DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS VOLTALIA SÃO MIGUEL DO GOSTOSO PARTICIPAÇÕES S.A

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS VOLTALIA SÃO MIGUEL DO GOSTOSO PARTICIPAÇÕES S.A EM 31 DE MARÇO DE 2017 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

2 Conteúdo Relatório de revisão dos auditores independentes... 3 Balanço patrimonial... 4 Demonstração do resultado... 6 Demonstração do resultado abrangente... 7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 8 Demonstração dos fluxos de caixa... 9 financeiras intermediárias... 10

3 Relatório de revisão dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Introdução Revisamos as demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas da Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, preparadas sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é emitir um relatório sobre essas demonstrações financeiras intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão. Uma revisão de demonstrações financeiras intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas não apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da Companhia, em 31 de março de 2017, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individuais e consolidados para o trimestre findo naquela data de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na Nota 2.d Uso de estimativas e julgamentos, as controladas indiretas da Companhia adotaram como critério de depreciação de suas respectivas usinas o método das unidades produzidas, estimando que este é o critério que melhor reflete o padrão de consumo dos benefícios econômicos futuros enquanto as turbinas ainda não estão ligadas à rede de transmissão. Nossa conclusão não contém ressalva relacionada a esse assunto. Rio de Janeiro, 28 de abril de Mazars Auditores Independentes CRC nº 2SP023701/O-8 Dominique Joseph Marcel Nezan Contador CRC 1SP /O-0 3

4 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Balanço patrimonial em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro de 2016 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo Nota 31/03/ /03/ /12/ /12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a Receber Adiantamento a Fornecedores Despesas a apropriar Dividendos a receber Outros Ativos Partes Relacionadas Total ativo circulante Não circulante Partes relacionadas Despesas Antecipadas Investimentos AFAC controladas Imobilizado Intangíveis Total ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

