21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Introdução"

Transcrição

1 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Aula 7: Escoamento em Tubulações Disciplina: Hidráulica Agrícola Prof.: D.Sc. Marcos Eric Barbosa Brito Introdução Aplicação da hidráulica: Escoamento de água em tubos Conduto Livre P = Patm Conduto forçado P = Patm Características dos escoamentos Escoamento contra ou a favor da gravidade; Pressão reinante difere da atmosférica; Tubos normalmente possuem forma cilíndrica (maior Rh) Conduto forçado P > Patm Introdução Condutos Forçados 1

2 Introdução Condutos livres Tipos de condutos forçados Encanamentos Canalizações ou tubulações sob pressão (recalque, ou sucção) Sifões verdadeiros Sifões invertidos Colunas ou shafts Barriletes de sucção e descarga 2

3 21/2/2012 Tipos de Condutos Abertos Canaletas Calhas Drenos Interceptores de esgoto Pontes canais Galerias Canais Cursos naturais de água 3

4 alta resistência à pressão (variável com a classe de pressão, indo porém até cerca de 4 MPa entre os comerciais); boa resistência à choques; grande durabilidade; baixa elasticidade; custo de aquisição elevado; baixa resistência química (oxidação) quando não revestido, embora o mais comum é obtê-los com revestimento interno de argamassa aplicada por centrifugação e externo de zinco com pintura betuminosa preta; grande amplitude de diâmetros (50 a 1200 mm). linhas adutoras (por gravidade ou bombeamento) de água bruta e potável; linhas adutoras de sistemas de irrigação (grande porte); rede de esgoto sanitário urbano; tubulações forçadas das usinas hidrelétricas (penstokes); escoamento de fluidos como petróleo bruto e refinado, produtos químicos, etc...; escoamento de fluidos gasosos (gás combustível natural ou manufaturado); escoamento de matérias sólidas em suspensão. 4

5 21/2/2012 5

6 boa resistência à pressão; boa resistência à choques; boa resistência à oxidação se o processo de galvanização for adequado e se no escoamento não for com materiais abrasivos em suspensão; baixa elasticidade; custo de aquisição médio. linhas adutoras de água fria; linhas adutoras de sistemas de irrigação (sistemas convencionais fixos, semi fixos, auto propelidos e pivôs centrais); instalações industriais. 6

7 21/2/2012 7

8 21/2/2012 PLÁSTICOS 8

9 baixa resistência à pressão (0,392 até 1,225 MPa); baixa resistência à choques; grande durabilidade se não forem expostos ao sol (40 anos); grande resistência química; grande elasticidade; baixa rugosidade das paredes; custo de aquisição médio (semelhante ao do aço galvanizado), porém, o custo com base anual é muito baixo se for considerado sua durabilidade. linhas adutoras de água fria; praticamente em todos sistemas de irrigação (linhas principais e laterais de sistemas fixos e semifixos de aspersão, irrigação localizada; adutoras de pivôs centrais de baixa pressão e altura de recalque); instalações prediais de água potável e de esgoto. PLÁSTICOS PRFV Plástico Reforçado com Fibra de Vidro Tubos produzidos com resinas Poliester ou Epoxi reforçados com fibra de vidro pelos processos de laminação manual ou de enrolamento helicoidal de fios contínuos 9

10 boa resistência à pressão (até 2,0 MPa); baixa rugosidade (dependendo da fabricação); boa resistência térmica (temperatura até 100 C); boa resistência mecânica; leveza (densidade do PRFV = 1,8); grande resistência química; grande durabilidade. linhas de saneamento; Irrigação em usinas de álcool e açúcar; indústria química e petroquímica; indústria de alimentos e bebidas; indústria de celulose e processos químicos em geral; linhas adutoras de água fria; PRFV Plástico Reforçado com Fibra de Vidro PRFV Plástico Reforçado com Fibra de Vidro 10

11 21/2/2012 PRFV Plástico Reforçado com Fibra de Vidro ALUMÍNIO grande leveza; grande resistência à corrosão; baixa resistência à pressão; baixa resistência à choques; custo de aquisição elevado; diâmetros de 50 a 200 mm. quase exclusiva nas linhas laterais de sistemas semifixos de irrigação por aspersão. CONCRETO ARMADO média resistência à pressão; grande resistência química; baixa resistência à choques; custo de aquisição médio; diâmetros mais comuns vão de 300 a 1500 mm. principalmente em bueiros, galerias de águas pluviais, esgotos sanitários; menos freqüentemente nas linhas adutoras; Br esgotos sanitários diâm. de 400 mm a mm; melhor alternativa para as obras de esgoto melhor relação benefício / custo. 11

