Informação RECORRA no REVVASE. Informação de funcionamento dos refeitórios adjudicados e utilização da aplicação RECORRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informação RECORRA no REVVASE. Informação de funcionamento dos refeitórios adjudicados e utilização da aplicação RECORRA"

Transcrição

1 Última Revisão: 13/09/2017 Informação RECORRA no REVVASE Informação de funcionamento dos refeitórios adjudicados e utilização da aplicação RECORRA 1 Referências básicas do Caderno de Encargos e Circular da Direção Geral de Educação necessárias ao funcionamento e acompanhamento dos refeitórios e das refeições encomendadas e servidas. O Caderno de Encargos (CE) dos refeitórios adjudicados em 2017, para o período de , o PowerPoint e a Circular nº 3/DSEEAS/DGE/2013 disponibilizados na plataforma, definem as orientações sobre as ementas e o funcionamento dos refeitórios escolares. O CE destina-se à contratação da(s) empresa(s) de fornecimento de refeições, regulando a relação estabelecida entre a entidadee adjudicante (DGEstE) e o(s) adjudicatário(s) (empresas). Embora as regras estipuladass no CE tenham sido definidas pela DGEstE e aceites pelas empresas, cabe à Unidade Orgânica (UO) a responsabilidade pelo refeitório e todo o seu acompanhamento garantindo o seu bom funcionamento, assim como a comunicação à DGEstE da informação necessária para a tomada de decisões. Para tal, a UO deve: Acompanhar o serviço prestado, proceder à avaliação das refeições e registos na aplicação RECORRA. A avaliação do serviço prestado pela empresa, deve ser feita de modo justo e equilibrado, e para tal existem, as duas refeições diárias gratuitas, para consumo dos avaliadores; Os avaliadores, a definir pela direção da UO, podem incluir encarregados de educação, pessoal docente e não docente que devem conhecer as orientações sobre as ementas e os refeitórios escolares de modo a procederem a uma avaliação esclarecida e isenta que reunirá o consenso da avaliação dos dois elementos. 1

2 1.2 - Verificar o rácio de pessoal afeto ao refeitório. O número e as categorias dos trabalhadores em serviço em cada refeitório são estipulados em função da média de refeições diárias, calculada pelo RECORRA, sendo ajustado no mês seguinte ao do cálculo, em cada refeitório Verificar a limpeza dos espaços da responsabilidade da empresa (cozinha e refeitório), em termos de higiene e de desinfeção das instalações Contratar os serviços de desinfestação dos espaços, que são da responsabilidade da UO Divulgar as ementas e fichas técnicas que são disponibilizadas no RECORRA, em cada período escolar. As ementas deverão ser afixadas com pelo menos duas semanas de antecedência, para que a marcação das refeições pelos alunos tenha presente a sua composição. A UO tem também acesso à Ficha Técnica das ementas, se no ficheiro clicar em FT à frente da descrição de cada elemento das ementas. Existem as ementas definidas para a dieta mediterrânica e para a dieta vegetariana. No caso das ementas alternativas, onde se incluem as ementas vegetarianas, os Encarregados de Educação, ou os alunos quando maiores, têm de assinar uma declaração de interesse da ementa pretendida e de responsabilização (ver anexos enviados junto à circular nº 2 dos procedimentos da ASE) Verificar o cumprimento das ementas das dietas mediterrânica e vegetariana: - Sopa e prato principal; - Saladas - três variedades diárias, preferencialmente disponibilizadas de modo a que os utentes se possam servir e temperar a gosto; - Fruta - cada utente devee poder escolher, diariamente, entre três variedades de fruta. Em simultâneo deve ser servida, alternadamente uma vez por semana, fruta cozida ou assada e uma sobremesa doce; - Pão fresco (não congelado) de mistura, de 45gr Disponibilizar à empresa espaços para formação de acordo com as necessidades por si detetadas e conforme estabelecido no CE, fora do período de fornecimento das refeições, 2

3 2 Funcionamento da aplicação RECORRA - Registo Eletrónico de Controlo de Refeições em Refeitórios Adjudicados A aplicação informática RECORRA, integrada na plataforma REVVASE da Ação Social Escolar, permite registar a informação necessária ao bom funcionamento do refeitório, bem como agilizar a comunicação entre a UO, as Empresas e os serviços da DGEstE, através do seu preenchimento da informação constante na mesma, que substitui os anexos em papel do Caderno de Encargos (B, C, D, E, G, H). 2.1 Registo dos intervenientes. Têm acesso ao RECORRA os serviços regionais e nacionais da DGEstE, a empresa e a UO. Todas estas entidades entram na aplicação através de uma palavra-chave (PCh) e cada interveniente tem acesso à informação das suas escolass e dos contactos que necessita. Intervenientes Unidade Orgânica Diretor da UO Um responsável de cada escola que tenha refeitório escolar adjudicado Palavras-chave (PCh) Acesso através da PCh de acesso à área privada UO. Acesso através de um código de utilizador e uma PCh comunicada pelo Diretor (constam na aplicação) Obs: A PCh do responsável do refeitório pode ser alterada pelo Diretor na própria aplicação Empresa Responsáveis da empresa Coordenadores de zona Responsável em cadaa refeitório O código de utilizador e a PCh dos coordenadores de zona é dada pelos responsáveis da empresa O código de utilizador e a PCh do responsável do refeitório é dada pelos Coordenadores de Zona A alteração das PCh pode efetuar-se na aplicação por quem as comunica. Ex: O coordenador de cada zona pode modificar as palavras passe dos responsáveis dos refeitórios da sua zona. 3

