Políticas e Estratégias de Segurança e Saúde
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- Judite Martini Amaro
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1 Políticas e Estratégias de Segurança e Saúde Armand F. Pereira Diretor da OIT no Brasil brasilia@oitbrasil.org.br II Sense de maio 2000
2 ANOS Incapacidade Incapacidade temporária permanente Óbito Total Anuario Estatístico MPAS 2
3 I o
4 I o BR: Distr Freq, %, coef. de Acidentes Fatais, 1997 BRASIL 2819 D - INDÚ TRANS G - COM, REP VEÍC etc I - TR, ARM, COMUNIC CNAE não informado F - CONSTRUÇÃO K - ATIV IMOB, ALUGUEIS E SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS A - AGRIC, PEC, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL O - OUTROS SERVIÇOS COLETIVOS, SOCIAIS E PESSOAIS H - ALOJ E ALIMENT L - ADMIN PÚBL, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL E - PROD E DISTR DE ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA
5 I o BR: Distr Fre,%, coef. de Acidentes de Invalidez Permanente, 1997 BRASIL 6153 D - IND TRANSF 1, CNAE não informado G - COM; REP VEÍCULOS AUTOMOTORES, OBJETOS PESSOAIS F - CONSTRUÇÃO K - ATIV imobiliárias, ALUG E SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS J - INTERM FINANCEIRA I - TR, ARM E COMUNIC O - OUTROS SERVIÇOS COLETIVOS, SOCIAIS E PESSOAIS A - AGRIC, PEC, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL E - PROD, DISTR DE ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA
6 I o BR: Distr Freq, %, coef Incap. Parcial Perm, 1997 BRASIL 11,152 D - IND TRANSF 3, CNAE não informado 1, J - INT. FINANCEIRA 1, G - COM, REP VEÍC 1, K - ATIV IMOB ALUGUEIS E SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS I - TR, ARM E COM F - CONSTRUÇÃO O - OUTROS SERVIÇOS COLETIVOS, SOCIAIS E PESSOAIS A - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLO C - IND EXTR E - PROD E DIST DE ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA
7 I o Estatisticas deficientes: obstaculo a SG-SST Problema mundial, no Brasil, bons dados a nivel das principais empresas, mas nao a nivel agregado; dados do Anuario do MPAS nao batem com os do MTE ( usando mesma base de dados. Base de dados do INSS/MPAS precisaria de melhoria. 7
8 I o Distrib. de acidentes fatais estudo MTE de 540 casos, ESP, 1995 acidente típico (ambiente de trabalho) 28,7% acidente de transporte (de trajeto e de trânsito) 53,5% homicídio (a serviço da empresa ou em trajeto) 15,9% (71% destes no contexto de trabalho) morte natural (quando não se deveu a causa externa) 1,9% 8
9 I o Causas de acidentes fatais típicos estudo MTE do ESP, 1995 Acidente com corrente elétrica é, entre as 8 causas de acidente fatal: a 2a causa no setor de transformação (6 de 38, 16%) a 2a-3a causa no total da ativ econ. (8.4% junto com acidente causado por máquina) precedido de queda (ambos grupos) 9
10 I o Causas de acidentes fatais típicos por setor/ramo, estudo MTE do ESP, 1995 Acidente com corrente elétrica é, entre 8 causas de acidente fatal entre os acidentes fatais típicos : a 2a em produtos alimentícios (3 em 16, 19%) a 6a na construção (3 em 49, 6.1%) 10
11 I o EUA: Acidentes com Eletricidade Choque eletrico tem sido 2a causa de acidente fatal entre trab da construção, Trab da construcao sao cerca de 4 vezes mais suscetíveis de morte por choque elétrico que trab em outros setores, MAS relativ. BAIXOs: de 1980 para 1990 os coefic de morte por choque eletrico cairam de 0.58 para 0.27 por trab no total (fig.1) 2.3 em 1992 para +/- 2 em 1998, construcao 0.8 em 1992 em transp/com/pu (distr. Elet., menos ainda em
12 I o EUA: Acidentes com Eletricidade 12
13 I o EUA: Acidentes com Eletricidade 13
14 I o EUA: Acidentes com Eletricidade 14
15 A OIT estima, a nivel mundial, coeficientes de 10 a 100 incidentes por cada acidente, 750 a 1000 acidentes por cada fatalidade. ENORME DISPARIDADE entre paises - INCOMPATIVEL COM A CRESCENTE INTEGRACAO ECONOMICA E QUE TEM DE SER CORRIGIDA CUSTOS DE ACIDENTES E DOENCAS COM CUSTOS CRESCENTES E CADA VEZ MAIS INTOLERAVEIS 15
16 Pontos criticos para melhorias a longo prazo Setor informal crescente sem cadastramento sem incentivos a melhoria, Deficiências nos sistemas de registro e notificação, sistemas de seguros (publicos e privados) com reduzidos incentivos financeiros à prevenção Falta de cultura de segurança, Deficiências nos conceitos e cálculos dos custos de acidentes, Nível baixo de educação básica da mão-de-obra, Formação deficiente de trabalhadores e freqüentemente de pessoal responsável pelos processos de produção,
17 Pontos criticos para melhorias a longo prazo Falta de conceitos de auto-regulamentação, Deficiências de regulamentação e/ou de sua aplicação, direitos de trabalhadores nao respeitados e/ou falta de informação dos trabalhadores sobre esses direitos, especialmente em pequenas empresas, falta ou insuficiência de serviços de emergencia no trabalho, falta de comprometimento de gerentes e trabalhadores com princípios de cooperação bi / tripartite na busca de soluções de interesse para empresa e trabalhadores.
