Rinite alérgica. Guia de referência rápida

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1 Rinite alérgica Guia de referência rápida

2 Nota: os autores e os editores se empenharam para que este guia contenha informações corretas, atualizadas e de acordo com os padrões aceitos no momento da publicação, porém, não são responsáveis por erros, omissões ou consequências decorrentes da aplicação das informações, nem fornecem nenhuma garantia, expressa ou implícita, em relação a seu conteúdo. Qualquer prática descrita neste guia deve ser utilizada pelo leitor de acordo com a prática-padrão profissional aceita para cada situação em particular. É recomendado que o leitor confira as informações sobre os produtos nas bulas, para possíveis alterações ou novas informações quanto às doses e contraindicações, antes de administrar qualquer medicação. Cuidado especial deve ser tomado ao utilizar medicamentos novos ou de uso infrequente. Autor: Marija Danilovic, MD Revisão: Ines Potocnjak, MD, Joana Oliveira, CCT, e Luisa Pereira, MSc Edição: Maryna Apalaika, Adv Revisão final e bibliografia: Ines Potocnjak, MD Arte e design: Vanessa Augusto, ComD, Carla Paulo, ComD, e João Freitas, ComD Ilustrações: Raquel Freitas ISBN: E-book versão All rights reserved. Ilustrativo Revisão médica da edição brasileira: Dr. João Vianney Brito de Oliveira Otorrinolaringologista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF). Alergista e imunologista pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI). Presidente do Comitê de Alergia da ABORL-CCF. Membro da Comissão de Experts do Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) Brasil. Professor de Otorrinolaringologia Pediátrica do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas. CRM/RJ As imagens contidas neste guia foram criadas e adaptadas por computação gráfica pela empresa Built by Doctors Ltd. a partir de imagens contidas nas referências bibliográficas citadas. Soluções em Educação Médica 2016 Conectfarma Publicações Científicas Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1.562, cjs. 23/ Chácara Santo Antônio São Paulo/SP Fone: AL 6295/16. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio, seja eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem a prévia autorização por escrito dos editores.

3 Rinite alérgica Guia de referência rápida

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5 ÍNDICE Definição e epidemiologia 6 Classificação 8 Fisiopatologia 11 Sinais e sintomas 12 Diagnóstico 14 Exame físico 15 Testes diagnósticos 18 Tratamento 18 Tratamento medicamentoso 20 Prevenção 20 Referências bibliográficas 21

6 Definição e epidemiologia 1-3 Rinite é uma inflamação difusa ou um processo hiperativo da mucosa nasal causada pela ação de agentes infecciosos, alergênicos ou de hiper-reatividade. A rinite é classificada em rinite alérgica, não alérgica e infecciosa. Rinite alérgica (RA) é um processo inflamatório crônico da mucosa nasal causada por alérgenos. É a doença com resposta imunológica mais comum. Estima-se que aproximadamente um em cada três indivíduos apresenta processo alérgico ativo e que três em cada quatro indivíduos desenvolvem reação alérgica pelo menos uma vez na vida. Nos países ocidentais, anualmente, entre 10% e 25% dos indivíduos são diagnosticados com rinite alérgica. Anatomia da cavidade nasal 4-7 Concha nasal Seio frontal Mucosa olfatória Seio esfenoidal Tonsila faríngea Vestíbulo Nasofaringe Orofaringe Narina Palato mole Cavidade oral Laringofaringe Epiglote 2014 BBD, Ltd 6

7 Cavidade nasal normal versus cavidade nasal inflamada 4-7 Normal Rinite alérgica 2014 BBD, Ltd 2014 BBD, Ltd 7

8 Classificação 1,6,8,9 A rinite alérgica é classificada com base em três critérios: 1. Pela exposição a alérgenos: Sazonal (causada por diferentes tipos de pólens) Perene (causada por alérgenos que existem ao longo de todo o ano) Profissional (causada por alérgenos no local de trabalho) 2. Pela duração dos sintomas: Intermitente (sintomas ocorrem < quatro dias/semana ou < quatro semanas consecutivas) Persistente (sintomas ocorrem > quatro dias/semana e > quatro semanas consecutivas) 3. Pela gravidade dos sintomas: Leve (sono normal, sem comprometimento das atividades diárias, escolares ou profissionais e sintomas não perturbadores) Moderada a grave (distúrbio do sono e comprometimento das atividades diárias, escolares ou profissionais) Classificação pela duração e pela gravidade 1,3,6,9 Intermitente Sintomas < quatro dias/semana ou < quatro semanas consecutivas Persistente Sintomas > quatro dias/semana e > quatro semanas consecutivas Leve (todos os seguintes sintomas) Sono normal Sem comprometimento das atividades diárias Sem comprometimento das atividades escolares ou profissionais Sintomas presentes, mas não perturbadores Moderada a grave (um ou mais dos seguintes sintomas): Distúrbio do sono Comprometimento das atividades diárias Comprometimento das atividades escolares ou profissionais Sintomas perturbadores 8

