38 RJ- Operações interestaduais Prazos para acobertar o transporte Para fins de acobertar o transporte de mercadorias no território do Estado do Rio de Janeiro, o prazo de validade do documento fiscal, contado a partir da data da saída da mercadoria é de: a) 3 dias corridos, quando o remetente e o destinatário estiverem localizados no mesmo município ou em municípios limítrofes; b) 7 dias corridos nos demais casos; c) até a data do retorno da mercadoria, nas hipóteses previstas na legislação. Na contagem do prazo, exclui-se o dia do início e inclui-se o do vencimento. Considerase dia do início aquele indicado no documento fiscal como correspondente à data da saída da mercadoria ou, na sua falta, a data da emissão do documento fiscal. ( RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 21, caput, 1º e 2º)

39 RJ- Operações interestaduais Mercadorias procedentes de outras Ufs Se tratando de remessa feita por contribuinte localizado em outra Unidade da Federação, o prazo de validade do documento fiscal é de 7 dias corridos, a contar da data do ingresso da mercadoria no território do Estado Rio de Janeiro, consignada no Registro de Passagem. Na ausência do Registro de Passagem, o dia do início indicado no documento fiscal como correspondente à data da saída da mercadoria ou, na sua falta, a data da emissão do documento fiscal. ( RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 21, 5º e 6º)

40 RJ- Operações interestaduais Inidoneidade da nota fiscal O documento fiscal que for utilizado fora do prazo de validade será considerado inidôneo, sujeitando o infrator à penalidade cabível, fazendo prova apenas em favor do Fisco. ( RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 24, X)

41 Alterações do SAT Fiscal - Portaria CAT nº 147/2012

42 Portaria CAT nº 147/ (DOE/SP ) Dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e- SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade de sua emissão, e dá outras providências. Com as alterações das: Portaria CAT nº 37/2013, (DOE/SP de ), Portaria CAT nº 85/2013, (DOE /SP de ), Portaria CAT nº 30/2014, (DOE/SP de 1º ); e Portaria CAT nº 102/2014, (DOE/SP de ).

43 O que é o CF-e-SAT? documento fiscal eletrônico (padrão é similar ao atualmente utilizado pela NF-e); emitido, armazenado e transmitido automaticamente pelo equipamento SAT; operação de circulação de mercadorias no varejo; validade jurídica é garantida pela assinatura digital feita pelo equipamento SAT por meio do seu Certificado Digital; o consumidor receberá o chamado Extrato do CF-e-SAT; o extrato do CF-e-SAT é uma representação gráfica simplificada; existe a chave de acesso bem como um código do tipo QRCODE que possibilitará a checagem da autenticidade.

44 Seção II - DA UTILIZAÇÃO DO SAT Artigo 5º - É permitida a utilização compartilhada de um ou mais equipamentos SAT com os caixas destinados a registrar operações relativas à circulação de mercadorias, desde que: (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-102/14, de , DOE ) I - os Aplicativos Comerciais - AC dos caixas que interajam com o SAT tenham sido desenvolvidos pela mesma empresa, de modo que a vinculação a que se refere a alínea b do inciso III do artigo 2º possa ser realizada por qualquer desses AC; II - o contribuinte providencie o controle de filas de comandos para o SAT por software específico.

45 Seção II - DA UTILIZAÇÃO DO SAT Artigo 6º - Revogado pela Portaria CAT-30/14, de , DOE Artigo 6º - O equipamento SAT deverá ser instalado em local facilmente visível pela fiscalização. Artigo 6º-A - Salvo disposição em contrário ou autorização expressa do Fisco, o equipamento SAT não poderá ser retirado do estabelecimento desde a data de sua ativação até sua desativação. (Artigo acrescentado pela Portaria CAT-102/14, de , DOE )

46 Seção II - DA UTILIZAÇÃO DO SAT Artigo 7º - Caberá ao contribuinte comunicar à Secretaria da Fazenda a perda, o furto, o roubo ou o dano irreparável do SAT, hipótese em que a utilização do equipamento será bloqueada pelo fisco, ficando indisponível para emissão de CFe-SAT. (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-30/14, de , DOE ) Parágrafo único - Nas hipóteses de perda, furto ou roubo, previstas no caput, o contribuinte: 1 - enviará, conforme disposto no inciso I do artigo 24, as cópias de segurança dos CF-e-SAT emitidos e ainda não transmitidos à Secretaria da Fazenda; 2 - no caso de reaver o equipamento, poderá solicitar o seu desbloqueio à Secretaria da Fazenda, no posto fiscal de vinculação do estabelecimento.

