Sobre a precariedade democrática brasileira: "Do Império à República" (1972), de Sérgio Buarque de Holanda, como crítica de seu tempo
|
|
- Gabriel Henrique Natal Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sobre a precariedade democrática brasileira: "Do Império à República" (1972), de Sérgio Buarque de Holanda, como crítica de seu tempo Raphael Guilherme de Carvalho 1 A democracia no Brasil foi sempre um lamentável mal-entendido. 2 A fachada da democracia sempre está presente, inclusive nos regimes autoritários e totalitários. Com essas palavras, o historiador Sérgio Buarque de Holanda, em entrevista à revista Veja, em 28 de janeiro de 1976, parece cutucar o regime ditatorial brasileiro, então em pleno vigor. Na mesma entrevista, Sérgio Buarque evoca Benedetto Croce e sua famosa e sempre atual expressão toda história é história contemporânea, para afirmar a iniludível ancoragem do pensamento histórico (profissional, diga-se) na realidade presente. Quatro anos antes, o historiador daria ao público o livro Do Império à República (1972), sétimo volume da coleção História Geral da Civilização Brasileira. Ainda que o tema do livro concentre-se na crise do Império e passagem à República, subjaz a ele uma preocupação com a precária democracia brasileira, desde seu desenvolvimento e percalços históricos até aquele presente, autoritário e não-democrático. Há um capítulo todo dedicado à questão, intitulado A democracia improvisada, que remonta a um estrondoso eco da famosa expressão de seu livro de estreia, Raízes do Brasil (1936), quando afirmou que a democracia no Brasil sempre foi um lamentável malentendido. Pode-se afirmar, portanto, que a preocupação com a democracia é uma constante embora frequentemente reformulada na obra de Sérgio Buarque e uma das principais, senão a principal de suas linhas de força. O objetivo do trabalho que aqui se propõe é explorar, com apoio na teoria da história de Jörn Rüsen, de que forma o contexto em que foi produzido Do Império à República serve 1 Mestrando em História no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (PGHIS/UFPR), sob orientação da Professora Dra. Helenice Rodrigues da Silva. Bolsista do CNPq. 2 HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1936, p. 122.
2 de alicerce para a constituição de sentido da obra e, inversamente, como a obra responde aos déficits de orientação do período e realiza sua função cultural de orientação no tempo. Ao relacionar teoria da história e historiografia, pretende-se compreender a obra histórica como, além de uma investigação crítica sobre o Império brasileiro, concomitantemente uma intervenção em seu tempo presente, a partir do problema posto pela interferência militar, que pôs fim à experiência democrática iniciada em 1945, após a ditadura de Vargas. Se, no livro de 1936, ele criticava o personalismo e autoritarismo herdados da colonização ibérica, que constituíam entraves ao enraizamento de valores modernos democráticos, cabe investigar a percepção de Sérgio Buarque no livro de 1972 sobre a continuidade de tais obstáculos, bem como sua posição crítica em relação ao regime militar, confirmada em entrevistas e tomadas de atitude do intelectual. A questão da democracia não aparece nitidamente em Raízes do Brasil, não se vê uma definição formal conceitual. Há, sobretudo, a descrição dos entraves à democracia. Por um lado, a confusão entre público e privado, personalismo e cordialidade, o que se traduz em um Estado patrimonial. Por outro, uma forma de Estado tutelar, nas reformas de cima para baixo da sociedade e na sua reorganização rumo ao progresso. Sérgio Buarque explica que, historicamente, a construção das instituições republicanas sempre veio de cima para baixo. Esse modelo autoritário de organização, trazido de Portugal, e fora intensificado devido à escravidão. A confusão entre o público e o privado personalismo, contribuiu para a nãoseparação entre as coisas públicas e os negócios privados, culminando no homem cordial, incapaz de separar as coisas do trato pessoal das coisas de feitio público. A corrupção, por exemplo, seria uma das possíveis nefastas consequências dessa dificuldade. A democracia como mal entendido significa, portanto, a projeção, no espaço público, de um velho personalismo luso-colonial e um discurso de ruptura com essa mesma tradição, criando um reformismo comprometido menos com o interesse comum que com a permanência de sua lógica. O polêmico homem cordial aparece como figura central na formação do caráter brasileiro, de uma elite preocupada consigo mais que com os rumos da nação. Antes de Do Império à República, além de obras como Caminhos e Fronteiras (1957) e Visão do Paraíso (1959), Sérgio Buarque daria continuidade às contribuições aos jornais, prática que desenvolveu desde o início de suas atividades intelectuais, nos anos 1920, como 2