9 Alérgenos mais comuns 1-4,8,10 Pólen em girassóis* Pó domiciliar ácaros* Picada de inseto Leito com ácaros* Mofo fungo Cladosporium* Alérgenos alimentares amendoim Luvas de látex Animais de estimação pelos de cães e gatos* Tapete com ácaros* Brinquedos de pelúcia com ácaros Livros guardados com ácaros e fungos* Medicações 2014 BBD, Ltd. * Alérgenos relacionados diretamente à rinite alérgica. 9

10 Desencadeadores 3,4,8,10-12 Alérgeno (pólen) Plasmócito 2014 BBD, Ltd Anticorpo 10

11 Fisiopatologia 1,6,8,10,13 Na rinite alérgica, a inflamação das membranas mucosas é caracterizada por complexa interação entre mediadores inflamatórios, desencadeada por uma resposta mediada pela imunoglobulina E (IgE) a uma proteína extrínseca (processo de sensibilização): 1 A IgE específica acopla-se à superfície dos mastócitos que estão presentes na mucosa nasal. Quando a proteína específica é inalada pelo nariz, ela pode se ligar à IgE 2 sobre os mastócitos, levando à liberação imediata e tardia de diversos mediadores (histamina, triptase, quimase, quininas e heparina). 3 Os mastócitos rapidamente sintetizam outros mediadores, incluindo leucotrienos (LTs) e prostaglandina D 2 (PGD 2 ). 4 Estes mediadores, por diversas interações, causam os seguintes sintomas: a Glândulas mucosas são estimuladas, levando ao aumento das secreções. b A permeabilidade vascular é aumentada, levando à exsudação plasmática. c Ocorre vasodilatação, levando à congestão nasal. d Os nervos sensitivos são estimulados, causando espirros e prurido. Todos estes eventos podem ocorrer em minutos! A tendência a desenvolver reações alérgicas (ou mediadas por IgE) a alérgenos extrínsecos tem um componente genético. Células linfáticas 4,6,12-14 Alérgeno Desencadeadores não alérgicos Histamina PGD 2 Via final comum Broncoconstrição ASMA Cisteinil-leucotrienos (Cis-LTs) Obstrução nasal RINITE ALÉRGICA 2014 BBD, Ltd 11

12 Sinais e sintomas 1,11,15-17 Os sintomas e sinais característicos de rinite alérgica são: rinorreia (secreção nasal excessiva), prurido, congestão nasal e espirros. Na rinite alérgica sazonal pode ocorrer: edema periorbitário, tosse seca, dispneia e disfonia. A rinite alérgica perene é caracterizada por sintomas durante todo o ano, por exemplo: congestão nasal, cefaleia e sensação de garganta seca. A mucosa nasal apresenta cor pálida e edemaciada, com grande quantidade de secreção clara, porém, ela também pode estar eritematosa. A inflamação alérgica da mucosa nasal pode se estender à membrana mucosa dos seios paranasais, orelha média, conjuntiva, faringe, laringe e brônquios. Em alguns pacientes, pode desencadear sinusite, otite média, conjuntivite, faringite, laringite e asma. Eventualmente, para aliviar a irritação ou o fluxo de muco, os pacientes esfregam o nariz na direção superior do rosto com a palma da mão; o ato é conhecido como saudação nasal. Se realizado repetidamente, isso pode formar uma prega sobre o nariz, comumente chamada de prega nasal transversal, e levar à deformidade física permanente. Os pacientes também podem descobrir reações cruzadas, por exemplo, os alérgicos a pólen da bétula podem descobrir que também são alérgicos à casca de maçã. Um sinal claro dessa ocorrência é a presença de prurido na garganta após ingerir uma maçã, ou mesmo espirros após descascar esta fruta. Isso ocorre devido às semelhanças das proteínas do pólen e dos alimentos. Há muitas substâncias com reações cruzadas. 12