4 No RECORRA, ao iniciar um novo ano letivo, a Direção da Unidade Orgânica deve: a) Registar a identificação e o contacto do responsável de cada refeitório, disponível no seu acesso, no item CONFIGURAÇÕES O responsável do refeitório é nomeado pelo Diretor da UO, tendo a atribuição de acompanhar o seu funcionamento. Deve tomar conhecimento dos documentos que a aplicação disponibiliza, ficando encarregue de inserir informação respeitante ao funcionamento do refeitório, através dos registos disponíveis na aplicação. Deve também estabelecer os contactos necessários com os funcionários e com o responsável de zona da empresa. Desta forma, contribuirá para que o bom funcionamento do refeitório permita a satisfação dos utentes, que podem ser alunos do pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário, bem como pessoal docente e não docente que trabalha na escola. b) Registar o feriado municipal ou o seu gozo, de forma a que esse dia fique assinalado como não havendo refeições, evitando dúvidas no seu registo. 4

5 c) Registar situações de interrupções de fornecimento, por motivos vários que comprometam o normal e regular funcionamento do refeitório, alheias ao adjudicatário (greves, falta de gás, etc). d) Solicitar períodos de prolongamento de fornecimento de refeições fora do calendário escolar (Período do Carnaval, Páscoa, Natal e transição entre anos letivos). e) Registar o inventário do Equipamento Fixo e Móvel, no início do ano letivo e atualizá-lo trimestralmente (fim de cadaa período letivo) substituindo o procedimento, do inventário em papel. O inventário registado pela UO, elaborado em parceria com a empresa, que terá de validar todos os seus itens. O inventário do refeitório escolar é registado com a descrição dos artigos e a quantidade, assim como o seu estado de conservação. Na plataforma o registo pode ser individualizado, artigo a 5

6 artigo, ou através da importação de um ficheiro em excel que pode ser descarregado na própria plataforma. Relativamente ao estado dos bens importa distinguir as situações que decorrem de uma utilização inadequada, que implicam reposição pela empresa fornecedora, das que decorrem do normal desgaste de utilização. Estas situações excecionais devem ficar registadas nas observações Registos Diários do Funcionamento do Refeitório Escolar O responsável do refeitório deve preencher diariamente os seguintes elementos: 6

7 a) Número de refeições encomendadas e servidas, por nível ensino e suplementos alimentares; b) Número e categoria dos funcionários do refeitório; c) Desperdício alimentar existente no refeitório e as medidas de combate ao mesmo implementadas pela UO. 7

8 d) Avaliação do serviço prestado, com base na apreciação efetuada pelos adultos que consumiram as refeições de prova gratuitas. A UO deverá fornecerr um formulário com os itens de avaliação (anexo 3), enviado e disponibilizado na plataforma. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. No caso de não existirem valores a registar nos campos quantitativos, deverá ser colocado zero (0) em todos eles. Após o preenchimento, pela escola, do registo diário, a informação será obrigatoriamente validada pelo funcionário da empresa, através do seu utilizador e password. 2.3 Registo de Reclamação A reclamação pode ser preenchida tanto pelo responsável do refeitório, como pela Direção da UO, devendo anexar, no caso de existirem, comprovativos que a suportem. A reclamação só ficará disponível para os outros intervenientes (Empresa, DSR e DGEstE), após a submissão da mesma pela Direção. A Direção e/ou o responsável pelo refeitório devem efetuar as diligências possíveis junto dos responsáveis do refeitório da empresa ou do responsável de zona da mesma, para ultrapassar os constrangimentos relativos ao serviço. 8

9 2.4 - Pedido de Alteração de Ementa As ementas definidas não podem ser alteradas sem prévio consentimentoo da DGEstE. Caso haja necessidade de alguma alteração, esta deverá ser solicitada pela Direção da UO, através do preenchimento de item próprio, gravando no final. O pedido ficará disponível para a Empresa, que dará parecer, e para a DSR, que decidirá quanto à autorização. 2.5 Comunicação entre intervenientes A comunicação da informação entre os diferentes intervenientes pode ser feita através do item SISTEMA DE COMUNICAÇÃO, indicando quem deve ter conhecimento dessa comunicação Correção de valores errados e validados Caso seja necessário alterar algum dos valores registados na aplicação que já estejam validados, a UO deve solicitar à Direção de Serviços Regional (DSR) por , identificando o concelho, agrupamento, escola e os() dia(s) que necessita(m) de alteração. Depois da DSR ter anulado a validação, os valores podem ser editados e alterados, gravados e novamente validados pela empresa. Solicita-se que sejam utilizados os s conforme tabela abaixo. DSRN DSRC DSRLVT DSRA refeitorios.dsrn@dgeste.mec.pt alimentar.sase@dgeste.mec.pt refeitorios.dsrlvt@dgeste.mec.pt refeitorios.dsra@dgeste.mec.pt 9

