Apoio à Inovação no sector agro-alimentar
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- Terezinha Sá Gameiro
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1 Apoio à Inovação no sector agro-alimentar O Cluster A colaboração entre empresas/entidades: Inovação 1
2 Posicionamento do Cluster INTERNACIONALIZAÇÃO INOVAÇÃO Invest. & Desenv. Ao Serviço das EMPRESAS COMPETIVIDADE COOPERAÇÃO NEGÓCIO CONHECIMENTO EMPRESAS ORGANIZAÇÕES 2
3 EIXOS ACTUAÇÃO do AGROCLUSTER CULTURA COMPETIVIDADE Divulgação e disseminação da cultura de cooperação. Não está consolidada a demonstração das vantagens do trabalho em rede. Fraca existência, de prática e cultura de cooperação, tem de ser assumida. Trabalho a desenvolver tem de ter em conta essa condicionante APOIO Contribuição activa para a superação dos actuais constrangimentos da economia. As interacções entre as partes (partindo de círculos de proximidade progressivamente alargados), é útil em especial para as empresas e vai demonstrar a bondade e interesse do trabalho em rede. Inovação. Mas libertá-la da associação sistemática só à novidade ou produto de investigação e projectá-la na oportunidade, na antecipação, no impacto efectivo nos mercados. Internacionalização, Passando pelo estudo aprofundado da oferta de cada fileira e região, No conhecimento nos mercados de procura e só depois pôr no terreno as ferramentas de promoção da oferta Reconhecer e dar a conhecer oportunidades nos mercados que inclusive possam determinar alterações na orientação produtiva das empresas (no nosso caso também na produção agrícola). A Internacionalização não só como promoção da oferta (feiras, marketing, promoção) mas também como orientadora desta. Concertação é crítica neste caso. Pólo tem papel fundamental na gestão de uma Política concertada naquilo que é a implementação (consensual e partilhada) de uma marca que reforce o valor dos produtos da fileira agro industrial I&D. pôr ao serviço da economia a oferta tecnológica na base da cooperação e da rentabilização dos recursos dessa oferta. articular e complementar recursos tecnológicos 3
4 Representatividade do AGROCLUSTER 76 Associados M facturação Mendes Gonçalves Distribuição postos trab. 400 M exportação 450 M VAB 40% das Exportações da Região Oliveira Velha, Lda. 63% da superfície agrícola utilizada no Continente 4
5 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação 5
6 INOVAÇÃO NÃO A ENTENDEMOS COMO UM OBJECTO EM SI, COMO UM ASSUNTO DE ESPECIALISTAS, COMO ALGO ACESSÍVEL SÓ A ILUMINADOS OU INVENTORES 5% PODERÁ SÊ-LO 5% PODERÁ SER COISA NOVA, INEXISTENTE ANTERIORMENTE 5% PODERÁ SER FRUTO DA INVESTIGAÇÃO PURA OU APLICADA NO RESTO ESTÁ O LADO MAIS LATO DA INOVAÇÃO: O SEU RELACIONAMENTO Apoio à Inovação no COM Sector Agro-alimentar O MERCADO. 6
7 Inovação na Empresa A associação sistemática só à novidade ou produto de investigação é na nossa leitura redutora. Obrigatório projectá-la na oportunidade, na antecipação, no impacto efectivo nos mercados, para que constitua uma mais valia efectiva para as empresas. 7
8 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação Problema O processo de transferência de tecnologia e inovação entre as empresas e as ESCT é muitas vezes limitado pela existência de barreiras geográficas, culturais e comunicacionais, gestão do processo (dimensão da empresa, o sector em que actua, a fase de maturação do negócio, ou simplesmente o tipo de inovação) 8
9 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação Apesar das diferenças, o padrão de desenvolvimento de um processo de transferência de tecnologia / inovação tende a estar mais limitado pela falta de interlocutores adequados nas ESCT e nas empresas. DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA INTERNA 9
10 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação Objectivo Estas actividades têm como objectivo minimizar as dificuldades existentes nos processos de inovação e transferência de tecnologia entre empresas e ESCT e promover relações proveitosas e estáveis entre estas entidades, nos sectores agrícola e agroindustrial. 10
11 Disseminação de conhecimento e transferência de tecnologia Metodologia 1. Levantamento das ideias inovadoras que as empresas têm em perspectiva; 2. Realização de reuniões de trabalho entre os responsáveis das empresas e os investigadores das ESCT; 3. Matchingde parceiros e constituição de equipas; 4. Visitas organizadas aos Centros de Investigação; 11
12 Disseminação de conhecimento e transferência de tecnologia Metodologia 5. Visitas dos investigadores às empresas; 6. Realização de workshops transversais; 7. Realização de workshops tecnológicos; 8. Organização de brokerages tecnológicos; 9. Apoio ao recrutamento de alunos e estagiários. 12
13 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação Conclusões Estreitar as relações entre as ESCT e as empresas dos sectores agrícola e agro-industrial; Incrementar os níveis de conhecimento junto das empresas através de processos de transferência de conhecimento e tecnologia; Estimular a inovação de base tecnológica, ao nível do desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços. 13
14 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação Conclusões Valorizar os resultados de I&DT e de desenvolvimento de novas tecnologias através do envolvimento das empresas nas actividades de desenvolvimento tecnológico e de demonstração e da promoção de projectos em consórcio. Sensibilizar e promover o desenvolvimento e a elaboração de candidaturas a projectos em consórcio, de forma a potenciar a inovação e competitividade do tecido empresarial e a sustentabilidade dos sectores agrícola e agro-industrial. 14
15 A colaboração entre empresas/entidades: Inovação Actividades em curso OBJECTIVOS DE GESTÃO 2012 Dinamizar a relação entre empresas e instituições de ensino e I&D, mobilizando a realização de 3 projetos em colaboração: Comtemp/ ESAS (desenvolvimento de novos produtos) IP Viseu/Silvex (coord. proj./parceiro embalagens inteligentes) Visita às empresas com o InovLinea Divulgação dos programas de Investigação para PME do 7º PQ e apoio à preparação de candidaturas de integração de consórcios. 15
16 Obrigada pela atenção! Site:
Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
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