12 FIBROCIMENTO Mistura de cimento Portland e fibras de amianto (rochas fibrosas predominantemente constituídas por silicatos). grande resistência química; resistência à pressão varia de 0,5 a 1,5 MPa; baixa resistência à choques; diâmetros mais comuns vão de 50 a 500 mm. rede de distribuição de água urbana; rede coletora de esgotos sanitários; menos freqüentemente nas linhas adutoras; ar comprimido. OUTROS MATERIAIS RPVC tubos de PVC recobertos (externamente) por resinas Poliester ou Epoxi e fibra de vidro para aumentar a resistência à pressão. Uso em destilarias para aplicação de vinhaça. Cobre, Latão e Chumbo (desuso) instalações prediais de água quente Aço inoxidável indústrias químicas, alimentícias... Manilhas cerâmicas instalações de esgoto rurais Experimento de Reynolds Escoamento É determinado a partir do conhecimento da velocidade em cada ponto do escoamento, isto é, a partir do campo de velocidade Escoamento permanente: Quando as características físicas não variam ao longo do tempo e do espaço V 1 V 2 V 3 Escoamento não permanente: quando a características físicas variam no espaço ou no tempo. V 1 V 2 V 3 12

13 Experimento de Reinolds Regime de escoamento Escoamento laminar: movimento regular Escoamento Turbulento: aparecem turbilhões no escoamento, causando um movimento de mistura. O turbilhamento provoca um regime não permanente. Porém o tempo característico de flutuação turbulenta < < escala de tempo que define o regime permanente ou transiente Experimento de Reinolds Regime de escoamento Experiência de Reynolds Experimento de Reinolds Regime de escoamento Fluxo em regime laminar Fluxo em regime turbulento 13

PERDA DE CARGA CONTÍNUA

PERDA DE CARGA CONTÍNUA PERDA DE CARGA CONTÍNUA FÓRMULAS PRÁTICAS Prof. Miguel Toledo del Pino Análise estatística de resultados de várias fórmulas e pesquisas próprias, propuseram a seguinte equação (Sistema métrico): V = 0,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA ADUTORAS Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Leia mais

CAA 346 Hidráulica 21/01/2016. AULA 04 Escoamento em condutos. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais

CAA 346 Hidráulica 21/01/2016. AULA 04 Escoamento em condutos. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais CAA 346 Hidráulica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais ASPECTOS GERAIS A maioria das aplicações da Hidráulica na Engenharia diz respeito à utilização de tubos;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas

Leia mais

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes   Website: wp.ufpel.edu. Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão

Leia mais

Capítulo VII: Introdução a Hidráulica 7.0. Classificação dos escoamentos quanto à pressão de funcionamento

Capítulo VII: Introdução a Hidráulica 7.0. Classificação dos escoamentos quanto à pressão de funcionamento Capítulo II: Introdução a Hidráulica 7.0. Classificação dos escoamentos quanto à pressão de funcionamento 7.. Classificação quanto à trajetória das partículas 7.. Conceitos básicos em Hidráulica 7...Raio

Leia mais

TABELA 1. Valores adotados na PNB 591 da rugosidade absoluta ( ), em mm para tubos usuais. Tipos de condutos

TABELA 1. Valores adotados na PNB 591 da rugosidade absoluta ( ), em mm para tubos usuais. Tipos de condutos TABELA 1. Valores adotados na PNB 591 da rugosidade absoluta ( ), em mm para tubos usuais. Tipos de condutos (mm) Mín Uso Máx 1. Tubo de alumínio - 0,06-2. Tubo de aço: juntas soldadas e interior contínuo

Leia mais

HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO

HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções

Leia mais

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação

Leia mais

DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3

DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3 DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3 Caudais de dimensionamento. Dimensionamento hidráulico de sistemas adutores. Dimensionamento das condutas à pressão. Características e materiais