10 3 Procedimento em caso de alunos que faltam às refeições encomendadas - Medidas contra o desperdício de refeições Diariamente existe um elevado número de refeições que são encomendadas e que não são consumidas. Apesar de existirem refeições que não são consumidas por motivos alheios aos utentes, como por exemplo greves, faltas de água e outras situações anómalas, uma grande percentagem é da exclusiva responsabilidade dos utentes do refeitório. Encontram-se nesta situação os alunos que de forma sistemática, adquiram a senha de refeição e que não a consumam, situação que acarreta desperdício alimentar e despesas extremamente elevadas para o Ministério da Educação e Ciência, prejudicando os interesses do Estado e das famílias. Cabe à UO implementar os procedimentos tidos por convenientes para corrigir tais comportamentos. A título de exemplo, apresentam-se/sugerem-se algumas medidas que se têm verificado eficazes, privilegiando uma ação pedagógica, uma vez que podem estar em causa crianças carenciadas a necessitarem mais de acompanhamento do que de penalização. Assim, sugerem-se as seguintes medidas cuja adequação cabe à Direção da UO: 1. Motivação dos alunos e encarregados de educação para que não existam diferenças entre o número de refeições encomendadas e servidas, dando-lhes a conhecer o prejuízo para o Estado, em termos económicos, e para o aluno, em termos alimentares, sociais e de cidadania, o que pode ser feito em reuniões gerais; 2. Caso se verifiquem situações de alunos reincidentes a Direção da UO pode convocar os seus encarregados de educação para um acompanhamento mais personalizado, devendo esta medida ser formalizada, por exemplo, com a redação de uma ata, assinada pelos intervenientes. 3. Admite-se que possam ser estabelecidos outros contactos, nomeadamente com a Comissão de Proteção a Crianças e Jovens (CPCJ), se for considerado que a situação indicia a possibilidade de negligência dos encarregados de educação face ao seu educando. A inclusão no regulamento interno da UO de regras sobre o refeitório poderá permitir a aplicação de medidas no âmbito do Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei n.º 51/ 2012, de 5 de setembro). 10

11 4 - Procedimentos em caso de não funcionamento do refeitório por motivos de greve O direito dos trabalhadores à greve pode acarretar a impossibilidade de serem servidas refeições nos refeitórios escolares, carecendo tal situação de procedimentos apropriados. Caso não seja tomada nenhuma medida, as refeições são encomendadas de véspera, conforme está previsto no CE, e é suposto a empresa proceder à preparação de alimentos, nomeadamente a descongelação de géneros que terão de ser consumidos de imediato. Este procedimento, caso se verifique a impossibilidade de serem servidas as refeições previstas, daria origem a desperdício alimentar que, de todo, se considera indesejável. Assim, importa que se atue do seguinte modo: a) Em caso de existir um pré-aviso de greve deve efetuar-se uma alteração de ementa, sempre que a ementa prevista implique preparação prévia de alimentos evitando o seu desperdício. b) Se não for possível promover a alteração da ementa com a devida utilizada a ementa prevista para a refeição de recurso. antecedência, deve ser c) As encomendas das refeições a efetuar pela escola devem, nestes casos, a título excecional, ser efetuadas apenas no próprio dia, no caso de se verificar que o refeitório vai funcionar. d) Nos casos em que se verifique a suspensão do serviço de refeições, o número de refeições encomendadas e servidas deve ser registado na aplicação RECORRA com o valor zero (0). e) Se, por qualquer razão não forem tomadas estas medidas e se efetue a preparação dos alimentos, de acordoo com a encomenda das refeições marcadas na véspera, os géneros alimentares e não alimentares devem ser recolhidos pela escola e ser doados, de imediato, a instituições sociais que os possam consumir na devida validade. f) Se a suspensão do funcionamento do refeitório for devida a grevee dos trabalhadores da empresa adjudicatária, pode a Direção da UO decidir servir refeições ligeiras comparticipadas, nos termos do disposto na legislação em vigor Decreto-Lei n.º 55/2009, de 2 de março e Despacho anual da ASE. O valor previsto paraa as refeições ligeiras, conforme disposto na legislação referida, é de 1,08 (subsidiado a 100% para o escalão A e a 50% para o escalão B). As verbas referentes às refeições ligeiras são registadas na rubrica bufete, do Mapa de Análise Financeira. Esta situação, deve ser comunicada à DSR, através do RECORRA, no item COMUNICAÇÕES. 11

12 5 - Informação sobre Preço da Refeição 5.1- Refeições das crianças do pré-escolar e alunos do 1º Ciclo Verifica-se pontualmente a necessidade das crianças do pré-escolar e alunos do 1º Ciclo, cuja responsabilidade de fornecimento de refeições cabe às Autarquias, consumirem refeições em escolas com refeitório adjudicado pela DGEstE. De acordo com o estipulado no ponto 1 da cláusula 30.ª do CE, o refeitório não pode ter outros contratos, em simultâneo com o realizado pela DGEstE, uma vez que o pessoal seria o mesmo e os géneros não seriam controláveis. Assim, o fornecimento de refeições às crianças do pré-escolar e aos alunos do 1º Ciclo entende-se como uma situação excecionada no ponto 2 da cláusula 30.ª do CE, que carece de autorização formal da DGEstE, mediante a realização de um protocolo entre a DGEstE e a Autarquia. O pagamento destas refeições, ao preço por lote ajudicado pela DGEstE, serão processadas da seguinte forma: a) As verbas recebidas pelas escolas dos encarregados de educação, serão faturadas à UO. b) As verbas que as Autarquias terão de pagar, para completar o valor do fornecimento, será faturado à Autarquia, para que esta pague diretamente à DGEstE. c) A informação às Autarquias sobre a realização do protocolo, bem como do valor contratual, será veiculada através da DSR respetiva Refeições dos alunos financiados pelo POCH Para que na aplicação dos refeitórios escolares se possa emitir uma fatura individualizada da despesa referente às refeições dos alunos dos cursos financiados, para apresentação ao POCH, essas refeições devem ser evidenciadas no registo diário. O valor a imputar ao POCH é correspondente ao preço por lote adjudicado pela DGEstE. Nos casos em que estes alunos paguem as refeições, em conformidade com os valores do Despacho anual da ASE, e de acordo com o disposto na alínea b), ponto 1 do artigo 33º da Portaria n.º 60-C/2015, de 2 de Março, o registo no mapa mensal deve efetuar-se de acordo com os pagamentos efetuados Refeições de outros alunos Nos casos em que se verifique o fornecimento de refeições para responder a necessidades do Desporto Escolar, de Eventos Específicos, ou para Alunos de Outras Instituições, ou seja, situações que carecem de autorização superior, o preço das refeições devee refletir as orientações emanadas na circular nº 2 de procedimentos da ASE, da DGEstE. 12

