Efeito da Força de Compressão e da Umidade no Perfil de Dissolução de Fármacos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Efeito da Força de Compressão e da Umidade no Perfil de Dissolução de Fármacos"

Transcrição

1 ORIGINAL/ORIGINAL Efeito da Força de Compressão e da Umidade no Perfil de Dissolução de Fármacos Compression Force and Humidity Effect in the Dissolution Profile of Drugs ANDRÉA CRISTINA DE LIMA Medicamentos - Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara (Unesp/SP) DANIELE CARVALHO MICHELIN Medicamentos Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara (Unesp/SP) MANOEL ROBERTO DA CRUZ SANTOS MARIA ONDINA PAGANELLI ROSA FERNANDA IGNÁCIO Medicamentos Faculdade de Ciências Farmacêuticas(USP/SP) MARCO VINICIUS CHAUD* *Correspondências: Rod. do Açúcar, km 156, FACIS, , Piracicaba/SP marchaud@unimep.br RESUMO A variabilidade de respostas a um tratamento medicamentoso depende de diversos fatores biofarmacêuticos. Uma forma importante de variação na biodisponibilidade está relacionada com as características físicas e químicas do fármaco, com o processo de fabricação do medicamento e com as características físicas da forma farmacêutica. Neste trabalho, avaliamos a influência da força de compressão e da umidade no perfil de dissolução de uma formulação de comprimidos contendo fenilbutazona. Resistência mecânica, tempo de desintegração do comprimido e perfil de dissolução do fármaco foram utilizados para avaliar a influência da umidade e da força de compressão. O tempo de desintegração não é alterado com a força de compressão, mas é influenciado pela umidade. O perfil de dissolução foi alterado tanto pela força de compressão como pela umidade. Ambos os fatores podem alterar a biodisponibilidade de fármacos veiculados na forma de comprimidos. Palavras-chave COMPRIMIDOS UMIDADE DESINTEGRAÇÃO PERFIL DE DISSOLUÇÃO. ABSTRACT The variability of answers to a medicinal treatment depends on several biopharmaceutical factors. An important form of variation in the bioavailability is related to the physical and chemical characteristics of the drug, to the production process of the medicine and to the physical characteristics in the pharmaceutical form. In this work, we have evaluated the influence of the compression force and of the humidity in the profile of dissolution of a tablet formulation containing phenylbutazone. Mechanical resistance, time of the tablet disintegration and the profile of the drug dissolution were used to evaluate the influence of the humidity and of the compression force. The time of disintegration doesnít alter with the compression force but it is influenced by humidity. The dissolution profile was altered both by the compression force and by humidity. Both factors can alter the drug bioavailability transmitted in the form of tablets. Keywords TABLETS HUMIDITY DISINTEGRATION DISSOLUTION PROFILE. Saúde em Revista 39