3 crítico literário. Em 1949, Sérgio Buarque participou de um comitê organizado pela Unesco, quando colaborou, mais outros intelectuais, em um dossiê sobre os vários sentidos a polissemia do conceito de democracia no pós-guerra. O dossiê deveria fornecer a maior variedade possível de pontos de vista sobre do conceito de democracia, de natureza cambiante e capaz de sintetizar aspectos diversos ou conflitantes. Dos estudos e debates de Sérgio Buarque sobre democracia, apareceram três artigos: Os problemas da democracia mundial (COSTA, 2004: 21-24), A Democracia e a tradição humanista (COSTA, 2004: 31-36) e Introdução à democracia (25-30). No primeiro artigo, de 1949, em momento de carência profunda de orientação (RÜSEN, 2001), de discussão sobre os rumos da democracia após a Segunda Guerra Mundial, Sérgio colocou em movimento as principais questões levantadas pelo Comitê da Unesco, a saber: Entre essas diferentes espécies de democracia existem caracteres comuns? É possível admitir-se hoje que a célebre fórmula governo do povo, pelo povo, para o povo serve para determinar os critérios essenciais da democracia? Problema terminológico: a palavra democracia deve ser usada para exprimir uma noção estreita, noção política, designando os métodos que dirigem a tomada de decisões, ou há de ser empregada para exprimir um conceito largo, conceito político-social, designando não apenas as condições e métodos da tomada de decisões, mas também os seus resultados? Problema psicológico e social: uma democracia, na acepção estreita da palavra, poderiam funcionar como tal se nada fosse feito para torná-la democracia no sentido lato da palavra? Problema político, problema das prioridades, das relações entre os fins e os meios: a democracia política representaria o melhor meio para atingir o objetivo da democracia social? A democracia social seria o melhor meio de se alcançar o objetivo da democracia política? A democracia política seria o melhor meio de se chegar a algum objetivo particular, fosse qual fosse? Existe entre esses dois conceitos uma relação meio e fim? Há situações, e em caso afirmativo quais seriam elas, em que a um governo democrático compete reprimir em tempo de paz uma propaganda tendente à mudança de regime? É admissível que um sistema político de partido único seja conciliável com um forma democrática de governo? Qual a natureza, terminológica, de fato, ou normativa, do desacordo entre os teóricos adeptos da prioridade da democracia política considerada como o meio de se realizar a democracia social e aqueles que preconizam a democracia social como meio de realizar a democracia política. (COSTA, 2004: 23). Os impasses, mais o sentido etimológico truncado do termo democracia, é o tema do segundo artigo escrito por Sérgio Buarque de Holanda, ainda em 1949, A Democracia e a tradição humanista. Sérgio percebe uma oposição, nos argumentos dos demais participantes, entre democracia burguesa (de origem capitalista) e democracia de massas (de origem 3
4 socialista). No entanto, existe um elemento comum e essencialmente antiautoritário entre as opiniões díspares: participam de uma tradição comum de humanismo. Tanto as formas coletivistas como as instituições liberal-democráticas buscam igualmente a justiça, a igualdade, a liberdade, a liberação do homem para o amplo desenvolvimento de suas faculdades, o igual acesso aos benefícios da civilização e a livre participação nas funções públicas. Nenhuma delas professa a doutrina da dignidade superior de uma raça ou a prioridade definitiva do Estado sobre o indivíduo. [...] Seria lícito, talvez, objetivar que, na prática atual, nenhum desses princípios é universalmente respeitado. Contudo, a simples circunstância de existir sobre eles um acordo geral basta para que se considere sem pessimismo a possibilidade de um auspicioso entendimento (COSTA, 2004: 35). Por fim, no terceiro artigo sobre esse tema, Introdução à democracia, de 1951, Sérgio Buarque afirma que, além dele mesmo, somente um outro autor brasileiro