5 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Balanço patrimonial em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro de 2016 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Passivo Nota 31/03/ /03/ /12/ /12/2016 Circulante Fornecedores Empréstimos Empréstimos com partes relacionadas Debêntures Curto Prazo Impostos e contribuições Outras obrigações Dividendos Contas a Pagar - CCEE Total passivo circulante Não circulante Debêntures Longo Prazo Empréstimos LP AFAC Outras Obrigações Total passivo não circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de lucro Lucros/ (Prejuízo) acumulado Total patrimônio Líquido Total do passivo e patrimônio Líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Demonstração do resultado Trimestres findos em 31 de março Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota 31/03/ /03/ /03/ /03/2016 Receita Operacional Líquida Custo dos serviços Encargos de uso de rede 19 - (1.305) - (1.599) Resultado Bruto Despesas Operacionais Despesas Administrativas 21 (56) (3.036) (151) (1.668) Amortização e depreciação - (11) - (2) Outras receitas e despesas 20 (2) (612) - (514) Recuperação de despesas Resultado das participações societárias Lucro/(Prejuízo) antes do resultado financeiro e tributos Despesas Financeiras (3.211) (10.265) (2.057) (9.885) Receitas Financeiras Resultado Financeiro 22 (1.592) (10.071) (389) (9.506) Resultado antes dos tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e contribuição social 23 - (505) - (601) Lucro/(Prejuízo) do Período Lucro/(Prejuízo) básico e diluído por ação (em R$) 0,0052 0,0052 0,0083 0,0083 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Demonstração do resultado abrangente Trimestres findos em 31 de março Controladora Consolidado Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2016 Lucro/(Prejuízo) do Período Outros resultados abrangentes Resultado abrangente do período As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Demonstração das mutações do patrimônio líquido Trimestres findos em 31 de março Capital Social Reservas de Lucro Lucro (Prejuízos) Acumulados Total Reserva Legal Reserva de Lucros Total Saldos em 31 de dezembro de Aumento de Capital Lucro/(Prejuízo) do Período Saldos em 31 de março de Saldos em 31 de dezembro de Lucro/(Prejuízo) do Período Saldos em 31 de março de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A Demonstração dos fluxos de caixa Trimestres findos em 31 de março C ontroladora C onsolidado C ontroladora C onsolidado Nota 31/03/ /03/ /03/ /03/2016 Fluxo de C aixa das Atividades O peracionais Lucro (Prejuízo) do Período Ajustes para reconciliar o lucro líquido com recursos provenientes das atividades operacionais Resultado em equivalência patrimonial (2.405) - (1.535) - Despesas Financeiras - Provisão de Juros Depreciação e amortização 11 2 Variações em: (Aumento) / redução em adiantamento a fornecedores 5 - (297) (30) (43) (Aumento) / redução nas despesas a apropriar (circulante) (106) (Aumento) / redução nas partes relacionadas (circulante) (7.358) 27 (Aumento) / redução em outros ativos (10) 54 Aumento / (redução) em fornecedores 10 e 11 1 (140) (1) 540 Aumento / (redução) em fornecedores - partes relacionadas - Aumento / (redução) em impostos e contribuições 12 3 (43) - (57) Aumento / (redução) em outras obrigações (108) Aumento / (redução) em obrigações fiscais e 1 trabalhistas Recursos provenientes das atividades operacionais (7.725) Juros pagos sobre Financiamento - (4.722) - (7.102) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais (7.725) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisições / (baixa) de intangível 9 - (101) - - Aquisições de imobilizado 8 - (588) - (4.817) Recursos aplicados nas atividades de investimento - (689) - (4.817) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Financiamento com partes relacionadas 14 (1.976) 736 (49.588) E missão Debêntures E mpréstimos 13 - (5.269) - (51.660) Aumento de capital social Caixa proveniente das atividades de financiamento Aumento (redução) em caixa e equivalentes de caixa (1.976) (4.533) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Aumento (redução) em caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. 1 Informações gerais A Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. (Companhia), sociedade por ações constituída em 13 de fevereiro de 2014, tem sede administrativa e foro jurídico na Rua Bandeira Paulista, nº 1º andar, CEP , na cidade de São Paulo, estado de São Paulo. A Companhia tem por objeto a participação direta ou indireta em sociedades organizadas sob qualquer natureza jurídica. As controladas têm por objeto a estruturação, o desenvolvimento, a implantação, a geração e a exploração de empreendimento de energia elétrica por fonte eólica a ser desenvolvido nos parques eólicos denominados Carnaúba, Santo Cristo, Reduto e São João. As controladas encontram-se no início de suas operações e no decorrer desta fase, as suas necessidades de caixa são cobertas por intermédio ou garantia das controladoras direta e indireta. A atividade da Companhia é garantida e, quando necessário, financiada por seus acionistas. As participações societárias diretas são as seguintes: % Participação 31/12/2016 Usina de Energia Eólica Santo Cristo S.A 100,00% Usina de Energia Eólica Reduto S.A 100,00% Usina de Energia Eólica Carnaúba S.A 100,00% Usina de Energia Eólica São João S.A 100,00% Autorização do Parque Eólico Reduto A Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME nº 230 de 13 de abril de 2012 autorizou a Companhia a estabelecer-se como Produtora Independente de Energia Elétrica mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Reduto, constituída de 09 Unidades Geradoras, totalizando kw de capacidade instalada. A autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, sendo o início em 16 de abril de 2012 e o término em 16 de abril de 2047, podendo ser prorrogada a critério da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e a pedido da Companhia. A energia elétrica produzida pela Companhia destina-se à comercialização na modalidade de produção independente de energia elétrica, em conformidade com as condições estabelecidas nos artigos 12, 15 e 16 da Lei nº 9.074/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.003/96. Autorização do Parque Eólico Santo Cristo A Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME nº 233 de 16 de abril de 2012 autorizou a Companhia a estabelecer-se como Produtora Independente de Energia Elétrica mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Santo Cristo, constituída de 09 Unidades Geradoras, totalizando kw de capacidade instalada. A autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, sendo o início em 18 de abril de 2012 e o término em 18 de abril de 2047, podendo ser prorrogada a critério da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e a pedido da Companhia. A energia elétrica produzida pela Companhia destina-se à comercialização na modalidade de produção independente de energia elétrica, em conformidade com as condições estabelecidas nos artigos 12, 15 e 16 da Lei nº 9.074/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.003/96. 10