2 INTRODUÇÃO Avariabilidade de respostas a um tratamento medicamentoso depende de diversos fatores, como dose, rapidez com que se metaboliza e excreta o fármaco, bem como de outros elementos farmacocinéticos. Uma forma importante de variação na biodisponibilidade está relacionada com as características físicas e químicas do fármaco, o processo de fabricação do medicamento e a forma farmacêutica. 1, 2 Toda variabilidade inesperada na absorção do fármaco pode ter graves conseqüências clínicas. Os resultados podem ser tanto o fracasso terapêutico como o aparecimento de efeitos adversos graves. 2, 3 Quando os medicamentos são administrados por via oral na forma sólida, o processo de liberação do fármaco pode ser o fator que limita a velocidade de absorção. A liberação do fármaco contido em um comprimido implica dois processos: desintegração e dissolução. 4, 5 A absorção pode ser incompleta se a velocidade de liberação do fármaco for baixa. A velocidade com que esses processos ocorrem é influenciada por certas características da formulação e/ou da forma farmacêutica, entre elas: tamanho e forma das partículas, quantidade e características dos agentes agregantes, desintegrantes e lubrificantes, tempos de mistura, grau de consolidação das partículas e umidade dos pós, grânulos e dos próprios comprimidos. 6, 7 Força de compressão e umidade são dois fatores extrínsecos ao planejamento das formulações farmacêuticas de comprimido. O primeiro, relacionado ao processo mecânico da fabricação, é um aspecto variável e sujeito a procedimentos de operação da máquina de compressão e das condições dos grânulos a serem compactados, exerce efeitos diretos sobre as propriedades mecânicas 8 e o tempo de desintegração de comprimidos. 9 O segundo está relacionado ao meio ambiente em que os comprimidos são preparados, à maneira como são embalados e armazenados e às condições de transporte. 10 Várias pesquisas têm mostrado os efeitos da umidade e suas interações com os excipientes na estabilidade de vários fármacos 11 e efeitos diretos nas propriedades de comprimidos. 10, 12 Caso não sejam devidamente padronizados, esses fatores podem influenciar tanto a velocidade quanto a quantidade de fármaco absorvido, comprometendo o sucesso 13, 14 terapêutico. MATERIAL E MÉTODOS Preparação dos comprimidos (granulação e compressão) A formulação usada para preparar os comprimidos foi elaborada a partir dos resultados da micromerítica do fármaco e continha 18,75% de fenilbutazona, 3% de amido de milho, 7,5% de celulose microcristalina, 32,5% de lactose, 32,5% de carbonato de cálcio, 0,5% de glicolato sódico de amido, 4,2% de polivinilpirrolidona, 1% de estearato de cálcio e 0,05% de lauril sulfato de sódio. Todos os componentes eram de grau farmacêutico e foram utilizados conforme adquiridos do fornecedor. O grau de pureza da fenilbutazona foi avaliado e comparado com padrão Sigma (31k1084). Lotes com aproximadamente 1 kg de grânulos foram preparados para o estudo. O estearato de cálcio e o lauril sulfato de sódio foram reservados e adicionados aos grânulos antes da compressão. Os componentes da formulação na forma de pó foram misturados por 15 minutos em um misturador em V e, em seguida, transferidos para um misturador planetário. A mistura de pós foi gradualmente umedecida com a dispersão de polivinilpirrolidona 15% em etanol 30%, até a obtenção de massa moldável, que foi forçada através de um crivo com malhas de 3,36 mm de abertura. Os grânulos foram colocados em estufa com circulação forçada de ar a 60º C até que a umidade do mesmo fosse de aproximadamente 2%. Os grânulos secos foram padronizados em tamises com malhas de 0,150 e 0,300 mm. Uma prensa hidráulica modelo Carver foi usada para calibrar a força de compressão em 500, e libras. Punção com superfície plana (0,10 cm de diâmetro) foi usada para preparar os comprimidos com 400 mg. Exposição dos comprimidos aos microambientes com umidade relativa controlada Os comprimidos de fenilbutazona foram expostos às umidades relativas de 38, 69 e 85% à temperatura ambiente, em cubas dessecadoras contendo soluções de ácido sulfúrico cujas densidades eram, respectivamente, de 1,25; 1,16 e 1,08 g/ml. Os comprimidos foram mantidos nesses microambientes de umidade relativa controlada por 72 horas. 40 SAÚDE REV., Piracicaba, 7(15): 39-43, 2005

3 Resistência mecânica (friabilidade e dureza) A resistência dos comprimidos ao atrito (friabilidade) e ao esmagamento (dureza) foram realizadas segundo metodologia descrita na USP Os equipamentos utilizados nesse experimento foram, respectivamente, Friabilômetro Nova Ética modelo 300 e Durômetro Nova Ética modelo de bancada. Tempo de desintegração Os tempos de desintegração foram determinados usando aparelho para desintegração Nova Ética. Fluido intestinal simulado (sem enzima) a 37ºC foi utilizado como meio de desintegração (USP-24). 15 Perfil de dissolução Os estudos foram realizados usando o aparelho 1 de dissolução USP. 15 A velocidade de agitação dos cestos foi programada para 100 rpm. O meio de dissolução mantido a 37º ± 0,05ºC era composto por fluido intestinal simulado (sem enzima). Alíquotas de 5 ml foram retiradas do meio de dissolução nos tempos 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos e filtradas. O volume de cada cuba foi mantido constante através da reposição imediata de 5 ml dos respectivos meios de dissolução mantidos a 37ºC. As amostras foram filtradas por papel de filtro analítico e a análise da concentração de fármaco dissolvido foi determinada por espectrofotometria (264 nm) (Shimadzu UV/Visible 1601 PC). Em todos os testes, os grupos controles utilizados foram comprimidos não expostos aos microambientes de umidade relativa controlada. RESULTADOS As forças de compressão utilizadas (500, e libras) foram escolhidas dentro de uma faixa aceitável de friabilidade e ausência de capping. A resistência ao esmagamento é uma medida relacionada ao estado de consolidação das partículas e pode influenciar o tempo de desintegração e, conseqüentemente, o perfil de liberação e dissolução do fármaco. A tabela 1 mostra a friabilidade e a resistência dos comprimidos ao esmagamento. Os resultados são a média de três determinações. O tempo de desintegração dos comprimidos está relacionado com a consolidação das partículas e diretamente condicionado ao agregante e à força empregada na compactação dos grânulos e, por outro lado, ao desintegrante utilizado na formulação. Os resultados apresentados na tabela 1 são a média de seis determinações. Tabela 1. Friabilidade, dureza e tempo de desintegração dos comprimidos de fenilbutazona. FORÇA DE COMPRESSÃO (LIBRAS) E UMIDADE (%) FRIABILIDADE (%) (N = 3) DUREZA (KGF) (N = 3) TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO (MIN) (N = 6) 500* 2, * 2, * 2, % UR 500 2,25 14, , , % UR 500 0,96 11, ,91 14, , % UR 500 1,05 9, ,63 11, ,59 14,7 33 * Grupo controle (comprimidos não submetidos aos microambientes de umidade relativa controlada). Saúde em Revista 41

