ULC/0433. Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ULC/0433. Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item"

Transcrição

1 CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0433 Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativa Gerente Executivo SSMAQ VERSÃO DATA DESCRIÇÃO /05/14 Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item /05/17 Exclusão do Terminal de Paulínia. Alteração do responsável pela elaboração do procedimento. Revisão Geral do Procedimento /08/17 Alteração nos itens 5.2.2(g) e 5.4(f). DISTRIBUIÇÃO EM SISTEMA ELETRÔNICO E MEIO FÍSICO PARA AS ÁREAS ABAIXO: QUALIDADE ARATU QUALIDADE ITAQUI QUALIDADE SANTOS QUALIDADE SUAPE QUALIDADE RIO DE JANEIRO ULC/ISO 0002 Elaboração Aprovação Andreia Magali Pereira Fernando Coutinho 14/08/ /11

2 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros e recomendações mínimas de segurança para execução de trabalhos envolvendo escavações/perfurações no solo, ou em edificações, de forma a eliminar/controlar riscos potenciais para pessoas, instalações e meio ambiente. 2. ABRANGÊNCIA 2.1. Aplica-se aos trabalhadores da Ultracargo ou Terceirizados que executem serviços de escavações ou perfurações nas dependências da empresa, ou em áreas não pertencentes a empresa, porém de responsabilidade da Ultracargo Os trabalhos incluídos neste padrão exigem o preenchimento das seções 1 do formulário de Permissão de Trabalho Seguro e do suplemento (check list) para escavação e / ou perfuração. A existência de tubulações subterrâneas especialmente tubulações de processo e condutos energizados sem sinalização externa, deve ser considerada nos serviços de escavação/perfuração, além das propriedades plásticas do solo e do grau de exposição das pessoas a estes fatores. Este tipo de serviço exige análise e controle prévio dos riscos potenciais por meio de uma Permissão de Trabalho Seguro, e se for o caso, também por uma APR. 3. CONCEITOS 3.1. ESCAVAÇÃO/PERFURAÇÃO É qualquer penetração no solo com profundidade maior que 15 cm, com ou sem remoção de materiais, como por exemplo abertura nas valas/canaletas, nivelamento/corte do solo, uso de bate estacas/compactador, sondagens ou similares. 4. DOCUMENTOS 4.1 BÁSICOS E REFERENCIAIS Análise Preliminar de Risco APR ULC/ Padrão de Abertura de Linhas e Equipamentos ULC/ Entrada em Espaço Confinado ULC/ Padrão de Isolamento e Sinalização ULC/ Identificação de Isolamento de Fonte de Energia EVP e EVC ULC/ Permissão de Trabalho Seguro ULC/ Padrão para Trabalho em Altura ULC/ Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR Instalações e Serviços em Eletricidade NR Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos NR Condições e MAmbiente de Trabalho na Indústria da Construção NR Estabilidade de Encostas NBR Projeto e Execução de Fundações NBR Portaria MTE nº 644, de 9 de maio de /08/ /11

3 Portaria 3214/78 Aprova as Normas Regulamentadoras 4.2 COMPLEMENTARES: REGISTROS Analise Preliminar de Riscos ULC/ISO Check list Escavação e/ou Perfurações ULC/ISO Permissão de Trabalho Seguro ULC/ISO Permissão Trabalho Elétrico Energizado - PTEE ULC/ISO PROCEDIMENTO 5.1. Para toda e qualquer escavação que envolva a utilização de martelete, ou outro tipo de equipamento para escavação ou perfuração, deverá haver um planejamento prévio conduzido pelo profissional nomeado pela área de Manutenção/Engenharia, conforme item 5.2.4, com a elaboração de uma APR, que deverá incluir as seguintes etapas: a) Rever desenhos de engenharia para identificar possíveis instalações subterrâneas, entrevistar o pessoal que possa conhecer as instalações subterrâneas no local da escavação (ex. responsável por operações, engenharia ou empresa concessionária); b) Comunicar-se com empresas especializadas em identificar instalações subterrâneas, que podem auxiliar na notificação aos responsáveis de tais equipamentos nas proximidades onde o trabalho é previsto, podendo ainda fornecer dados a respeito dos mesmos; c) Inspecionar o local buscando referências de instalações enterradas, como placas de sinalização ou marcos de localização. Caso não estejam disponíveis as informações sobre a área, as escavações iniciais (até 1m no mínimo), deverão ser feitas manualmente, mantendo observação contínua para garantia da inexistência de interferências; d) Marcar o local e a profundidade das instalações subterrâneas baseado em informação preliminar, o que pode ser feito pela colocação de estacas, placas ou outro meio de sinalização, conciliar eventuais inconsistências entre informação e localização efetiva; e) Se necessário, contactar representantes de outras empresas (inclusive concessionárias) para identificar ou marcar seus equipamentos, cabos subterrâneos em caso afirmativo, um aviso deve ser colocado, identificar tubulações subterrâneas de produtos químicos, gases ou efluentes/esgostos; f) Identicar o impacto para árvores e qualquer outro tipo de vegetação, que necessite a obteção de autorização de órgãos fiscalizadores, para a execução das atividades; g) Definir equipamentos de proteção individual para aqueles que irão trabalhar ou adentrar na escavação; h) Identificar possível emanação de gases/vapores (vazamentos anteriores, contaminações), proximidade do nível de lençol de água, proximidade de bases, paredes e estruturas vizinhas; 14/08/ /11