11 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. Autorização do Parque Eólico Carnaúba A Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME nº 204 de 5 de abril de 2012 autorizou a Companhia a estabelecer-se como Produtora Independente de Energia Elétrica mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Carnaúbas, constituída de 09 Unidades Geradoras, totalizando kw de capacidade instalada. A autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, sendo o início em 09 de abril de 2012 e o término em 09 de abril de 2047, podendo ser prorrogada a critério da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e a pedido da Companhia. A energia elétrica produzida pela Companhia destina-se à comercialização na modalidade de produção independente de energia elétrica, em conformidade com as condições estabelecidas nos artigos 12, 15 e 16 da Lei nº 9.074/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.003/96. Autorização do Parque Eólico São João A Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME nº 173 de 22 de março de 2012 autorizou a Companhia a estabelecer-se como Produtora Independente de Energia Elétrica mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL São João, constituída de 09 Unidades Geradoras, totalizando kw de capacidade instalada. A autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, sendo o início em 26 de março de 2012 e o término em 26 de março de 2047, podendo ser prorrogada a critério da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e a pedido da Companhia. A energia elétrica produzida pela Companhia destina-se à comercialização na modalidade de produção independente de energia elétrica, em conformidade com as condições estabelecidas nos artigos 12, 15 e 16 da Lei nº 9.074/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.003/96. Contratos de Energia de Reserva - CER As controladas firmaram em 8 de agosto de 2012 um Contrato de Energia de Reserva (CER), na modalidade de quantidade de energia elétrica com Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) assegurada no 4º Leilão para Contratação de Energia de Reserva promovida pela ANEEL em Por este contrato, as controladas se comprometeram a vender a totalidade da energia gerada à CCEE, pelo prazo de 20 anos, a partir de 1º de julho de 2014, ao preço original de R$ 98,92/MWh (agosto de 2011), reajustado anualmente pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA). A data de início de suprimento de energia foi postergada de 1º de julho de 2014 a 1º de abril de 2015 através do primeiro termo aditivo ao contrato de energia de reserva - CER Nº 165/11 datado de 27 de janeiro de A construção das usinas está concluída por parte das controladas, porém não pode iniciar a operação pois a CHESF não concluiu a Subestação de Transmissão onde a usina se conectará. Conforme previsto no CER Contrato de Leilão de Energia de Reserva, as controladas começaram a faturar o Contrato, independentemente de estar gerando, pois receberam a declaração de Apta a operação comercial pela ANEEL. As companhias receberam tal declaração em 26 de junho de 2015 (Reduto) e em 30 de junho de 2015 (Santo Cristo, São João, Carnaúba). O ressarcimento por desvios positivos (acima da faixa de tolerância - 30%) de geração será pago em 12 parcelas mensais uniformes ao longo do ano contratual seguinte, valorado a 70% do preço de venda vigente. Os ressarcimentos que estiverem na faixa de tolerância - 30% de geração serão ressarcidos em 12 parcelas após possíveis compensações com desvios negativos iniciando ao final do primeiro quadriênio contado a partir do início da operação comercial 11

12 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. 2 Apresentação das demonstrações financeiras intermediárias e principais diretrizes contábeis (a) Declaração de conformidade As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas foram preparadas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. As demonstrações financeiras intermediárias da Controladora foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. A emissão das demonstrações financeiras intermediárias foi autorizada pela Administração em 28 de abril de (b) Bases de mensuração As demonstrações financeiras intermediárias foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e determinados ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. (c) Moeda funcional e moeda de apresentação Estas demonstrações financeiras intermediárias estão apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações contábeis apresentadas em milhares de Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. (d) Uso de estimativas e julgamentos A elaboração das demonstrações financeiras intermediárias requer que a Administração use de julgamentos, estimativas contábeis e premissas, que afetam os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas, cujos resultados reais podem divergir dessas estimativas. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa e provisão para contingências. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua efetivação. As estimativas e premissas são revisadas de forma continua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. Uso de estimativas e julgamentos nas Controladas Conforme mencionado na Nota 1, as usinas construídas pelas controladas receberam a declaração de apta em 26 de junho 2015 (Reduto) e em 30 de junho de 2015 (Carnaúba, Santo Cristo, São João), entretanto não iniciaram a produção porque a construção da rede de transmissão, que está sob responsabilidade do governo, ainda não foi concluída. Em aplicação do Contrato de Energia de Reserva (CER), a receita que corresponde aos MWh contratuais é devida e já está sendo faturada. Adicionalmente, enquanto a ligação das usinas com a rede de transmissão ainda não for efetiva, as turbinas estão colocadas numa posição de preservação diminuindo os efeitos dos ventos e todas as peças de rotação e as peças de desgaste se encontram paradas. A manutenção de conservação mantém a turbina em condições de equipamento novo até à ligação à rede e o início da produção. 12