4 As figuras 1-3 representam os perfis de dissolução da fenilbutazona em comprimidos submetidos a diferentes forças de compactação (500, e libras) e diferentes graus de umidade relativa. Figura 1. Perfil de dissolução dos comprimidos de fenilbutazona obtidos com 500 libras de pressão e submetidos a diferentes Figura 2. Perfil de dissolução dos comprimidos de fenilbutazona obtidos com libras de pressão e submetidos a diferentes Figura 3. Perfil de dissolução dos comprimidos de fenilbutazona obtidos com libras de pressão e submetidos a diferentes DISCUSSÃO Comprimidos com dureza adequada e friabilidade reduzida são requisitos necessários para sua aceitação. A correlação entre resistência ao esmagamento e desintegração dos comprimidos ou, preferencialmente, a velocidade de dissolução do fármaco está perfeitamente estabelecida. Comprimidos que tendem a liberar pó ou pequenos fragmentos quando são manuseados apresentam problemas de variação de peso ou de uniformidade de conteúdo. Por atrito, os comprimidos não deveriam perder mais que 1% de seu peso. 16 Apesar da dureza dos comprimidos, a friabilidade por eles apresentada foi maior que a esperada. Isso se deu, principalmente, pela perda de pequenos fragmentos das suas bordas. Pequenas saliências nas bordas dos comprimidos são formadas durante o processo de compactação e estão relacionadas, provavelmente, com o desgaste dos punções utilizados. A friabilidade dos comprimidos diminuiu com o aumento da umidade, influenciada, provavelmente, pela ação aglutinante de superfície sobre as partículas dos comprimidos. Conforme esperado, a ampliação da força de compressão aumenta o grau de consolidação dos grânulos e reduz sua friabilidade. Contudo, a dureza de um comprimido está relacionada também com o fluxo irregular dos grânulos para a câmara de compactação e com o agente agregante utilizado na formulação. Essa relação tende para um valor máximo de dureza que, neste estudo, foi atingido quando se usou libras de força de compressão. Embora não se deva esperar uma correlação direta entre a desintegração do comprimido e a dissolução do fármaco, o teste de desintegração é utilizado como um guia para a otimização da formulação e um controle do processo de fabricação, permitindo assegurar a uniformidade entre lotes. Para os comprimidos armazenados sob condições adequadas de umidade, a força de compressão não alterou o tempo de desintegração. Contudo, tanto em ambientes mais secos, quanto em ambientes mais úmidos, o tempo de desintegração foi influenciado pela força de compressão e pela umidade. Como a desintegração do comprimidos não é uma garantia de que o fármaco seja liberado, a dissolução do fármaco é decisiva na biodisponibilidade dos mesmos. A taxa e a extensão de dissolução do fármaco é alterada tanto por com- 42 SAÚDE REV., Piracicaba, 7(15): 39-43, 2005