participou mais ou menos ativamente do debate, o crítico literário paranaense Wilson Martins. Mesmo assim, Sérgio analisa criticamente o livro de Wilson Martins. O historiador diz que nenhum governo democrático pode se realizar sem promover o bem público, coisa desprezada por Wilson Martins. Em Do Império à República, a democracia aparece atrelada à análise do funcionamento do sistema representativo do Império. Com base em dados, ele procura delinear o quadro de uma democracia improvisada epíteto que dá nome a um dos capítulos da obra em que apenas 1% da população tinha direito a votar. Sérgio Buarque de Holanda destaca que as reformas eleitorais restringiram direitos, deixando de fora 99% da população. O significado histórico da experiência lembrada do passado depende do contexto de orientação do presente. A mobilização do passado pela lembrança histórica propicia que sejam iluminados efeitos do passado presentes na vida atual. O passado presente no mundo atual, conforme o que já se assinalou, é, a princípio, tradição. A história é o procedimento intelectual com que se toma ciência dessa presença e se pode comunicá-la (RÜSEN, 2001: 73). A narrativa de Sergio Buarque de como se deu o fim do Império brasileiro compreende a compreensão de fatores significativos para o mundo de seu contexto de orientação. Sérgio Buarque percebe uma tradição de orientação política, consolidada na 4
5 segunda metade do século XIX e que ainda se fazia presente entre os contemporâneos de Sergio Buarque de Holanda. A problemática de Do Império à República torna explícita a permanência e atualidade de tal tradição no Brasil dos anos Ao fazer a crítica de traços essenciais da experiência política do Império, Sergio Buarque de Holanda de certa forma nega a tradição política brasileira e, por extensão, nega também seus desdobramentos contemporâneos. Um exemplo interessante é o capítulo 3 A Fronda Pretoriana, que tematiza as transformações passadas pelo Exército brasileiro ao longo do século XIX e das decorrências de tais alterações para as relações dessa corporação com o regime imperial. Sergio Buarque transcende a tematização do passado brasileiro e critica conjunturas temporais muito mais próximas de seu contexto: Primeiro, porque os componentes de uma classe, à qual se entregam armas para a defesa das instituições, estão facilmente sujeitos à tentação de usá- lãs para subverter as mesmas instituições, quando lhes parecer estas incômodas ou nocivas à sua nação ou à sua profissão, e a profissão se confunde muitas vezes com a nação para aqueles que a exercem. Depois, porque numa briga entre políticos e soldados, são praticamente nulas as possibilidades de se saírem bem os primeiros. Os políticos podem esquecer isso, mas os soldados bem sabem como a vontade de alguns pode ter muito mais valia do que a autoridade de outros, de acordo com o princípio irrefutável de que o homem armado sempre tem razão (HOLANDA, 2012: 387). Este trecho reverbera um sentido que ultrapassa a experiência passada e investe em direção ao tempo presente, o tempo vivido por Sérgio. Ele refere-se, implicitamente, a uma tentação ou uma pulsão sempre presente de os militares se adonarem do poder. Sergio Buarque de foi crítico e oposição ao regime militar, como demonstram diversas entrevistas e, por exemplo, seu pedido de aposentadoria da Universidade de São Paulo (USP) em 1969, como forma de protesto contra a aposentadoria compulsória de colegas. Do Império à República, conforme Arthur Assis, dissimula a crítica ao regime militar, como um maneira de torná-la viável em um espaço público sobre o qual era exercido forte controle estatal (ASSIS, 2010). Para Sérgio Buarque de Holanda, devemos inventar uma democracia, diferente das outras democracias, européia ou americana, calcadas em valores impessoais e racionais, associados à civilidade e à polidez (SANCHES, 2007). Assim, superando as raízes ibéricas, talvez a democracia no Brasil deixasse de ser um lamentável mal-entendido. 5