47 CAPÍTULO II - DO CF-e-SAT SEÇÃO I - DA EMISSÃO E DA TRANSMISSÃO DO CF-e-SAT Artigo 10 - Para emitir o CF-e-SAT, o contribuinte registrará no equipamento SAT, por meio do Aplicativo Comercial - AC, os dados da operação relativa à circulação de mercadorias. (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-102/14, de , DOE ) Parágrafo único - O CF-e-SAT deverá conter a identificação do adquirente, por meio do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, nas seguintes situações: 1 - quando solicitado pelo adquirente; 2 - na entrega de mercadoria em domicílio, em território paulista, hipótese em que também deverá ser indicado o respectivo endereço; 3 - nas vendas a prazo, hipótese em que deverão constar, também, as informações sobre a operação, tais como: preço à vista, preço final, quantidade, valor e datas de vencimento das prestações, no campo de informações complementares de interesse do contribuinte.

48 CAPÍTULO II - DO CF-e-SAT SEÇÃO I - DA EMISSÃO E DA TRANSMISSÃO DO CF-e-SAT Artigo 10-A - Na hipótese de o estabelecimento do contribuinte obrigado à emissão do CF-e-SAT estar em situação cadastral diferente de ativo, o equipamento SAT ficará inoperante para a emissão de CF-e-SAT, enquanto não for sanada a irregularidade cadastral. (Artigo acrescentado pela Portaria CAT-102/14, de , DOE )

49 SEÇÃO II - DO CANCELAMENTO DO CF-e-SAT Artigo 15 - O CF-e-SAT poderá ser cancelado em até 30 (trinta) minutos contados do momento de sua emissão. (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-85/13, de , DOE ) Artigo 15 - O CF-e-SAT poderá ser cancelado em até 30 (trinta) minutos contados do momento de sua emissão, desde que nesse período não tenha sido emitido qualquer outro CF-e- SAT por meio do mesmo equipamento. Parágrafo único - O cancelamento do CF-e-SAT deverá ser efetuado mediante a emissão de outro CF-e-SAT, exclusivamente para esse fim.

50 SEÇÃO III - DO EXTRATO DO CF-e-SAT Artigo 16 - O contribuinte deverá, imediatamente após a emissão do CF-e-SAT, providenciar a impressão do seu extrato conforme leiaute estabelecido em Ato Cotepe. Parágrafo único - O extrato do CF-e-SAT de que trata este artigo: 1 - não substituirá, para fins fiscais, o CF-e-SAT nele identificado, não se confundindo com esse documento fiscal; 2 - conterá: a) apenas os dados básicos da operação praticada e dos tributos sobre ela incidentes, bem como aqueles necessários à identificação do respectivo CF-e-SAT; b) obrigatoriamente, em seu rodapé, o código QR-Code, conforme leiaute estabelecido em Ato Cotepe; 3 - poderá ser impresso: a) mediante utilização de qualquer equipamento de impressão; b) de forma resumida, por opção do adquirente da mercadoria. 4 - deverá estar legível, no mínimo, pelo prazo de 6 (seis) meses após a sua emissão. (Item acrescentado pela PortariaCAT-102/14, de , DOE )

51 CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE O prazo inicial para início da obrigatoriedade da emissão do CF-e era 1º , com a publicação da Portaria CAT nº 30/2014, o início foi prorrogado para 1º , agora com a publicação da Portaria CAT nº 102/2014, fica assim os prazos de obrigatoriedade: Artigo 27 - A emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e- SAT, modelo 59, por meio do SAT, será obrigatória: (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-102/14, de , DOE ) I - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de ; III - para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE: a) a partir de , em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF;