Leia mais

HIDRÁULICA. REVISÃO 1º Bimestre

HIDRÁULICA. REVISÃO 1º Bimestre REVISÃO 1º Bimestre ROTEIRO Condutos Livres Tipos de Movimentos Carga Específica Elementos geométricos e dimensionamento Vazão Velocidade Perda de Carga Adutora Aspectos construtivos ROTEIRO Condutos Livres

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais

Leia mais

ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES

ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES Profa. Nara Luisa Reis de Andrade Profa. Margarita Maria

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/ 22202 - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA 135011 - EMBRAPA/CNPA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/2012-000 1 - Itens da Licitação 1 - CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND, MATERIAL CLINKER,

Leia mais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como

Leia mais

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...

Leia mais

MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS

MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Neste início da coluna Elementos de construção não estruturais, inserido no número da revista dedicado

Leia mais

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.)

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) 3.2 CONDUTOS FORÇADOS Denominam-se condutos

Leia mais

Instalações Prediais Prof Pr. of Dr. Dr Alex Ale andr x e andr Marques Mar Butt But ler

Instalações Prediais Prof Pr. of Dr. Dr Alex Ale andr x e andr Marques Mar Butt But ler Instalações Prediais Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) CONTRATO DE TRABALHO Cll Celular

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão 1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 1º semestre 2013 Terças de 10 às 12 h Sextas de 13 às 15h Conceito Capítulo 2 Escoamento em Conduto Forçado Simples Condutos

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 10 Instalações Hidrossanitárias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, outubro de

Leia mais

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com

Leia mais

Vazão. - Saneamento I

Vazão. - Saneamento I 1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora

Leia mais

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas: ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

Leia mais

Hidráulica e Hidrologia

Hidráulica e Hidrologia 16 2. REGIME DE ESCOAMENTO Os hidráulicos do século XVIII, já observavam que dependendo das condições de escoamento, a turbulência era maior ou menor, e consequentemente a perda de carga também o era.

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM - TIPO 02 - ÁREA = 2,73 m² BDI 19,69% 1,1969 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES. SUB TOTAL 112,67 1.1 74077/001 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 6 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 6 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 6 ROTEIRO Tópicos da aula: -

Leia mais

A mais usada em canais fechados.

A mais usada em canais fechados. A mais usada em canais fechados. Consegue justificar? Para dois canais com um mesmo material de fabricação (rugosidade), a mesma área molhada e igual declividade, quanto menor a extensão da seção transversal

Leia mais

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO CAIXA SEPARADORA ÁGUA-ÓLEO. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e

DESCRITIVO TÉCNICO CAIXA SEPARADORA ÁGUA-ÓLEO. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e DESCRITIVO TÉCNICO CAIXA SEPARADORA ÁGUA-ÓLEO A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 13 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 13 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 13

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e

DESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e DESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos na área de Engenharia

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões Construção de Lavanderia na UBS/Bairro Alegria PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões Construção de Lavanderia na UBS/Bairro Alegria PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 3.3 73942/002 Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões 1. SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 355,38 1.1 73801/001 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA M² 8,25 R$ 17,84 R$ 22,30 R$ 183,98 1.2 LOCACAO CONVENCIONAL

Leia mais

Descritivo Técnico Caixas de Gordura. Especificações Técnicas

Descritivo Técnico Caixas de Gordura. Especificações Técnicas Descritivo Técnico Caixas de Gordura A Bakof Tec produz equipamentos, desenvolve e executa projetos na área de Engenharia Sanitária e Ambiental com a utilização de produtos em PRFV (Poliéster Reforçado

Leia mais

Terceira lista de exercício

Terceira lista de exercício Terceira lista de exercício 1. A água escoa por um tubo cuja seção 1 tem uma área igual a 1140,1 cm² (DN = 16 aço 40 com Dint = 381 mm) para uma seção 2 cuja área é igual a 509,1 cm² (DN = 10 aço 40 com

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 04 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO

Leia mais

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO REDE COLETORA DE ESGOTO Importância do Sistema de Esgotamento Sanitário Decorrências da Implantação do SES: Promoção da Saúde Pública; Preservação dos Recursos Naturais; Potencial produtivo das pessoas;

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 01 Terças de 10 às 1 h Quntas de 08 às 10h Golpe de Aríete Conceito -Denomina-se golpe de aríete ou transiente hidráulico

