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1 PROJETO Cartilha do Professor Uma pequena apresentação... Essa cartilha é direcionada para a professora ou professor da rede de ensino do Estado do Acre, especialmente para os que ministram disciplinas no Ensino Fundamental e não tiveram formação em Ciências Biológicas. O objetivo é fornecer informação científica sobre os mamíferos silvestres que ocorrem na região, em linguagem simples, ajudando o educador a exemplificar suas aulas com espécies da fauna acreana. Ela complementa o conteúdo das cinco cartilhas distribuídas para os alunos ao longo das atividades do Projeto Bichos na Escola, um programa de extensão desenvolvido pela Universidade Federal do Acre (UFAC) em parceria com o Ministério Público de Meio Ambiente e Prefeitura Municipal de Rio Branco. Essas cinco cartilhas abordam os seguintes temas: Primatas, Morcegos, Felinos, Dispersão e predação de sementes e Tráfico de animais silvestres. Para tornar a leitura menos árida, não foi utilizada na presente cartilha a linguagem formal predominante nos livros científicos. Termos populares são empregados (geralmente entre aspas), para facilitar a contextualização com o dia-a-dia dos alunos. Isso não quer dizer que o embasamento científico foi esquecido, pois muitas referências bibliográficas são citadas para os que quiserem se aprofundar no tema (aqui foi tomado o cuidado de priorizar referências em português, apesar da grande maioria da literatura científica sobre ecologia e conservação de mamíferos estar escrita em inglês). Todos os nomes populares utilizados regionalmente são seguidos em parêntese pelo respectivo nome científico da espécie que ocorre no Acre. O que aparenta ser um preciosismo acadêmico possui, na verdade, uma utilidade prática: caso você queira procurar mais informações na internet sobre a espécie, é recomendado que o faça utilizando o nome científico. Espero que ela lhe seja útil nas suas atividades de ensino. Prof. Armando Muniz Calouro Universidade Federal do Acre Miolo.indd 1 17/04/ :23:46

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3 Mamíferos: diversidade de espécies O conceito mais aceito de espécie considera que se dois organismos cruzarem e gerarem um descendente fértil, eles são considerados da mesma espécie. Mas como eles são classificados e nomeados? Cientistas adoram catalogar coisas... Essa catalogação é uma tentativa de organizar os componentes naturais de modo a facilitar o estudo e compreensão da Natureza. Com os animais não é diferente: biólogos os classificam em uma hierarquia de níveis de agrupamento, do nível mais abrangente ao mais específico: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Os mamíferos, por exemplo, são animais (Reino Animalia) com coluna vertebral (Filo Chordata) que possuem mamas (Classe Mammalia). Na verdade, em cada nível, várias características morfológicas (e também ecológicas e evolutivas) são utilizadas por especialistas para classificar um animal. Ao chegar ao nível de Espécie ele recebe um nome em latim formado por duas palavras: a primeira (com a letra inicial sempre em maiúscula) é o nome genérico (Gênero), seguida do nome específico (Espécie). Assim, o nome científico nada mais é que a padronização dos nomes para facilitar a vida dos cientistas do mundo todo, já que uma espécie pode ter vários nomes populares (ex: o primata Callimico goeldii é popularmente conhecido no Acre como taboqueiro, soim preto ou leãozinho da taboca). Pode ocorrer ainda de várias espécies terem um único nome popular (ex: cutia). Projeto BICHOS NA ESCOLA 3 Miolo.indd 3 17/04/ :23:46

4 Mas quantas espécies de mamíferos existem no mundo? O número total está sempre variando, seja pela descoberta de novas espécies ou pela reclassificação de outras. O Brasil é o país com a maior riqueza de mamíferos do mundo (652 espécies), as quais representam aproximadamente 12% das existentes no planeta (Reis et al. 2010). Os roedores e os morcegos (ou quirópteros) são os mais diversos em número de espécies, mas não são os mais carismáticos para a população em geral, apesar do importante papel ecológico que desempenham. A desinformação é grande sobre esses animais, especialmente no que concerne às superstições associadas aos morcegos (Esberárd, 1994; Esberárd et al., 1996). Estudos com visitantes de zoológicos (ver Bizerril, 2000) comprovam que animais grandes, ágeis e coloridos são os que mais atraem a atenção das pessoas. Em geral, os grandes mamíferos e as aves. Assim, grandes mamíferos e aves são recomendáveis como material educativo para exemplificar e reforçar conceitos ecológicos e de conservação ambiental presentes no conteúdo escolar. Outros grupos também podem e até devem ser usados, mas exigem desenvoltura maior do educador para suplantar a ojeriza natural de muitas crianças (e do próprio professor) por determinados animais, sejam eles roedores, morcegos, ou mesmo alguns tipos de répteis (especialmente serpentes) ou invertebrados. A seguir serão discutidas algumas das ameaças para a conservação dos mamíferos silvestres do Acre, válidas também para os do restante do Brasil (Costa et al., 2005). 4 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 4 17/04/ :23:46