4 i) Identificar elementos no entorno da área a ser escavada que possam comprometer a estabilidade da escavação, bem como ter suas estabilidades comprometidas por meio desta. Ex. árvores, muros, fundações, calçadas, postes, etc; j) Remover/escorar todo e qualquer elemento, entulhos, muros, árvores, rochas, equipamentos e/ou edificações existentes no raio de ação da atividade e que comprometa sua estabilidade; k) Definir, junto com o responsável técnico legalmente habilitado (NR 18, item ), provisão de escoramentos pela natureza do solo e profundidade de escavação; l) Avaliar outros perigos, inclusive provenientes de sistemas ou equipamentos adjacentes, comunicar-se com empresas especializadas em identificar instalações subterrâneas e se viável, realizar a varredura da área com dispositivo eletromagnético localizador de instalações subterrâneas, que podem auxiliar na localização, o que possibilitará a notificação aos responsáveis de tais equipamentos nas proximidades onde o trabalho é previsto, podendo ainda fornecer dados a respeito dos mesmos; m) Avaliar outros perigos por meio da adoção de escavação manual ao invés de sistemas motorizados, ao amostrar cabos elétricos, fibras óticas e cabos telefônicos. Desenergizar os cabos elétricos enterrados diretamente no solo como precaução. Nota 1: Caso não seja possível a desenergização, a atividade será considerada como trabalho elétrico a quente (linha viva) e deverá ser emitida a PTEE Permissão de Trabalho Elétrico Energizado, além de consultar e seguir as recomendações do Padrão de Trabalhos Elétricos; n) Contactar representante de meio ambiente da planta para as áreas industriais onde existe histórico de contaminação do solo, para que possa avaliar os riscos e definir as proteções necessárias para a realização do trabalho, e a forma correta de disposição dos resíduos. Nota 2: O representante também deverá ser contatado, quando houver a possibilidade de impacatos com a fauna, flora, rios ou mares. o) Conforme item da Norma Regulamentadora nº 18, toda escavação somente pode ser iniciada com a liberação e autorização do Engenheiro responsável pela execução da fundação, atendendo o disposto na NBR 6122 ou alterações posteriores (incluído pela Portaria do MTE nº 644, de 9 de maio de 2013). Nota 3: Nota 4: A definição da necessidade ou não de elaboração de uma APR, para escavações ou perfurações que não envolvam a utilização de martelete, ou outro tipo de equipamento para escavação ou perfuração, ficará a cargo do responsável técnico legalmente habilitado. Antes de liberar um serviço de escavação, o emitente da PTS e o executante (aceitante da PTS) devem avaliar e planejar o trabalho (eliminar ou reduzir os perigos), após a aprovação do profissional de manutenção, que irá assinar no campo de Co-responsável da PTS e no check-list de escavação e perfuração e se for o caso, na APR. 14/08/ /11

5 5.2. RESPONSABILIDADES GERENTE DE OPERAÇÕES a) Delegar a autoridade às pessoas para serem Emitentes de Permissão de Trabalho Seguro e de Permissão para Escavação e/ou Perfuração para o Terminal; documentar e manter a lista destas pessoas atualizada; b) Garantir que o Procedimento Operacional ou a Análise Preliminar de Risco (APR) de Escavação e/ou Perfuração sejam elaborados e usados, e; c) Garantir que o planejamento e execução das escavações atenda os requisitos da NR PESSOAS QUE EMITEM A PERMISSÃO DE TRABALHO SEGURO PARA ESCAVAÇÕES E/OU PERFURAÇÕES a) Garantir que todos os requisitos deste padrão sejam estabelecidos, divulgados e seguidos na preparação de trabalhos com serviços de escavação/perfuração; b) Emitir a Permissão de Trabalho Seguro com escavação/perfuração e o Check-List de Escavações e Perfurações; c) Garantir que tubulações de processo e/ou condutos elétricos estejam devidamente identificados (fisicamente localizados), despressurizados/limpos e desenergizados, antes do inicio dos serviços de escavação/perfuração conforme NR 18 item e que seja seguidos os procedimentos de abertura de linhas e equipamentos e o de isolamento de energia. d) Tomar a co-assinatura, na Permissão de Trabalho Seguro, da pessoa da área de Engenharia/Manutenção que analisou os desenhos subterrâneos relativos a Escavação e/ou Perfuração, e se certificar de que esta pessoa assinou o campo específico do check list de escavação e perfuraçãi, e se for o caso, a APR; e) Acompanhar o andamento dos trabalhos para garantir o cumprimento de todos os requisitos deste padrão; f) Nos casos de aberturas de equipamentos e linhas, deve-se consultar o Padrão de Abertura de Linhas e Equipamentos, e; g) No caso de escavações com mais de 1,5m de profundidade, atender todos os requisitos do Padrão de Entrada em Espaços Confinados, além de prever medidas de controle contra o risco de queda, conforme padrão para trabalho em Altura, para as pessoas que venham a transitar nas proximidades PESSOAS QUE ACEITAM A PERMISSÃO DE TRABALHO SEGURO PARA ESCAVAÇÕES E/OU PERFURAÇÕES a) Aceitar a Permissão de Trabalho Seguro para Escavações e/ou Perfurações e o Check-list de Escavações e/ou Perfurações, a APR ou procedimento e, certificar-se de que as pessoas que emitem a Permissão de Trabalho Seguro analisem e compreendam os perigos do trabalho, área e/ou equipamento; 14/08/ /11