13 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. Neste contexto, enquanto a usina não estiver conectada à rede de transmissão, as controladas indiretas da Companhia optaram por depreciar o Ativo Fixo pelo método das unidas produzidas tal como definido no parágrafo 62 do CPC 27 - Ativo Imobilizado e no parágrafo 98 do CPC 4 - Ativo Intangível, considerando que este método é o mais adequado no momento para refletir o padrão de consumo pelas controladas indiretas da Companhia dos benefícios econômicos futuros. Os ativos fixos serão depreciados linearmente com base em vida útil estimada de 25 anos, a partir da data da conexão à rede de transmissão. A aplicação de um método de depreciação linear com base em vida útil de 25 anos a partir da declaração de apta resultaria num custo de R$ no trimestre findo em 31 de março de 2017 (R$ no trimestre findo em 31 de março de 2016) e no reconhecimento de uma depreciação acumulada de R$ em 31 de março de 2017 (R$ em 31 de dezembro de 2016). (e) Base de consolidação As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas foram preparadas de acordo com as normas estabelecidas pelo Pronunciamento CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas, aprovado pelo CFC (NBC TG 36 - R2) e abrangem a Controladora e suas controladas, conforme apresentado em Nota 1. As principais práticas de consolidação adotadas são as seguintes: Eliminação do investimento da Controladora nas suas controladas Eliminação dos saldos das contas entre a Controladora e suas controladas, bem como dos saldos das contas mantidas entre as controladas. 3 Principais práticas contábeis adotadas 3.1 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo com liquidez imediata e risco insignificante de mudança de valor), sendo o saldo apresentado líquido de saldos em contas garantidas na demonstração do fluxo de caixa. 3.2 Investimentos em controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades de propósito específico) nas quais a Companhia tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais. O controle é geralmente acompanhado de uma participação de mais do que metade dos direitos de voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto prontamente praticáveis ou conversíveis são considerados quando se avalia se a Companhia controla outra entidade. Nas demonstrações financeiras intermediárias da Controladora, os investimentos em controladas são avaliados por equivalência patrimonial. Os resultados, ativos e passivos das coligadas são incorporados nas demonstrações financeiras intermediárias com base no método de equivalência patrimonial, exceto quando o investimento é classificado como "mantidos para venda" e é então contabilizado de acordo com o CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operações Descontinuadas. De acordo com o método da equivalência patrimonial, os investimentos em controladas são inicialmente registados pelo seu valor de custo e em seguida ajustados para fins de reconhecimento da participação da Companhia investidora no lucro ou prejuízo e outros resultados abrangentes da controlada. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua controlada, 13

14 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. Qualquer valor acima do custo de aquisição sobre a participação no capital da Companhia investidora no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes da Companhia controlada na data de aquisição, é reconhecido como ágio. O ágio é acrescido ao valor contábil do investimento. Qualquer montante da participação de capital no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes que exceda o custo de aquisição, após a reavaliação, é imediatamente reconhecido no resultado. Os requisitos do CPC 38 são aplicáveis para fins de determinação da necessidade de reconhecimento de uma perda por impairment em relação ao investimento numa controlada. Se necessário, o valor contábil total do investimento (incluindo goodwill) é testado para determinar a impairment de acordo com o CPC 01- impairment de Ativos (equivalente a CPC 1 - R1), como um único ativo, através da comparação de sua deficiência (maior do que o valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos de venda) com seu valor contábil. Qualquer perda por impairment reconhecida é adicionado ao valor contábil do investimento. Qualquer reversão dessa desvalorização é reconhecida de acordo com o CPC 1 - R1 na medida em que o valor recuperável do investimento é subsequentemente aumentado. 3.3 Imobilizado O ativo imobilizado está demonstrado ao valor de custo, deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumulado. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da companhia. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. A base para o cálculo da depreciação é o valor depreciável (custo menos valor residual) do ativo. A depreciação é reconhecida no resultado pelo método linear ou baseando-se no método das unidades produzidas, A norma prevê que o método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício. A depreciação dos ativos da Companhia é calculada com base no método linear durante a vida útil, que é estimada como segue: Benfeitorias em imóveis de terceiros anos. Máquinas - 10 anos. Veículos - 5 anos. Móveis, utensílios e equipamentos - 10 anos. Instalações - 10 anos. Equipamentos de processamento de dados - 5 anos. Equipamentos de comunicação 5 anos. No caso específico das usinas das Controladas, a depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método das unidades produzidas, entre a data de recebimento da declaração de apta e a data de conexão à rede de distribuição. A partir desta data, a depreciação é reconhecida pelo método linear no prazo de 25 anos. O valor de um ativo é reduzido imediatamente para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos em "Outras receitas/(despesas)", na demonstração do resultado. 14

