Influência do sexo na saúde cardiovascular dos funcionários de uma instituição particular de ensino superior no município de Osasco
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- Stefany Belmonte Casado
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1 Fisioterapia Influência do sexo na saúde cardiovascular Gisele Dias Cavalcanti Matos Pesquisadora Msc. Gonzaga, A. D. Orientador Resumo O objetivo do presente estudo foi traçar o perfil de saúde cardiovascular dos funcionários de uma instituição de ensino superior do município de Osasco. Pretendeu-se também avaliar se os riscos cardiovasculares são mais frequente no gênero feminino. Trata-se de um estudo observacional transversal e analítico, a partir do qual foram avaliados 157 funcionários e aplicado um questionário, realizado avaliação física e exames laboratoriais (capilar). Concluímos que as mulheres apresentaram um perfil de risco cardiovascular mais desfavorável do que os homens, fato principalmente relacionado à obesidade, dislipidemia e intolerância à glicose de jejum. Introdução: As doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 35,7% de óbitos no Brasil. Mais de 50% dos indivíduos com morte súbita não apresentam sintomas prévios da doença (BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; HERRMANN; SOUZA, 2006). O conhecimento dos fatores de riscos cardiovasculares constitui o alicerce da prevenção dessas doenças. 79 Objetivo: Traçar o perfil de saúde cardiovascular dos funcionários de uma instituição de ensino superior do município de Osasco. Também pretende-se avaliar se os riscos cardiovasculares é mais frequente no gênero feminino. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal e analítico realizado com os funcionários de uma instituição particular de ensino superior da cidade Osasco São Paulo no período de Junho a Setembro de Foram incluídos os funcionários que concordaram em participar do estudo. Foi aplicado um questionário, realizado avaliação física e exames laboratoriais (capilar). Resultados: Nossa amostra foi composta por 157 funcionários, a média de idade foi de 38±11 anos, 97% apresentaram fatores de riscos cardiovasculares (FRC), sendo a presença de antecedentes familiares o mais prevalente, 69%; 56% estão classificados como sobrepeso ou obeso; 54% apresentam circunferência abdominal acima do recomendado; 51% são insuficientemente ativos ou sedentários e 9% são fumantes. Quanto aos exa-
2 Gisele Dias Cavalcanti Matos mes laboratoriais, 38% apresentaram hiperglicemia; 34% triglicerídeos e 16% de colesterol total elevados. Não houve diferenças significantes dos FRC quando comparados aos gêneros (p=0,558). Conclusão: As mulheres apresentaram um perfil de risco cardiovascular mais desfavorável do que os homens principalmente relacionados à obesidade, dislipidemia e intolerância à glicose de jejum. Apesar de não ser observado significância estatística é importante configurar que este resultado pode ser causa de uma maior prevalência de síndrome metabólica nessa população. Palavras Chave: Prevalência. Fator de Risco Cardiovascular. Avaliação. Abstract 80 Introduction: the cardiovascular diseases are responsible of 35, 7% of deaths in Brazil. More than 50% of the people with sudden death don t have previously symptoms of the disease (BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚ- DE, 2001; HERRMANN; SOUZA, 2006). The knowledge about the cardiovascular risk factors is a foundation for the prevention of those diseases. Objective: trace the profile of cardiovascular health of the employees of a particular high school institution in the municipal of Osasco and to evaluate the cardiovascular risks is more frequent in the feminine gender. Methodology: this is an observational traverse and analytical study done with the employees of a particular high school institution in the municipal of Osasco- São Paulo in the period of June to September of Were included employees that accepted to participate into study. Was applied one questionnaire, done physical evaluation and laboratory exams. Results: our sample was composed by 157 employees, with middle age of 38±11 years, 97% have cardiovascular risk factors (CRF), and the most prevalent was family history, 69%; 56% are classified in overweight or obese; 54% have abdominal circumference under the recommended; 51% are insufficiently asset or sedentary e 9% smoke. About the laboratory exams, 38% have hyperglycemia; 34% have high triglycerides and 16% of cholesterol. Doesn t have prevalence of CRF when are compared gender (p=0,558). Conclusion: The women presented a profile of more unfavorable cardiovascular risk than the men mainly related to the obesity, dyslipidemia and intolerance to the fast glucose. In spite of statistical significant not to be observed is important to configure that this result can be cause of a larger prevalence of metabolic syndrome in that population.