6 b) Certificar-se de que todas as pessoas que trabalham segundo a Permissão de Trabalho Seguro analisem e compreendam os perigos do trabalho, área e/ou equipamento; c) Tomar conhecimento dos riscos de equipamentos, linhas, caixas e condutos elétricos identificados nos desenhos de subsolo (underground) e cumprir todas as recomendações definidas na PTS, APR, check list ou qualquer outro documento que componha o conjunto de ações definidas para eliminação ou controle dos riscos; d) Se durante a escavação, ocorrer o aparecimento de qualquer tipo de líquido que não seja água, o serviço tem que ser suspenso até que uma nova avaliação seja feita, para se identificar o líquido e suas caracteristícas potencialmente nocivas ao homem ou ao meio ambiente. Neste caso a situação deve ser reavaliada (inclusive composição e concentração do material) para definir se é seguro continuar o trabalho, ou se é necessário paralisar as atividades e estabelecer novo procedimento ou APR e nova PTS com outras proteções adicionais (Check list de Escavações e/ou Perfurações); e) Sempre que durante uma escavação for encontrada estrutura, tubulação ou cabos elétricos, interrompa o serviço, comunique ao emitente da PTS e ao responsável pela área, para identificar e reavaliar o risco, antes de prosseguir com a atividade ÁREA DE MANUTENÇÃO/ENGENHARIA a) Manter atualizados e disponíveis desenhos subterrâneos do Terminal e áreas externas na proximidade (ex. calçadas); b) Designar responsáveis por avaliar os desenhos disponíveis e estabelecer as recomendações pertinentes na PTS e no procedimento ou APR durante a liberação do serviço; c) Definir se será necessária ou não a elaboração de APR ou de procedimento para atividades de escavação ouperfuração,conforme item 5.1 e nota 2; d) Participar da elaboração da APR ou procedimento para atividades de escavação ou perfuração; e) Caso existam tubulações, tanques, caixas de passagens e/ou condutos elétricos na área a ser escavada/perfurada, elaborar e anexar procedimento escrito ou APR à PTS, prevendo isolamento e limpeza de equipamentos e interferências, desenergização dos condutos elétricos e tipos de ferramenta a serem usadas na escavação em cada etapa, ou qualquer outra medida de controle efetiva contra os riscos; f) Quando não se consegue identificar o que pode potencialmente estar presente no subsolo, não é permitido realizar perfuração com máquina perfuratriz e os equipamentos utilizados na escavação/perfuração deverão ser aterrados, e este aterramento deverá ser executado por profissional de elétrica. 14/08/ /11

7 Nota 5: Mesmos nos casos em que se inicie as atividades com máquinas perfuratrizes, deverá analisar a viabilidade de promover o aterramento destes equipamentos OBSERVADORES DE SEGURANÇA (PARA OS CASOS DE ESPAÇO CONFINADO) São pessoas treinadas e aprovadas conforme requisitos do Padrão de Entrada em Espaços Confinados, que além de cumprir com os papéis e responsabilidades descritos nesse Padrão, são responsáveis por interromper o trabalho e ordenar a saída do pessoal, em caso de minação/aparecimento de líquidos e/ou aparecimento de equipamentos, tubulação, caixas, condutos elétricos não especificados nos desenhos subterrâneos NORMAIS GERAIS PARA PREPARAÇÃO DO TRABALHO a) Usar obrigatoriamente todos os equipamentos de proteção individual (EPIs), de maneira adequada e zelar pela sua conservação; b) Interromper as atividades e informar ao Emitente da PTS ou a área de SMA da Ultracargo, sempre que observar alguma alteração no escopo do trabalho ou quaisquer irregularidades; c) Comunicar ao seu superior imediato e a área de SMA da Ultracargo, a ocorrência de incidentes ou acidentes de qualquer natureza PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO a) Os desenhos subterrâneos das áreas a serem escavadas/perfuradas deverão ser consultados e avaliados por pessoas previamente indicadas pelos departamentos de manutenção e/ou engenharia, para identificar existência de tubulações, equipamentos, estruturas metálicas, condutos elétricos, dispositivos elétricos de alta voltagem (encapsulados ou diretamente enterrados), dispositivos elétricos de baixa voltagem, (cabos telefônicos, de TV ou cabos de fibra ótica), com a finalidade de estabelecer medidas preventivas; b) Os serviços só poderão ser iniciados após a aprovação deste especialista da Engenharia/Manutenção (NR 18 - item ), assinando como "co-emissor" e "responsável pela verificação dos undergrounds" no check list de Escavação e/ou Perfuração, bem como a elaboração da APR ou procedimento quando apontado como necessário pelo especialista. Este especilista atesta que os desenhos foram consultados, e que a forma prevista de realização do trabalho naquele local é segura; Nota 6: Procedimento escrito ou APR deverá ser anexado à PTS, prevendo entre outros, o isolamento e limpeza dos equipamentos, tubulações e caixas e a desenergização dos condutos elétricos e tipos de ferramenta e/ou máquinas a serem usadas em cada etapa da escavação. c) As escavações devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro; d) Quando a escavação obstruir acessos operacionais ou de emergência, devem ser providenciados acessos alternativos; 14/08/ /11