52 CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE II - em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2015; b) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2016; c) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a R$ ,00 no ano de 2017; d) decorrido o prazo indicado na alínea c, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta superior a R$ ,00. III - para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE: b) a partir de , em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

53 CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE 1º - Relativamente aos estabelecimentos que, em , já estiverem inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, a emissão do CF-e-SAT em substituição ao Cupom Fiscal emitido por ECF observará, a partir de , o seguinte: 01 - não serão concedidas novas autorizações de uso de equipamento ECF, exceto quando se tratar de: a) ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente ao mesmo contribuinte; b) estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de incorporação, no caso de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa incorporadora ou incorporada; c) estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de fusão ou cisão, no caso de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa fusionada ou cindida;

54 CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE 2 - será vedado o uso de equipamento ECF que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação; 3 - até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em decorrência do disposto no item 2, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento, os dois tipos de equipamento;

55 CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE 2º - Na hipótese do inciso I, tratando-se de estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de incorporação, fusão ou cisão, poderá ser autorizada a utilização de equipamento ECF para emissão de Cupom Fiscal nos seguintes casos, aplicando-se, no que couber, o disposto no 1º: 1 - equipamento recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa incorporadora ou incorporada; 2 - equipamento recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa fusionada ou cindida.

56 3º-A - Na hipótese do inciso III, a partir da data de início da obrigatoriedade de emissão do CF-e-SAT, não será admitida a utilização concomitante, no mesmo estabelecimento, de equipamentos ECF e SAT, não se aplicando o disposto nos 1º a 3º. 4º - A Secretaria da Fazenda poderá, a qualquer tempo, determinar, de ofício, a obrigatoriedade da emissão de CF-e- SAT, segundo os critérios previstos no item 14 do 3º do artigo 212-O do Regulamento do ICMS. 5º - A partir de , até a data de início da obrigatoriedade, a emissão do CF-e SAT será facultativa, sendo admitida a utilização concomitante, no mesmo estabelecimento, de equipamentos ECF e SAT.

57 Ainda não há a obrigatoriedade de uso dos equipamentos SAT de modelo registrado pelo Fisco. Os modelos registrados serão oportunamente divulgados na página do projeto SAT na internet: A obrigatoriedade de uso do SAT se iniciará em ; caso sua empresa deseje adotá-lo em caráter voluntário, antes dessa data e já existindo modelo de equipamento registrado, solicitamos consultar a Secretaria da Fazenda pelo consulta_sat@fazenda.sp.gov.br.

58 CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE Artigo 28 - O contribuinte obrigado à emissão de CF-e-SAT poderá optar por emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelos 55 ou 65, nas hipóteses em que a legislação prevê a emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal. (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) Parágrafo único - Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e, modelos 55 ou 65, à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à respectiva solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência nos termos da Portaria CAT- 162/08, de , ou emitir CF-e-SAT.

59 CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 33 - Na emissão do CF-e-SAT, deverá ser indicado, obrigatoriamente, em campo próprio, o código do meio de pagamento empregado na sua quitação, conforme segue: (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) I - código 01: Dinheiro; II - código 02: Cheque; III - código 03: Cartão de Crédito; IV - código 04: Cartão de Débito; V - código 05: Crédito Loja; VI - código 10: Vale Alimentação; VII - código 11: Vale Refeição; VIII - código 12: Vale Presente; IX - código 13: Vale Combustível; X - código 99: Outros.

60 CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 33-A Na emissão do CF-e-SAT por contribuinte cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores), em operações de venda de combustíveis e lubrificantes, como tais definidos por órgão federal competente, deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, os campos adiante indicados, presentes no leiaute do arquivo de venda do CF-e-SAT, conforme segue: (Artigo acrescentado pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) II - campo ID I19(xTextoDet): utilizar a codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos - SIMP, conforme definido pela ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; informar se o produto não possuir código de produto ANP; (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-30/14, de , DOE ) II campo ID I19 (xtextodet): utilizar a codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos SIMP ( informar se o produto não possuir código de produto ANP;

61 CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS III - campo ID 107 (ucom): utilizar a unidade de medida da codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos - SIMP. (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-30/14, de , DOE ) III campo ID I07 (ucom): utilizar a unidade de medida da codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos SIMP ( index.htm).

