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1 2004 ««««««««««««2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a criação de um Programa-Quadro para a Competitividade e a Inovação ( ) Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Relator: Jorgo Chatzimarkakis DT\ doc Tradução externa PE v1-00

2 Observações gerais 1. É de saudar, em termos gerais, a criação de um Programa para a Competitividade e a Inovação (PCI) focalizado nas pequenas e médias empresas. 2. Chama-se explicitamente a atenção para o facto de existirem numerosas ajudas comunitárias fora do âmbito do PCI que, contudo, concorrem plenamente para os seus objectivos, como, por exemplo, as ajudas regionais e à agricultura. Uma parte destas verbas pode ser utilizada deliberadamente para a tarefa transversal de estimular a inovação. 3. É frequente haver investimentos na área de transição entre a investigação e a inovação que não são rentáveis em todos os sectores. Existe aqui uma lacuna de financiamento entre o 7º PQ de IDT e o PCI. É necessário tentar criar uma possibilidade de apoio adequada no 7º PQ, visto que as verbas do PCI são manifestamente limitadas. 4. A DG Empresas deveria dar um bom exemplo na elaboração do PCI, no que diz respeito à desburocratização desejada, reduzindo as obrigações relativas à apresentação de relatórios e as disposições de controlo ao nível absolutamente necessário. Abordagem financeira 5. A possibilidade de obter um orçamento na ordem de 4 mil milhões de euros é altamente duvidosa neste momento. O Parlamento Europeu deveria fazer tudo o que está ao seu alcance para que os cortes que possam vir, eventualmente, a concretizar-se não sejam feitos nos domínios estratégicos da investigação e da inovação. O relator considera o limite de 4 mil milhões de euros como o valor limite mínimo. 6. A longa duração do PCI não é compatível com uma distribuição fixa do orçamento. O relator empenhar-se-á para que a distribuição do orçamento pelos pilares do PCI seja feita inicialmente apenas até É indispensável que o Parlamento Europeu se envolva nesta nova orientação. 7. É necessário encontrar um procedimento que permita a distribuição dos fundos disponíveis para o PCI de acordo com o pedido de utilização apresentado. Caso se revele ao longo da execução do PCI que algumas possibilidades de apoio específicas não são aproveitadas, deverá ser possível reafectar rapidamente os fundos. Seria preferível que os instrumentos financeiros não fossem orientados explicitamente para fins definidos com muito rigor e que fosse possível uma reafectação de fundos posterior, de acordo com a necessidade, a fim de se manter a maior flexibilidade possível ao longo dos sete anos de duração do programa e para evitar intervenções estatais desnecessariamente específicas na actividade económica. 8. Também se considera louvável a concessão de microcréditos às PME no âmbito do PCI. As PME têm, em muitos países, um acesso limitado aos instrumentos de ajuda adequados, devido ao risco específico que lhes é inerente. 9. O âmbito dos créditos para a criação de actividades independentes e dos microcréditos deveria ser alargado até ao montante de , devido ao seu extraordinário efeito de alavanca para a criação de empregos. Estrutura do PCI PE v1-00 2/5 DT\ doc

3 10. Em termos estruturais, a proposta prevê a fusão de nove programas existentes. É de saudar a redução a uma entidade comum que o projecto do PCI implica, o que permite reduzir consideravelmente os custos administrativos precisamente também para os beneficiários do programa. 11. Mesmo assim, as estruturas administrativas do PCI continuam a não se revelar as ideais para dar o devido destaque também às sinergias existentes entre os pilares. Se o PCI, na sua globalidade, for gerido de forma profissional e eficaz, o valor do programa poderá ser maior do que a soma das suas partes. 12. No entanto, o artigo 46.º prevê apenas uma gestão por comités correspondentes aos pilares. Não está previsto um comité conjunto. Esta estrutura pode levar a uma desarticulação entre as Direcções-Gerais da Comissão. Porém, é o facto de um programa plurianual ser de longa duração que torna absolutamente necessária uma gestão estratégica global do PCI. As diversas partes do programa deverão, no entanto, continuar a ser geridas por comités responsáveis nos termos do artigo 46.º. 13. Como tal, o relator propõe a atribuição de um papel estratégico ao comité do primeiro pilar do PCI (CPEI), proposto no artigo 46.º, e, sendo assim, à DG Empresas da Comissão. Deveria ser atribuída uma competência significativa ao CPEI, sobretudo para o desenvolvimento ulterior do PCI, no que respeita à vigência deste último, à utilização dos instrumentos transversais e à atribuição de fundos. 14. Por conseguinte, o relator propõe a criação de um serviço central de aconselhamento para o PCI que disponibilize sobretudo informações sobre projectos no âmbito do PCI a serem apresentados directamente à Comissão. Este serviço deve estar também qualificado para remeter para possibilidades de apoio alternativas, sempre que esteja em causa o sector das PME ou a inovação. Os serviços apresentados no artigo 20.º do PCI deveriam englobar este serviço central de atendimento, assim como ser orientados neste sentido. Subprograma para o Espírito Empresarial e a Inovação 15. O programa, associado ao mecanismo de garantia a favor das PME e investimentos de capital de risco, desempenha um papel decisivo e catalisador para o financiamento das PME e para a inovação. A particularidade dos instrumentos financeiros do PCI consiste no seu importante efeito de alavanca. 16. As novas janelas abertas pelo PCI, por exemplo, investidores informais (business angels), titularização, investimentos de capital de risco em fases posteriores (laterstage venture capital investments) e a abordagem mais ampla em termos geográficos (novos Estados-Membros, Balcãs Ocidentais) exigem igualmente, no entanto, um financiamento suficiente - o valor mínimo aqui proposto cifra-se em 1,8 mil milhões de euros. 17. Enquanto no sector das garantias também existe na Europa um mercado privado que, em princípio, funciona e no qual as PME podem obter financiamento, o sector do capital de risco entrou em colapso quase total após o rebentamento da chamada bolha da Nova Economia. Ora, é precisamente a chamada fase de arranque ou pré-arranque na criação de uma empresa que sofre particularmente com esta situação. Sendo assim, deverá ser dado um peso significativo ao MIC1 previsto no PCI. DT\ doc 3/5 PE v1-00