8 e) Não deve ser permitida a presença de pessoas no interior da escavação, simultaneamente com os trabalhos de escavação mecanizada, quando estas estiverem na área de influência da máquina; f) Escavações em profundidades superiores a 1,25m, devem dispor de escadas ou rampas de acesso, afim de permitir, em caso de emergência a saida rápida dos trabalhadores. (NR ), vide figuras 1 e 2 abaixo: Figura 1: Rampa de acesso Figura 2: Escada de acesso g) Quando o trabalho não for completado e/ou escavação não puder ser aterrada de imediato, deve ser instalada barricada (Padrão Isolamento e Sinalização) e sinalização adequada para prevenir a queda de pessoas. Se a escavação aberta for um poço ou uma canaleta, uma tampa ou grade pode ser colocada como proteção, desde que suporte a carga sobre ela (Check list de Escavações e/ou Perfurações, item 02); h) As canaletas ou outras aberturas no chão, cujas grades tenham sido removidas para quaisquer serviços, deverão ser protegidas também por barricadas e estas só deverão ser removidas após recolocação das grades; i) A área de Meio Ambiente deverá ser consultada sobre alternativas de descarte adequado do material gerado, bem como participar da elaboração ou se não for possível sua participação, revisar a APR com o objetivo de identificar possíveis impactos ambientais, contribuindo com orientações sobre as formas ambientalmente correta para a realização da atividade; j) Paralisar as atividades quando houver incidência de chuva ou condições climáticas adversas e todos os trabalhadores devem ser retirados do interior da escavação; k) As escavações com profundidades superiores a 1,25 m, devem ter talude inclinado ou ter estabilidade garantida por estrutura de contenção escoramento (Check list de Escavações e/ou Perfurações, item 04, NR ); Nota 7: Escavação com profundidade inferior a 1,25m que apresente baixa resistência do solo, ou o ângulo de inclinação for superior ao do talude natural ou apresente risco para os empregados ou para as instalações nas proximidades, deverá ser devidamente escorada ou taludada. l) O escoramento deve ser inspecionado periodicamente conforme orientação do especialista; 14/08/ /11

9 m) As escavações com mais de 1,25m de profundidade devem dispor de escadas ou rampas. Quando for utilizada escada, esta deve exceder em 1 m acima da borda do talude; n) O profissional técnico designado pelo departamento de manutenção, deverá definir a partir de qual profundidade será necessário a instalação de escoramento, inclusive se será necessário o projeto de escoramento; o) Quando for possível, instalar lona de Polietileno de Alta Densidade nas paredes da escavação e superfície, evitando erosão; p) O material retirado da escavação deve ser colocado a uma distância superior a metade da profundidade, medida a partir da borda do talude, ou a mais de 1,0m para escavações com profundidades de até 2,0m. (Check list para Escavações e/ou Perfurações, item 05, NR ); q) A definição da distância mínima para a circulação e estacionamento de veículos deverá ser definida na APR, ou no item 7G da PTS; r) Para a Escavação Mecânica (Consiste na extração de terra por meio do executante com uso de máquinas e equipamentos tais como escavadeira e retroescavadeira), atender os seguintes requisitos: I. Veículos ou equipamentos a serem utilizados nas escavações ou perfurações nas áreas operaconais terão que possuir meios de proteção para acesso à área classificada ou corta-chamas; II. III. IV. Os operadores de máquinas de escavação e movimentação de solo deverão estar devidamente habilitados para a operação do referido equipamento. O mesmo deverá portar documento comprobatório CNH categoria conforme legislação, bem como crachá de treinamentos de Contratadas no padrão Ultracargo. Este crachá deverá estar condicionado ao treinamento especifico ministrado pela contratada. Verificar os documentos de habilitação do operador da máquina de escavação (retroescavadeira, pá carregadeira, etc); Inspecionar a máquina e/ou equipamento diariamente, preenchendo o check list e assinando-o. A mesma deverá estar livre de vazamentos, pneus íntegros e em perfeitas condições de utilização, garantindo que não sejam utilizadas máquinas ou equipamentos que apresentem qualquer defeito que inviabilize o seu uso com segurança; Todas as máquinas deverão possuir sinalização sonora de ré; V. Assegurar a inexistência de cabeamento aéreo, equipamentos energizados e demais elementos energizados em um raio esférico de até 5m além da capacidade de extensão da concha. Diante da necessidade de trabalhos nessa condição, avaliar em APR as proteções cabíveis para a execução segura da atividade; 14/08/ /11

10 VI. VII. VIII. Posicionar a máquina durante a escavação dispondo sempre das patolas de forma à proporcionar estabilização segura evitando tombamento (fig. 3); Avaliar a integridade do pavimento utilizado para patolamento. Jamais patolar sobre tampas de caixas, canaletas, bocas de lobo ou qualquer outra superfície com possibilidade de colapso diante da aplicação de carregamento, salvo avaliação técnica do profissional legalmente habilitado; Definir previamente a distânica mínima para patolar a máquina; Figura 3: Escavação Figura 4: Retroescavadeira IX. É terminantemente proibida a utilização dos dentes da caçamba ou do carregador para içar peças; X. Estacionar a máquina pousando as sapatas niveladora e as conchas no solo e posicionando o sistema hidráulico para a posição de alívio quando no termino da atividade; XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. Circular com a máquina pelas vias sempre com o carregador dianteira baixo rente ao solo e levemente virado para cima (de 30 a 40cm do solo), em baixa velocidade, luzes de alerta e faróis acesos, estabilizadores laterais levantados e fixos pelos ganchos de segurança, centralizar a coluna de levante e instalar a barra de segurança; Não é permitida em nenhuma hipótese a circulação de pessoas sob a máquina enquanto a mesma estiver em operação; É proibido o transporte de pessoas nos equipamento; Transportes de materiais, além daqueles oriundos do processo da escavação, deverão ser avaliados pelo ACEITANTE; O transporte e movimentação de materiais não deverá exceder os limites da concha; Promover o isolamento da área, assegurando acesso ao local apenas de pessoas autorizadas. 14/08/ /11

11 5.5. ENCERRAMENTO A limpeza da área após execução do serviço é de responsabilidade do executante. A operação só deverá aceitar o encerramento do serviço após avaliação na área para garantir: a) Área limpa e serviço concluído; b) Todos os buracos tenham sido fechados ou protegidos com barricadas, e; c) Para toda escavação deve ser estabelecido um critério de restauração após concluído o serviço, incluindo-se a recolocação da terra, recompactação e recomposição do revestimento PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS Para realização de trabalhos de escavações e/ou perfurações devem ser preenchidos o formulário de PTS e o Check list de Escavações e/ou Perfurações. Outros suplementos (como trabalho a quente e entrada em espaços confinados) podem ser necessários conforme o tipo de trabalho (escavação manual, trado, retro escavadeira, máquina perfuratriz, etc.) e o local onde será realizado CHECKLIST DE ESCAVAÇÕES E/OU PERFURAÇÕES O Checklist de Escavações e/ou Perfurações deve ser preenchido para todos os serviços de escavação ou perfuração, sendo uma cópia mantida no local do trabalho e outra na sala de controle. O Checklist possui entre outros, os seguintes itens: 1. Consulta de desenhos; 2. Instalação de Barricadas; 3. Procedimentos/APR para minação de líquidos ou encontro de tubulações/condutores elétricos subterrâneos; 4. Contenção e/ou declive, e; 5. Remoção de material e disposição próximo a escavação TREINAMENTO Todas as pessoas autorizadas para emitir uma Permissão para Escavação e/ou Perfuração, assim como as que Aceitam uma Permissão de Trabalho para Escavação e/ou Perfuração deverão receber treinamento neste padrão a cada 3 anos anos ou sempre que requerido. FIM DO PROCEDIMENTO 14/08/ /11

Segurança em escavações e fundações. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança em escavações e fundações. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança em escavações e fundações Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho A área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores,

Leia mais

Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item fase 18.

Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item fase 18. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: ULC/ 0432 Nome do Documento: RETIRADA PROVISÓRIA DE DISPOSITIVO COM RISCOS DE QUEDAS PROTEÇÕES CRÍTICAS À VIDA Responsável pela Elaboração: Coordenadora de Saúde,

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 01. Procedimento para fundações, escavações e desmonte de rocha.

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 01. Procedimento para fundações, escavações e desmonte de rocha. Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este Manual de Recomendação, tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem proteção coletiva que prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento,

Leia mais

ST 03 SEGURANÇA NOS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

ST 03 SEGURANÇA NOS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO ST 03 SEGURANÇA NOS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: Lenize Dias

Leia mais

Coordenadora de SSMA NE Gerente Executivo SSMAQ. Após análise crítica do Gestor o procedimento foi reimpresso sem alteração.

Coordenadora de SSMA NE Gerente Executivo SSMAQ. Após análise crítica do Gestor o procedimento foi reimpresso sem alteração. CONTROLE DE REVISÃO Código do documento: Nome do documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0402 PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL - GAMAGRAFIA Coordenadora

Leia mais

NR 18. Segurança na Construção Civil

NR 18. Segurança na Construção Civil NR 18 Segurança na Construção Civil Tópicos da NR 18 Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Áreas de Vivência

Leia mais

Coordenadora de SSMA NE Gerente Executivo SSMAQ. Após análise crítica do Gestor o procedimento foi reimpresso sem alteração.

Coordenadora de SSMA NE Gerente Executivo SSMAQ. Após análise crítica do Gestor o procedimento foi reimpresso sem alteração. CONTROLE DE REVISÃO Código do documento: ULC/ 0402 Nome do documento: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL - GAMAGRAFIA Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora

Leia mais

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo SSMAQ VERSÃO

Leia mais

Grupo MAHLE Brasil Data 01/08/08 Página 1/6 Nº Id. SSO Revisão 01

Grupo MAHLE Brasil Data 01/08/08 Página 1/6 Nº Id. SSO Revisão 01 Grupo MAHLE Brasil Data 01/08/08 Página 1/6 1. OBJETIVO 1.1 Assegurar que os trabalhos não rotineiros sejam executados com segurança. 1.2 Garantir a prévia coordenação / comunicação entre os empregados

Leia mais

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6 CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo SSMAQ VERSÃO

Leia mais

ULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

ULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Descarte de Madeira Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo

Leia mais

ULC/1027 REMOÇÃO DE POÇOS DE MONITORAMENTO. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

ULC/1027 REMOÇÃO DE POÇOS DE MONITORAMENTO. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1027 Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Leia mais

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas

Leia mais

ULC/1022 Descarte de Óleo Usado Refeitório. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

ULC/1022 Descarte de Óleo Usado Refeitório. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1022 Descarte de Óleo Usado Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo

Leia mais

Segurança em instalações e projetos, conforme a nova NR-10

Segurança em instalações e projetos, conforme a nova NR-10 Segurança em instalações e projetos, conforme a nova João Cunha Algumas questões iniciais 2 Norma x Regulamento Regulamento Técnico: Documento aprovado por órgãos governamentais em que se estabelecem as

Leia mais

CHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35

CHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35 CHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35 LOCAL: INSPETOR: RESPONSÁVEL PELO LOCAL: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: DESCRIÇÃO DO SERVIÇO: DADOS DA INSPEÇÃO DATA: TELEFONE: TELEFONE: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Condições