3 Influência do sexo na saúde cardiovascular Key words Prevalence. Cardiovascular risk factors. Evaluation. 1 Introdução Doença Cardiovascular (DCV) é a alteração do funcionamento do sistema circulatório, formado pelo coração, vasos sanguíneos e vasos linfáticos. No Brasil as mortalidades por DCV vêm sendo alvo de levantamentos epidemiológicos desde meados dos séculos passados. Atualmente respondem por 35,7% dos óbitos, representando cerca de mortes por ano no país (CAMPANA et al. 2006; HERRMANN; SOUZA, 2006; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007; REZENDE et al., 2006; VIEBIG et al., 2006), além de estar situado, como um dos principais gastos com assistência médica e nos programas de saúde existentes (REBELO et al., 2007). A prevalência das DCV vem crescendo, e as buscas por fatores de risco agravantes vêm sendo analisadas em detalhes, como: hipertensão arterial tabagismo, obesidade, diabete mellitus, dislipidemia, sedentarismo, fatores psicossociais, menopausa, idade, sexo, etilismo e hereditariedade. Ainda que a genética e a idade tenham grande importância nesta evolução, outros fatores de risco, como os já mencionados, vêm diminuindo a expectativa e o estilo de vida de muitos indivíduos (RIQUE et al., 2002). Segundo Gus e Zielinsk (1999), fator de risco é uma causa direta para determinada doença, bem como indicador de probabilidade, predição e prognóstico. O conhecimento dos fatores de riscos cardiovasculares constitui o alicerce da profilaxia das doenças cardíacas, considerando que nos pacientes que apresentam risco elevado para doença coronariana, à mudança enérgica do estilo de vida e o controle rigoroso dos fatores de risco, podem modificar o prognóstico da doença. Dados estatísticos revelados em estudos quanto ao aumento de DCV, nos levam a ficar atentos com os hábitos de vida da população brasileira, tornando-se essencial, antes de qualquer atividade física, realizar avaliações através de questionários ou exames laboratoriais. Incluem-se orientações básicas de saúde a cada cidadão, através da conversação, entregas de panfletos e até mesmo palestras, pois muitos indivíduos chegam a óbito por serem leigos, e por não adquirirem instruções corretas de como devem se comportar em seu dia-a-dia e durante a prática de atividade física. Este relato foi comprovado por Herrmann e Souza (2006) o estudo constatou que 50% dos indivíduos vão a óbito por não apresentarem sintomas prévios da doença, portanto, não realizaram consultas médicas de forma profilática. O Objetivo do presente estudo foi traçar o perfil de saúde cardiovascular dos funcionários de uma instituição de ensino superior do município de Osasco, e avaliar se os riscos cardiovasculares são mais frequentes no gênero feminino. 2 Métodos O estudo observacional transversal e analítico, realizou-se em 2008 com 157 funcionários avaliados. ] incluíram-se todos os funcionários que concordaram em participar do estudo e excluídos os que não preencheram todos os critérios de avaliação. Os funcionários foram convidados a participar do estudo através da intranet e cartazes expostos próximos aos relógios de ponto da instituição. Os avisos 81
4 Gisele Dias Cavalcanti Matos 82 informaram aos funcionários datas, horários e local da coleta de dados. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido o objetivo do estudo, foram aplicados dois questionários e realizados os exames físicos e laboratoriais. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, renda familiar (1 a 2 salários mínimos, 3 a 4 e maior que 5), estado civil (solteiro, casado, divorciado e outros); etnia (branco, negro, pardo e outros), hábito de fumar (nunca fumou, ex-fumante, fumante); etilismo (não consomem, consomem socialmente, consomem de 2 vezes ou mais por semana); hábitos alimentares (saudável legumes e verduras; calórica frituras e massas); nível de atividade física (questionário internacional de atividade física IPAQ); pressão arterial (PA), peso, altura, índice de massa corpórea (IMC); circunferência abdominal (CA); glicemia, triglicerídeo e colesterol. A PA foi aferida com uso de estetoscópio e esfignomanômetro devidamente calibrados, com o paciente sentado e seu membro superior esquerdo apoiado. Foram considerados como hipertensos, os indivíduos que apresentaram pressão arterial sistólica >140mmHg e pressão diastólica >90mmHg. Para aferição do peso foi utilizada balança digital com capacidade de 150Kg, precisão de 100g, dimensionou-se e a estatura por meio de um estadiômetrofixado na própria balança. Os funcionários eram avaliados vestidos de uniformes, e no momento da avaliação, retiraram o calçado. A partir das medidas de peso e estatura foi calculado o IMC, medida expressa em Kg/m 2 por meio do quociente: IMC=peso/ (estatura) 2, considerou-se o abaixo do peso um índice <20 Kg/m 2 ; peso normal de 20 a 24,9 Kg/m 2, sobrepeso entre 25 a 29,9Kg/m 2 e obeso entre 30 a 39,9Kg/m 2. A CA foi medida observando-se a menor circunferência entre a última costela e a crista ilíaca, com auxílio de fita métrica. Para que se realizasse essa medida foi necessário que o funcionário levantasse a vestimenta camisetas e/ou blusas. Foram considerados risco para doença cardiovascular as medidas > 80cm para as mulheres e > 94cm para os homens e um risco muito aumentado as medidas > 88cm para as mulheres e > 102cm entre os homens. O índice de glicemia >100mg/dl foi considerado um RCV. O nível de colesterol foi categorizado em ótimo (<200mg/dl), limítrofe ( mg/dl) e alto ( 240mg/dl). O nível de triglicerídeo também foi categorizado em ótimo (<150mg/dl), limítrofe ( mg/dl), alto ( mg/dl) e muito alto ( 500mg/dl). Esses exames foram realizados através de coleta sanguínea (Capilar), por meio de lancetador e lancetas (descartáveis), com aparelho medidor e suas respectivas fitas medidoras. Solicitou-se aos funcionários que comparecessem em jejum de no mínimo 8 horas. Os dados obtidos foram analisados através do programa estatístico SPSS (versão 13), por meio do qual foram calculados as médias, desvios padrão, e calculados os testes t student (variáveis numéricas) e quiquadrado (variáveis categóricas), sendo apresentados em tabelas e gráficos. 3 Resultados A instituição de ensino estudada possui 347 funcionários administrativos, 157 (40%) participaram de
5 Influência do sexo na saúde cardiovascular nosso estudo, entre os quais 53% do sexo masculino e 47% feminino. A idade média foi de 38 ± 11 anos, variando de 19 a 71 anos. Este presente estudo encontrou uma prevalência de 96,8% de fatores de RCV, a maioria dos funcionários apresenta mais de um fator. 83 Gráfico 1 Distribuição da amostra quanto ao número de fatores de risco cardiovascular Osasco, São Paulo, Foi possível observar que a maioria dos funcionários não fuma (78%) e não consome álcool (52%). Já em relação à alimentação, observamos uma alta prevalência de alimentação calórica (49%). Com relação aos antecedentes familiares, 69% dos funcionários avaliados apresentaram antecedentes familiares, 57% com apenas um antecedente, 32% com dois, 8% com três e 3% com quatro antecedentes. A HAS prevaleceu tanto nos antecedentes familiares (66%) como nos pessoais (84%). As médias de pressão sistólica e diastólica foram 116 ± 18mmHg e 79 ± 14mmHg, respectivamente, dentro das quais as mulheres apresentaram maior prevalência com 120 ± 20,0 (diastólica) e 83 ± 15,8 (sistólica). Quanto ao IMC observamos uma prevalência de 56% entre sobrepeso e obeso. Quanto à circunferência abdominal foi possível analisarmos que 68% das mulheres apresentam risco aumentado ou muito aumentado.