6 Referências ASSIS, A. A teoria da história como hermenêutica da historiografia: uma interpretação de Do Império à República. Rev. Bras. Hist.[online]. 2010, vol.30, n.59, pp COELHO, J. M. A democracia é difícil. Entrevista com Sérgio Buarque de Holanda. In: Sérgio Buarque de Holanda. Org. Renato Martins. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009 (Encontros), pp [Originalmente publicado na Revista Veja, jan., 1976]. COSTA, M. Para uma nova história: textos de Sérgio Buarque. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, DIAS, M.O.L.S. Sérgio Buarque de Holanda, historiador. In: HOLANDA, S.B. Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Ática, 1985 (Col. Grandes Cientistas Sociais, n. 51). HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, Do Império à República. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, RÜSEN, J. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência histórica. Tradução Estevão de Rezende Martins. Brasília: UnB, SANCHES, R. R. Sérgio Buarque de Holanda: intelectual independente. Tese (Doutorado em sociologia). Universidade Estadual Paulista. Araraquara,
Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL
5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos
Leia maisSociologia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil
Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil 1. A população negra teve que enfrentar sozinha o desafio da ascensão social, e frequentemente procurou fazê-lo por rotas originais, como o esporte, a música e
Leia maisPrimeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 150 ANOS DA ABOLIÇÃO DA PENA DE MORTE EM PORTUGAL 1867 2017 CENTRO CULTURAL DE BELÉM 1 JULHO DE 2017 Há 150 anos era promulgada
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
Disciplina: Historiografia Brasileira 1. EMENTA Estudo e reflexão sobre as matrizes da historiografia brasileira relacionando-as com as principais correntes históricas; percepção dos momentos de rupturas
Leia maisSUMÁRIO VOLUME I TEORIA GERAL CAPÍTULO I CAPÍTULO II. Nota explicativa... 7 Advertência... 9
SUMÁRIO VOLUME I TEORIA GERAL Nota explicativa... 7 Advertência... 9 CAPÍTULO I Sociedade. Conceito sociológico e jurídico... 11 Noção de grupo e de instituição, na Sociologia e no Direito... 11 O Estado
Leia maisUtilizar a metodologia específica da História, nomeadamente: Interpretar documentos de índole diversa (textos, imagens, gráficos, mapas e diagramas);
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA Fevereiro de 2016 Prova 19 2016 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Projeto Educativo 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Historiografia Brasileira (HH 068) Créditos: 04 Carga horária semestral: 60 h/aula
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 5º / Noturno
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Pensamento político e social brasileiro (PPSB) CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e Política SEMESTRE
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisCarga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas
Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD - Coordenação de Processos Seletivos COPESE www.ufvjm.edu.br - copese@ufvjm.edu.br UNIVERSIDADE
Leia maisPENSAMENTO SOCIOLÓGICO BRASILEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 2018.1 SOC 1109 PENSAMENTO SOCIOLÓGICO BRASILEIRO Turma 2 NA Ter-Qui 11:00-13:00 Sala F308 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 HORAS CRÉDITOS: 4 PROF. ROBERT
Leia maisArqueologia de um mestre Renato Martins 1
Resenha Arqueologia de um mestre Renato Martins 1 COSTA, Marcos. (org.). Sérgio Buarque de Holanda. Escritos coligidos 1920-1979. São Paulo: Perseu Abramo, 2011, 2 vols., 648 p., 496p. Sabe-se que o historiador
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Metas de Aprendizagem 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisSeminário "Ética e Política" discute ideologias e corrupção (+ Repercussão e Fotos)
Seminário "Ética e Política" discute ideologias e corrupção (+ Repercussão e Fotos) Da esquerda para a direita: Dr Luis Carlos Sotero, Marcelo Consentino, André Fernandes, Dr Bolívar Lamounier e Dr Agostinho
Leia mais1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA:
1 TÍTULO: PERSONALISMO, PATRIMONIALISMO E CORONELISMO: UMA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO BRASILEIRO SOB AS ÓTICAS DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E VICTOR NUNES LEAL AUTORA: ALINE MARIA DA SILVA ALMEIDA CONTATO:
Leia maisPROGRAMA DA CIÊNCIA POLÍTICA II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DA CIÊNCIA POLÍTICA II DISCIPLINA: CSOB173 / CSOL158 CARGA HORÁRIA: 60H STATUS: OBRIGATÓRIA HORÁRIO: SEGUNDA-FEIRA:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 400 DISCIPLINA: HISTÓRIA. ANO: 9º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.