Leia mais

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO IT 001

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO IT 001 PÁGINA 1 DE 6 1. Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

IARC. - Anexo 6 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 6 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anexo 6 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas Manual de Procedimentos e Especificações Técnicas Índice 1. Introdução 3 2. Localização do Traçado

Leia mais

FUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I. Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois

FUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I. Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois FUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 30/08/2010 Emissão inicial para comentários Cássio Tirado 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

Gerente Executivo SSMAQ

Gerente Executivo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: ULC/0428 Nome do Documento: ETIQUETA VERMELHA PRINCIPAL (EVP) E ETIQUETA VERMELHA DE CAMPO (EVC) Responsável pela Elaboração: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança

Leia mais

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável

Leia mais

Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade PRINCÍPIOS DA NR 10 AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHOS PADRÕES DE PROCEDIMENTOS PROTEÇÃO DO AMBIENTE E DO TRABALHADOR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Leia mais

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Arranjo Físico e Instalações, Aspectos Ergonômicos, Sinalização, Procedimentos de Trabalho e Segurança e Capacitação Clarice I. Lorenzi Eng. de

Leia mais

ASPECTOS BÁSICOS DA NR-12. Bruno Caruso Bilbao Adad

ASPECTOS BÁSICOS DA NR-12. Bruno Caruso Bilbao Adad ASPECTOS BÁSICOS DA NR-12 Bruno Caruso Bilbao Adad Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.º 12, de 06 de junho de 1983 14/06/83 Portaria

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E VEÍCULOS.

PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E VEÍCULOS. Página: 1 / 7 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Atualização do capítulo 04 referente ao Anexo AOR - Acompanhamento de Operações de Risco. 02 26/02/2014 Atualização

Leia mais

ULC/0427. Gerente Executivo SSMAQ

ULC/0427. Gerente Executivo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0427 Responsável pela Elaboração: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo SSMAQ

Leia mais

PORTARIA MTE Nº 644, DE DOU Altera os itens 18.6, e da Norma Regulamentadora nº 18.

PORTARIA MTE Nº 644, DE DOU Altera os itens 18.6, e da Norma Regulamentadora nº 18. PORTARIA MTE Nº 644, DE 09-05-2013 DOU 10-05-2013 Altera os itens 18.6, 18.14 e 18.17 da Norma Regulamentadora nº 18. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

Leia mais

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas

Leia mais

NBR 10339/2018. Apresentação dos principais pontos na área da piscina relativo a equipamentos de recirculação, tratamento e segurança.

NBR 10339/2018. Apresentação dos principais pontos na área da piscina relativo a equipamentos de recirculação, tratamento e segurança. NBR 10339/2018 Apresentação dos principais pontos na área da piscina relativo a equipamentos de recirculação, tratamento e segurança. TABELA DE TEMPO MÁXIMO DE FILTRAÇÃO Profundidade de água média m Tipologia

Leia mais

EXIGÊNCIA PARA FUNCIONÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS!

EXIGÊNCIA PARA FUNCIONÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS! Treinamento: Obrigatoriedade prevista na NR-10: Todos devem ter Treinamento básico de 40 horas; Trabalhos em SEP e proximidades o Treinamento complementar, além do básico, mais 40 horas Conteúdo e carga

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/07/2016 ETE.ET.001.16 Revisão: 00 Total de páginas: 6 TÍTULO: Contenção e abertura do acesso da torre 544 LT 440 KV Assis Sumaré. CONCESSÃO: ETEO PROJETO: Nome Elaborado

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção!

Leia mais

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas

Leia mais

Os acidentes de origem elétrica e as normas. Edson Martinho

Os acidentes de origem elétrica e as normas. Edson Martinho Os acidentes de origem elétrica e as normas Edson Martinho 607 Ambientes residenciais 218 mortes por choque elétrico em 2017 Em 2017: Pedreiros e pintores representam - 17% Eletricistas autônomos 15%

Leia mais

NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS CONCEITOS COMBUSTÍVEL Substância que, na presença de um comburente e sob ação de uma fonte de calor, entrará em combustão PONTO DE FULGOR

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 1 Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados no desenvolvimento

Leia mais

1. Objetivo Estabelecer critérios para a abertura e fechamento de cavas em redes aéreas de distribuição.

1. Objetivo Estabelecer critérios para a abertura e fechamento de cavas em redes aéreas de distribuição. 1/12 1. Objetivo Estabelecer critérios para a abertura e fechamento de cavas em redes aéreas de distribuição. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de referência 3.1. Normas utilizadas 3.2. Figuras

Leia mais

PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JULHO DE 2007 DOU

PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JULHO DE 2007 DOU PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JULHO DE 2007 DOU 04-07-2007 Aprova o Anexo I e altera a redação do item 18.14.19 da Norma Regulamentadora nº 18 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO

Leia mais

O USO DE ANDAIMES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR

O USO DE ANDAIMES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR O USO DE ANDAIMES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR 18 A evolução da fabricação e montagem de andaimes permitiu garantir maior eficiência nos canteiros de obras, aumentando o cuidado e preocupação do setor com a

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de colocação de cabos eléctricos em redes subterrâneas. 3 ACTIVIDADES

Leia mais

Revisão Geral do procedimento. Exclusão do Terminal de Paulínia da Distribuição. Exclusão do item 3.4 Livro de Registro de DDSM

Revisão Geral do procedimento. Exclusão do Terminal de Paulínia da Distribuição. Exclusão do item 3.4 Livro de Registro de DDSM CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0421 Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo Corporativo

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. ANEXO I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007)