6 Gisele Dias Cavalcanti Matos Gráfico 2 Distribuição da amostra quanto à circunferência abdominal Osasco, São Paulo, Ao analisarmos os cálculos dos exames laboratoriais, é possível observar um maior predomínio no sexo feminino quanto à glicemia e triglicerídeos, porém não houve significância estatística. Tabela 1 Distribuição dos Fatores de Risco Cardiovasculares em relação ao gênero Osasco, São Paulo, Ao correlacionarmos a presença de FRC com o gênero, observamos que não houve diferença estatisticamente significante.
7 Influência do sexo na saúde cardiovascular Gráfico 3 Distribuição dos fatores de risco cardiovasculares em relação ao sexo - Osasco, São Paulo, Discussão Participaram do estudo 157 (40%) indivíduos, destes 47% do sexo feminino e consideramos este número satisfatório, levando em consideração que a instituição é composta por 347 funcionários administrativos e de serviços gerais. Deduzimos que este estudo foi formado por indivíduos que buscavam, de forma voluntária, um serviço que prestasse assistência à saúde, devido a preocupações e conhecimentos de riscos já existentes: dessa forma, indivíduos jovens e saudáveis podem não ter nos procurado. Nessa amostra encontramos uma elevada prevalência de RCV, 96,8%, sendo que 59% desses apresentam mais de um fator. Segundo os autores Oliveira e Farmer (2003) o conceito de FRC foi introduzido no início da década de 60, definido como característica que, uma vez presente em determinada população ou indivíduo, se associa à maior probabilidade de desenvolvimento de doença cardíaca no futuro. Desta forma os dados obtidos neste estudo são alarmantes, levando em consideração que quase a totalidade dos indivíduos avaliados apresentam RCV. Durante a realização desse estudo, houve um caso de óbito de funcionário por complicação no pós-operatório de cirurgia cardíaca, esse infelizmente ainda não havia sido avaliado, portanto não sabemos se o que levou a esse desfecho trágico foi um fator de RCV modificável. A população cada vez mais sobre patologias cardíacas, isso esta diretamente relacionado a fatores como: envelhecimento da população, antecedentes familiares e hábitos de vida inadequados, incluindo aqui, má alimentação, sedentarismo e trabalho excessivo. O ritmo inadequado dos grandes centros podem provocar elevados níveis de estresse, que segundo Loures et al. (2002), classificam-se como físico, mental ou emocional, e é um grande causador de patologias cardíacas, pois provoca alterações fisiológicas importantes no 85
8 Gisele Dias Cavalcanti Matos 86 tônus cardiovascular aumentando a pressão arterial e frequência cardíaca através da ação do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Ao analisarmos as medidas das pressões sistólicas e diastólicas, observamos que se mantiveram dentro do ideal, 116mmHg e 79mmHg respectivamente: esse dado também foi encontrado por Campana et al. (2006) quando avaliaram 61 indivíduos do Estado do Rio de Janeiro, e constataram que as médias das pressões sistólicas e diastólicas foram de 114mmHg e 64mmHg. Neste estudo os homens apresentaram níveis mais elevados de IMC, o que pode ser justificado pelos hábitos de alimentação inadequado, já que 53% ingerem alimentação calórica.da mesma forma a CA apresentou-se elevado com risco aumentado (31%) e muito aumentado (20%), porém sua prevalência foi maior no gênero feminino (68%), assim como o estudo de Rezende et al (2006), que avaliou 231 indivíduos dos quais 38,7% das mulheres e 15,6% dos homens apresentaram CA mais elevado que o recomendado. Dos exames que foram realizados, as mulheres apresentaram maior prevalência quanto à glicemia e o triglicerídeos, com médias de 101±25,0 e 142±20,2 respectivamente: quanto ao colesterol os homens apresentaram maiores índices, com media de 162±49,2; este pode ser