Leia mais

Exercício 136 Dado: Exercício 137

Exercício 136 Dado: Exercício 137 Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO CAIXA CLORADORA. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e

MEMORIAL TÉCNICO CAIXA CLORADORA. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e MEMORIAL TÉCNICO CAIXA CLORADORA A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos na área de

Leia mais

Conceito de Hidráulica

Conceito de Hidráulica AULA 2 Conceito de Hidráulica O significado da palavra Hidráulica é "condução de água" (do grego hydor, água e aulos, tubo, condução) No entanto, hoje estudamos o comportamento da água e de outros líquidos,

Leia mais

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

4.1. PERDA DE CARGA AULA 3. O que é Perda de Carga?

4.1. PERDA DE CARGA AULA 3. O que é Perda de Carga? AULA 3 4.1. PERDA DE CARGA O que é Perda de Carga? - Perda de carga pode ser definida como sendo a perda de energia que o fluido sofre durante o escoamento em uma tubulação. É o atrito entre o fluido (no

Leia mais

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97 IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos

Leia mais

sinergia e qualidade de quem trabalha por você desde 2000

sinergia e qualidade de quem trabalha por você desde 2000 linha completa de tubos e pinturas industriais sinergia e qualidade de quem trabalha por você desde 2000 A Mercotubos é especializada no fornecimento de Tubos de Aço das mais diferentes normas. Fornecer

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO ADENSADOR DE LODO. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e

MEMORIAL TÉCNICO ADENSADOR DE LODO. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e MEMORIAL TÉCNICO ADENSADOR DE LODO A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos na área

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

FENÔMENOS DE TRANSPORTES FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo

Instalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo Instalações Hidráulicas Prediais 11 Conteúdo 1 O Sistema Predial de Água Fria... 17 1.1 Fontes de abastecimento... 17 1.2 Sistemas de distribuição... 19 1.2.1 Direto (da rede pública até os pontos de utilização,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA CURSOS QUE ATENDE Engenharia Civil IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 4 Sistemas de esgoto sanitário Parte 2

TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 4 Sistemas de esgoto sanitário Parte 2 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 4 Sistemas de esgoto sanitário Parte 2 Conteúdo Parte 2 Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) Estações elevatórias de esgoto (EEE); Interceptores; Sifões

Leia mais

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais

Leia mais

Capítulo 1 Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados. Capítulo 2 Instalações básicas de bombeamento. Capítulo 3 Turbobombas

Capítulo 1 Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados. Capítulo 2 Instalações básicas de bombeamento. Capítulo 3 Turbobombas Capítulo 1 Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados Capítulo Instalações básicas de bombeamento Capítulo 3 Turbobombas Capítulo 4 Bombas de deslocamento positivo Capítulo 5 Ventiladores

Leia mais

A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq.

A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq. 7.1 Perda de Pressão no Escoamento em Tubulações A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq. da Energia: p1 ρg u1 +

Leia mais

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Definição: Conjunto de tubos e seus acessórios Aplicações: Distribuição de vapor para força e/ou para aquecimento; Distribuição de água potável ou de processos

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água 3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Águas Pluviais Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Água Pluvial Deve: Captar, Conduzir e Destinar adequadamente as águas de chuva que precipitam nos edifícios.

Leia mais

Saneamento Ambiental I

Saneamento Ambiental I Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO

Leia mais

ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE

ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br ANÁLISE DE PERDAS EM ESCOAMENTOS DENTRO DE TUBULAÇÕES

Leia mais

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3412 - Saneamento Renato Carlos Zambon Ronan Cleber Contrera Theo Syrto Octavio de Souza Estações Elevatórias

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR Sistema de Esgotamento Sanitário Marllon B. Lobato UFPR SES - Objetivo OBJETIVOS SANITÁRIOS Coleta e remoção rápida e segura das águas residuárias Eliminação da poluição Disposição sanitária dos efluentes

Leia mais

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM Apresentação Décadas de experiência na fabricação de equipamentos hidráulicos destinados ao transporte de líquidos em geral e um amplo conhecimento de sistemas e processos qualificam

Leia mais

CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Profª Ariel Ali Bento Magalhães arielalli@gmail.com INTRODUÇÃO A melhor maneira de evitar o contato de pessoas com dejetos é a execução de sistemas adequados