5 Ameaças para a conservação dos mamíferos Destruição dos habitats O desmatamento das florestas no Acre não é bom negócio para ninguém no longo prazo. Além da perda de bens de uso conhecido (produtos madeireiros e não-madeireiros), a destruição da diversidade biológica significa desperdiçar um patrimônio genético inexplorado pelas indústrias farmacêutica, de cosméticos, alimentícia, entre outras. Isso sem considerar os serviços ecológicos prestados pelas florestas. O desmatamento provoca a destruição total dos habitats de várias espécies animais ou, no mínimo, gera a fragmentação florestal. Essas manchas de mata remanescentes geralmente são prejudiciais para os mamíferos por três motivos: A) Fragmentos florestais pequenos não comportam espécies de mamíferos de maior porte, que precisam de grandes áreas para sobreviver. Ou seja, não existem abrigos e fontes alimentares suficientes para manter populações geneticamente viáveis. B) Um fragmento cercado por pastagens é como uma ilha cercada por água para a maioria dos mamíferos não-voadores, ou seja, o isolamento é total. A cada geração ocorre o cruzamento entre indivíduos cada vez mais aparentados (processo Projeto BICHOS NA ESCOLA 5 Miolo.indd 5 17/04/ :23:46

6 conhecido como endogamia), favorecendo o surgimento de problemas genéticos. No caso dos mamíferos voadores, algumas espécies de morcegos de maior porte até conseguem sobrevoar alguns quilômetros de pastagem para atingir outra área de floresta, mas espécies pequenas ficam limitadas ao fragmento. C) Todo fragmento florestal sofre o efeito de borda : a maior luminosidade, ação dos ventos e diminuição da umidade na borda provoca mudanças na composição da vegetação, em comparação com o interior do fragmento. Segundo estudos de longo prazo realizados na Amazônia, o efeito de borda chega a mais de 100 m a partir da borda. Assim, fragmentos com 100 m de largura são totalmente afetados pelo efeito de borda, com alterações na vegetação e, consequentemente, na fauna que ali vive. Em resumo: fragmentos florestais pequenos, estreitos e isolados são os menos eficientes para manter a diversidade biológica. Infelizmente, essas são as características de muitos remanescentes florestais, especialmente as matas ciliares. O QUE SÃO OS SERVIÇOS ECOLÓGICOS? As florestas prestam vários serviços a custo zero para as pessoas: ajudam a regular o clima, protegem as nascentes de água e evitam a erosão e o assoreamento dos rios. Esses serviços não são prestados somente por ecossistemas (como as florestas), mas também por grupos taxonômicos. Nos EUA, por exemplo, fatores diversos estão reduzindo as populações de abelhas, prejudicando a polinização na agricultura e obrigando os produtores a alugarem caixas de abelhas de apicultores (Cox-Foster & VanEngelsdorp, 2009). Ou seja, um serviço que antes era gratuito (a polinização), agora é pago. Algo parecido pode estar ocorrendo com morcegos insetívoros nos EUA: um fungo está provocando uma doença conhecida como síndrome do nariz branco, que está dizimando milhares destes animais e reduzindo as colônias responsáveis pela captura de toneladas de insetos, potenciais pragas agrícolas. 6 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 6 17/04/ :23:46