13 Sintomas da rinite alérgica 1,3,4,15-17 Prurido no ouvido e plenitude auricular Olhos vermelhos, pruriginosos e com secreção clara Espirros, congestão e secreção nasal Prurido ou dor de garganta, gotejamento pós-nasal e tosse 2014 BBD, Ltd 13

14 14 Diagnóstico 1-3,9 Para o diagnóstico, é preciso fazer anamnese completa e realizar exame físico cuidadoso. A história clínica de rinite alérgica inclui: História familiar de atopia Asma Dermatite atópica Sinusopatias crônicas Infecções Diagnósticos diferenciais de rinopatias não alérgicas Antecedentes pessoais: Trauma ou cirurgia prévios do nariz ou dos seios paranasais Diagnósticos clínicos alérgicos ou não alérgicos Potenciais fontes internas e externas de alérgenos a serem investigadas: Presença de animais de estimação e insetos, tapete, cortinas e móveis com estofados Deve-se fazer troca periódica de colchões e travesseiros e encapá-los com tecido impermeável Métodos utilizados na limpeza doméstica Ar condicionado e fontes de aquecimento e seus padrões de uso habitual Também é importante evitar o contato com tabagismo. Muitos achados típicos de alergia suportam o diagnóstico, porém, não são específicos da rinite alérgica. O aspecto da mucosa nasal pode não diferenciar os tipos de rinopatia, pois tanto a rinite alérgica quanto a não alérgica podem representar os mesmos sinais, palidez, edema ou hiperemia da mucosa. Em paciente com história de rinite alérgica, deve-se observar se os outros órgãos potencialmente afetados por alergia estão comprometidos, como pulmão (asma) e pele (dermatite atópica). Se o paciente for assintomático ou pouco sintomático no momento do exame físico, o exame pode ser normal ou ter mínimos achados (edema e hiperemia de mucosa), mesmo com história sugestiva de rinite.

15 Exame físico 1-3,17 Geral Palidez facial, fácies alongadas, respiração oral e qualquer evidência de doença sistêmica. Olhos Lacrimejamento excessivo, eritema e edema da conjuntiva palpebral e/ou bulbar, conjuntiva tarsal com aspecto pavimentoso, edema ou dermatite das pálpebras externas, linhas de Dennie-Morgan, ou estase venosa abaixo das pálpebras inferiores ( olheiras alérgicas ). Nariz Redução da patência da valva nasal, colapso alar, prega nasal transversal, deformidade externa como nariz em sela, desvio ou perfuração de septo, esporão, úlceras, perfuração, vasos proeminentes, escoriações, hipertrofia dos cornetos nasais, edema, palidez ou eritema, crostas, secreção (quantidade, coloração e consistência) e pólipos nasais. É preciso pesquisar a presença de tonsilas faríngeas, corpos estranhos e tumores. Orelha Abaulamento, eritema, retração, perfuração, aumento ou redução da mobilidade da membrana timpânica e nível hidroaéreo. Orofaringe Halitose, má oclusão dentária, palato alto, hipertrofia de tonsilas palatinas. Pescoço Linfadenopatia, dor ou aumento da tireoide. Tórax Sinais de asma, deformidade ou dor torácica, percussão anormal, egofonia, sibilos audíveis, murmúrio vesicular ausente ou com ruídos adventícios. Abdômen Dor à palpação, distensão, massas, hepatomegalia ou esplenomegalia. Pele Rash, especialmente eczema ou urticária (distribuição e descrição) ou dermatografismo. Outros Quando a história clínica ou o exame físico indicarem acontecimento de outro órgão, ele deve ser investigado. 15

16 Órgãos acometidos pela alergia 1,3,4,17 Edema da mucosa dos seios paranasais Inflamação ocular Congestão ou secreção nasal Obstrução da tuba auditiva (pode causar infecção ou estase secretiva na orelha média) Inflamação ou prurido na garganta 2014 BBD, Ltd Asma Inflamação brônquica 16

17 Teste cutâneo de hipersensibilidade 1,2,4,17 Coloca-se solução com alérgenos sobre a pele Teste positivo: eritema e prurido na pele 2014 BBD, Ltd 17

18 Testes diagnósticos 1,2,9,17 A confirmação laboratorial da presença de anticorpos IgE específicos a alérgenos, como ácaros, pólens ou pelo animal, corrobora para estabelecer um diagnóstico alérgico específico. Há dois métodos para o teste para anticorpos IgE específicos: teste cutâneo in vivo e teste sorológico in vitro. Indivíduos com doenças de pele ou incapazes de suspender os fármacos anti- -histamínicos são candidatos a realizar o exame in vitro, pois provavelmente não seria possível interpretar o teste cutâneo destes pacientes. 18 Tratamento 1,12,18-20 O tratamento da rinite alérgica consiste em quatro estratégias principais: 1. Medidas para controlar o ambiente e evitar alérgenos Evitar o máximo possível a exposição a alérgenos como pólen, ácaros e mofo. 2. Farmacoterapia Anti-histamínicos orais, anti-histamínicos associados aos descongestionantes, outros fármacos como corticosteroides orais e tópicos nasais e antileucotrienos. Geralmente, para o tratamento da rinite alérgica, os anti-histamínicos de segunda geração são preferíveis aos de primeira geração. 3. Imunoterapia Este tratamento pode ser considerado mais eficaz nos casos de difícil controle, quando há resposta inadequada às outras opções de tratamento e na presença de comorbidades ou complicações. Frequentemente, a imunoterapia é combinada com a farmacoterapia e o controle do ambiente. 4. Cirurgia Embora não haja um tratamento cirúrgico para a rinite alérgica, a cirurgia pode ser indicada no tratamento de comorbidades, como obstrução nasal por desvio do septo importante ou hipertrofia do corneto nasal inferior, hipertrofia de tonsilas faríngeas ou sinusite refratária e suas complicações.

19 Algoritmo de tratamento 21 Diagnóstico de rinite alérgica Sintomas intermitentes Sintomas persistentes Avaliar para asma casos de rinite grave Leve Leve-moderada Moderada- -grave Sem ordem de preferência Anti-H1 de segunda geração oral ou Descongestionante ou Antileucotrienos Sem ordem de preferência Anti-H1 de segunda geração oral ou Descongestionante ou CS intranasais ou Antileucotrienos ou Cromonas Rinite persistente Rever o paciente após 2-4 semanas Melhora: continuar +30 dias Falha: rever esquema Step up Em ordem de preferência Corticosteroides nasais Anti-H1 de segunda geração oral ou Antileucotrienos Rever após 2-4 semanas Melhora Falha Rever diagnóstico Aderência Infecções Outras causas Aumentar a dose de corticosteroides intranasais Se prurido/ espirros, adicionar anti-h1 de segunda geração oral Se rinorreia, adicionar ipratóprio Congestão Adicionar descongestionante ou corticosteroide oral (poucos dias) Falha Cirurgião Cuidado ambiental com alérgenos e irritantes Se conjuntivite, adicionar: Anti-histamínico de segunda geração oral Ou anti-histamínico ocular Ou cromona intraocular (ou salina) Fonte: adaptada de ARIA Considerar imunoterapia específica 19

20 Tratamento medicamentoso 1,12,16,18,19,22,23 Classe medicamentosa Anti-histamínicos orais de última geração Corticosteroide intranasal Fármaco Levocetirizina Desloratadina Bilastina Rupatadina Fexofenadina Ebastina Cetirizina Loratadina Mometasona Propionato de fluticasona Fuorato de fluticasona Ciclesonida Budesonida A levocetirizina é um importante fármaco indicado no tratamento da rinite alérgica e apresenta rápido início de ação e efeito anti-histamínico potente e duradouro. Prevenção 1,3,9,12 A melhor prevenção da reação alérgica é evitar os alérgenos que a causa, além do controle ambiental, protegendo-se de ácaros e fungos. Em algumas situações pode ser útil evitar também o contato com animais de estimação. A educação dos pacientes, familiares e outros indivíduos próximos a ele é um elemento fundamental para promover aderência terapêutica e melhorar os resultados do tratamento da rinite alérgica. Para promover esta educação, é preciso orientações adaptadas às características culturais, socioeconômicas e demográficas do paciente. 20

21 Referências bibliográficas 1. Bousquet J, Khaltaev N, Cruz AA, Denburg J, Fokkens WJ, Togias A, et al. Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) 2008 update (in collaboration with the World Health Organization, GA (2) LEN and AllerGen). Allergy. 2008;63(Suppl 86): Angier E, Willington J, Scadding G, Holmes S, Walker S; British Society for Allergy & Clinical Immunology (BSACI) Standards of Care Committee. Management of allergic and non-allergic rhinitis: a primary care summary of the BSACI guideline. Prim Care Respir J. 2010;19(3): Scadding GK, Durham SR, Mirakian R, Jones NS, Leech SC, Farooque S, et al; British Society for Allergy and Clinical Immunology. BSACI guidelines for the management of allergic and non-allergic rhinitis. Clin Exp Allergy. 2008;38(1): Ilustrações de Built by Doctors, Ltd. 5. Strohl KP, Butler JP, Malhotra A. Mechanical properties of the upper airway. Compr Physiol. 2012;2(3): Bousquet J, Schünemann HJ, Samolinski B, Demoly P, Baena-Cagnani CE, Bachert C et al; World Health Organization Collaborating Center for Asthma and Rhinitis. Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA): achievements in 10 years and future needs. J Allergy Clin Immunol. 2012;130(5): Ciprandi G, Passalacqua G. Allergy and the nose. Clin Exp Immunol. 2008;153 (Suppl 1): Boyce JA, Bochner B, Finkelman FD, Rothenberg ME. Advances in mechanisms of asthma, allergy, and immunology in J Allergy Clin Immunol. 2012;129(2): Meltzer EO, Hamilos DL. Rhinosinusitis Diagnosis and management for the clinician: a synopsis of recent consensus guidelines. Mayo Clin Proc. 2011;86(5): Mohapatra SS, Qazi M, Hellermann G. Immunotherapy for allergies and asthma: present and future. Curr Opin Pharmacol. 2010;10(3): Meadows A, Kaambwa B, Novielli N, Huissoon A, Fry-Smith A, Meads C, et al. A systematic review and economic evaluation of subcutaneous and sublingual allergen immunotherapy in adults and children with seasonal allergic rhinitis. Health Technol Assess. 2013;17(27). 12. Fujimura T, Okamoto Y. Antigen-specific immunotherapy against allergic rhinitis: the state of the art. Allergol Int. 2010;59(1): Chawes BL. Upper and lower airway pathology in young children with allergic- and non-allergic rhinitis. Dan Med Bull. 2011;58(5):B

22 Referências bibliográficas (cont.) 14. Focke M, Swoboda I, Marth K, Valenta R. Developments in allergen-specific immunotherapy: from allergen extracts to allergy vaccines bypassing allergen- -specific immunoglobulin E and T cell reactivity. Clin Exp Allergy. 2010;40(3): Costa DJ, Bousquet PJ, Ryan D, Price D, Demoly P, Brozek J, et al. Guidelines for allergic rhinitis need to be used in primary care. Prim Care Respir J. 2009;18(4): Scadding GK, Durham SR, Mirakian R, Jones NS, Drake-Lee AB, Ryan D, et al; British Society for Allergy and Clinical Immunology. BSACI guidelines for the management of rhinosinusitis and nasal polyposis. Clin Exp Allergy. 2008;38(2): Ait-Khaled N, Pearce N, Anderson HR, Ellwood P, Montefort S, Shah J; ISAAC Phase Three Study Group. Global map of the prevalence of symptoms of rhinoconjunctivitis in children: The International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) Phase Three. Allergy. 2009;64(1): Walker SM, Durham SR, Till SJ, Roberts G, Corrigan CJ, Leech SC, et al; British Society for Allergy and Clinical Immunology. Immunotherapy for allergic rhinitis. Clin Exp Allergy. 2011;41(9): Siow JK, Alshaikh NA, Balakrishnan A, Chan KO, Chao SS, Goh LG, et al; Singapore Ministry of Health. Ministry of Health clinical practice guidelines: management of rhinosinusitis and allergic rhinitis. Singapore Med J. 2010;51(3): Burks AW, Calderon MA, Casale T, Cox L, Demoly P, Jutel M, et al. Update on allergy immunotherapy: American Academy of Allergy, Asthma & Immunology/European Academy of Allergy and Clinical Immunology/PRACTALL consensus report. J Allergy Clin Immunol. 2013;131(5): Bousquet J, Reid J, van Weel C, Baena Cagnani C, Canonica GW, Demoly P, et al. Allergic rhinitis management pocket reference Allergy. 2008;63(8): Day JH, Briscoe MP, Rafeiro E, Ratz JD. Comparative clinical efficacy, onset and duration of action of levocetirizine and desloratadine for symptoms of seasonal allergic rhinitis in subjects evaluated in the Environmental Exposure Unit (EEU). Int J Clin Pract. 2004;58(2): Grant JA, Riethuisen JM, Moulaert B, DeVos C. A double-blind, randomized, single- -dose, crossover comparison of levocetirizine with ebastine, fexofenadine, loratadine, mizolastine, and placebo: suppression of histamine-induced wheal- -and-flare response during 24 hours in healthy male subjects. Ann Allergy Asthma Immunol. 2002;88(2):