ANO: 9º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/7 OBJECTIVOS GERAIS 1. Compreensão da dinâmica evolutiva das sociedades 2. Compreensão da complexidade do campo histórico, pela distinção dos diversos planos estruturais
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisO conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos
O conceito de Estado em Immanuel Wallerstein e Hans Morgenthau: alguns apontamentos teóricos Tiago Alexandre Leme Barbosa 1 RESUMO O presente texto busca apresentar alguns apontamentos a respeito do conceito
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2017 Responsável Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é introduzir os alunos no campo de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,
Leia maisÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia...
ÍNDICE GERAL Agradecimentos Nota prévia......................................... 7 9 PRIMEIRA PARTE - O estudo da instituição militar 1 - Marxismo e temas militares.......................................
Leia maisAS LUZES DA CIVILIZAÇÃO: ROUSSEAU E VOLTAIRE, DA LINGUAGEM FICCIONAL À INTERPRETAÇÃO DO MUNDO HISTÓRICO *
Diálogos, DHI/UEM, v. 6. p. 227-229, 2002 AS LUZES DA CIVILIZAÇÃO: ROUSSEAU E VOLTAIRE, DA LINGUAGEM FICCIONAL À INTERPRETAÇÃO DO MUNDO HISTÓRICO * Renato Moscateli As Luzes da civilização é o resultado
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: HISTÓRIA Conteúdos: Programa do 10º Ano Módulo 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2017.2 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisCite e explique DUAS políticas da Era Vargas que se relacionam com a queda do liberalismo.
Questão 1: Leia os textos abaixo e, em seguida, responda às questões: (...) os 23 anos entre a chamada Marcha sobre Roma de Mussolini e o auge do sucesso do Eixo na Segunda Guerra Mundial viram uma retirada
Leia maisCURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO
CURSO DE UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO LISTA DE COMPONENTES/DISCIPLINAS POR ÁREA (em breve, incluiremos as ementas, em cada componente) Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Total:
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1
Leia maisDISCIPLINA DE HISTÓRIA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 6º ano Estabelecer relações entre presente e passado permitindo que os estudantes percebam permanências e mudanças nessas temporalidades. Desenvolver o raciocínio crítico
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Planificação Anual da Disciplina de Área de Integração 11 º ano Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: sem manual adotado Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2017 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2017 a 15/12/2017 TURMA: 9º Ano EM DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : A Guerra fria e suas implicações Nacionalismo
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2016 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Carolina Galvanese A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,
Leia maisPLANO DE CURSO ANO 2012
I- IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO ANO 2012 ESCOLA ESTADUAL CONTEÚDO: TURMA: 8º ano N DE AULAS SEMANAIS: PROFESSOR (ES): II- OBJETIVOS GERAIS * Propiciar o desenvolvimento de atitudes de respeito e de compreensão
Leia maisHistória político-institucional da produção historiográfica brasileira ( )
1 FACULDADE DE HISTÓRIA DA UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Linha de Pesquisa: Poder, Sertão e Identidades. Semestre 2013/02 (Segundas feiras: 14h 18h) Disciplina (60 h/a) História político-institucional
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Cidadania: este é um valor cujo significado foi sendo ampliado ao longo
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais Agrupamentos 3 e 4 Curso Tecnológico de Animação Social PROVA 123/8 Págs. Duração da
Leia maisHOLANDA, Sérgio Buarque de. org. Marcos Costa. Para uma nova história. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, p.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. org. Marcos Costa. Para uma nova história. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. 174p. Marlon Aseff Lançado em setembro de 2004 pela Editora Fundação Perseu Abramo, o livro
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2018 TURMA: 9º ano DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : 2- PROJETOS DESENVOLVIDOS EM CLASSE OU EXTRACLASSE: 3- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Leia maisIdentifique e analise dois desses movimentos (um urbano e um rural), enfatizando suas motivações e reivindicações.