15 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. 3.4 Ativos intangíveis Ativos Intangíveis separadamente adquiridos Os ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido da amortização acumulada e impairment. A amortização é reconhecida pelo método linear com base na vida útil estimada dos direitos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada período e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os softwares corporativos são capitalizados com base nos custos incorridos para aquisição e para fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados, amortizados durante sua vida útil estimada. Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos Ativos Intangíveis internamente gerados Os gastos com pesquisa são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. O ativo intangível gerado internamente, resultante dos gastos com a fase de desenvolvimento dos projetos internos são reconhecidos se, e somente se, as seguintes condições são atendidas: Viabilidade técnica de completar o ativo intangível para que ele seja disponibilizado para uso ou venda; Intenção e capacidade de concluir o ativo intangível e usá-lo ou vende-lo; Alta probabilidade de gerar benefícios econômicos futuros prováveis; Disponibilidade de recursos técnicos e financeiros adequados para completar o desenvolvimento do ativo intangível e para usá-lo ou vendê-lo; Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde que o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são contabilizados pelo valor de custo, deduzido da amortização acumulada e de eventual ajuste ao valor recuperável Baixa de ativos intangíveis Um ativo intangível é baixado quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como as diferenças entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. 15

16 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. 3.5 Redução ao valor recuperável (impairment) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não aceitaria em outras transações ou indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência ou o desaparecimento de um mercado ativo para o título. Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia são analisados a cada período de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo exceder o seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. Em 31 de março de 2017, não constatamos existência da evidência que indicasse que o valor contábil líquido excedesse o valor recuperável. Sendo assim, não se fez necessária a constituição de provisão para recuperação de ativos. 3.6 Custos de financiamentos e empréstimos Os custos de financiamentos e empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de alguns ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estiverem prontos para o uso ou a venda pretendida. Todos os outros custos com financiamentos e empréstimos são reconhecidos no resultado do período em que são incorridos. 3.7 Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legais ou presumidas) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. 16

17 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. As provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas são reconhecidas quando há riscos prováveis de perda nas ações judiciais e processos administrativos junto a tribunais e órgãos governamentais que envolvam questões tributárias, trabalhistas, cíveis ou outros assuntos em que a Companhia figure como parte passiva. 3.8 Tributação Tributos sobre a receita operacional As receitas de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Nome do tributo Sigla Alíquotas Contribuição para o Programa de Integração Social PIS 1,65% Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS 7,60% Imposto Sobre Serviços ISS 5% Esses encargos são apresentados como deduções de receita bruta na demonstração do resultado. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS e da COFINS são apresentados dedutivamente das despesas e receitas operacionais na demonstração do resultado. Os débitos decorrentes das receitas financeiras e os créditos decorrentes das despesas financeiras estão apresentados dedutivamente nessas próprias linhas na demonstração do resultado Tributos sobre o lucro Impostos correntes O imposto de renda e a contribuição social são calculados de acordo com as bases legais tributárias vigentes na data de apresentação das demonstrações financeiras intermediárias. A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. Conforme facultado pela legislação tributária, as controladas optaram pelo regime do Lucro Presumido. De acordo com essa sistemática, o imposto de renda e a contribuição social são calculados a razão de 8 % e 12 % da receita bruta, respectivamente. Para receita de serviços e receitas financeiras, as bases de cálculo são 32 % e 100 %, respectivamente. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para a parcela do lucro que exceder R$ 240 no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável. O imposto de renda e a contribuição social são reconhecidos pelo regime de competência. Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos (impostos diferidos) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no final de cada exercício, entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras intermediárias e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a Companhia apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no final de cada exercício e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. 17

18 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no final de cada exercício, ou quando uma nova legislação tiver sido aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia espera recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos no final de cada exercício. Em 31 de março de 2017, a companhia não registrou imposto de renda e contribuição social diferidos no ativo. A companhia estará realizando estudos de resultados tributável para os próximos exercícios para determinar a possibilidade de registro contábil de crédito tributário sobre prejuízos fiscais e diferenças temporárias. 3.9 Outros ativos e passivos Um passivo é reconhecido no balanço quando a sociedade e suas controladas em conjunto possuem uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da sociedade e suas controladas em conjunto e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Reconhecimento de receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimentos e descontos. As receitas de prestação de serviços são reconhecidas quando o resultado de sua execução é estimado de forma confiável e quando são satisfeitas as seguintes condições: (i) o valor da receita é mensurado de forma confiável, (ii) é provável que os benefícios econômicos associados com a transação fluam para a Companhia, (iii) o estágio de execução da transação ao final do período de referência pode ser mensurado de forma confiável e (iv) os custos incorridos para a transação e os custos para completar a transação podem ser mensurados de forma confiável. A receita financeira é reconhecida com base no método da taxa de juros efetiva Instrumentos financeiros Ativos Financeiros Os ativos financeiros da sociedade estão classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, recebíveis e investimentos mantidos até o vencimento. Ativos financeiros são reconhecidos a valor justo, acrescidos, no caso de ativos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição desse ativo financeiro. Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e adiantamento a fornecedores. Em 31 de março de 2017, a Companhia e suas controladas não possuíam nenhum tipo de instrumento financeiro derivativo. Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser assim enumerados: 18

19 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. Risco de crédito Esse instrumento financeiro refere-se principalmente às disponibilidades da Companhia. Todas as operações da sociedade são realizadas com bancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos, no entanto, caso a sociedade necessite de investimentos de entidades financeiras pode correr risco de liquidez devido à fase pré-operacional em que se encontra. Mensuração subsequente dos ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados a valor justo por meio do resultado, quando são mantidos para negociação ou designados pelo valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidas na demonstração do resultado Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados como fornecedores e outras obrigações, passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, e mantidos para negociação. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Mensuração subsequente dos passivos financeiros A mensuração dos passivos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: Financiamentos e empréstimos Após o reconhecimento inicial, financiamentos e empréstimos são mensurados pelo custo amortizado, sendo acrescidos de encargos, juros e variações monetárias e/ou cambiais nos termos contratuais, incorridos até a data do balanço. Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem passivos financeiros para negociação e passivos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. A Companhia não apresentou nenhum passivo financeiro a valor justo por meio do resultado. Baixa dos passivos financeiros Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação estiver revogada, cancelada ou expirada. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado Valor justo de instrumentos financeiros O valor justo de instrumentos financeiros ativamente negociados em mercados financeiros organizados é determinado com base nos preços de compra cotados no mercado, no fechamento dos negócios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação. 19

20 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. O valor justo de instrumentos financeiros para os quais não haja mercado ativo é determinado utilizandose técnicas de avaliação. Essas técnicas podem incluir o uso de transações recentes de mercado, com isenção de interesses; referência ao valor justo corrente de outro instrumento similar; análise de fluxo de caixa descontado ou outros modelos de avaliação Gestão de risco financeiro (a) Fatores de risco financeiro (i) Risco de liquidez O gerenciamento do fluxo de caixa é realizado de forma centralizada pela controladora, sendo sua projeção monitorada continuamente, a fim de garantir e assegurar as exigências de liquidez, os limites ou cláusulas dos contratos de empréstimos e caixa suficiente para atendimento às necessidades operacionais do negócio. Até 2014, os recursos financeiros para investimentos de construção de suas controladas foram obtidos através apenas dos aportes de capital realizados pela Companhia, a título de adiantamento para futuro aumento de capital. Em 2015, as Controladas obtiveram financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tais recursos tiveram o objetivo de suprir parte do investimento a ser realizado, em adição aos aportes das companhias controladoras. Esses investimentos deverão ser realizados até que as controladas estejam totalmente em operação e passem a gerar caixa. Eventual excesso de caixa disponível pela controladora ou controladas é investido em contas-correntes com incidência de juros, depósitos a prazos e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem, conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. (ii) Estimativa do valor justo Valor justo é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realiza-lo, em uma transação em que não há favorecidos. Pressupõe-se que os saldos das contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, são uma aproximação razoável dos seus valores justos e, assim, a administração entende não ser necessária divulgação adicional. Os saldos de caixa e equivalente de caixa e financiamentos estão contabilizados pelo custo amortizado e sem risco de mudança significativa de valor em caso de resgate e/ou liquidação antecipada. Desta forma, os saldos apresentados são uma aproximação razoável dos seus valores justos, não sendo necessário divulgar sua estimativa. 20

