Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr. Silvio Pinto Ferreira Júnior. Revisão Textual: Profa. Dra. Eliana Pantoja

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5 Do Capitalismo do Século XX aos Dias Atuais Formas De Produção Segundo David Harvey Novas formas de produção e as crises Crise em tempos atuais 2010 Nessa unidade vamos tratar o tema Do Capitalismo do Século XX aos dias de hoje. O conteúdo desta unidade trata da evolução do capitalismo, ou seja, sua expansão para os países antes socialistas e também a relação produção X consumo em tempos atuais. Traz também uma importante análise do geógrafo britânico David Harvey a respeito do mercado de consumo e a adaptação da produção às novas necessidades de marcado cada vez mais imediatas. Atenção Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.

6 Contextualização Fonte: Acessado em 06 de outubro de A Indústria de massa marcou o século XX e continua a dominar o século XXI. Neste contexto há uma inversão da relação original entre produção e demanda, ou seja, se antes produzir para estocar era garantir as necessidades do mercado, hoje produzir Just-in-time é suprir o mercado sem encalhar os produtos em estoque. Isso acontece porque o mercado, cada vez mais competitivo, investe em tecnologia e cada vez mais surgem novos produtos e novos modelos. Desta forma também diminuiu-se muito o tempo de durabilidade da maior parte dos produtos que consumimos. Sem esquecer é claro de um mercado consumidor cada vez mais crescente. Vamos iniciar o estudo introdutório desta unidade, buscando a compreensão destas transformações nos dias de hoje.

7 Fonte: 0de%20celulares&rls=com.microsoft:pt-br O século XX, marcado pela dominação da indústria de massa, inverte a relação original entre produção e demanda, ou seja, produzir e estocar para suprir as necessidades do mercado a médio e longo prazo. Nesta inversão a produção passa a seguir uma nova diretriz, sendo, portanto direcionada para as necessidades imediatas, ou melhor, a curto prazo. Isso explica o surgimento de novos produtos e modelos mais atualizados num curto prazo de tempo. Essa inversão se dá devido ao maior numero de empresas concorrendo pela mesma fatia de mercado, obrigando-as a melhorar seus produtos em termos de qualidade e ao mesmo tempo barateando os custos. Essa concorrência entre empresas em busca de um mercado também em constante mutação as obriga investir em tecnologia. Em outras palavras, a produção não se desenvolve mais de acordo com a demanda, mas graças aos recursos tecnológicos, supera-a, criando-se uma sociedade da abundância em que os produtos concorrem pelos consumidores.

8 Material Teórico Formas De Produção Segundo David Harvey David Harvey ( ) é um geógrafo marxista britânico. É professor da City University of New York Fordismo: Segundo David Harvey, o ano simbólico de início do fordismo foi 1914, quando Henry Ford introduziu, na linha de montagem de sua indústria automobilística, uma jornada de trabalho de oito horas e cinco dólares como recompensa. Fonte:

9 Para Harvey, o que havia de especial em Ford era sua visão, seu reconhecimento explícito de que produção de massa significava consumo de massa, um novo sistema de reprodução da força de trabalho, uma nova política de controle e gerência do trabalho, uma nova estética e uma nova psicologia, em suma, um novo tipo de sociedade democrática, racionalizada e modernista. Harvey diz ainda que: Ford acreditava poder obrigar o trabalhador a adquirir a disciplina necessária à operação do sistema de linha de montagem de alta produtividade. Era também dar aos trabalhadores renda e tempo de lazer suficientes para que consumissem os produtos produzidos em massa. (Harvey, 1993: ) Acumulação flexível: (termo utilizado por David Harvey) Caracteriza-se pelo surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológicas e organizacional, onde: a atual tendência dos mercados de trabalho é reduzir o número de trabalhadores e empregar cada vez mais uma força de trabalho que entra facilmente e é demitida sem custos quando as coisas ficam ruins. Na passagem do fordismo para a acumulação flexível, as economias de escala buscadas na produção fordista de massa foram substituídas por uma crescente capacidade de manufatura de uma variedade de bens e preços baixos em pequenos lotes. [...] A produção em pequenos lotes e a subcontratação tiveram de superar a rigidez do sistema fordista e de atender a uma gama bem mais ampla de necessidades do mercado, incluindo as rapidamente cambiáveis ; o que produziu: uma aceleração do ritmo da inovação do produto Fonte:

10 Um outro fator apontado por Harvey, é o gerenciamento de estoques just-in-time, Aliada à aceleração do tempo de giro, a redução do tempo de giro de consumo e da vida útil de um produto. Harvey cita que: a meia vida de um produto fordista típico era de cinco a sete anos, mas a acumulação flexível diminuiu isso em mais da metade em certos setores (como o têxtil e o do vestuário, enquanto outros - tais como a chamadas indústrias de thoughtware (por exemplo videogames, e programas de computador) - a meia vida está caindo para menos de dezoito meses. Novas formas de produção e as crises Crise de 1929 Surgem as crises sistêmicas, cujo exemplo mais característico foi o colapso da Bolsa de Valores de 1929, nos Estados Unidos, decorrente da superprodução e da especulação financeira, com reflexos em toda a estrutura econômica internacional. Essa crise e as Guerras Mundiais afetaram a capacidade produtiva das nações centrais, impulsionando, em alguns países periféricos, a formação de uma indústria local de bens de consumo, a partir dos recursos acumulados com a exportação agrária. No Brasil, a industrialização de São Paulo é um caso típico, que, sem a concorrência dos produtos europeus, pôde se desenvolver com a utilização do capital gerado pela exportação de café. Esse capital acumulado auxiliou a industrialização de duas maneiras: sendo diretamente investido em atividades industriais e formando uma classe abastada de consumidores que incentivaram essas atividades.