justificado através de seus hábitos alimentares como já foi descrito acima. Krause et al. (2008), realizaram um estudo de análise de perfil lipídico em mulheres idosas e concluíram que existe uma alta prevalência dessas mulheres com perfil lipídico desfavorável, esse dado esta relacionado com a faixa etária acima dos 50 anos, período em que há influência da menopausa, o que não pode ser comparado com esse estudo, pois não foi pesquisado esse dado. De acordo com os conceitos de Botelho et al. (2000) os dados entre as mulheres com doenças cardíacas cresceram muito ultimamente; atribui-se este dado ao grande avanço da mulher no mercado de trabalho, uso de anticoncepcional, consumo de cigarro, tabagismo e período da menopausa, o que ele considera fatores de risco para o desenvolvimento de patologias cardíacas. Os resultados aqui presente demonstram que o número de mulheres com FRC são similares aos do sexo masculino, ou seja, das 74 mulheres avaliadas 96% apresentaram fatores de risco e dos 83 homens, 98% possuem algum FRC, contradizendo os conceitos de Botelho et al. (2000). 5 Conclusão Baseado nos dados analisados podemos concluir que os funcionários apresentam elevado índice de RCV, demonstrando a necessidade de programas educacionais. Os RCV mais frequentes foram: hereditariedade, obesidade, CA e sedentarismo, os três últimos indicamfatores modificáveis que podem ser alterados com mudança nos hábitos de vida. As mulheres apresentaram um perfil de risco cardiovascular mais desfavorável do que os homens principalmente relacionados à obesidade, dislipidemia e intolerância à glicose de jejum, configurando possivelmente maior prevalência de síndrome metabólica nessa população.
9 Influência do sexo na saúde cardiovascular 6 Referências Bibliográficas BOTELHO, A. P. V. et al. Atividade física como prevenção dos fatores de risco da doença arterial coronariana. REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da U.T.I. à reabilitação. São Paulo: Roca, 2000, p CAMPANA, E. M. G. et al. Pressão arterial e o perfil antropométrico e metabólico de indivíduos jovens acompanhados por 16 anos, estratificação pelo comportamento da pressão arterial. Estudo do Rio de Janeiro. Revista da SOCERJ, Rio de Janeiro, v. 19, n. 6, p , nov. /dez GUS, I.; ZIELINSKY, P. As cardiopatias no Brasil Epidemiologia. In: FERREIRA, C.; PÓVOA, R. Cardiologia para o clínico geral. Rio de Janeiro: Atheneu, p HERRMANN, J. L. V.; SOUZA, J. A. M. Check-Up cardiológico: avaliação clínica e fatores de risco. Revista Socióloga de Cardiologia do Estado de São Paulo, São Paulo, n. 3, p , jul. /ago. /set KRAUSE, M. P. et al. Análise do perfil lipídico de mulheres idosas em Curitiba Paraná. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [Paraná], v. 90, n. 5, p LOURES, et al. Estresse mental e sistema cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 78, n. 5, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Indicadores de mortalidade por doenças cardiocirculatória. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 22 ago OLIVEIRA, G. H. M.; FARMER, J. A. Novos fatores de risco. Revista da SOCERJ, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p , jul./ago./set REBELO, F. P. V. et al. Resultado clínico de um programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 88, n. 3, p , REZENDE, F. A. C. et al. Índice de massa corpórea e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 87, n. 6, p , RIQUE, A. B. R.; SOARES, E. D. A.; MEIRELLES, C. D. M. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3. p , nov./ dez VIEBIG, R. F. et al. Perfil de saúde cardiovascular de uma população adulta da região metropolitana de São Paulo. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 86, n. 5, p , mai
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