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. ANEXO I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007) NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ANEXO I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007) ANEXO IV PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO (Alterado pela Portaria

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta

Leia mais

NR - 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

NR - 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NR - 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.3 - SEGURANÇA EM PROJETOS 10.4 - SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

Termo de Referência 32/2019

Termo de Referência 32/2019 Termo de Referência 32/2019 08.850.962/0002-22), torna público aos interessados que constam neste correio eletrônico, o processo de cotação para formação de registro de preço referente à aquisição dos

Leia mais

Boletim Técnico. Segurança na Execução dos Serviços. Situações físicas inadequadas. Falta de ordem e limpeza

Boletim Técnico. Segurança na Execução dos Serviços. Situações físicas inadequadas. Falta de ordem e limpeza Objetivo Os postos de combustíveis são locais perigosos e potencialmente poluidores, que apresentam áreas denominadas Classificadas por ofereceram perigo pela presença de líquidos ou vapor inflamáveis

Leia mais

RCB Rental Company do Brasil. Assunto:. NR-18

RCB Rental Company do Brasil. Assunto:. NR-18 RCB Rental Company do Brasil Assunto:. NR-18 Diário Oficial da União - Seção 1-4 de julho de 2007 - página 124 SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JULHO DE 2007 Aprova o Anexo I

Leia mais

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA NR-10 NAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS IMPACTOS E OPORTUNIDADES

IMPLANTAÇÃO DA NR-10 NAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS IMPACTOS E OPORTUNIDADES IMPLANTAÇÃO DA NR-10 NAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS IMPACTOS E OPORTUNIDADES Engº Wilmar Fratini Comissão Metroferroviária - GT de Gestão Integrada São Paulo - 29.08.07 Norma Regulamentadora nº 10 SEGURANÇA

Leia mais

Normativas Gerais da NR-18

Normativas Gerais da NR-18 Normativas Gerais da NR-18 18.12 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS 2 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS - A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade

Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade Engenheiro Eletricista Edson Martinho Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade abracopel@abracopel.org.br 11-99688-1148 PROXIMIDADE COM A

Leia mais

SST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO

SST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE SST CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INTRODUÇÃO Todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho saudável, equilibrado e seguro, com

Leia mais

NR 10. Prof. Felipe A. Camargo

NR 10. Prof. Felipe A. Camargo QMASS NR 10 Prof. Felipe A. Camargo NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 01 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 10.1.1 Esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando

Leia mais

GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos adicionais

GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos adicionais Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas. Altura Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue

Leia mais

PROGRAMA DE INSPEÇÕES SGI-SSMA POOLS REUNIÃO DOMAS-OPERAÇÕES

PROGRAMA DE INSPEÇÕES SGI-SSMA POOLS REUNIÃO DOMAS-OPERAÇÕES POOL DE MADRE DE DEUS (RAÍZEN, BR) 18-20 SET. 2012 POOL DE MADRE DE DEUS (RAÍZEN, BR) 18-20 SET. 2012 POOL DE MADRE DE DEUS (RAÍZEN, BR) 18-20 SET. 2012 POOL DE MADRE DE DEUS - PONTOS OBSERVADOS 14.932

Leia mais

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Instalações e Dispositivos Elétricos Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada Dispositivos de Parada de Emergência Clarice I. Lorenzi Eng.

Leia mais

Análise de Risco da Central de Provas e Biometrias do Ciretran de Vitória - ES

Análise de Risco da Central de Provas e Biometrias do Ciretran de Vitória - ES Análise de Risco da Central de Provas e Biometrias do Ciretran de Vitória - ES Local: Av. Carlos Moreira Lima, Nº135, Bento Ferreira, Vitória - ES Data: 07/04/2015 Motivo da análise de risco: Identificar,

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 28/06/2010 Emissão inicial para comentários Regina Nunes 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 8 e NR-10 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-8 Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações

Leia mais

Segurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais:

Segurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Segurança: 01 Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.): Ref.: NR-06 Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Botas; Óculos;

Leia mais

REQUISITOS DE SST E MA PARA TERCEIROS N.º DO DOC.: PR-QSMS-29

REQUISITOS DE SST E MA PARA TERCEIROS N.º DO DOC.: PR-QSMS-29 André Monteiro 15/09/2017 08 1 / 8 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e requisitos de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho para terceiros. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento se aplica a todas

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO A instalação eléctrica num estaleiro de obra será toda a rede de fornecimento e distribuição de

Leia mais

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados 31.12 Máquinas, equipamentos e implementos 31.12.1 As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados unicamente para os fins concebidos, segundo as especificações

Leia mais

NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS "MANDAMENTOS" DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego

NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS MANDAMENTOS DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS "MANDAMENTOS" DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego 1 1. Antes de iniciar os serviços, tenha junto ao local

Leia mais

Avaliação de Ambiente Trevo Norte Estaleiro Ilha da Pintada

Avaliação de Ambiente Trevo Norte Estaleiro Ilha da Pintada Avaliação de Ambiente Trevo Norte Estaleiro Ilha da Pintada No dia 13 de junho de 2017, foi feita uma visita técnica no Navio Mercante Trevo Norte que está em reparação naval no estaleiro da ilha da pintada.