23 ZINA dicloridrato de levocetirizina. INDICAÇÕES: Tratamento dos sintomas associados às enfermidades alérgicas, como: rinite alérgica sazonal (incluindo os sintomas oculares), rinite alérgica perene e urticária crônica idiopática. CONTRAINDICAÇÃO: Hipersensibilidade à formulação, à cetirizina, à hidroxizina ou a qualquer derivado piperazínico. Insuficiência renal terminal com clearance de creatinina inferior a 10ml/ min. Pacientes submetidos à diálise. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Recomendase ajustar a dose em pacientes com comprometimento da função hepática e renal. Não se recomenda o uso em crianças < 6 anos. Precaução em pacientes com fatores de predisposição de retenção urinária. Precaução na ingestão concomitante com o álcool. Recomenda-se que os pacientes que venham a conduzir veículos ou utilizar máquinas potencialmente perigosas que exijam atenção, não devam superar as doses recomendadas. Devem ser tomadas as precauções comuns em pacientes >65 anos. Deve-se tomar precauções para prescrição na gravidez. Categoria B. Não é recomendado o uso na amamentação. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Álcool e depressores do SNC. Teofilina e ritonavir. REAÇÕES ADVERSAS: Boca seca, dor de cabeça, fadiga, sonolência, astenia, dor abdominal, taquicardia, palpitações, hepatite, hipersensibilidade, dispneia, náusea, vômitos, edema angioneurotico, prurido, rash, urticária, alterações no comportamento, convulsões, parestesia, tontura, síncope, tremor, disgeusia, mialgia, aumento do apetite, vertigem, disúria, retenção urinária. POSOLOGIA: Adultos e adolescentes >12 anos e crianças de 6 a 12 anos: 5mg 1x ao dia. Ajustar a dose em pacientes com comprometimento da função hepática e renal. M.S.: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MATERIAL DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS HABILITADOS A PRESCREVER MEDICAMENTOS. ANTES DE PRESCREVER RECOMENDAMOS A LEITURA DA BULA COMPLETA PARA INFORMAÇÃO DETALHADA DO PRODUTO. EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. CAE: euroatende@eurofarma.com.br. Contraindicação: hipersensibilidade. Interação medicamentosa: teofilina. Referências: 1) De Vos C. et al. Non-Interventional Study Comparing Treatment Satisfaction in Patients Treated with Antihistamines Clin Drug Invest 2008; 28 (4): ) Bula do produto Zina. 3) Day JH; Briscoe MP et al.comparative Clinical efficacy, onset and duration of action of levocetirezine and desloratadine for symptoms of seasonal allergic rhinits in subjects evaluated in the Environmental Exposure Unit (EEU). Int J Clon Pract 20014; 58(2): * Estudo comparativo envolvendo pacientes (homens e mulheres acima de 6 anos), realizado em 9 países europeus (Áustria, Bulgária, Finlândia, Alemanha, Itália, Holanda, Polônia, Rússia e Espanha).

24 É recomendado por 98,7% dos médicos e aceito por mais de 90% dos pacientes *1 1x Dose única diária *2 Comprimido tamanho reduzido, não sedante 3 Categoria B para gestante *2 Indicado para crianças a partir de 6 anos * FA QRG RINITE. IMPRESSO EM: FEV/2016. *As informações obrigatórias preconizadas pela RDC 96/08 e referências bibliográficas, encontram-se no interior deste material.

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