13 6 - Registo Mensal de Refeições Encomendadas O responsável do refeitório deve preencher ou confirmar o quadro do item REGISTO MENSAL DE REFEIÇÕES ENCOMENDADAS, até ao 3º dia útil após o termino do mês anterior. Para que seja possível preencher esta tabela, todas as refeições devem estar lançadas no item REGISTOS DIÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR e validadas pelo funcionário responsável da empresa no refeitório. Ao preencher-se o item REGISTO MENSAL DE REFEIÇÕES ENCOMENDADAS é automaticamente calculada a verba arrecadada das refeições do mês e o valor da comparticipação do POCH. Os valores calculados reportam ao mês que foi preenchido. No preenchimento do mapa mensal e caso haja fornecimento de refeições a alunos de Pré-Escolar e 1º ciclo, a UO deve responder de forma correta às questões Receber Verbas do Pré-escolar e Receber Verbas do 1º Ciclo. As indicações e controlo das verbas a transferir para a DGEstE são realizadas no módulo REVVASE - Refeitórios Escolares que, também, possibilita a emissão de documentos (faturas) para registo contabilístico (POCE). 13

RECORRA Informação Essencial (set a dez de 2014)

RECORRA Informação Essencial (set a dez de 2014) RECORRA Informação Essencial (set a dez de 2014) 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação. 1.1 - Acompanhamento do serviço prestado 1.2 -

Leia mais

RECORRA Informação Essencial. 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação.

RECORRA Informação Essencial. 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação. RECORRA Informação Essencial DGEstE Última Revisão: 15/02/2016 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação. 1.1 - Acompanhamento do serviço prestado

Leia mais

RECORRA Informação Essencial. 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação.

RECORRA Informação Essencial. 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação. RECORRA Informação Essencial Assuntos 1 Orientações sobre Refeitórios Adjudicados caderno de encargos e circular da Direção Geral de Educação. 1.1 - Acompanhamento do serviço prestado 1.2 - Limpezas, desinfeções

Leia mais

REFEITÓRIOS ADJUDICADOS

REFEITÓRIOS ADJUDICADOS DSRNORTE (281) REFEITÓRIOS ADJUDICADOS DSRCENTRO (175) DSRLVT (285) DSRALENTEJO (32) JULHO 2017 PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO 1 agosto de 2017 a 31 agosto de 2020 PERÍODO LETIVO PERÍODO NÃO LETIVO: -Paragens

Leia mais

REFEITÓRIOS ESCOLARES ADJUDICADOS (DSRN) 278 Espaços Privilegiados de Educação Alimentar

REFEITÓRIOS ESCOLARES ADJUDICADOS (DSRN) 278 Espaços Privilegiados de Educação Alimentar REFEITÓRIOS ESCOLARES ADJUDICADOS (DSRN) 278 Espaços Privilegiados de Educação Alimentar PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO 1 janeiro 2015 a 31 julho de 2017 PERÍODO LETIVO PERÍODO NÃO LETIVO Comunicação/Autorização

Leia mais

REVVASE Programa de Generalização de Refeições do 1º ciclo - PGR

REVVASE Programa de Generalização de Refeições do 1º ciclo - PGR Data do Manual: 13/10/2015 Atualizado em: 19/10/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Programa de Generalização de Refeições do 1º ciclo - PGR O Registo de Verbas e Valores da Ação Social

Leia mais

REFEITÓRIOS. Novembro de 2016

REFEITÓRIOS. Novembro de 2016 REFEITÓRIOS ADJUDICADOS PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO 1 janeiro 2015 a 31 julho de 2017 PERÍODO LETIVO PERÍODO NÃO LETIVO Comunicação/Autorização DGEstE OBJETIVO DO CONTRATO Serviço de Refeições Equilibradas

Leia mais

Manual da Aplicação. REVVASE - Programa Leite Escolar. DGEstE

Manual da Aplicação. REVVASE - Programa Leite Escolar. DGEstE Data do Manual: 20/11/2014 Atualizado em: Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE - Programa Leite Escolar O Registo de Verbas e Valores da Ação Social Escolar (REVVASE) é uma plataforma de

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital

Município de Oliveira do Hospital NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo A educação é um direito

Leia mais

Manual da Aplicação. REVVASE Refeitórios Escolares

Manual da Aplicação. REVVASE Refeitórios Escolares Data do Manual: 04/03/2016 Atualizado em: 13/10/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Refeitórios Escolares O Registo de Verbas e Valores da Ação Social Escolar (REVVASE) é uma plataforma