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63 CRÉDITO ACUMULADO DE ICMS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: CF - Art. 155, 2, CF/88; LC 87/96, art. 25; Lei nº 6.374/89; RICMS, arts. 72 a 84 Portaria CAT nº 26/2010

64 Princípio Constitucional da não-cumulatividade Art. 155, 2, CF/88: O ICMS será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado, ou pelo DF.

65 ICMS NÃO CUMULATIVIDADE Art. 19 LC 87/96 (art. 155, 2º, I, CF/88) O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado.

66 CRÉDITO ACUMULADO LC 87/96 Art. 25. Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado. 1º Saldos credores acumulados a partir da data de publicação desta Lei Complementar... podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento: I -... II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes do mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o crédito.

67 CRÉDITO ACUMULADO LC 87/96...continuação 2º Lei estadual poderá, nos demais casos de saldos credores acumulados a partir da vigência desta Lei Complementar, permitir que: I - sejam imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado; II - sejam transferidos, nas condições que definir, a outros contribuintes do mesmo Estado

68 CRÉDITO ACUMULADO DE ICMS Princípio da Não-Cumulatividade; Compensação do imposto (antes da CF de 88 utilizava-se a expressão abatimento ); Débito e Crédito de ICMS; Saldo credor GIA/Conta Gráfica; Crédito Acumulado transferência da GIA para o DCA (Demonstrativo de Crédito Acumulado)

69 CRÉDITO ACUMULADO DE ICMS Conceito Geração Apropriação Utilização Transferência

70 Crédito acumulado Artigo 71 do RICMS - Para efeito deste capítulo, constitui crédito acumulado do imposto o decorrente de: I - aplicação de alíquotas diversificadas em operações de entrada e de saída de mercadoria ou em serviço tomado ou prestado;

71 Crédito acumulado Artigo 71 - Para efeito deste capítulo, constitui crédito acumulado do imposto o decorrente de : II - operação ou prestação efetuada com redução de base de cálculo nas hipóteses em que seja admitida a manutenção integral do crédito;

72 Crédito acumulado Artigo 71 - Para efeito deste capítulo, constitui crédito acumulado do imposto o decorrente de : III - operação ou prestação realizada sem o pagamento do imposto nas hipóteses em que seja admitida a manutenção do crédito, tais como isenção ou não-incidência, ou, ainda, abrangida pelo regime jurídico da substituição tributária com retenção antecipada do imposto ou do diferimento.

73 Crédito acumulado Artigo 71 Parágrafo único - Em se tratando de saída interestadual, a constituição do crédito acumulado nos termos do inciso I somente será admitida quando, cumulativamente, a mercadoria: 1 - for fisicamente remetida para o Estado de destino; 2 - não regresse a este Estado, ainda que simbolicamente.

74 Crédito acumulado Artigo 72 - O crédito acumulado dir-se-á I - gerado, quando ocorrer hipótese descrita no artigo 71; II - apropriado, após autorização do Fisco, mediante notificação específica, observado o disposto nesta subseção e a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, quando lançado o respectivo valor, concomitantemente: a) pelo contribuinte, no livro Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro Débito do Imposto - Outros Débitos ; b) pelo Fisco, em conta corrente de sistema informatizado mantido pela Secretaria da Fazenda;

75 Crédito acumulado Artigo 72-A - O crédito acumulado gerado em cada período de apuração do imposto será determinado por meio de sistemática de custeio que identifique na saída de mercadoria ou produto e na prestação de serviços, observada a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, o custo e o correspondente imposto relativo:

76 Crédito acumulado... o custo e o correspondente imposto relativo: I - à entrada de mercadoria destinada à revenda; II - à entrada de insumo destinado à produção ou à prestação de serviços;

77 Crédito acumulado... o custo e o correspondente imposto relativo: III - ao recebimento de serviço relacionado às situações indicadas nos incisos anteriores; IV - à entrada de mercadoria ou ao recebimento de serviço, com direito a crédito do imposto, consumido ou utilizado na estocagem, comercialização e entrega de mercadorias.