7 A pressão de caça Uma abordagem interessante de se fazer com os alunos é perguntar sobre o impacto provocado pelo desaparecimento de uma espécie ou de um grupo de espécies de mamíferos sobre a vegetação da floresta. Algo assim: - Imagine uma grande área de floresta que nunca foi desmatada e que nunca foi queimada. Nessa área também nunca ocorreu exploração de madeira. Mas ali se caçou muita onça e todas desapareceram... - Por que é verdadeiro afirmar que a variedade de plantas dessa mata vai mudar ao longo do tempo, se onça não se alimenta de planta? É possível que algumas das crianças respondam, em seu linguajar próprio, algo como: - Com o sumiço das onças aumentou a quantidade de animais que comiam plantas. Correto, mas essa é a chance de explicar para os alunos os conceitos de: a) dispersores de sementes, b) predadores de sementes. Os dispersores de sementes são aqueles animais que ingerem as sementes sem destruílas por mastigação. Ao passar pela acidez do trato digestivo, elas tem a sua dormência quebrada e estão prontas para germinar ao serem defecadas longe do local onde foram ingeridas (ou seja, foram dispersas). Assim, esses animais garantem a dispersão de várias espécies vegetais pela floresta, contribuindo para aumentar suas populações. Os predadores de sementes têm o papel de controlar as populações de plantas: eles destroem as sementes, limitando o tamanho populacional da próxima geração da espécie vegetal de que se alimentam. Assim, eles agem sobre as plantas de forma equivalente ao que um carnívoro faz com as populações de herbívoros de que se alimenta. Inexplicavelmente, os dispersores de sementes são sempre citados como os responsáveis pela regeneração da floresta, mas a extinção local dos predadores de sementes também afeta a regeneração florestal. Os morcegos, junto com as aves, são os principais dispersores de sementes pequenas. Já os roedores são os principais predadores de sementes, seja para se alimentar ou para Projeto BICHOS NA ESCOLA 7 Miolo.indd 7 17/04/ :23:46

8 gastar os incisivos, que nunca param de crescer. Mas muitas espécies podem ser tanto predadoras como dispersoras de sementes. Um bom exemplo é a relação existente entre um roedor e uma espécie vegetal muito importante para a economia amazônica: a interação ecológica da cutia (Dasyprocta fuliginosa) com a castanha-do-brasil (Bertholettia excelsa). A cutia roe e abre o ouriço, destruindo as castanhas ao se alimentar. Essa é a fase em que a cutia é uma predadora de sementes. Mas, como ela não consegue comer todas, termina por enterrar as remanescentes em locais próximos para vir comer depois. Obviamente, a cutia esquece algumas e garante a dispersão da castanha. Desse modo, a cutia é considerada o principal dispersor de sementes da castanha-do-brasil. Esse hábito da cutia de enterrar sementes favorece outras espécies vegetais, como registrado em florestas do Panamá com um tipo de cumaru (Dypteryx panamensis), mesmo gênero do cumaru-ferro existente no Acre. Nesse caso, o fruto do cumaru é carregado da árvore por um morcego frugívoro (geralmente do gênero Artibeus). Para evitar ser capturado por um carnívoro, o morcego come o fruto em locais pré-escolhidos, em um ponto de alimentação que considera seguro e onde pode se alimentar em paz. Como a semente do cumaru é grande (o morcego não consegue ingeri-la), debaixo do ponto de alimentação é possível encontrar pequenos montes de sementes de cumaru. Isso não é bom para o cumaru, pois as sementes iriam germinar muito próximas umas das outras e as plântulas acabariam morrendo por competição. Mas a cutia também se alimenta de sementes de cumaru. E, novamente, ela enterra aquelas que não consegue comer. Assim, o cumaru se beneficia com a ação de dois dispersores: o morcego frugívoro (que leva as sementes para longe da árvore-mãe) e a cutia (que enterra as sementes, protegendo-as de outros predadores e aumentando as chances de germinação). Será que sem a cutia ou o morcego, a taxa de sobrevivência da próxima geração de cumarus seria prejudicada? A carne de cutia é muito apreciada por caçadores e suas populações costumam ser reduzidas pela pressão de caça. Nesse ponto, ressurge a questão: será que outra espécie irá substituir o papel ecológico da cutia? Muitas espécies de mamíferos frugívoros de grande porte são tradicionalmente caçadas na Amazônia, com reduções populacionais que podem levar ao seu desaparecimento: queixadas (Tayassu pecari), antas (Tapirus terrestris) e grandes primatas, como os barrigudos (Lagothrix cana) e os macacos pretos (Ateles chamek), são os primeiros que 8 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 8 17/04/ :23:47