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,

Leia mais

REVVASE Transportes de Alunos com NEE (TA-NEE)

REVVASE Transportes de Alunos com NEE (TA-NEE) Data do Manual: 17/07/2015 Atualizado em: 15/07/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Transportes de Alunos com NEE (TA-NEE) O Registo de Verbas e Valores da Ação Social Escolar (REVVASE)

Leia mais

SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA

SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO ANO LETIVO 2014/2015 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, com as alterações

Leia mais

Plano Integrado de Controlo da Qualidade e Quantidade. das Refeições Escolares. Relatório

Plano Integrado de Controlo da Qualidade e Quantidade. das Refeições Escolares. Relatório Plano Integrado de Controlo da e Quantidade das Refeições Escolares Relatório Índice 1- Enquadramento 2- Acompanhamento do serviço de fornecimento de refeições 2.1 - Prestação do serviço no período de

Leia mais

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições Preâmbulo As Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) procuram dar hoje uma resposta direta às necessidades das famílias das crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar. Estas atividades socioeducativas

Leia mais

Manual da Aplicação. REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares. DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Manual da Aplicação. REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares. DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Data do Manual: 20/05/2015 Atualizado em: 10/08/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares O Registo de Verbas e Valores da Ação Social

Leia mais

a) Refeições escolares

a) Refeições escolares NORMAS DE FUNCIONAMENTO COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA:, prolongamento horário, férias em movimento Objeto e âmbito de aplicação O presente documento visa regular as normas de funcionamento da nos estabelecimentos

Leia mais

REVVASE Mapas de Análise Financeira

REVVASE Mapas de Análise Financeira Data do Manual: 22/05/2015 Atualizado em: 15/07/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Mapas de Análise Financeira O Registo de Verbas e Valores da Ação Social Escolar (REVVASE) é uma

Leia mais

ASSUNTO: Ação Social Escolar Procedimentos 2017/2018 ajustados às alterações introduzidas através do despacho nº 5296/2017 de 16 de junho.

ASSUNTO: Ação Social Escolar Procedimentos 2017/2018 ajustados às alterações introduzidas através do despacho nº 5296/2017 de 16 de junho. CIRCULAR: DE: PARA: GASE nº2/2017 DGEstE Diretor(a)/Presidente de CAP DATA: 2017/08/04 ASSUNTO: Ação Social Escolar Procedimentos 2017/2018 ajustados às alterações introduzidas através do despacho nº 5296/2017

Leia mais

Regulamento Interno. Anexo VIII Regulamento do Funcionamento do Refeitório da Escola Básica D. Jorge de Lencastre. Agrupamento de Escolas de Grândola

Regulamento Interno. Anexo VIII Regulamento do Funcionamento do Refeitório da Escola Básica D. Jorge de Lencastre. Agrupamento de Escolas de Grândola Regulamento Interno Anexo VIII Regulamento do Funcionamento do Refeitório da Escola Básica D. Jorge de Lencastre Agrupamento de Escolas de Grândola 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Nota Justificativa O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento e gestão dos Refeitórios

Leia mais

Escola Básica Nossa Senhora da Luz Arronches

Escola Básica Nossa Senhora da Luz Arronches Escola Básica Nossa Senhora da Luz Arronches Regulamento de Funcionamento do Refeitório Escolar. REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as

Leia mais

MANUAL: Refeitórios escolares de gestão municipal

MANUAL: Refeitórios escolares de gestão municipal MUNICÍPIO DE OEIRAS DECPC Divisão de Educação MANUAL: Refeitórios escolares de gestão municipal Conforme o Plano de Atribuição de Auxílios Económicos no Âmbito da Ação Social Escolar, aprovado pela Assembleia

Leia mais

Relatório de avaliação

Relatório de avaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS Relatório de avaliação Serviço de refeitório da Escola Básica das Marinhas Direção (ASE) PES 31-1-214 Av. João Paulo II, nº 388 474-532 MARINHAS Tel. 253 96 21 Fax 253

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19

LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Escola Secundária de Vila Verde 403751 LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Dando cumprimento ao disposto na alínea i), do n.º 1, do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,

Leia mais

NORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS

NORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS NORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE PREÂMBULO A educação pré-escolar constitui a primeira etapa da educação básica, destinando-se a crianças

Leia mais

Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo

Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo Preâmbulo No âmbito do quadro de transferências de atribuições e competências

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA O funcionamento dos refeitórios nos estabelecimentos do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar

Leia mais

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições Preâmbulo O Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1º CEB e a Componente de Apoio à Família (CAF) procuram dar hoje uma resposta direta às necessidades das famílias

Leia mais

Regulamento Municipal de Fornecimento de Refeições Escolares Gratuitas aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Regulamento Municipal de Fornecimento de Refeições Escolares Gratuitas aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico 1 Regulamento Municipal de Fornecimento de Refeições Escolares Gratuitas aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua

Leia mais

ANEXO III Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) na Educação Pré-escolar

ANEXO III Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) na Educação Pré-escolar ANEXO III Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) na Educação Pré-escolar I (Disposição Introdutória) 1. A educação pré-escolar é considerada a primeira etapa da

Leia mais

Câmara Municipal da Lourinhã

Câmara Municipal da Lourinhã REGULAMENTO MUNICIPAL DO SERVIÇO DE REFEIÇÔES ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÂO PRÈ-ESCOLAR E ALUNOS DO ENSINO BÁSICO Nota justificativa Considerando que, por força da lei em vigor, o fornecimento de refeições escolares

Leia mais

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA /19

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA /19 COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2018/19 FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias divertidas Objeto e âmbito de aplicação O presente documento

Leia mais

Em casos especiais serão fornecidas dietas, nomeadamente em caso de indisposição pontual.