21 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. (iii) Instrumentos financeiros por categoria No quadro a seguir realizamos a classificação dos instrumentos financeiros do grupo por categoria em cada uma das datas apresentadas: Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativos conforme o balanço patrimonial 31/03/ /03/ /12/ /12/2016 Circulante Caixa e equivalente de caixa Contas a receber Passivos conforme o balanço patrimonial Circulante Fornecedores Fornecedores - partes relacionadas Empréstimos a pagar Debêntures Partes relacionadas Não Circulante Empréstimos LP AFAC Debêntures (iv) Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou reduzidos a valor recuperável ( impaired ) é avaliada mediante referência às classificações externas de crédito (se houver) ou às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes. (v) Financiamentos Estão sujeitos a juros com taxas usuais de mercado. Os valores de mercado dos financiamentos são muito próximos dos valores contabilizados, considerando que para as dívidas de longo prazo dessa natureza, o mercado resume-se a um ente governamental. (b) Riscos regulatórios A atividade da companhia, assim como a atividade de seus concorrentes, é regulamentada e fiscalizada pela ANEEL. Qualquer alteração no ambiente regulatório poderá exercer impacto sobre as atividades do grupo Novas normas e interpretações que ainda não estão em vigor As alterações das normas existentes a seguir foram publicadas e serão obrigatórias para exercícios contábeis subsequentes, ou seja, a partir de 1º de janeiro de Não houve adoção antecipada dessas normas e alterações de normas por parte da Companhia. (i) IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes - Com vigência em 1º de janeiro de 2018, em substituição às normas atuais IAS 11 - Contratos de construção e IAS 18 - Receitas, a IFRS 15 estabelece princípios de mensuração, reconhecimento e divulgação das receitas. A administração está avaliando as alterações introduzidas pela norma e não espera impactos significativos. 21

22 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. (ii) IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Com vigência em 1º de janeiro de 2018, em substituição a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, e as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 estabelece novos requerimentos para a classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge dos instrumentos financeiros. A administração está avaliando as alterações introduzidas pela norma e não espera impactos significativos. (iii) IFRS 16 - Leases - Com vigência em 1º de janeiro de 2019, essa norma substitui a norma anterior de arrendamento mercantil, IAS 17/CPC 06 (R1) - Operações de Arrendamento Mercantil, e interpretações relacionadas, e estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos para ambas as partes de um contrato, ou seja, os clientes (arrendatários) e os fornecedores (arrendadores). A administração está avaliando os possíveis impactos da adoção dessa norma. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia. 4 Caixa e equivalentes de caixa Conforme demonstrado a seguir, compreendem os saldos de caixa e depósitos bancários à vista. Controladora Consolidado Descrição 31/03/ /12/ /03/ /12/2016 Caixa e Bancos conta movimento Aplicações financeiras (CDB) Total Caixa e equivalentes de caixa Em 31 de março de 2017, os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) incluem juros auferidos variando de 101,30% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Os CDBs têm rendimento médio superior ao rendimento das compromissadas, porém a Companhia efetua operações de curto prazo (inferior a 20 dias úteis) por meio de operações compromissadas levando em consideração a isenção de IOF, o que não ocorre no caso dos CDBs. 5 Adiantamentos a fornecedores O saldo da conta de adiantamento a fornecedores no consolidado compreende a transferência de recursos financeiros no valor de R$ 959 em 31 de março de 2017 (e R$ 662 em 31 de dezembro de 2016) para diversos fornecedores para manutenção e prestação de serviços. 6 Despesas a apropriar O saldo da conta de despesas a apropriar compreende o pagamento de apólice de seguros para cobertura de ativos das investidas de acordo com a análise de risco e o aspecto econômico-financeiro no valor de R$ 924 em 31 de março de 2017 (e R$ em 31 de dezembro de 2016). 22

23 Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. 7 Investimentos Ações (mil) 31/03/ /03/2017 Companhias Ordinárias Ordinárias Capital Social Integralizado % Participação Passivos (Circulantes e Não Circulantes) Patrimônio Líquido Receitas Líquida Resultado do Exercício Capital Votante 31/03/ /12/ /03/ /12/ /03/ /12/ /03/ /12/ /03/ /12/ /03/2017 Ativos Totais Voltalia São Miguel do Gostoso Participações S.A. Usina de Energia Eólica C arnaúba S.A % 100% Usina de Energia Eólica Reduto S.A % 100% Usina de Energia Eólica São João S.A % 100% Usina de Energia Eólica Santo C risto S.A % 100% Total Investimento

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