Questão 1 Charge capa da revista "O Malho", de 1904. Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/_lose7cxjx6q/sx- r7i2vu5i/aaaaaaaaamw/-sxb_9jwa2q/s400/rep+velha+- +Revolta+da+Vacina,+no+centro+Oswaldo+Cruz,+1904.+Revista+O
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VII: Sociologia da Formação da Sociedade Brasileira CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e
Leia maisHISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento
HISTÓRIA O exame de História é concebido para avaliar, com base num conjunto de conteúdos programáticos circunscrito, as competências básicas exigidas para o acesso a um curso de nível superior na área
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA B1 1 DESTACAR A IMPORTÂNCIA DOS VALORES COMO BASE DA DOUTRINA DA ESG. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS NACIONAIS. 2 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS AXIOLÓGICOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSIDADES
Leia maisSociologia Jurídica. Apresentação 2.1.b Capitalismo, Estado e Direito
Sociologia Jurídica Apresentação 2.1.b Capitalismo, Estado e Direito O direito na sociedade moderna Fonte: UNGER, Roberto Mangabeira. O Direito na Sociedade Moderna contribuição à crítica da teoria social.
Leia maisInformação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : LIC. EM HISTÓRIA NOTURNO - NOVA IGUAÇU. CRÉDITOS Obrigatórios: 116 Optativos: 40.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:34:24 Curso : LIC. EM HISTÓRIA
Leia maisColégio Torre Dona Chama. Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19)
Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19) 1. Introdução: Na elaboração desta matriz de Exame de Escola de Equivalência à Frequência teve-se em conta o modelo
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito à Educação. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais [...] Artigo 26º,
Leia maisReflexões sobre Reforma Política
Reflexões sobre Reforma Política Texto Faculdade Assis Gurgacz Cascavel Paraná 27.Set.2013 Roteiro da Apresentação 1a. Parte: Circunstâncias Históricas 2a. Parte: Identificado os caminhos (doutrina de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Informação - Prova de Equivalência à Frequência de HISTÓRIA (19) 3º Ciclo 9º Ano de Escolaridade
Leia maisDECLARAÇÃO POLITICA UCID 25 DE JANEIRO DE
DECLARAÇÃO POLITICA UCID 25 DE JANEIRO DE 2017 A Democracia não rima com o silêncio. É o regime da réplica, do contraditório e da divergência. É a vitória da autoridade do argumento e jamais do argumento
Leia maisINTRODUÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS AOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
INTRODUÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS AOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL Este livro é um desdobramento da obra Direitos humanos, publicada em 2006 pela Editora Contexto. Naquela ocasião, foram selecionados e organizados
Leia maisSTADOS NOVO ESTADO NOVO
LUÍS REIS TORGAL SUB Hamburg A/522453 STADOS NOVO ESTADO NOVO Ensaios de História Política e Cultural 2. 11 E D I Ç Ã O R E V I S T A u«versiiv iiu UMVERsrn 2 0 0 9 - C O I M B R A SUMÁRIO PALAVRAS PRÉVIAS
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: SOCIOLOGIA BRASILEIRA Código: 134082 Docente: Prof. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br 1. Objetivos
Leia maisRECRO HISTÓRIA 6º ANO 1º BIMESTRE EIXOS: COMPREENSÃO DA HISTÓRIA, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO SER HUMANO
EIXOS: COMPREENSÃO DA HISTÓRIA, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO SER HUMANO Compreender a finalidade do estudo científico da História. Compreender a inter-relação entre presente e passado, particular e geral. Compreender