9 acabam (ocorre a extinção local). Mas elas cumprem funções ecológicas que talvez outras espécies não consigam substituir. Por exemplo: os grandes bandos de queixadas com mais de 200 animais percorrem grandes áreas, comendo frutos, sementes, plântulas e pequenos vertebrados que encontram pelo caminho, tudo em grande quantidade. Será que o desaparecimento dos queixadas vai mudar a vegetação da floresta no longo prazo? Essa pergunta não é válida somente no caso do queixada, já que a maior parte dos mamíferos visados pelos caçadores é formada por espécies frugívoras, como a paca (Cuniculus paca), o veado vermelho (Mazama americana), o porquinho (Pecari tajacu) e o guariba (Alouatta seniculus). Florestas que não tem mais animais de grande porte (incluindo aves e répteis) são consideradas como florestas vazias, termo cunhado por Kent Redford em 1992 (ver Redford, 1997). Esse processo também é conhecido como defaunação. Diversos estudos em florestas tropicais demonstraram que a falta dos grandes dispersores/predadores provoca uma alteração na variedade de espécies de plantas ao longo do tempo, mesmo que a floresta não sofra outro impacto (fogo, extração de madeira, etc). Uma forma de ajudar as crianças a visualizar a importância do papel ecológico de cada espécie é utilizar cartões para serem colados com fita adesiva na lousa, com imagens de exemplares dos componentes de uma cadeia alimentar simplificada, como a da Figura 1: A) cartões de carnívoros grandes, do topo da cadeia alimentar (ex: onça-pintada Panthera onca), que preferem se alimentar de animais maiores; B) carnívoros menores (ex: gato maracajá Leopardus pardalis), que não conseguem abater um herbívoro grande; C) predadores de sementes (ex: porquinho Pecari tajacu, paca Cuniculus paca, rato do mato); D) sementes grandes; E) sementes pequenas. Três cartões devem ser feitos para cada um dos exemplos acima, sendo um de cada tamanho: pequeno (população foi reduzida); médio (população está estável) e grande (população aumentou). Inicialmente a Figura 1 deve ser apresentada com todos os Projeto BICHOS NA ESCOLA 9 Miolo.indd 9 17/04/ :23:47

10 componentes com cartões de tamanho médio. A partir daí o professor pode fazer algumas extrapolações simplistas, mas didaticamente eficazes para crianças do ensino fundamental: Exemplo 1: O que aconteceria se o nº. de herbívoros grandes fosse reduzido? Resposta: Diminuição no nº. de carnívoros grandes (seus predadores) e aumento no nº. de sementes grandes (seu alimento), com conseqüente alteração da vegetação da floresta ao longo do tempo. Exemplo 2: O que aconteceria se o nº. de carnívoros pequenos aumentasse? Resposta: Diminuição populacional dos herbívoros pequenos, com conseqüente redução no número de sementes pequenas e alteração da vegetação da floresta ao longo do tempo. O professor pode criar outras extrapolações, aumentando o número de espécies de predadores ou de herbívoros (e não só de mamíferos). Ou seja, a intenção é demonstrar o desequilíbrio ecológico gerado e discutir suas conseqüências: os efeitos são temporários ou permanentes? Caso ocorra somente uma oscilação populacional, a tendência é que o equilíbrio ecológico seja restabelecido com o tempo. Infelizmente, as ações humanas (como a pressão de caça) geralmente são as causas destes desequilíbrios e, quase sempre, elas não são temporárias. Note que a rede alimentar da Figura 1 é uma simplificação, utilizando somente exemplos de mamíferos. Na Natureza existem muito mais relações entre espécies de diferentes grupos e quase sempre não é fácil determinar uma relação causa-efeito como exemplificado acima. Mas é importante deixar claro para os alunos que a extinção de uma espécie é um evento sem volta e essa extinção geralmente provoca alterações no ecossistema. 10 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 10 17/04/ :23:47

11 Onça pintada Gato maracajá Porquinho Paca Rato Sementes grandes Sementes pequenas Figura 1 Cadeias alimentares de mamíferos Projeto BICHOS NA ESCOLA 11 Miolo.indd 11 17/04/ :23:49

12 Tráfico de animais silvestres O comércio de animais silvestres vivos é a terceira causa da extinção de mamíferos, depois da destruição dos habitats e da caça. O Estado do Acre aparentemente ainda não está entre as rotas conhecidas de comercialização de animais silvestres detectadas em 2001, quando foi feita a primeira e única avaliação nacional publicada sobre o tema (RENCTAS, 2001). Mas isso não significa que o tráfico de animais silvestres não ocorra no Acre, já que a criação em residências é comum, especialmente aves canoras (como o curió). Entre os mamíferos, os primatas são os mais criados, mas mesmo animais de maior porte como veados e porcos do mato também já foram registrados em residências de Rio Branco (Calouro & Lopes, 2000). A discussão sobre as conseqüências do comércio de animais silvestres permite uma abordagem bastante ampla pelo professor, gerando questionamentos sobre aspectos éticos (Temos o direito de tratar os animais com crueldade?), sócio-econômicos (Quem lucra com esse tipo de tráfico? Os prejuízos ambientais serão assumidos por quem?) e ecológicos, estes últimos discutidos a seguir. A redução das populações animais é o principal impacto ecológico gerado por este tipo de tráfico, com resultados negativos similares aos da pressão de caça. Essa diminuição populacional é ainda mais séria para as espécies mais raras, mais visadas pelos traficantes pelo seu alto valor de revenda no mercado negro. A lógica perversa é que quanto mais ameaçada de extinção estiver uma espécie, maior é o lucro obtido. Segundo Pontes (2002), nove em cada dez animais capturados morrem antes de chegar ao comprador final. Ou seja, o traficante captura muitos animais para compensar a taxa de mortalidade elevada, piorando ainda mais a situação da espécie. Outro impacto ecológico fruto da criação de animais silvestres em residências é a soltura inadequada. As pessoas geralmente compram os animais quando são filhotes e fáceis de cuidar. Ao crescerem necessitam de mais cuidados e apresentam mudança comportamental, ficando agressivos e/ou barulhentos. Os proprietários os soltam em qualquer área de mata, acreditando que os animais vão sobreviver, mas quase sempre 12 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 12 17/04/ :23:49

13 eles morrem. Isso por que os animais aprendem com o bando ou com seus pais a procurar alimento e abrigo, além de aprenderem como evitar os predadores. Mesmo se sobreviverem, existe o risco de estarem disseminando doenças adquiridas na cidade para os animais nativos. Muitas vezes esses animais são liberados em áreas que não são de sua ocorrência natural, tornando-se uma espécie exótica na região. Se a espécie exótica conseguir sobreviver e se reproduzir, ela torna-se uma espécie invasora. Mas como isso acontece? Se a espécie exótica se adaptar às condições locais, ela tem potencial para competir com vantagens sobre as espécies nativas, pois os predadores e as doenças estão evolutivamente adaptados para atacar as espécies nativas, não a exótica. Assim, as espécies invasoras podem dizimar populações nativas e virarem pragas. Diversas espécies de mamíferos que não foram abordadas nas cinco cartilhas que fazem parte do Projeto Bichos na Escola talvez mereçam um olhar mais atento pelo professor. A seguir são apresentadas algumas espécies carismáticas (espécies chamativas para as crianças), todas com ocorrência no Acre. Projeto BICHOS NA ESCOLA 13 Miolo.indd 13 17/04/ :23:49

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15 Outros mamíferos carismáticos do Acre Ordem Cetacea O grupo taxonômico das baleias e golfinhos tem dois representantes nos rios acreanos: o boto vermelho (Inia geoffrensis Família Iniidae) e o tucuxi (Sotalia fluviatilis Família Delphinidae). Ambas se alimentam de peixes e vivem em grupo. Um boto vermelho (conhecido também como boto cor de rosa) pode chegar até 2,8 metros, bem mais que os cerca de 1,5 metros de um tucuxi adulto (Reis et al., 2010). Os botos são animais amazônicos cercados de lendas e mistérios, especialmente o boto vermelho. A lenda mais famosa é a aparição do boto em forma de um homem bonito, vestido de branco, com um chapéu. Ele sempre surgiria nas festas, seduzindo alguma moça desavisada (Lanzellotti, 2008). Essa crendice sobre os botos faz com que partes Sotalia fluviatilis - Família Delphinidae Projeto BICHOS NA ESCOLA 15 Miolo.indd 15 17/04/ :23:50

16 Inia geoffrensis Família Iniidae secas do seu corpo (olhos e pênis) sejam consideradas afrodisíacas, sendo vendidas em mercados tradicionais da Amazônia. Outra ameaça para os botos é o uso da carne destes animais como isca na pesca de peixes carnívoros. Ordem Sirenia Há duas espécies de sirênios no Brasil, uma espécie marinha e uma espécie de águadoce, que ocorre na Amazônia. O peixe-boi amazônico (Trichechus inunguis Família Trichechidae) foi caçado comercialmente de forma predatória e em grande escala no passado, mas mesmo ainda hoje é capturado por ribeirinhos para consumo próprio (Lima & Caldas, 2001). Trichechus inunguis Família Trichechidae 16 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 16 17/04/ :23:51