5 ponentes da formulação como por características do processo de fabricação. 15, 17 Para comprimidos contendo 75 mg de fenilbutazona, a USP estipula que pelo menos 45 mg estejam dissolvidos no prazo máximo de 30 minutos. Neste estudo, apenas os comprimidos obtidos com força de compressão de 500 libras e armazenados em condições adequadas de temperatura e umidade atendem a esse padrão farmacopeico. Mesmo com a redução do tempo de desintegração, quando a umidade relativa era de 85%, a dissolução da fenilbutazona foi menor que a esperada, mostrando que a desintegração do comprimido não é uma garantia de que o fármaco seja liberado. O aumento da força de compressão e a exposição dos comprimidos a diferentes ambientes de umidade relativa influenciou negativamente a dissolução da fenilbutazona. CONCLUSÃO Umidade e força de compressão são fatores extrínsecos aos projetos de preparação de medicamentos. Contudo, de acordo com os resultados obtidos neste estudo, podemos concluir que ambos influenciam as propriedades físicas dos comprimidos e o perfil de dissolução do fármaco. Este estudo ressalta a importância de, nos estudos de pré-formulação, definir as condições ideais não só para a fabricação do medicamento, mas também de armazenamento e transporte, uma vez que, como ficou demonstrado, tanto a umidade como a força de compressão podem interferir na taxa de liberação e dissolução de fármacos contidos nas formas farmacêuticas de comprimidos, comprometendo os resultados terapêuticos esperados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Achanta AS, Adusumilli PS, James KW. Endpoint determination and its relevance to physicochemical characteristics of solid dosage forms. Drug Dev Ind Pharm 1997;6(23): Willians AC, Cooper VB, Thomas L, Griffith LJ, Petts CR, Booth S. Evaluation of drug physical form during granulation, tableting and storage. Int J Pharm 2004;275(1-2): Graffner C, Johansson ME, Nicklasson M, Nyqvist H. Preformulation studies in a drug development program for tablet formulations. J Pharm Sci 1985;1(74): Fitzpatrick S, McCabe JF, Petts CR, Booth SW. Effect of moisture on polyvinylpirrolidone in accelerated stability testing. Int J Pharm 2002;246: Peltonen L, Liljeroth P, Heikkila T, Kontturi K, Hirvonen J. Dissolution testing of acetylsalicylic methods. Eur J Pharm Sci 2003;19: Aboul-enein HY, Abou-basha LI, Wahman LF. Comparative bioavailability study of two tablet formualtions of digoxin. J Immunoassay Immunchem 2004;25(2): Wurster DE, Taylor PW. Advantages of impact testing over hardness testing in determining physical integrity of tablets. Drug Dev Ind Pharm 1965;54(5): Riippi M, Tanninen VP, Yliruusi J. The effect of compression force on surface structure, crushing strength, friability and disintegration time of erythromycin acistrate tablets. Eur J Pharm Biopharm 1998;46: Bi Y, Yonezawa Y, Sunada H. Rapidly disintegration tablets prepared by the wet compression method: mechanism and optimization. J Pharm Sci 1999;88(10): Chen Y, Li Y. A new mode for predicting moisture uptake by packaged solid pharmaceuticals. Int J Pharm 2004;255(1-2): Matsunaga Y, Bando N, Yuasa H, Kanaya Y. Effects of compresion pressure on physical and chemical stability of tablets containing an anticancer drug TAT 59. Chem Pharm Bull 1994;42(12): Mollan MJ, Celik M. The effects of humidity and storage time on the behavior of maltodextrins for direct compression. Int J Pharm 1995;114: Berggeen J, Frenning G, Alderborn G. Compression behaviour and tablet forming ability of spray dried amorphous composite particles. Eur J Pharm Sci 2004;22(2-3): Johnson JR, Wang LH, Gordon MS, Chowhan ZT. Effect of formulation solubility and hygroscopicity on disintegrant efficiency in tablets prepared by wet granulation, in terms of dissolution. J Pharm Sci 1991;8(5): USP-24/NF 19. Pharmacopeia & National Formulary. The Official Compendia of Standards; Lieberman HA, Lachman L, Schwartz JB. Pharmaceutical dosage forms: tablets, marcel rekker Ibrahim HG. Observations on the dissolution behavior of a tablet formulations: effect of compression force. J Pharm Sci 1985;88(10): Submetido: 15/jun./2004 Aprovado: 10/dez./2004 Saúde em Revista 43

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 60- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica MISTURA DE SÓLIDOS Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 010 Introdução Mistura de sólidos

Leia mais

Avaliação das propriedades tecnológicas de granulados de amido e lactose e para produção de comprimidos por compressão direta