Leia maisTEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA
RESENHAS TEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DIOGO DA SILVA ROIZ* MALERBA, Jurandir. (Org.) A história escrita. Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. A teoria da história é mais
Leia maisHistória Ibérica I 2019
História Ibérica I 2019 Código: FLH0261 (vespertino e noturno) Departamento de História FFLCH - USP Profa. Responsável. Dra. Ana Paula Torres Megiani Monitores PEEG, PAE e Pós-Docs: Graduação: Moreno Brender
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: SOCIOLOGIA BRASILEIRA Código: 134082 (Ementa provisória) Docente: Prof. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS Ano Letivo 2015/2016 Ciclo de Formação: 2015-2018 Nº DO PROJETO: 5571-FSE-000314 1º ANO ÁREA DE INTEGRAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANUAL
Leia maisResenha. MARTINS, Estevão C. de Rezende. Cultura e poder. 2 ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Saraiva, Eric de Sales *
Resenha MARTINS, Estevão C. de Rezende. Cultura e poder. 2 ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2007. Eric de Sales * Professor de teoria da história e de história contemporânea na Universidade
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes. Módulo I História da Formação Política Brasileira. Aula 3 O Pensamento Político Brasileiro
LINHA DO TEMPO Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 3 O Pensamento Político Brasileiro SEC XV SEC XVIII 1492 A chegada dos espanhóis na América Brasil Colônia (1500-1822) 1500 - A chegada
Leia maisAula 2 - Direitos Civis, Políticos e Sociais
Aula 2 - Direitos Civis, Políticos e Sociais Cidadania moderna (contexto); Crise do Absolutismo; Desintegração do sistema feudal; Surgimento do Estado de Direito (liberalismo); Democracia Representativa
Leia maisV COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS
LEMARX-USP V COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS De 21 a 25 de Outubro de 2013 FFLCH-USP Encontrar um novo mundo por meio da crítica do velho mundo e levar a cabo a crítica impiedosa e implacável de tudo que
Leia maisb) Explique o provérbio medieval O ar da cidade liberta, enfatizando as relações entre os habitantes das cidades e os senhores feudais.
Questão 1 Leia o seguinte trecho: Sem dúvida sempre houve cidades no Ocidente, mas os cadáveres das cidades romanas do Baixo Império não continham em suas muralhas mais do que um punhado de habitantes,
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2018 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Ana Claudia Andreotti A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,
Leia maisCALENDARIZAÇÃO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO. Observação e análise de mapas, cronologias, gráficos,
HISTÓRIA 3º Ciclo E. B. 9º Ano 2014-2015 Planificação de Unidade TEMA I. A Europa e o Mundo no limiar do século XX SUBTEMA I.1. Hegemonia e declínio da influência europeia CONCEITOS: Imperialismo, Colonialismo,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: FACULDADE DE DIREITO Programa de Pós-Graduação: Direito Político e Econômico Curso: Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Doutorado Disciplina Pensamento Industrial
Leia maisQuestões Sugeridas Bloco 3 (gabarito ao final do arquivo):
Questões Sugeridas Bloco 3 (gabarito ao final do arquivo): AULA 3 24/SET/2015: Sociologia da herança patriarcal-patrimonial. Crítica recente ao mito da brasilidade. Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: MPOG Prova:
Leia maisUDESC 2015/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Questão interpretativa envolvendo um trecho de Machado de Assis. No texto fica claro que a história necessita de crônicas e assim é mencionado no texto o "esqueleto" da história. a) Incorreta.