17 Com até 3m de comprimento, a ocorrência desse herbívoro no Acre sempre foi considerada ocasional, com informes de avistamentos no período chuvoso no Rio Juruá (Calouro, 1999). Entretanto, levantamentos preliminares recentes encontraram indícios desses animais em lagos do Vale do Rio Purus, indicando a existência de populações fixas. Já foi constado que esse herbívoro amazônico é capaz de cruzar com o peixe-boi marinho (Trichechus manatus - Família Trichechidae), apesar das diferenças morfológicas (a espécie marinha é maior, com nadadeiras peitorais mais curtas e com unhas). Como são de espécies diferentes, os híbridos resultantes do cruzamento são estéreis. Assim, esses híbridos não contribuem para aumentar as populações destas espécies, ambas ameaçadas de extinção (Vianna et al., 2006). Ordem Carnivora Irara (Eira barbara Família Mustelidae) Diurno, com cerca de um metro de comprimento, este mustelídeo vive solitário ou formando casais. Onívoro, consegue se adaptar bem a áreas alteradas. A irara ocorre em praticamente todo o Brasil, sendo conhecida em várias regiões como papa-mel, por causa da sua cabeça alaranjada. Ariranha (Pteronura brasiliensis) e Lontra (Lontra longicaudis) Esses dois mamíferos semi-aquáticos da Família Mustelidae vivem a maior parte do tempo na água, se alimentando de peixes. Podem ser observados também na terra-firme, mas sempre próximo aos cursos d água. Ambas as espécies estão Eira barbara Família Mustelidae Pteronura brasiliensis Família Mustelidae Projeto BICHOS NA ESCOLA 17 Miolo.indd 17 17/04/ :23:52

18 ameaçadas de extinção, pois não toleram perturbações ambientais, como a poluição. Lontra longicaudis Família Mustelidae Muitas pessoas confundem as duas espécies, mas existem muitas diferenças. Segundo Reis et al. (2010), as lontras são menores (corpo: 50 a 80 cm; cauda: 36 a 57 cm) e são solitárias, enquanto as ariranhas (corpo: 96 a 130 cm; cauda: 55 a 75 cm) formam bandos de até 20 indivíduos. As lontras possuem caudas pontudas, enquanto as ariranhas têm caudas achatadas. Outra curiosidade sobre essas duas espécies é que, por serem semi-aquáticos, possuem uma membrana entre os dedos para ajudar na natação. Cachorro do mato vinagre (Speothos venaticus Família Canidae) Apesar de sua ampla distribuição geográfica (ocorre nos biomas Amazônia, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica), pouco se conhece sobre os hábitos dessa espécie em seu ambiente natural. Com cerca de 5 a 8 kg, diurno, é arisco e vive em bandos de 3 a 10 indivíduos, mas pode apresentar hábito solitário (Reis et al., 2010). Além deste canídeo, no Acre ocorre também o Atelocynus microtis (raposa). Speothos venaticus Família Canidae 18 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 18 17/04/ :23:53

19 Gogó-de-sola (Potos flavus Família Procyonidae) Muitas pessoas no Acre acreditam que esse animal noturno é um macaco, devido ao formato do seu corpo, hábito arborícola e por possuir uma cauda preênsil como a do macaco-prego. Na verdade, ele é um carnívoro da Família Procyonidae, a mesma dos quatis (Nasua nasua) e como estes, têm uma dieta onívora. Também é popularmente conhecido como kinkaju ou jupará. No Parque Nacional da Serra do Divisor (AC) foi observada uma espécie semelhante (Bassaricyon sp.), também um procionídeo arborícola e noturno, mas cuja principal diferença morfológica está na cauda não-prêensil (Calouro, 1999). Potos flavus Família Procyonidae Projeto BICHOS NA ESCOLA 19 Miolo.indd 19 17/04/ :23:54

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21 Uso de materiais didáticos em sala Uso de crânios Uma maneira de ilustrar as aulas sobre mamíferos é usar a dentição dos animais para explicar as adaptações para cada tipo de dieta. Por exemplo, os que possuem dieta onívora (como o ser humano) comem diversos tipos de alimento e sua dentição é adaptada para isso: possuem incisivos (para roer e/ou puxar), caninos (arrancar e/ou quebrar), prémolares e molares (mastigar). Os roedores não têm caninos, somente incisivos para roer e molares para mastigar a comida. a b Figura 2 Crânio (a) de uma cutia (herbívoro), com detalhe na sua dentição (b) Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd /04/ :23:58