78 Crédito acumulado Artigo 73 - O crédito acumulado poderá ser transferido: I - para outro estabelecimento da mesma empresa; II - para estabelecimento de empresa interdependente, observado o disposto no 1º, mediante prévio reconhecimento da interdependência pela Secretaria da Fazenda;

79 Crédito acumulado Artigo 73 - O crédito acumulado poderá ser transferido: III - para estabelecimento fornecedor, observado o disposto no 2º, a título de pagamento das aquisições feitas por estabelecimento industrial, nas operações de compra de: a) matéria-prima, material secundário ou de embalagem, para uso pelo adquirente na fabricação, neste Estado, de seus produtos; b) máquinas, aparelhos ou equipamentos industriais, novos, para integração no ativo imobilizado e utilização, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado;

80 Crédito acumulado Artigo 73 - O crédito acumulado poderá ser transferido: III - para estabelecimento fornecedor, observado o disposto no 2º, a título de pagamento das aquisições feitas por estabelecimento industrial, nas operações de compra de: c) caminhão ou chassi de caminhão com motor, novos, para utilização direta em sua atividade no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado; d) mercadoria ou material de embalagem a serem empregados pelo adquirente no acondicionamento ou reacondicionamento de produtos, realizada neste Estado; (Alínea acrescentada pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de 1º de abril de 2010)

81 Crédito acumulado IV - para estabelecimento fornecedor, observado o disposto nos itens 1 e 3 do 2º, a título de pagamento das aquisições feitas por estabelecimento comercial, nas operações de compra de: a) mercadorias inerentes ao seu ramo usual de atividade, para comercialização neste Estado; b) bem novo, exceto veículo automotor, destinado ao ativo imobilizado, para utilização direta em sua atividade comercial, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado; c) caminhão ou chassi de caminhão com motor, novos, para utilização direta em sua atividade comercial no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado;

82 Crédito acumulado Hipótese excepcional de transferência de crédito de ICMS ( monetização ): Artigo 84 - O Secretário da Fazenda poderá autorizar: (...) II - a transferência de crédito acumulado entre estabelecimentos de empresas que não forem interdependentes.

83 Crédito acumulado Exemplo (art. 71, I): Estabelecimento paulista adquire mercadorias pelas alíquotas internas (12%, 18% ou 25%) e revende ou transfere para outros Estados pelas alíquotas interestaduais (7% ou 12%)

84 Crédito acumulado Exemplo (art. 71, II): Estabelecimento paulista adquire insumos tributados e fabrica fertilizantes que vende para outros Estados utilizando a redução de 60% na base de cálculo prevista no art. 9º do Anexo II do Regulamento do ICMS, que também prevê a manutenção do crédito

85 Crédito acumulado Exemplo (art. 71, III): Estabelecimento paulista adquire insumos tributados, fabrica mercadorias e vende ou transfere toda a sua produção com isenção para comercialização na Zona Franca de Manaus, havendo, nesse caso, direito á manutenção do crédito

86 Crédito acumulado Exemplo (art. 71, III): Indústria adquire insumos, fabrica produtos e exporta com previsão constitucional de não incidência e de manutenção de crédito

87 Crédito acumulado Exemplo (art. 71, III): Estabelecimento paulista industrial adquire insumos tributados e fabrica máquinas e implementos agrícolas que vende para estabelecimentos agropecuários paulistas ao abrigo do diferimento (obs.: diferimento não gera estorno de crédito)

88 EXEMPLO PRÁTICO Regra Geral Operação Tributada Não Geradora Vendas 5.000,00 x 18% = 900,00 Custo 3.500,00 x 15% = 525,00 Imposto Devido 375,00