4 18. Além disso, os instrumentos financeiros deveriam ser alargados, a fim de preencher outras lacunas no mercado que se revestem de uma grande importância para a competitividade e que não são colmatadas através de outros instrumentos comunitários, como acontece, por exemplo, no domínio da transferência de tecnologia. 19. O MIC e o GPME são instrumentos financeiros extremamente importantes, pelo que deveria ponderar-se a concentração nos mesmos, dado o orçamento disponível. O DRC também se reveste de uma grande importância, devendo, contudo, precisar-se claramente os objectivos e o próprio instrumento. Subprograma de Apoio à Política em matéria de TIC 20. O relator congratula-se com a orientação desta parte do PCI para uma melhor acção administrativa, por representar uma condição imprescindível para a inovação e competitividade na economia europeia. 21. No entanto, as transferências de fundos do PCI para as unidades administrativas públicas ou parapúblicas deveriam limitar-se rigorosamente a uma pequena parte do orçamento disponível. 22. O grosso dos fundos deve ir directamente para empresas que ofereçam soluções TIC para uma melhor acção administrativa. 23. A qualidade do programa das TIC do PCI proposto sofre de uma dispersão do financiamento. Em vez de se prever a maior quantidade possível de formas de execução, o relator propõe uma concentração em algumas formas essenciais. 24. Deve ser dada uma atenção especial aos instrumentos de execução propostos nos artigos 33.º e 34.º, como, por exemplo, inquéritos, recolha de dados, campanhas de sensibilização, constituição de redes entre peritos, conferências, seminários, reuniões de trabalho. É necessário que fique claro que, de qualquer modo, estes instrumentos devem ser orientados de forma consequente para a competitividade, a inovação e as PME. 25. Em suma, falta ao subprograma do PCI dedicado às TIC uma orientação clara para os verdadeiros promotores da competitividade e da inovação, isto é, as empresas. O objectivo da promoção da inovação através de um reforço da adopção das TIC, formulado igualmente no artigo 28.º, dificilmente poderá ser alcançado com os instrumentos disponíveis. Subprograma Energia Inteligente 26. A Comissão decidiu incluir no PCI o programa Energia Inteligente, que, na realidade, é autónomo. Ao fazê-lo, porém, também subordina este pilar do PCI aos objectivos superiores da competitividade e da inovação. 27. A energia constitui um tema decisivo para a competitividade europeia. O relator propõe um alargamento do programa a Tecnologias Inteligentes (com particular enfoque na energia), dada a interligação entre o sector da energia e o progresso tecnológico, passando este programa a designar-se Energias e Tecnologias Inteligentes na Europa. 28. Desde modo, a estreita interligação entre a energia e outras tecnologias será tida em conta. No futuro, a eficiência energética também deverá ser entendida neste sentido, não se podendo reduzir apenas à diminuição das necessidades energéticas das PE v1-00 4/5 DT\ doc

5 tecnologias existentes. Deveria existir maior articulação precisamente entre os programas de apoio pendentes na DG Energia e Transportes que apontam neste sentido e o PCI, bem como os seus objectivos estratégicos. 29. As energias novas e renováveis constituem o cerne desta parte do programa. Por promoção das novas energias devem entender-se também as medidas que ajudem a tornar as energias tradicionais mais eficazes (por exemplo, cogeração a gás), assim como as soluções técnicas no domínio da eficiência na utilização final da energia. 30. A função de interface entre os serviços públicos e outros agentes no sector da energia é particularmente importante. 31. Os programas de apoio neste sector deveriam orientar-se decisivamente para as PME ou deveriam ser executados por estas. Outras questões 32. É necessário averiguar se a insistência da Comissão na participação obrigatória de três parceiros do projecto em todas as partes do mesmo é razoável. 33. De qualquer modo, é necessário retirar lições das deficiências do Sexto Programa- Quadro para a Investigação no que diz respeito ao processo de candidatura, devendo este ser compatível, na medida do possível, com o processo de candidatura ao Sétimo Programa-Quadro para a Investigação. O objectivo deve ser uma candidatura numa única folha, na primeira fase, e uma candidatura mais pormenorizada, na segunda fase (processo em duas fases). DT\ doc 5/5 PE v1-00

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