22 a b Figura 3 Crânio (a) de uma onça pintada (carnívoro), com detalhe na sua dentição (b) a b Figura 4 Crânio (a) de um macaco-prego (onívoro), com detalhe na sua dentição (b) Já os dentes dos animais com dieta carnívora são, como o próprio nome diz, adaptados para consumir a carne: A) bem maiores que os incisivos, os caninos são grandes e com raízes profundas, para segurar a presa e arrancar pedaços, B) os demais dentes são serrilhados para dilacerar a carne. Já as espécies com dieta insetívora possuem dentes pontudos, próprios para perfurar os exoesqueletos dos insetos. O professor pode montar uma coleção de crânios de animais domésticos, usando os de cães, gatos (carnívoros), porcos (onívoros), bois, cavalos e ratos (herbívoros). A maneira mais prática de limpar o material é enterrar a cabeça dos animais e deixar a decomposição agir por alguns meses, porém os crânios tendem a ficar escuros. Nunca passe água oxigenada para clarear, pois isso descalcifica o osso, deixando-o frágil. Crânios brancos só são obtidos com o cozimento da cabeça e separação manual da carne. 22 Miolo.indd 22 Projeto BICHOS NA ESCOLA 17/04/ :24:06

23 Uso de pegadas em gesso Registrar pegadas (ou rastro) com gesso pode ser uma atividade lúdica para se realizar na escola ou como atividade para o aluno fazer em casa. Novamente, podem ser usados mamíferos domésticos para discussão sobre as adaptações evolutivas. Existem guias de campo com fotos de pegadas de animais silvestres, como o de Borges & Tomás (2008) e Carvalho Jr. & Luz (2008), úteis para esse tipo de comparação. Por exemplo: a principal diferença entre as pegadas de cães e gatos (ambos carnívoros) é que as dos felinos não costumam registrar as unhas. Isso por que as unhas dos felinos são retráteis, utilizadas por eles para escalar e segurar a presa. Outro exemplo para discussão são as pegadas dos ungulados. Os ungulados são os animais de casco, como os cavalos, bois, porcos (entre os animais domésticos). No caso dos mamíferos silvestres que ocorrem no Acre temos os veados, queixadas, porquinhos (Ordem Artiodactyla) e as antas (Ordem Perissodactyla). Ou seja, os ungulados são animais que andam apoiados sobre as próprias unhas, que ao longo do processo evolutivo, tornaram-se cascos. São herbívoros terrestres que precisam de patas resistentes para passar muito tempo em pé, para percorrer distâncias em busca de alimento e para fugir dos predadores. Alguns cuidados devem ser tomados para fazer o registro da pegada com o gesso: A) Faça somente uso do gesso se o rastro estiver em superfície plana e seca (caso contrário o gesso pode escorrer e/ou demorar muito para secar); B) Cerque a pegada com cartolina ou plástico de garrafa PET, formando um círculo; C) Retire, com cuidado, folhas ou outros resíduos que estão no local; D) Não existe uma proporção ideal de mistura de gesso e água. Considere que quanto mais gesso você colocar, mais rápido vai secar. Misture bem. E) Não despeje o gesso diretamente sobre a pegada, mas na borda do círculo. Deixe que ele escorra naturalmente, para que não aja risco do peso do gesso destruir a pegada. Cuidado redobrado deve ser tomado em solo arenoso. F) Após constatar que o gesso endureceu, retire com cuidado e deixe secar mais, antes de lavar. Pronto. Esse registro da pegada em gesso é conhecido como contra-molde. Com ele é possível fazer o rastro do animal. Projeto BICHOS NA ESCOLA 23 Miolo.indd 23 17/04/ :24:06

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25 Considerações finais Os mamíferos formam um grupo fascinante e bastante ilustrativo da rica biodiversidade amazônica e da fauna do Acre. Essa cartilha e as outras distribuídas para os alunos do Ensino Fundamental são apenas um apanhado geral sobre a ecologia e conservação destes animais. Muitas espécies ficaram de fora e aconselho que você procure mais informações sobre elas, principalmente sobre as que ocorrem na região (ver Bonvicino et al. 2008; Reis et al., 2007, 2008). Para quem tiver domínio do inglês, as possibilidades se ampliam bastante: para obter informações básicas sobre distribuição geográfica e aspectos ecológicos e comportamentais sugiro Emmons & Feer (1997), Eisenberg & Redford (1999), Wilson & Reeder (2005), Gardner (2008) e Wilson & Mittermeier (2009). Projeto BICHOS NA ESCOLA 25 Miolo.indd 25 17/04/ :24:06