89 EXEMPLO PRÁTICO Alíquotas Diversificadas Operação Tributada Geradora Vendas 5.000,00 x 7% = 350,00 Custo 3.500,00 x 15% = 525,00 Crédito Acumulado (175,00)

90 EXEMPLO PRÁTICO Redução da Base de Cálculo Operação Tributada Geradora Vendas 5.000,00 x 4,1% = 205,00 Custo 3.500,00 x 15% = 525,00 Crédito Acumulado (320,00)

91 EXEMPLO PRÁTICO Saída sem Pagamento do Imposto (Exemplo: Exportação): Operação Não Tributada Geradora Vendas 5.000,00 x 0% = 0,00 Custo 3.500,00 x 15% = 525,00 Crédito Acumulado (525,00)

92 Crédito acumulado Como calcular o valor do crédito acumulado para retirá-lo do meu saldo credor?

93 Crédito acumulado É preciso identificar, na saída, o valor do imposto relativo à entrada da mercadoria ou insumo

94 Crédito acumulado Exemplo : Aquisições de: matéria-prima com ICMS de R$ ,00 Energia elétrica com ICMS de R$ ,00 Frete com ICMS de R$ 5.000,00 Saídas: zero Saldo Credor de R$ ,00

95 Crédito acumulado Supondo que todos os insumos foram transformados em produtos e que: 60% estão em estoque e 40% foram exportados podemos dizer que...

96 Crédito acumulado... do saldo credor de R$ ,00, podemos apropriar, a título de crédito acumulado, o valor de R$ ,00, pois 40% dos insumos já foram utilizados em produtos que já foram exportados

97 CRÉDITO ACUMULADO DO ICMS NOVA SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO EM SP Cálculo do Crédito Acumulado Arquivo Digital 1 - Sistemática de Custeio Portaria CAT nº 83/2009 (Manual e Leiaute) 2 Sistemática de Apuração Simplificada Portaria CAT nº 207/2009 (Manual e Leiaute)

98 Sistemática de Custeio Matéria Prima (Custo Médio) Produto Elaboração Controle de Produto Acabado (Custo Médio) Ficha Técnica Apuração do Crédito Acumulado Gerado

99 Sistemática de Apuração Simplificada (Até Ufesps = R$ ,00 Mensais) IVA Mediana do Setor ou o IVA do Próprio Estabelecimento, sempre o maior; PMC Percentual Médio de Crédito. Valor da Operação Geradora / (1 + IVA) = Custo Estimado * PMC = Crédito acumulado [CA = / 1,65 * 15% = ,09]

100 Fluxo do Arquivo Digital Arquivo validado Transmissão pela internet Recepção e protocolo Pós validação - Crédito acumulado gerado - servidor de custo Pré-Validador Arquivo digital Biblioteca de informações do arquivo e resultado do processamento Verificação Sumária Cruzamento com outros BD (GIA, Siscomex, Suframa, Cadastro, etc.) Auditoria Ambiente SEFAZ

101 Sistema Eletrônico de Administração do Crédito Acumulado - e-credac: Funcionalidades: 1 Acesso: Certificado Digital - e-cnpj; 2 Caixa Mensagem Fisco-Contribuinte; 3 Pedidos de Apropriação; 4 Pedidos de Transferência a Terceiros;

102 Sistema Eletrônico de Administração do Crédito Acumulado - e-credac: Funcionalidades: 05 Pedidos de Liquidação de Débitos Fiscal e Imposto de Importação; 06 - Conta Corrente; 07 Consulta a Pedidos e conta corrente;

103 Sistema Eletrônico de Administração do Crédito Acumulado - e-credac Funcionalidades: 08 Extratos de Pedidos e conta corrente 09 Cadastro de Usuários; 10 Relatórios Gerenciais;

104 Principais requisitos para Apropriar o Crédito Acumulado 1 Inexistência de Débito Fiscal, por qualquer estabelecimento paulista; 2 Verificação Fiscal Sumária favorável; 3 - Legitimidade do Crédito Acumulado; 4 - Regularidade Cadastral.