Em casos especiais serão fornecidas dietas, nomeadamente em caso de indisposição pontual. O Programa Alimentar da Câmara Municipal de Cascais (CMC) garante, há mais de 20 anos, o fornecimento de uma refeição quente (almoço) a todas as crianças que frequentam estabelecimentos de ensino do pré-escolar

Leia mais

NORMAS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES NO ENSINO PRÉ

NORMAS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES NO ENSINO PRÉ NORMAS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES NO ENSINO PRÉ ESCOLAR E 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Introdução A Educação é um direito fundamental de todos os cidadãos tornando se

Leia mais

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES - ORIENTAÇÕES Finalidade Os refeitórios escolares são locais de aprendizagem de boas práticas, com reflexos positivos no desenvolvimento pessoal e social das crianças. A Vigilância nos refeitórios escolares

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mêda

Agrupamento de Escolas de Mêda CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO 0 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO Artigo 1º Âmbito e função 1. O

Leia mais

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares Normas de funcionamento do serviço de refeições escolares ENQUADRAMENTO O fornecimento de refeições escolares visa assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mêda

Agrupamento de Escolas de Mêda CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA DE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO 0 PROPOSTA DE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO Artigo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ GIAE Online MANUAL ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Pág. 1 de 17 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 SOBRE O MANUAL... 4 Nomenclaturas... 4 Versão... 4 ACESSO... 4 MENU... 5 1- Inicio...

Leia mais

1. PROCESSO DE REGISTO DE DADOS POR ALUNO

1. PROCESSO DE REGISTO DE DADOS POR ALUNO Indicações para a introdução de dados na plataforma online do Júri Nacional de Exames para solicitação de autorização para realizar provas e exames do ensino secundário na 2.ª fase, por alunos que faltaram

Leia mais

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares Normas de funcionamento do serviço de refeições escolares ENQUADRAMENTO O fornecimento de refeições escolares visa assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar,

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Município de Leiria Câmara Municipal ANEXO Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) À DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 02 DE FEVEREIRO «Regulamento Interno das Atividades de Animação e Apoio

Leia mais

ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO

ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1º - ÂMBITO E FUNÇÃO 3 ARTIGO 2º - FUNCIONAMENTO 3 ARTIGO 3º - UTILIZAÇÃO NA PORTARIA 4 ARTIGO 4º - UTILIZAÇÃO NO BUFETE

Leia mais

PLATAFORMA MUNICIPAL DE GESTÃO EDUCATIVA

PLATAFORMA MUNICIPAL DE GESTÃO EDUCATIVA PLATAFORMA MUNICIPAL DE GESTÃO EDUCATIVA ANO LETIVO 2019/2020 Candidaturas Online Almoço e Lanches Escolares [Pré-Escolar e 1º CEB] AAAF Prolongamento de horário [Pré-Escolar] Auxílios Económicos - material

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Definição das linhas orientadoras do planeamento e execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar No âmbito das competências determinadas pelo Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, republicado

Leia mais

Ofício-Circular Nº3/IGeFE /DOGEEBS/2018

Ofício-Circular Nº3/IGeFE /DOGEEBS/2018 Ofício-Circular Nº3/IGeFE /DOGEEBS/2018 ASSUNTO: PROJETO DE ORÇAMENTO 2019 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111 Atividade 192 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário Atividade 199 - Educação Especial-

Leia mais

Regulamento do Cartão Magnético 2016/2017

Regulamento do Cartão Magnético 2016/2017 Agrupamento de Escolas de São Lourenço Valongo Regulamento do Cartão Magnético 2016/2017 1. Objeto e Âmbito O cartão escolar é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os alunos, professores

Leia mais

Este Guia não dispensa a consulta do Plano de Ação Social e Transportes Escolares do Concelho de Odivelas http://www.cm-odivelas.pt/index.php/educacao 2 1 Como adquirir as refeições escolares? O Encarregado

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O

Leia mais

Normas Internas de Funcionamento do Serviço de Componente de Apoio à Família da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Normas Internas de Funcionamento do Serviço de Componente de Apoio à Família da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Normas Internas de Funcionamento à Família da Educação Pré-Escolar e Preâmbulo De acordo com o consagrado na Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, os municípios possuem atribuições no domínio da educação

Leia mais

Modalidades de apoio. A Câmara Municipal de Oeiras concretiza os auxílios económicos através das seguintes modalidades:

Modalidades de apoio. A Câmara Municipal de Oeiras concretiza os auxílios económicos através das seguintes modalidades: 6 Modalidades de apoio A Câmara Municipal de Oeiras concretiza os auxílios económicos através das seguintes modalidades: 1. Transportes escolares; 2. 2. Livros e material escolar; 3. 3. Refeições escolares;

Leia mais

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES. Preâmbulo

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES. Preâmbulo NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES Preâmbulo Os refeitórios escolares da Escola Secundária e da EBVN1 integram-se nos serviços de acção social escolar (ASE), destinados a assegurar