11 Fonte: Fonte: Á medida que as economias centrais se recuperavam, o panorama das relações econômicas internacionais se modificava também com o aparecimento das empresas multinacionais. Após a Segunda Guerra Mundial, algumas grandes empresas, sediadas nas nações centrais, abriram filiais em países do Terceiro Mundo, como ficou conhecido o conjunto de países que, como ex-colônias européias, buscavam garantir seu espaço no processo de divisão internacional da produção. Esse titulo deriva da divisão das nações do planeta em: Primeiro Mundo, correspondendo às nações de economia capitalista desenvolvida; Segundo Mundo, às de economia socialista industrializada; e, finalmente, Terceiro Mundo, reunindo as economias periféricas a um e outro regime. Fonte:

12 A criação dessas indústrias multinacionais nos países periféricos incentivou, por um lado, o surgimento de fábricas de componentes, de construção civil e de transportes, mas, por outro, criou uma forte concorrência, impedindo o amplo desenvolvimento das indústrias de grande porte nesses países. As filiais das grandes indústrias foram beneficiadas com uma considerável redução nos custos de produção: nesses países, a terra era mais barata e os salários muito mais baixos, pagos a uma população migrante que deixava o campo em direção à cidade à medida que a indústria se desenvolvia e a produção agrícola deixava de ser prioritária. Além disso, os governos das nações periféricas criaram diversos mecanismos para facilitar a instalação das multinacionais, como isenção de impostos durante os anos de implantação dos parques industriais, doação de terras e elaboração de projetos de modernização para viabilizar o consumo e a expansão industrial. São dessa época, por exemplo, os grandes planos de desenvolvimento elaborados pelo governo brasileiro para abrir estradas, construir usinas, aumentar o setor de serviços etc. Dois aspectos nas nações subdesenvolvidas foram diretamente influenciados por essa nova fase de expansão do capitalismo industrial: um deles foi o fortalecimento do Estado, responsável em grande parte por toda a modernização que tornou viável a implantação das multinacionais; outro foi o incentivo às indústrias nacionais de artefatos subsidiários à produção de grande porte dominada pelas multinacionais. A indústria automobilística é a que melhor exemplifica o que acabamos de relatar. Para que as diversas indústrias multinacionais se implantassem foi preciso que, de um lado, os Estados subdesenvolvidos planejassem redes de estradas de rodagem e organizassem formas de exploração ou importação de combustível. De outro lado, cresceram enormemente as indústrias nacionais de autopeças, subsidiárias à produção multinacional. Além do Brasil, o mesmo ocorreu no México e na Argentina e, em outras proporções, nos demais países da América Latina, principalmente com o estabelecimento das indústrias de exploração mineral. Hoje, os recursos continuam fortalecendo as nações desenvolvidas, na forma de lucros revertidos às sedes das multinacionais e por meio do endividamento das nações periféricas, pois a modernização destas se realizou mediante empréstimos tomados no exterior. Atualmente, o processo de globalização da economia capitalista industrial reforça as desigualdades estruturais entre países industrialmente desenvolvidos e subdesenvolvidos, ou, como são chamados hoje, os países em vias de desenvolvimento. A abertura de mercado imposta pelo modelo econômico, conhecido como neoliberal, tem criado grandes dificuldades para a indústria nacional, que está preparada para competir com produtos mais baratos e de melhor qualidade. Assim, o incipiente parque industrial dos países em desenvolvimento sofre novo golpe nessa secular concorrência entre metrópoles e colônias, países industriais e agrícolas, desenvolvidos e subdesenvolvidos. A diminuição das funções do Estado preconizada pelo neoliberalismo coloca em xeque as indústrias nacionais dos países mais pobres, que contam cada vez menos com subsídios e empréstimos estatais.

13 Os índices de endividamento externo das nações subdesenvolvidas e a dependência tecnológica são os sinais mais agudos dessa nova situação de dependência. Crise em tempos atuais 2010 Em 2010 a comunidade internacional terá de estar mais alerta para os desafios da economia. A crise económica actual vai continuar a fazer sentirse a longo prazo, o que provoca riscos pesados a nível mundial para 2010, como a tendência de aumento do desemprego e de outros riscos associados a este factor, nomeadamente, a falência dos sistemas de segurança social, aumento da insegurança e migração descontrolada. Os actuais modelos de saúde, educação e protecção contra o desemprego foram colocados sobre enorme pressão pela crise fiscal, apesar das implicações a longo prazo resultantes do aumento da esperança média de vida. Existe uma tendência crescente de desinvestimento em infra-estruturas, o que aumenta exponencialmente o nível de fragilização das populações mundiais face a riscos como catástrofes naturais (tremores de terra, tornados, inundações), epidemias, pandemias, e potencia a ocorrência de catástrofes humanitárias. Segundo estudos serão necessários 35 biliões de dólares em investimentos em infra-estruturas nos próximos 20 anos, sobretudo na agricultura, segurança alimentar, abastecimento de água, energia, transportes e medidas de adaptação às alterações climáticas. Os países mais pobres serão os que irão sofrer mais com as mudanças climáticas, devido à falta de infra-estruturas e organização institucional.

14 Material Complementar Leia sobre o Capitalismo no século XXI no Brasil em

15 Referências COSTA, Cristina. Sociologia Introdução à Ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, Jornal Fórum, 19 de janeiro de 2010 por Armenio C. Santos. Crise: 2010 Mais arriscado que 2009 disponível no endereço eletrônico: TICLE&ID=666:CRISE-2010-MAIS-ARRISCADO-QUE &CATID=1:ECONOMIA&ITEMID=18

16 Anotações

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