105 Principais requisitos para Transferir ou Utilizar o Crédito Acumulado 1 Inexistência de Débito Fiscal, por qualquer estabelecimento paulista; 2 Hipótese prevista na legislação; 3 Regularidade Cadastral.

106 Transferência do Crédito Acumulado 1 Estabelecimento da mesma empresa; 2 Estabelecimento interdependente; 3 Indústria: Fornecedor de: Matéria Prima; Material Secundário; Material de Embalagem; Máquinas e Equipamentos Industriais; Caminhão.

107 Transferência do Crédito Acumulado 4 - Comércio: Fornecedor de: Mercadorias; Bens do Ativo Imobilizado; Caminhão. 5 Empresa não Interdependente: mediante autorizado do Secretário da Fazenda

108 Rodrigo Dalla Pria Doutorando em Direito Processual Civil PUC/SP Mestre em Direito Tributário PUC/SP Juiz Vice-Presidente da 8ª Câmara Julgadora do TIT/SP Advogado

109 Simples Nacional ICMS, IPI e ISS

110 Obrigações Acessórias Art. 1º... 3o Ressalvado o disposto no Capítulo IV, toda nova obrigação que atinja as microempresas e empresas de pequeno porte deverá apresentar, no instrumento que a instituiu, especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para cumprimento. 4o Na especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido de que trata o 3o, deverá constar prazo máximo, quando forem necessários procedimentos adicionais, para que os órgãos fiscalizadores cumpram as medidas necessárias à emissão de documentos, realização de vistorias e atendimento das demandas realizadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte com o objetivo de cumprir a nova obrigação.

111 Obrigações Acessórias Art. 1º... 5o Caso o órgão fiscalizador descumpra os prazos estabelecidos na especificação do tratamento diferenciado e favorecido, conforme o disposto no 4o, a nova obrigação será inexigível até que seja realizada visita para fiscalização orientadora e seja reiniciado o prazo para regularização. 6o A ausência de especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido ou da determinação de prazos máximos, de acordo com os 3o e 4o, tornará a nova obrigação inexigível para as microempresas e empresas de pequeno porte.

112 Serviço de transporte Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: VI - que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; Vigência 01/01/2015

113 Produção e venda no atacado de refrigerante e preparações Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: b) bebidas a seguir descritas: 2 revogado refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas 3 - revogado preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até 10 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado

114 Incidência simultânea do IPI e ISS Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a VI desta Lei Complementar sobre a base de cálculo de que trata o 3º deste artigo, observado o disposto no 15 do art. 3º.... VI - atividade com incidência simultânea de IPI e de ISS, que serão tributadas na forma do Anexo II desta Lei Complementar, deduzida a parcela correspondente ao ICMS e acrescida a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo III desta Lei Complementar;

115 Farmácia de manipulação "Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a VI desta Lei Complementar sobre a base de cálculo de que trata o 3º deste artigo, observado o disposto no 15 do art. 3º.... VII - comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas: a) sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial, que serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar; b) nos demais casos, quando serão tributadas na forma do Anexo I desta Lei Complementar.

116 Farmácia de manipulação "Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a VI desta Lei Complementar sobre a base de cálculo de que trata o 3º deste artigo, observado o disposto no 15 do art. 3º.... 5o-E. Sem prejuízo do disposto no 1o do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços de comunicação e de transportes interestadual e intermunicipal de cargas, e de transportes autorizados no inciso VI do caput do art. 17, inclusive na modalidade fluvial, serão tributadas na forma do Anexo III, deduzida a parcela correspondente ao ISS e acrescida a parcela correspondente ao ICMS prevista no Anexo I.

117 Farmácia de manipulação "Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a VI desta Lei Complementar sobre a base de cálculo de que trata o 3º deste artigo, observado o disposto no 15 do art. 3º B. A União, os Estados e o Distrito Federal poderão, em lei específica destinada à ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, estabelecer isenção ou redução de COFINS, Contribuição para o PIS/PASEP e ICMS para produtos da cesta básica, discriminando a abrangência da sua concessão.