18 A OIT recomenda melhorias : no registro, monitoramento e acompanhamento de incidentes de trabalho, na integracao da prevencao com praticas de controle de qualidade e produtividade, nas praticas de analise de custobeneficio
19 Propondo ao mesmo tempo... O desenvolvimento de um Sistema de Gestao de Saude e Seguranca do Trabalho (SG-SST) que: incorpore essas recomendacoes de forma adaptavel, promova coerencia internacional e, para tal, proporcione um elo entre (a) um marco basico internacional uniforme de objetivos, principios e convencoes fundamentais e (b) um marco nacional de acao que busque integracao entre uma politica nacional e praticas empresariais. 19
20 Por padroes e normas basicas internacionais de SST mais eficazes OIT e ISO: PARCERIA VS. CONCORRENCIA? OIT: Diversas vantagens: de estrutura tripartite, que proporciona integracao dos atores sociais e, portanto, maior legitimidade, e de convencoes fundamentais, e.g. No 155 (1981) e No. 161 (1985), alem de outras referentes a setores especificos (e.g., maritimo, mineracao), ISO: Vantagem de maior agilidade na definicao, promocao e implementacao de uma norma. 20
21 Proposta de Diretrizes da OIT sobre SG-SST 1. Disposicoes generais (objetivos, ambito de aplicacao, definicoes) 2. Política e principios dos sistemas de gestao da segurancae e saude no trabalho (ámbito nacional, conceitos tecnicos adaptados de SG- SST, ámbito das organizacoes) 3. Obrigacoes, compromisso e exame inicial 4. Política de seguranca e saude no trabalho 5. Principios e disposicoes (organizacao) Participacao dos trabalhadores
22 Proposta de Diretrizes da OIT sobre SG-SST 7. Documentacao e Registro do sistema de gestao, Sistema de comunicacao e Manual SST 8. Planejamento e desenvolvimento do sistema (Avaliacao de base e avaliacao de perigos e riscos) 9. Metas e objetivos 10. Sistema de formacao (Experiencia( técnica e qualificacoes do pessoal) 22
23 Proposta de Diretrizes da OIT sobre SG-SST 11. Mensuracao de desempenho 12. Sistema de control de perigo 12.1 Medidas de control de perigos e riscos 12.2 Desenho dos procesos 12.3 preparo para resposta a emergencias 12.4 Gestao de agentes perigosos 13. Sistema de acoes preventivas e correctivas 14. Delegacao e contratacao de trabalho externo 23
24 Proposta de Diretrizes da OIT sobre SG-SST 15. Sistema de avaliacao 15.1 Auditoría e autoinspecao 15.2 Investigacao dos incidentes e análise retroactiva das causas 16. Melhoria constante 17. Integracao de SST com CB, Produtivid. 18. Exame da gestao 24
25 Objetivos das Diretrizes da OIT sobre SG- SST proporcionar marco internacional uniforme de orientacao basica para desenhar, desenvolver, aplicar, examinar e melhorar os SG-SST no ambito nacional dos Estados Membros, estabelecer uma relacao dinamica de avaliacao e de revisao com Estados Membros, e facilitar uma ligacao efetiva entre: o marco de principios e convencoes internacionais, conceitos adaptados de SG-SST documento-marco nacional 25
26 Politica e principios dos SG-SST A politica nacional deveria estabelecer principios e estabelecimentos gerais para: a) facilitar iniciativas voluntarias e acoes que se recomiendan no marco nacional de promocao; b) motivar os empregadores e os trabalhadores a emprender tais acoes estabelecendo uma relacao positiva em termos de custo-beneficio; c) promover nos ámbitos nacional e das organizacoes individuais a melhora dos mecanismos que sistemáticamente permitan identificar, planejar, aplicar e controlar as medidas de seguranca e saude no trabalho; 26
27 A Politica nacional de SG-SST deveria... D) promover a aplicacao de SG-SST como parte integral da gestao geral de uma empresagestao em uma organizacao; e) enfatizar e promover a participacao dos trabalhadores (consoante leies, regulamentos e praticas nacionais); f) evitar burocracia e custos excessivos; g) reconhecer a diversidade das estruturas de gestao e dos recursos humanos e financeiros conexos que possam existir devido a diferencas de tamanho, nivel de risco e otras condicoes especiais das empresas e, por isso, h) recomendar o estabelecimento de SG-SST adaptados a grupos de organizacoes de condicoes identicas ou comparaveis; 27
28 Melhoria de Analise de Custo-Beneficio essencial para eficacia de SG-SST e prevencao. Principais deficiencias: - subestimacao de custos indiretos para as empresas e para a economia como um todo. - Necessidade de executar e cruzar dois calculos: do ponto de vista de empresa e do ponto de vista da economia para exigir pagamentos das empresas, e para incentivar boas praticas de prevencao com beneficio economico alto para a sociedade 28