Leia maisA OLIGARQUIA BRASILEIRA:
A OLIGARQUIA BRASILEIRA: visão histórica FÁBIO KONDER COMPARATO A OLIGARQUIA BRASILEIRA: visão histórica São Paulo 2017 Copyright EDITORA CONTRACORRENTE Rua Dr. Cândido Espinheira, 560 3º andar São Paulo
Leia maisXIX. A República Populista
XIX. A República Populista Constituinte de 1946 Polêmica do desenvolvimento; Partido Trabalhista Brasileiro PTB (nacionalismo radical); Partido Social Democrático PSD (desenvolvimentismo); União Democrática
Leia maisDISCIPLINA: HISTÓRIA E CRÍTICA LITERÁRIA: RELAÇÕES CULTURAIS ENTRE BRASIL E PORTUGAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CRÍTICA LITERÁRIA: RELAÇÕES CULTURAIS ENTRE BRASIL E PORTUGAL NÚMERO DE CRÉDITOS: 08 créditos CARGA HORÁRIA: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: Dr. Marcio Roberto Pereira EMENTA A proposta
Leia maisSamuel Dal-Farra Naspolini
Samuel Dal-Farra Naspolini Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina; Assessor Jurídico do Ministério Público de Santa Catarina; Professor do Curso de Direito do Instituto de Ensino
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico 20/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado
Leia maisQuem foram os cartagineses e qual sua importância na trajetória histórica romana?
H.01 Quem foram os cartagineses e qual sua importância na trajetória histórica romana? H.02 Pelas palavras das Escrituras somos instruídos de que há duas espadas: a espiritual e a temporal... é preciso
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2016 TURMA: 9º Ano DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : 1 Nacionalismo e internacionalismo no Brasil pósguerrguerra, distinguindo as propostas
Leia maisResolução da Questão 1 (Texto Definitivo)
Questão Discorra sobre monopólio e oligopólio, atendendo, necessariamente, ao que se pede a seguir. Defina e caracterize monopólio; [valor: 0, ponto] Defina e caracterize oligopólio. [valor: 0, ponto]
Leia maisFormação espacial do Brasil. Responsável: Prof. Arilson Favareto
Formação espacial do Brasil Responsável: Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é tornar os alunos aptos a compreender quais são as principais explicações concorrentes
Leia maisCIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PROFESSOR: Emiliano Glaydson de Oliveira TURMA: 9º ano DISCIPLINA: História Cap. 1 A Era Vargas Cap. 1 A Segunda Guerra Mundial Cap. 1 A República Liberal Analisar o processo de esgotamento da Primeira
Leia maisDisciplina: Estudos Avançados I/III Pensamento Social, Cultura e Educação Brasileira
Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado e Doutorado Disciplina: Estudos Avançados I/III Pensamento Social, Cultura e Educação Brasileira Carga horária: 60 horas Crédito: 4 Professor Dr. Aldimar
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
Leia maisDa Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal
Leia maisHenrique Modanez de Sant Anna **
COMUNICAÇÕES Dispositivos táticos na Segunda Guerra Púnica e a questão do militarismo cívico na obra de Políbio: uma reflexão acerca do limite normativo do modelo ocidental de guerra * Henrique Modanez
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2019 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Allan Razzera A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação, estigmas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, HUMANS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, HUMANS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Tópicos Especiais em História Política: Cultura Política e Política no Brasil Republicano.
Leia maisTabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura
Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Prova de Equivalência à Frequência de CIÊNCIA POLÍTICA-código307 (tem como referência o quadro III do Desp.Norm.nº6-A/2015) Ano letivo 2014/2015
Leia maisHISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA NACIONAL NO PORTUGAL DO SÉCULO XIX ( )
Sérgio Campos Matos HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA NACIONAL NO PORTUGAL DO SÉCULO XIX (1846-1898) Edições Colibri ÍNDICE NOTA PRÉVIA 11 I. INTRODUÇÃO: PROBLEMÁTICA E MÉTODOS 15 1. Os problemas 15 2. O território
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PROFESSOR: Emiliano Glaydson de Oliveira TURMA: 9º Ano Fund.II DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Cap. 3 - Brasil: República dos coronéis Unidade 2 Intervencionismo e autoritarismo
Leia mais