26 Bibliografia citada Bonvicino, C.R.; Lindbergh, S.M. & Maroja, L.S Guia dos Roedores do Brasil. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 122p. Borges, P.A.L. & Tomás, W.M Guia de Rastros e Outros Vestígios de Mamíferos do Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, 148p. Bizerril, M. X. A Humanos no zoológico. Ciência Hoje, 28(163): Calouro, A.M Riqueza de mamíferos de grande e médio porte do Parque Nacional da Serra do Divisor (Acre, Brasil). Revista Brasileira de Zoologia, Suplemento, 16(2): Calouro, A.M. & Lopes, D Habitantes clandestinos de Rio Branco. Ciência Hoje, 27(160): Carvalho Jr, O. & Luz, N.C., Pegadas. Série Boas Práticas Livro 3. Belém: EDUFPA, 66p. Costa, L.P.; Leite, Y.L.R.; Mendes, S.L. & Ditchfield, A.D Conservação de mamíferos no Brasil. Megadiversidade, 1(1): Cox-Foster, D. & VanEngelsdorp, D Campos silenciosos. Scientific American Brasil, (84): Eisenberg, J.F. & Redford, K.H Mammals of the Neotropics: The Central Neotropics. Ecuador, Peru, Bolívia, Brazil. Vol. 3. Chicago: The University of Chicago Press, 609p. Emmons, L.H. & Feer, F Neotropical Rainforest Mammals: A Field Guide. Chicago: The University of Chicago Press, 281p. Esbérard, C.E.L Morcegos: uma vítima das superstições. Ciência Hoje, 18(105): Esbérard, C.E.L.; Chagas, A.S.; Luz, E.M. & Carneiro, R.A Pesquisa com público sobre morcegos. Chiroptera Neotropical, 2(1): Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 26 17/04/ :24:06

27 Gardner, A.L Mammals of South American: Marsupials, Xenarthrans, Shrews, and Bats. Vol. 1. Chicago: The University of Chicago Press, 669p. Lima, R.P. & Caldas, S.T Peixe boi: A História da Conservação de um Mamífero Brasileiro. São Paulo: DBA Artes Gráficas, 132p. Lanzellotti, J Histórias e Lendas do Brasil: Norte. São Paulo: DCL, 80p. Pontes, J.B O tráfico internacional de animais silvestres. 7: In: D. Giovanini (Org.). Animais Silvestres: Vida à Venda. Brasília, DF: RENCTAS, 260p. Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (RENCTAS), º Relatório Nacional sobre o Tráfico de Fauna Silvestre. Brasília, DF: RENCTAS, 108p. Redford, K A floresta vazia. 1:1-22. In: C. Valladares-Pádua, R.E. Bodmer, L. Cullen. (Orgs.). Manejo e Conservação da Vida Silvestre no Brasil. Brasília, DF: CNPQ/Sociedade Mamirauá, 296p. Reis, N.R.; Peracchi, A.L.; Pedro, W.A. & de Lima, I.P. (Eds.) Morcegos do Brasil. Londrina: Technical Books Editora, 253p. Reis, N.R.; Peracchi, A.L. & Andrade, F.R. (Orgs.) Primatas Brasileiros. Londrina: Technical Books Editora, 259p. Reis, N.R.; Peracchi, A.L.; Fregonezi, M.N. & Rossaneis, B.K Mamíferos do Brasil: Guia de Identificação. Rio de Janeiro: Technical Books Editora, 557p. Vianna, J.A.; Santos, F.R.; Marmontel, M.; Lima, R.P.; Pinto, F.O.; Lazzarini, S.M. & Sousa, M.J Peixes-bois: Esforços de conservação no Brasil. Ciência Hoje, 39(230): Wilson, D.O. & Reeder, D.M. (Eds.) Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference. (3rd ed, 2 vol.). Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2142p. Wilson, D.O. & Mittermeier, R.A. (Eds.) The Handbook of the Mammals of the World Volume 1: Carnivores. Barcelona: Lynx Edicions, 728 p. Projeto BICHOS NA ESCOLA 27 Miolo.indd 27 17/04/ :24:06

28 Para conhecer mais pela internet Revistas de Divulgação Científica: Revista Pesquisa FAPESP: Revista Ciência Hoje: Scientific American Brasil: Periódicos Científicos (acesso gratuito a artigos, vários em português): Scientific Electronic Library Online (SciELO): Chiroptera Neotropical: Neotropical Primates: Sobre Tráfico de Animais Silvestres: Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres: 28 Projeto BICHOS NA ESCOLA Miolo.indd 28 17/04/ :24:06

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