Leia mais

Bolsa de Manuais Ação Social Escolar REGIMENTOS E REGULAMENTOS

Bolsa de Manuais Ação Social Escolar REGIMENTOS E REGULAMENTOS Bolsa de Manuais Ação Social Escolar REGIMENTOS E REGULAMENTOS Regulamento de Gestão da Bolsa de Manuais Escolares artigo 9.º do Despacho n.º 8452-A/2015 de 31 de julho Ação Social Escolar 2016 Ficha técnica

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA

PROJETO DE REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PROJETO DE REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOTA JUSTIFICATIVA A educação pré-escolar contribui de forma significativa para o desenvolvimento das crianças, pois assume-se como o ponto de partida

Leia mais

1 COMO ADQUIRIR AS REFEIÇÕES ESCOLARES?

1 COMO ADQUIRIR AS REFEIÇÕES ESCOLARES? 1 COMO ADQUIRIR AS REFEIÇÕES ESCOLARES? O Encarregado de Educação deve preencher o Formulário de Candidatura, disponível nos agrupamentos de escolas, indicando apenas as refeições que os seus educandos

Leia mais

PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração

PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração Versão 1.0 Data última alteração 03-01-2017 Página 1/24 Índice 1 Introdução... 4 2 Pedidos de Alteração... 4 2.1 Criar um pedido de alteração... 4 2.2 Alteração

Leia mais

Regulamento do refeitório

Regulamento do refeitório (Anexo 10 - ) CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º Conceito 1-O refeitório escolar integra-se nos serviços de ação social escolar, destinado a assegurar aos seus utentes uma alimentação correta e equilibrada,

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

Preâmbulo. Divisão de Educação pág. 1 / 8

Preâmbulo. Divisão de Educação pág. 1 / 8 Regulamento Municipal de frequência e funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) nos jardins de infância da rede pública do concelho de Guimarães Preâmbulo Considerando a importância

Leia mais

Adenda ao Regulamento Interno - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MULTIUSOS

Adenda ao Regulamento Interno - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MULTIUSOS Adenda ao Regulamento Interno - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MULTIUSOS Artigo 1.º Âmbito e função 1. Cartão Multiusos (adiante designado CM) possibilita o pagamento de bens e serviços na escola sede do Agrupamento

Leia mais

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR REGULAMENTO

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR REGULAMENTO SUBSIDIOS AÇÃO SOCIAL ESCOLAR I. CANDIDATURAS i. As candidaturas aos subsídios de Ação Social Escolar decorrem, impreterivelmente, de 1 a 31 de maio do ano escolar imediatamente

Leia mais

INSCRIÇÕES ANO LETIVO 2018/2019 Candidaturas Online

INSCRIÇÕES ANO LETIVO 2018/2019 Candidaturas Online PLATAFORMA MUNICIPAL DE GESTÃO EDUCATIVA INSCRIÇÕES ANO LETIVO 2018/2019 Candidaturas Online Almoço e Lanches Escolares [Pré-Escolar e 1º CEB] AAAF Prolongamento de horário [Pré-Escolar] Auxílios Económicos

Leia mais

Colégio Rainha D. Leonor Rua Luís Caldas Caldas da Rainha

Colégio Rainha D. Leonor Rua Luís Caldas Caldas da Rainha Colégio Rainha D. Leonor Rua Luís Caldas 2500-817 Caldas da Rainha Página 2 de 7 REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA Ano Letivo 2017 2018 EP Ensino Profissional (POCH) A frequência no Colégio Rainha

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS INTRODUÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS Nota introdutória: INTRODUÇÃO Este Regulamento de Utilização dos Refeitórios está directamente relacionado com o artigo

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 05/09/2011 Edital (apreciação pública) 07/02/2011 Publicado (projecto) no DR II Série,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DO BARREIRO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DO BARREIRO REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DO BARREIRO Aprovado em Reunião Ordinária Privada de Câmara de 4 de agosto

Leia mais

O Programa Alimentar da Câmara Municipal de Cascais cascais.pt ALMOÇO

O Programa Alimentar da Câmara Municipal de Cascais cascais.pt ALMOÇO O Programa Alimentar da Câmara Municipal de Cascais (CMC) garante há mais de 20 anos, o fornecimento de uma refeição quente (almoço) a todas as crianças que frequentam estabelecimentos ensino do pré-escolar

Leia mais

GUIA DE ACESSO AO GIAE ONLINE

GUIA DE ACESSO AO GIAE ONLINE GUIA DE ACESSO AO GIAE ONLINE Pais e Encarregados de Educação / Alunos 1 GUIA DE ACESSO AO GIAE ONLINE Pais e Encarregados de Educação / Alunos Este manual tem como finalidade mostrar as funcionalidades

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Condeixa-a-Nova, dando cumprimento ao disposto na lei vigente, tem vindo a assegurar o funcionamento e gestão do serviço de refeições escolares da sua competência. Ao

Leia mais

M U N I C Í P I O D E M E A L H A D A C Â M A R A M U N I C I P A L

M U N I C Í P I O D E M E A L H A D A C Â M A R A M U N I C I P A L NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO FORNECIMENTO DE ALMOÇO AOS ALUNOS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO CONCELHO DE MEALHADA O Despacho n.º22 251/2005, datado de 25 de outubro, que aprova o Programa de Generalização

Leia mais

Conselho Geral. I--Enquadramento

Conselho Geral. I--Enquadramento Conselho Geral Linhas orientadoras para a elaboração do orçamento e para o planeamento e execução pela Diretora das atividades no domínio da Ação Social Escolar I--Enquadramento Ao abrigo e para dar cumprimento