29 Objetivo da CB-empresa é estimar: custos do investimento versus beneficios (em termos de total de custos diretos e indiretos evitaveis em um acidente. No. de acidentes que podem ser evitados pelo investimento em questao, No. de acidentes que pagariam pelo investimento, ou Beneficio total (I.e. multiplicar custo total estimado de um acidente pela estimativa do numero de acidentes evitaveis ao longo do periodo de vida util do investimento. 29
30 Analise CB da perspectiva da economia A estimativa de custos diretos para a economia/sociedade geralmente excede os da empresa em termos de: Externalidades para fora do local: poluicao de agua, ar, danos a propriedade publica, Servicos de limpeza publica, Servicos de emergencia de bombeiros, Servicos de assistencia social a familias, etc. 30
31 Analise CB da perspectiva da economia A estimativa de custos indiretos para a economia/sociedade excede ainda mais os da empresa em termos de: Pensões e outras indenizações sociais que - especialmente na maioria dos casos de seguro publico - nao refletem as contribuições das empresas ao sistema de seguridade social, gastos sociais indiretos com, eg. funerais de famílias sem recursos, assistência familiar adicional ou paralela à assistencia 31 via pensões e indenizações previstas, (cont.)
32 Analise CB da perspectiva da economia A estimativa de custos indiretos para a economia/sociedade excede ainda mais os da empresa em termos de: implicações de longo prazo para a economia da perda de: renda familiar, de oportunidades educacionais dos filhos que deixem de estudar, ou estudam menos, devido à fatalidade do chefe de família ou do irmão or irmã mais velho/a, etc. reposição parcial ou total da renda perdida (via politicas de renda minima, etc.) 32
33 Objetivo da CB-economia/sociedade é verificar: até que ponto os custos/benecios sociais excedem os da empresa e/ou até que ponto, a prevencao de acidentes (ou doencas) - em termos de meta X ou Y de reducao de acidentes - é mais rentavel para a sociedade (alem de desejavel eticamente), que investimentos de prevencao sao mais rentaveis para a economia e que acidentes e doencas sao mais prejudiciais, etc. 33
34 O impacto da CB-economia/sociedade é quase sempre: aumentar as estimativas dos custos totais de acidentes e doencas de de trabalho e, por consequencia, aumentar a viabilidade social da prevenção, o que por sua vez tende a favorecer políticas de Estado de apoio à prevenção de acidentes e doenças de trabalho, via incentivos a prevencao e/ou penalidades fiscais a acidentes e a falhas de prevencao. 34
35 Algumas estimativas de custos sociais (economia) Reino Unido ,6 milhoes de acidentes registrados e 2,2 milhoes de casos doenca pararam de trabalhar. com um total de 30 milhoes de dias de trabalho perdidos. Perdas - vitimas e familias: 5,2 bi Libras (+ US$ 8 bi). Perdas - empregadores: entre 4,4 e 9,4 bi L de libras. Perdas - economia (sociedade): 10,9 a 16,3 bilhoes L. 35
36 Algumas estimativas de custos economicos (sociedade) Espanha: Custo minimo dos acidentes de trabalho estimados em mais de 3% do PIB (i.e. 2,5 bilhoes de pesetas por ano), segundo o Min. do Trab y. Seg. Social. OCDE: Custo econômico dos acidentes de trabalho: cerca de 1% do PIB, excluindo custos de prevenção. EUA: Custo economico de cada acidente mortal e de mineracao (fins de anos 80): cerca de US$1 milhão. 36
37 CB - Empresa Eng.A - RU 60 empregados, 6 acidentes leves por mês, Custo médio direto de 40 libras/acidente, Custo direto e indireto (1a. Rodada): libras, Custo direto e indireto (2a. Rodada): libras (incluindo ausência médica, cobertura temporária, produtividade reduzida e danos a equipamento), excluindo processos em andamento de alguns dos trabalhadores por negligência.
38 Noruega - 26 empresas MME emp acidentes/ano (1997): lesões e ausências:us$ 400 a 500 milhões Seguradoras pagaram US$ 280 milhões so em compensações por danos de fogo e transporte. Paradas de produção causadas por acidentes custaram às empresas estudadas do setor mais de US$ 130 milhões. Custos de acidentes com produtos perigosos e inseguros teriam custado US$ 50 milhões).
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