Leia mais

GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT):

GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT): GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 2. Área Classificada: local com potencialidade de

Leia mais

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança

Leia mais

VENHA COMIGO! ZÉ CARAÍBA EM......ENTENDENDO AS

VENHA COMIGO! ZÉ CARAÍBA EM......ENTENDENDO AS VENHA COMIGO! ZÉ CARAÍBA EM......ENTENDENDO AS REGRAS DE OURO REGRA DE OURO E GESTÃO POR CONSEQUÊNCIA A NP-MC-SMA-027 - GESTÃO POR CONQUÊNCIA DE SSTMA tem como premissa a redução das possibilidades de

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

PASSOS ATITUDE SSMA SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. PArA QUe TOdOS NÓS TeNHAMOS SUCeSSO, VAMOS dar O PRIMEIRO PASSO!

PASSOS ATITUDE SSMA SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. PArA QUe TOdOS NÓS TeNHAMOS SUCeSSO, VAMOS dar O PRIMEIRO PASSO! PASSOS DE ATITUDE SSMA SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PArA QUe TOdOS NÓS TeNHAMOS SUCeSSO, VAMOS dar O PRIMEIRO PASSO! ÍNDICE Introdução Política de Segurança, Saúde e Meio Ambiente SSMA em caso de acidentes

Leia mais

VT Inspeção [ X ]Geral

VT Inspeção [ X ]Geral VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 01/06/2010 Empresa: Mandinho Obra Lomba do Pinheiro Participantes: Técnica de Segurança Carla (Fabbro) / Eng. Carlos (Mandinho) Data da entrega do relatório:

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA DELIMITAÇÃO E ACESSOS DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO Os projectos de implantação do estaleiro são, muitas vezes, documentos genéricos carecendo de

Leia mais

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade Sumário Riscos em instalações e serviços elétricos Visão geral sobre a NR-10 Medidas de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva Medidas

Leia mais

Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO. Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.

Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO. Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DESTINADOS AO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS 1. OBJETIVO Estabelecer os requisitos para a realização da descontaminação

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto

Leia mais

Indústria da Construção Foco NR-12. Engº Seg. Bruno C. Bilbao Adad

Indústria da Construção Foco NR-12. Engº Seg. Bruno C. Bilbao Adad Máquinas e Equipamentos na Indústria da Construção Foco NR-12 Engº Seg. Bruno C. Bilbao Adad CENÁRIO Estimativas indicam que Máquinas e equipamentos participam com aproximadamente 50% do total de

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.

Leia mais

Escopo requisitos mínimos

Escopo requisitos mínimos NBR 13523:2008 NBR 13523:2017 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para projeto, montagem, alteração, localização e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), para instalações

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Ref.: IT 001/Seg

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Ref.: IT 001/Seg Página 1 de 5 1. Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba, e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões)

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR 18 18.7. Carpintaria Versão_CPN TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) 18.7.1. As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de

Leia mais

Decantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH

Decantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH 0 v1.2-300511 Decantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH APRESENTAÇÃO Os Decantadores Lamelares ECODEPUR, Modelo DEKTECH são equipamentos destinados à separação das areias e lamas que são arrastadas pelo

Leia mais

CONDOMINIO IG TECH Relatório Financeiro da Auditoria

CONDOMINIO IG TECH Relatório Financeiro da Auditoria CONDOMIO IG TECH Relatório Financeiro da Auditoria Preparado por: IG TECH DEMONSTRAÇÃO(28.806.589/0001-39) Editado em: 15/05/2016 Executado por: Renan Ceratto Local da inspeção: Rua Rio Branco, n.156,

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 15, DE 03 DE JULHO DE 2007 (DOU de 04/07/2007 Seção I págs. 124 e 125) Aprova o Anexo I e altera a redação do item 18.14.19

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS 2 DESCRIÇÃO A movimentação de terras, requer na maioria das vezes o uso de diversos equipamentos pesados. Estes equipamentos

Leia mais

Índice. Procedimentos para. Requisitos de Segurança do Trabalho para Serviços Terceirizados

Índice. Procedimentos para. Requisitos de Segurança do Trabalho para Serviços Terceirizados Procedimentos para Requisitos de Segurança do Trabalho para Serviços Terceirizados Ref.: SGT-P-002/17 Revisão: 00 Emissão: 19/12/2017 Qtd. Pág.: 07 Elaborado: Carlos Tardelli, Marcio Cegala, Emanuelle

Leia mais

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção! Peças em movimento Atenção! Trabalho

Leia mais

Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho em Empresas Contratadas - PGSTC

Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho em Empresas Contratadas - PGSTC OBJETIVO Estabelecer procedimentos de segurança a serem adotados pelas contratadas com intuito de garantir a aplicação da legislação vigente, estabelecer melhorias e execução segura das obras e serviços

Leia mais

Máquinas e Equipamentos NR - 12

Máquinas e Equipamentos NR - 12 Máquinas e Equipamentos NR - 12 Publicação - Portaria GM N. 3.214, de 08 de julho de 1978 06/07/78. Atualizações - Portaria SIT N. 197, de 17 de dezembro de 2010 24/12/10. Entra em vigor - 01 de julho

Leia mais

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS (INCÊNDIOS E QUEIMADURAS) A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra incêndios e queimaduras que

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PS 15 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir sistemática para o gerenciamento dos produtos químicos utilizados nos processos da CASTILHO a fim de prevenir impactos ambientais

Leia mais

Fone: Florianópolis - SC 1

Fone: Florianópolis - SC 1 . CISTERNA 2350 L DADOS TÉCNICOS: Volume útil - 2300 L Material fabricado - Polietileno de média densidade Resitência UV - Fator UV 4 Peso corpo - 55 kg Altura total - 1.670 m Diâmetro máximo - 1,420 m

Leia mais