Avaliação das propriedades tecnológicas de granulados de amido e lactose e para produção de comprimidos por compressão direta Avaliação das propriedades tecnológicas de granulados de amido e lactose e para produção de comprimidos por compressão direta Hélida Brisanti de Souza 1 ; Jessica Daiane Barbosa Pinto 1 ; Silvia Elisa

Leia mais

Unidade de Pesquisa Clínica

Unidade de Pesquisa Clínica Unidade de Pesquisa Clínica A EQUIVALÊNCIA FARMACÊUTICA NO CONTEXTO DA INTERCAMBIALIDADE ENTRE MEDICAMENTOS GENÉRICOS E DE : BASES TÉCNICAS E CIENTÍFICAS abril/04 SÍLVIA STORPIRTIS1,2; RAQUEL MARCOLONGO1;

Leia mais

MEDICAMENTOS SIMILARES

MEDICAMENTOS SIMILARES MEDICAMENTOS SIMILARES Fica assegurado o direito de registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam as exigências estabelecidas nesta Lei. (Art. 21 da Lei 6360/76) MEDICAMENTOS

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente BrikStar CM Prensa hidráulica de briquetagem Sempre uma idéia a frente D GB BrikStar Prensa hidráulica de briquetagem BrikStar CM BrikStar CM de 4 até 11 kw As prensas de briquetagem da série BrikStar

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI)

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) 1. Introdução O objetivo desta recomendação é fornecer orientações gerais para

Leia mais

tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7

tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7 Pág. 1 de 7 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi 1. Descrição: Produto bicomponente, pré-dosado, à base de epóxi, isento de estireno e não retrátil, disposto em bisnaga com câmaras independentes,

Leia mais

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA FARMÁCIA CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS. Pré Requisitos: Química Analítica Quantitativa, Farmacologia.

PROGRAMA DE DISCIPLINA FARMÁCIA CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS. Pré Requisitos: Química Analítica Quantitativa, Farmacologia. FACULDADE DE IMPERATRIZ FACIMP Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda. Telefax: (99) 524-8298 site: www.facimp.edu.br e-mail: facimp@facimp.edu.br. Av. Prudente de Morais, s/nº, Qd.

Leia mais

Efeito da concentração do amido de milho na liberação de paracetamol de comprimidos

Efeito da concentração do amido de milho na liberação de paracetamol de comprimidos Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 39, n. 3, jul./set., 2003 Efeito da concentração do amido de milho na liberação de paracetamol de comprimidos

Leia mais

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade) MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova

Leia mais

finasterida Comprimido revestido 1mg

finasterida Comprimido revestido 1mg finasterida Comprimido revestido 1mg MODELO DMODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 1mg Embalagens contendo

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO. (Design of Experiments) EM. Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO. (Design of Experiments) EM. Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE (Design of Experiments) EM UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER Experimento Procedimento no qual alterações propositais são

Leia mais

Análises do tamanho e forma das partículas na INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. info.particle@cilas.com www.cilas.com

Análises do tamanho e forma das partículas na INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. info.particle@cilas.com www.cilas.com Análises do tamanho e forma das partículas na INDÚSTRIA FARMACÊUTICA GERAL Vários métodos analíticos existem para caracterização de produtos manufaturados na indústria farmacêutica. Medidas do tamanho

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de agosto de 2011 Página [117-119]

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de agosto de 2011 Página [117-119] Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de agosto de 2011 Página [117-119] RESOLUÇÃO - RDC Nº 37, DE 3 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre o Guia para isenção e substituição de estudos de biodisponibilidade

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30

Leia mais

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto

Leia mais

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PARACETAMOL GRANULADO PARA PRODUÇÃO DE COMPRIMIDOS POR COMPRESSÃO DIRETA

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PARACETAMOL GRANULADO PARA PRODUÇÃO DE COMPRIMIDOS POR COMPRESSÃO DIRETA 21 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PARACETAMOL GRANULADO PARA PRODUÇÃO DE COMPRIMIDOS POR COMPRESSÃO DIRETA EVALUATION OF PHYSICO-MECHANICAL PROPERTIES OF GRANULAR PARACETAMOL FOR THE PRODUCTION

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, 1 Eng o. Agrônomo, Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB) Sorocaba, SP E-mail: bioaeronautica@terra.com.br Formulações para Aplicações em BVO

Leia mais

FINASTIL (finasterida)

FINASTIL (finasterida) FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus Transformando serviços automotivos: o caso de pneus Alexandre Cardoso A Garra Pneus é uma revenda de pneus com prestação de serviços de alinhamento, balanceamento e desempeno de rodas. Fundada em 1994,

Leia mais

ANEXO. adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

ANEXO. adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 63, de 12 de agosto de 2002. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos. Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR

Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos. Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR Substâncias opticamente ativas Quando uma luz polarizada passa através de uma solução

Leia mais

Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana.

Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validation of purified water system, for use in the human health products industry. Diego Vieira de Souza

Leia mais

ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS

ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Agregados - determinação da abrasão Los Angeles RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS

Agregados - determinação da abrasão Los Angeles RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo. Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato

Leia mais

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,

Leia mais

DNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4

DNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4 DNIT Janeiro/2013 NORMA DNIT 164/2013-ME Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Desenvolver formas farmacêuticas sólidas e avaliar a estabilidade térmica por DSC e TG.

Desenvolver formas farmacêuticas sólidas e avaliar a estabilidade térmica por DSC e TG. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA Desenvolver formas farmacêuticas

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS INTERDEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS MISTURAS BETUMINOSAS TIPO C.B.U.Q.

TRABALHOS TÉCNICOS INTERDEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS MISTURAS BETUMINOSAS TIPO C.B.U.Q. 01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta aspectos conceituais do comportamento das relações físicas envolvidas no sistema, e misturas tipo C.B.U.Q., levando em consideração as características físicas rotineiras

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

LONIUM. brometo de otilônio APSEN. APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 40 mg. Caixas com 30 e 60 comprimidos

LONIUM. brometo de otilônio APSEN. APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 40 mg. Caixas com 30 e 60 comprimidos LONIUM brometo de otilônio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos revestidos APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 40 mg. Caixas com 30 e 60 comprimidos USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido

Leia mais

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE COMPRIMIDOS DE HIDROCLOROTIAZIDA: MEDICAMENTOS DE REFERENCIA, GENÉRICO E SIMILAR COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE DOURADOS - MS.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE COMPRIMIDOS DE HIDROCLOROTIAZIDA: MEDICAMENTOS DE REFERENCIA, GENÉRICO E SIMILAR COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE DOURADOS - MS. 72 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE COMPRIMIDOS DE HIDROCLOROTIAZIDA: MEDICAMENTOS DE REFERENCIA, GENÉRICO E SIMILAR COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE DOURADOS - MS. EVALUATION OF QUALITY OF HYDROCHLOROTHIAZIDE TABLETS:

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

Processos de Fabricação - Furação

Processos de Fabricação - Furação 1 Introdução Formas de obtenção de furos Definição de furação (usinagem): A furação é um processo de usinagem que tem por objetivo a geração de furos, na maioria das vezes cilíndricos, em uma peça, através

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO

NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br

Leia mais

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg

Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg Florent Saccharomyces boulardii - 17 liofilizado I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Florent Nome genérico: Saccharomyces boulardii APRESENTAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor

Leia mais

A pista de fórmula 1 para recipientes

A pista de fórmula 1 para recipientes A pista de fórmula 1 para recipientes Ele alcança altas velocidades e é impressionante devido a sua alta performance e eficiência: o sistema para transporte de recipientes HEUFT conveyor é uma verdadeira

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

3. Para os valores apresentados na questão 2, faça o arredondamento de modo que cada valor apresente cinco algarismos significativos.

3. Para os valores apresentados na questão 2, faça o arredondamento de modo que cada valor apresente cinco algarismos significativos. 1. Estabeleça qual é o número de algarismos significativos para cada um dos seguintes valores numéricos: (a) 0,01000 (b) 2.500 (c) 0,0000305 (d) 0,2054 (e) 1,1 (f) 1,0 (g) 1 (h) 75.400 (i) 0,0007 (j) 0,0001

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação Como visto na parte 1, ao concluir a identificação e o respectivo registro de cada bem permanente

Leia mais

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA

CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA Rosa, Marcos da Costa Orientador: Prof. Dr. Ezer Dias de Oliveira Jr Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg

finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO finasterida Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Finasterida comprimido revestido

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins

Leia mais

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

CONVERSÃO DE TEMPERATURA

CONVERSÃO DE TEMPERATURA CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar

Leia mais

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais