Toxicodependência: Modelo integrado e integrador
|
|
- Leonardo Rico Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 A Caritas Diocesana de Coimbra iniciou a sua intervenção na área da toxicodependência na década de 80, no âmbito da prevenção primária e educação para a saúde, principalmente ao nível dos Centros de ATL das escolas EB 2/3 e secundárias em toda a área da diocese. Atenta e consciente da sua responsabilidade social, constatou necessidades de ação junto dos utilizadores de drogas, às quais foi apresentando respostas específicas, nomeadamente no campo do tratamento: uma Comunidade Terapêutica, um Centro de Dia, um Apartamento de Reinserção e uma Equipa de Intervenção Social Direta. Na sequência do trabalho de terreno desenvolvido por estas respostas e da divulgação teórica do paradigma da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD), apostou igualmente nesta área de intervenção, implementando assim um Gabinete de Apoio, um Centro de Alojamento Temporário e uma Equipa de Rua. Apesar de estes serviços nascerem essencialmente da réplica a necessidades diagnosticadas, a Caritas apreendeu rapidamente a lógica central da sua ação no âmbito do uso de drogas: criar um modelo de intervenção em rede e de continuidade, que possa responder à situação-problema de qualquer indivíduo, qualquer que seja o seu enquadramento e percurso. Equipa de Rua Prevenção Primária Gabinete de Apoio Equipa de Apoio Social Directo Centro de Alojamento Temporário Centro de Dia Apartamento de Reinserção Comunidade Terapêutica Para além disso, e sem atenuar ou descurar a importância de articulação com outras instituições, públicas e privadas, este modelo de ação favorece a existência de uma relação privilegiada entre estas estruturas, diminuindo assim as situações de duplicação de respostas ou serviços e favorecendo a troca de experiências e aprendizagem entre os mais de 40 colaboradores que aí trabalham. Por outro lado, possibilita a planificação de uma ação pensada por Setor, permitindo alcançar um maior impacto e otimizar os recursos disponíveis em cada resposta, criando igualmente dados de avaliação relevantes para a implementação de novas atividades. 2
4 A moldura legal e teórica que fundamente, desde 2001, a Redução de Riscos e Minimização de Danos concebe os utilizadores de drogas como responsáveis pelas suas próprias escolhas e enfatiza o Humanismo, o Pragmatismo e o Modelo de Proximidade, num combate ao moralismo, à discriminação e à exclusão social. As respostas atuais da Caritas Diocesana de Coimbra no âmbito da redução de riscos resultam de diagnósticos rigorosos, realizados no âmbito do Plano Operacional de Respostas Integradas, da responsabilidade do Instituto da Droga e da Toxicodependência. De acordo com este plano, a intervenção é estruturada em territórios considerados prioritários, tais como a Baixa de Coimbra e os Bairros da Rosa e Ingote. Nestas áreas de ação foram operacionalizados Programas de Respostas Integradas, que organizam reuniões de trabalho mensais entre as várias estruturas de cada território, no sentido de promover uma intervenção concertada e adequada aos objetivos delineados. Neste contexto, o Gabinete de Apoio a Toxicodependentes sem enquadramento sócio-familiar com Equipa de Rua GAT-UP, situado na Baixa de Coimbra, surge como uma plataforma privilegiada de triagem, apoio e encaminhamento. Visando a aproximação dos consumidores de drogas às estruturas sócio-sanitárias e a motivação para o tratamento, realiza troca de seringas e material de injeção, distribuição de preservativos, giros de rua, apoio social, psicológico, médico e jurídico. Disponibiliza igualmente serviço de balneário, serve pequenas refeições e possui um espaço de convívio para os seus utentes. Efetua ainda testes rápidos de rastreio do VIH/sida, implementados através do Programa Klotho. 3
5 A Equipa de Rua Inrealidades desenvolve a sua ação nos Bairros da Rosa e Ingote, bairros de realojamento social, conotados como locais de tráfico e consumo. Releva referir que aqui habitam indivíduos de diferentes etnias, sendo predominante a etnia cigana, o que implica metodologias de abordagem adaptadas às suas culturas. Atuando também no âmbito da RRMD, visa igualmente aproximar os indivíduos toxicodependentes dos serviços sociais e de saúde, não perdendo de vista o objetivo final do tratamento. Realiza giros de rua, troca de seringas e material de injeção, distribuição de preservativos, apoio social, psicológico, médico e jurídico. 4
6 Também no âmbito do trabalho de rua mas já não inserido nas políticas de RRMD, surge a Equipa de Intervenção Social Direta. Dirigida a utilizadores de drogas, intervém também nos já referidos bairros sociais, podendo articular, sempre que necessário, com a Equipa Inrealidades. Abrange uma população já motivada para o tratamento, ou com a qual é possível, pelo menos, trabalhar a motivação para uma mudança de estilo de vida, visando o encaminhamento para tratamento, através da prestação de apoio psicossocial focado na reinserção social e profissional. 5
7 O Centro de Alojamento Temporário Farol está implementado numa zona residencial da cidade de Coimbra e possui capacidade para 30 utentes em regime noturno e 30 em diurno. É um Centro de primeira linha, que tem como objetivo promover a estabilização física e psicológica de indivíduos consumidores de drogas, lícitas ou ilícitas, que se encontrem em situação de emergência social e/ou semabrigo. Ao contrário das estruturas de acolhimento já existentes na cidade, o Farol não coloca como prerrogativa de admissão a abstinência do consumo de drogas, nem a integração prévia em programa de tratamento, fornecendo assim uma resposta diferenciada e que permite abranger população que não podia aceder às respostas de alojamento tradicionais. O seu paradigma de atuação insere-se nas estratégias de RRMD, apostando na prevenção e na redução da exposição a situações de risco, através da sensibilização para a mudança de estilos de vida e adoção de comportamentos mais saudáveis. Para além do alojamento, o Farol fornece alimentação e realiza administração de medicação prescrita, possuindo igualmente serviço de balneário e lavandaria, apoio social e psicológico, médico e jurídico. A sua intervenção requer uma visão abrangente dos vários sistemas envolvidos, tornando-se imprescindível a realização de um trabalho transversal de articulação e de coordenação com múltiplos atores sociais. 6
8 O Centro de Dia Sol Nascente situa-se no centro da cidade de Coimbra, próximo de estruturas hospitalares e da Universidade. É uma estrutura de prevenção secundária licenciada pelo IDT para 30 utentes. Visa promover a integração social de indivíduos toxicodependentes, através da redução do consumo de drogas e da estabilização das condições pessoais, de saúde e profissionais. Apesar de inicialmente pensado como uma estrutura vocacionada para indivíduos já abstinentes do consumo de drogas e com estrutura familiar e social de retaguarda, a sua intervenção foi essencialmente moldada pela população que aí foi acorrendo, até porque, à data da sua abertura, as respostas na área da toxicodependência eram ainda diminutas. Assim, sem perder de vista os referenciais teóricos que melhor se adequam a cada situação concreta (que podem ir da intervenção terapêutica tradicional à RRMD), o Centro Sol Nascente pode caracterizar-se como uma resposta que visa ser um espaço de apoio alternativo à família, no sentido da estruturação individual e da promoção da autonomia, cimentado em princípios de qualidade e inovação. Possui serviços de alimentação, balneário e lavandaria, donativos alimentares e de vestuário. Presta igualmente apoio social, psicológico, médico e jurídico e realiza administração de medicação. Dinamiza também atividades lúdico-ocupacionais, bem como ações de índole formativa e informativa. 7
9 A Comunidade Terapêutica Encontro situa-se em Maiorca Figueira da Foz e tem capacidade para 32 camas. Com um programa de internamento quer pode ir de 12 a 18 meses, esta resposta proporciona um ambiente comunitário capaz de afetar positivamente as pessoas, devolvendo-lhes a vontade de viver e transmitindo-lhes a motivação e o acompanhamento necessário para uma vida sem drogas. Para além de todos os serviços de apoio, focaliza a sua intervenção nas ações de índole psicoterapêutica. Baseia a sua intervenção em 2 modelos teóricos: - No Modelo Humanista, com fundamento na psicologia de Maslow e Rogers, centrada na pessoa e no desenvolvimento das suas capacidades, como a responsabilidade, a confiança e a autodeterminação; - No Modelo Minnesota, como fundamento para a realização da autoajuda e ajuda mútua, à semelhança dos Alcoólicos Anónimos e Narcóticos Anónimos. 8
10 Consciente de que é na reinserção, social e profissional, que se encontram as maiores dificuldades, agravadas atualmente pelo contexto da crise económica mundial, a Caritas possui um Apartamento de Reinserção Social. Com capacidade para 8 utentes, intervém junto de indivíduos que, durante ou após tratamento à sua toxicodependência, se confrontem com problemas de reinserção social, familiar, escolar ou profissional e que beneficiem da integração em Apartamento como forma de colmatar carências ao nível das necessidades básicas, de apoio social e psicológico. Privilegia, mais do que a inserção imediata no mercado laboral, a aquisição de competências pessoais, escolares e profissionais que possibilitem a construção de um verdadeiro percurso de reinserção. Apesar de este modelo implicar, frequentemente, períodos de permanência acrescidos em Apartamento, com o consequente agravamento financeiro que isso acarreta, afigura-se como a melhor intervenção possível para alcançar resultados mais duradouros e menos dependentes de condicionalismos externos. Para além dos utentes que beneficiaram deste apoio, também a Caritas, enquanto instituição empregadora, tem pretendido servir de referência para outras instituições e empresas, em termos de responsabilidade social e não-discriminação, tendo atualmente 7 ex-utentes integrados nas suas diversas valências. 9
11 A Caritas assume a sua intervenção na área da toxicodependência como um Modelo integrado e integrador. Integrado porque: - Fornece diferentes respostas que acompanham todo o percurso do toxicodependente, desde a fase de consumo nas ruas até à sua plena reinserção na sociedade. - Está delineado tendo por base o diagnóstico territorial elaborado pelas estruturas oficiais, nomeadamente o IDT, que tem respondido com abertura às propostas de criação de novas respostas, muitas delas inovadoras na cidade de Coimbra. - Tem funcionado em estreita colaboração com a Câmara Municipal de Coimbra, tanto na emissão de pareceres positivos relativamente à implementação de equipamentos novos, bem como à cedência de terrenos para a sua construção. - Articula com diversos serviços, públicos e privados, tanto por meio de protocolos formalizados como de parcerias informais, que permitem um atendimento mais próximo dos utentes que acompanhamos, uma mais célere resolução de questões sociais, administrativas, de saúde e judiciais e a partilha de recursos essenciais ao nosso trabalho. Integrador porque: - Os serviços que temos em funcionamento assentam numa visão pragmática e não purista da intervenção, aberta à resposta a realidades emergentes e flexível na procura de resultados concretos e progressivos. - Sem perder de vista o objetivo final da abstinência e da reinserção completa do indivíduo na sociedade, encara qualquer passo na sua evolução como positivo, agindo sobre os problemas reais e concretos que os consumos acarretam, não só para o indivíduo, como para a sociedade em geral. - Baseia-se numa preocupação ética pelo consumidor, reconhecendo-o como pessoa e não como somatório de problemas, pelo que beneficiará sempre de uma intervenção humana, independentemente do seu nível motivacional. 10
GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO ESBOÇO DE ENQUADRAMENTO TÉCNICO
ASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO ESBOÇO DE ENQUADRAMENTO TÉCNICO CENTRO DE ALOJAMENTO DE LONGA DURAÇÃO 1 Introdução A experiência da AANP, decorrente quer da intervenção e acompanhamento diários
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisProjecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga
Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Projecto M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação 1. IDENTIFICAÇÃO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICA 3. PROPOSTA 4. OBJECTIVOS E RESULTADOS
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia mais1 Newsletter. Março-Maio 2015 RUA SOAR DE CIMA ( MUSEU ALMEIDA MOREIRA) 3500-211 VISEU
1 Newsletter 1. Quem Somos 2. Objetivos 3. Os Parceiros 4. Inauguração do Gabinete de Apoio - BEIRA AMIGA 5. Visita ao Gabinete de Inserção Profissional (da UGT) 6. Participação no Brainstorming Setorial
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisLINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA
CONSELHO GERAL LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA 2015 O regime jurídico dos apoios concedidos pelo Estado no âmbito da
Leia mais- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"
EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisVOLUNTARIADO CÁRITAS EXCLUSÃO SOCIAL
EXS 01/2013 Acompanhamento do utente EXS 02/2013 Acompanhamento do utente EXS 03/2013 Acompanhamento/visita ao utente EXS 04/2013 Auxiliar de atividades externas EXS 05/2013 Animador EXS 06/2013 Animador/Dinamizador
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED
DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisAção Social e Inclusão
Ação Social e Inclusão Ação Social O campo de actuação da Ação Social compreende, em primeira instância, a promoção do bem estar e qualidade de vida da população e a promoção duma sociedade coesa e inclusiva,
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisDISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA
DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA Protocolo de Cooperação entre Associação Nacional de Municípios Portugueses e Confederação Nacional das
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisAssociação de Apoio à Trissomia 21
I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisRede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014
PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,
Leia maisMANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia
SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia 1 SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia FICHA TÉCNICA Identificação do Projeto: Social Hub Fundação
Leia maisAjudamos os nossos clientes a criar valor a longo prazo. www.pwc.com/pt
Ajudamos os nossos clientes a criar valor a longo prazo www.pwc.com/pt A atual crise financeira veio demonstrar que os mercados e as empresas são realidades muito mais complexas e interrelacionadas do
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisAGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.
AGENDA 21 escolar Pensar Global, agir Local Centro de Educação Ambiental Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.84" O 918 773 342 cea@cm-tvedras.pt Enquadramento A Agenda
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisAcção Sócio-Educativa
Acção Sócio-Educativa Dinamizar estratégias que visam prevenir situações de absentismo e abandono escolar, voltar a colocar os jovens no Sistema Educativo. Estruturar os cursos de Alfabetização e Formação
Leia maisDepartamento de Psicologia e de Educação Especial
Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos
Leia maisIIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO
IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisRELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015
RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014
PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Anabela Martins Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Sumário Nota prévia Objetivos da Saúde Escolar Literacia em saúde Eixo estratégicos Exemplos de Boas
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisColorADD 1/5. Sistema de identificação de cores para daltónicos
ColorADD Sistema de identificação de cores para daltónicos Desenvolvido por Miguel Neiva, designer gráfico português e professor da Universidade do Minho, o projeto ColorAdd procura ajudar a minorar um
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisCentro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015
ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Tecnifar - Indústria Tecnica Farmaceutica, SA. Morada Rua Tierno Galvan, Torre 3, 12º 1099-036 LISBOA
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Tecnifar - Indústria Tecnica Farmaceutica, SA Diretor(a) CEO António Chaves Costa Setor de Atividade Farmacêutico Número de Efetivos 90 NIF 500280436 Morada Rua Tierno
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisEspaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social
Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre
Leia maisComo Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas?
Como Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Ana Carolina S. Oliveira Psi. Esp. Dependência Química Importância Preocupação permanente de gestores
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisCASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo
1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisProjeto Educativo da Escola Profissional de Leiria
Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisEsporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia mais