Leia mais

Ofício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017

Ofício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017 Ofício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017 AOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ASSUNTO: ORÇAMENTO 2017 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111 Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas

Leia mais

- Manual do Utilizador - Relatórios de Contratação no SRVI

- Manual do Utilizador - Relatórios de Contratação no SRVI Março de 2016 Índice 1 Enquadramento... 3 2 Credenciação no SAC... 5 3 Relatório de Contratação (RC)... 7 3.1 Preencher e submeter um RC na PECP... 7 3.2 Criar um RC diretamente no SRVI... 7 3.3 Consultar

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

GUIÃO DE VERIFICAÇÃO DOS PROJETOS FINAIS

GUIÃO DE VERIFICAÇÃO DOS PROJETOS FINAIS INTRODUÇÃO Apesar da não obrigatoriedade por parte dos Coordenadores dos CDE de inserção de alguns dados no Plano de CDE, recomenda-se uma análise a todos os campos de introdução de dados (mesmo aqueles

Leia mais

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito Documento que estabelece as Regras do procedimento de acreditação/renovação da acreditação de entidades candidatas à avaliação e certificação de manuais escolares estabelecidas pela Direção-Geral da Educação

Leia mais

Câmara Municipal de Moura

Câmara Municipal de Moura NORMAS DE FUNCIONAMENTO FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Nota justificativa O fornecimento de refeições escolares visa assegurar uma alimentação equilibrada

Leia mais

Adoção de Manuais Escolares. Manual de Orientações de utilização do Sistema de Informação de Manuais Escolares DSDC/DMDDE

Adoção de Manuais Escolares. Manual de Orientações de utilização do Sistema de Informação de Manuais Escolares DSDC/DMDDE Adoção de Manuais Escolares Manual de Orientações de utilização do Sistema de Informação de Manuais Escolares 2018/2019 Índice 1. ENQUADRAMENTO...2 1.1. Aspetos gerais... 2 1.2. Normas importantes de

Leia mais

REFEIÇÕES ESCOLARES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO

REFEIÇÕES ESCOLARES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO REFEIÇÕES ESCOLARES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO O PROGRAMA ALIMENTAR DO MUNICÍPIO DE CASCAIS (PA) garante, há mais de 20 anos, o fornecimento de uma refeição quente (almoço) a todas as crianças que frequentam

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº1 de Abrantes REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CARTÃO ELETRÓNICO

Agrupamento de Escolas Nº1 de Abrantes REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CARTÃO ELETRÓNICO Agrupamento de Escolas Nº1 de Abrantes REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CARTÃO ELETRÓNICO Artigo 1.º (Âmbito e objetivo) 1 - O cartão eletrónico é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os

Leia mais

Colégio Rainha D. Leonor Rua Luís Caldas Caldas da Rainha

Colégio Rainha D. Leonor Rua Luís Caldas Caldas da Rainha Colégio Rainha D. Leonor Rua Luís Caldas 2500-817 Caldas da Rainha Página 2 de 7 REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA Ano Letivo 2016 2017 EP Ensino Profissional (POCH) A frequência no Colégio Rainha

Leia mais

Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza O Programa de Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) é uma

Leia mais

Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0

Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0 Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0 Índice Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física... 1 Versão 1.0... 1 1 Introdução... 4 1.1 Enquadramento... 5 1.2

Leia mais

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)*

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)* GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: 3.33 PROGRAMA DE PARCERIAS PARA O IMPACTO CONCURSO: POISE-39-2018-03 ÁRVORE DE CONTEÚDOS Secção Separador 1 Separador

Leia mais

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2014 / 05 / 19 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2014 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo.

CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo A Educação constitui uma das atribuições fundamentais das autarquias locais, pelo que a

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X Cc: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DATA: 2015 / 04 / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA

Leia mais

Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018

Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018 Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado

Leia mais

Instruções para preenchimento online - PF 2017

Instruções para preenchimento online - PF 2017 Instruções para preenchimento online - PF 2017 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado no INR, I.P.

Leia mais

Anexo IV (Refeitório)

Anexo IV (Refeitório) Regulamento Interno Anexo IV (Refeitório) ÍNDICE Artigo 1º... 3 (Objeto)... 3 Artigo 2º... 3 (Âmbito de aplicação)... 3 Artigo 3º... 3 (Princípios e finalidades)... 3 Artigo 4º... 3 (Objetivos específicos)...

Leia mais

Programa Cidadãos Manual do Promotor Anexo 3: Preenchimento do formulário de pedido de alteração. Versão 1.1

Programa Cidadãos Manual do Promotor Anexo 3: Preenchimento do formulário de pedido de alteração. Versão 1.1 Programa Cidadãos Ativ@s Manual do Promotor Anexo 3: Preenchimento do formulário de pedido de alteração Versão 1.1 É importante a leitura e a análise atenta desde documento, bem como do Manual do Promotor

Leia mais

Adoção de Manuais Escolares

Adoção de Manuais Escolares Adoção de Manuais Escolares Manual de Orientações de utilização do Sistema de Informação de Manuais Escolares (SIME) DSDC/DMDDE 2019/2020 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 2 1.1. Aspetos gerais... 2 1.2. Normas

Leia mais

REGULAMENTO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

REGULAMENTO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR Nota Justificativa A Educação constitui uma das atribuições fundamentais das Autarquias Locais, em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 2.º do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013,

Leia mais