118 MEI débitos Artigo 18-A A. Ficam autorizados os Estados, o Distrito Federal e os Municípios a promover a remissão dos débitos decorrentes dos valores previstos nas alíneas b e c do inciso V do 3º, inadimplidos isolada ou simultaneamente.

119 MEI débitos Artigo 18-A Os documentos fiscais das microempresas e empresas de pequeno porte poderão ser emitidos diretamente por sistema nacional informatizado e pela internet, sem custos para o empreendedor, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.

120 MEI Incentivo para o IPTU "Art. 18-D. A tributação municipal do imposto sobre imóveis prediais urbanos deverá assegurar tratamento mais favorecido ao MEI para realização de sua atividade no mesmo local em que residir, mediante aplicação da menor alíquota vigente para aquela localidade, seja residencial ou comercial, nos termos da lei, sem prejuízo de eventual isenção ou imunidade existente."

121 Artigo 21 4º... Retenção ISS I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV, V ou VI desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV, V ou VI desta Lei Complementar; V - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV, V ou VI desta Lei Complementar; Vigência: 01/01/2015

122 Emissão de documentos fiscais Artigo o É vedada a exigência de obrigações tributárias acessórias relativas aos tributos apurados na forma do Simples Nacional além daquelas estipuladas pelo CGSN e atendidas por meio do Portal do Simples Nacional, bem como, o estabelecimento de exigências adicionais e unilaterais pelos entes federativos, exceto os programas de cidadania fiscal.

123 Emissão de documentos fiscais Artigo o-A. A escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente não poderá ser exigida da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo se, cumulativamente, houver: I - autorização específica do CGSN, que estabelecerá as condições para a obrigatoriedade; II - disponibilização por parte da administração tributária estipulante de aplicativo gratuito para uso da empresa optante.

124 Emissão de documentos fiscais Artigo o-B. A exigência de apresentação de livros fiscais em meio eletrônico aplicar-se-á somente na hipótese de substituição da entrega em meio convencional, cuja obrigatoriedade tenha sido prévia e especificamente estabelecida pelo CGSN. 4o-C. Até a implantação de sistema nacional uniforme estabelecido pelo CGSN com compartilhamento de informações com os entes federados, permanece válida norma publicada por ente federado até o primeiro trimestre de 2014 que tenha veiculado exigência vigente de a microempresa ou empresa de pequeno porte apresentar escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente.

125 Emissão de documentos fiscais Artigo º O CGSN poderá disciplinar sobre a disponibilização, no portal do SIMPLES Nacional, de documento fiscal eletrônico de venda ou de prestação de serviço para o MEI, microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional. 9º O desenvolvimento e a manutenção das soluções de tecnologia, capacitação e orientação aos usuários relativas ao disposto no 8º, bem como as demais relativas ao Simples Nacional, poderão ser apoiadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE. 10. O ato de emissão ou de recepção de documento fiscal por meio eletrônico estabelecido pelas administrações tributárias, em qualquer modalidade, de entrada, de saída ou de prestação, na forma estabelecida pelo CGSN, representa sua própria escrituração fiscal e elemento suficiente para a fundamentação e a constituição do crédito tributário.

126 Informações sobre substituição tributária, antecipação e diferença de alíquota Artigo As informações a serem prestadas relativas ao ICMS devido na forma prevista nas alíneas a, g e h do inciso XIII do 1º do art. 13 serão fornecidas por meio de aplicativo único. 13. Fica estabelecida a obrigatoriedade de utilização de documentos fiscais eletrônicos estabelecidos pelo Confaz nas operações e prestações relativas ao ICMS efetuadas por microempresas e empresas de pequeno porte nas hipóteses previstas nas alíneas a, g e h do inciso XIII do 1º do art Os aplicativos necessários ao cumprimento do disposto nos 12 e 13 deste artigo serão disponibilizados, de forma gratuita, no portal do Simples Nacional. Vigência: 01/01/2016

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