Leia mais

Massa unitária (Kg) Número de tubos. Joelho 88º (J88 SMU): Joelho 88º ponta/ponta, em ferro fundido, Linha SMU, de acordo com a norma

Massa unitária (Kg) Número de tubos. Joelho 88º (J88 SMU): Joelho 88º ponta/ponta, em ferro fundido, Linha SMU, de acordo com a norma 1. Tubo TUBO (TP SMU): Tubo de ferro fundido ponta/ponta, Linha SMU, com comprimento de 3,00m. Fabricado pelo processo de centrifugação, com resistência mínima à tração de 200MPa, resistência mínima à

Leia mais

Esgoto sanitário: tubos e conexões

Esgoto sanitário: tubos e conexões Esgoto sanitário: tubos e conexões Introdução Um sistema de esgoto sanitário eficiente é de suma importância para a garantia da saúde pública e da qualidade do corpo hídrico. Os esgotos quando lançados

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos Hidrodinâmica A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos 1. Vazão ou Descarga. Vazão ou descarga numa determinada seção é o volume do líquido que atravessa essa seção, na unidade de tempo.

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares

Hidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2014 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h 25/03/2015 1 Classificação dos Escoamentos O escoamento pode ser classificado

Leia mais

Escoamentos em Superfícies Livres

Escoamentos em Superfícies Livres Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT

Leia mais

PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais

PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS Instalações Prediais Pressões Mínimas e Máximas Nas instalações prediais, consideram-se três tipos de pressão: a estática (pressão nos tubos com a água parada), a dinâmica (pressão

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 4: Condutos Livres Prof.: MIGUEL GUKOVAS Prof.: J.RODOLFO

Leia mais

ISOTUBOS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES. Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais.

ISOTUBOS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES. Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais. S DESCRIÇÃO Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais. One-Piece-Pipe: tubos em uma peça única com corte longitudinal e um semi corte interno do lado

Leia mais

MANGUEIRA SUCÇÃO E DESCARGA AZUL

MANGUEIRA SUCÇÃO E DESCARGA AZUL MANGUEIRA SUCÇÃO E DESCARGA AZUL RECOMENDADA PARA SERVIÇOS LEVES DE SUCÇÃO E DESCARGA DE ÁGUA, TAIS COMO: LIMPEZA DE GALERIAS SUBTERRÂNEAS, AGRICULTURA, CAMINHÕES-PIPA, ENTRE OUTROS. MANGUEIRA SUCÇÃO VERDE

Leia mais

VÁLVULA EURO 22. FICHA TÉCNICA Gerência de Marketing de Produto e Técnico Comercial. REF.: 001 R1 Data: 03/08/2007

VÁLVULA EURO 22. FICHA TÉCNICA Gerência de Marketing de Produto e Técnico Comercial. REF.: 001 R1 Data: 03/08/2007 1. Aplicação Disponíveis nos DNs 80 a 300, as válvulas de gaveta EURO 22 são equipadas com cunha revestida com elastômero EPDM e devem ser utilizadas apenas nas posições completamente aberta ou completamente

Leia mais

URI - Campus Frederico Westphalen PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO POR CLASSIFICAÇÃO

URI - Campus Frederico Westphalen PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO POR CLASSIFICAÇÃO Pag. 1 1 - Biblioteca Central 8 - Normas 0 - Generalidades 006 - Normalização de produtos.normas.código de práticas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Água: determinação de surfactantes

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Auditório Campus Maceió MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Auditório Campus Maceió MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Auditório Campus Maceió MEMORIAL DESCRITIVO Projeto hidrossanitário de reforma do auditório do Campus Maceió do IFAL. 1. APRESENTAÇÃO Este projeto hidrossanitário

Leia mais

Quarta Lista de Exercícios

Quarta Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Quarta Lista de Exercícios 1. O tubo de aço (E s = 210 GPa) tem núcleo de alumínio (E a = 69 GPa)

Leia mais

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos Centrais e aproveitamentos hidrelétricos 1 - Introdução ao Estudo da Geração Elétrica 1.1 Fundamentos 1.2 Tipos de Correntes Elétricas Geradas por Geradores Eletromecânicos 1.2.1 Aspectos Gerais 1.2.2

Leia mais

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Ligas não ferrosas Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Dentre as mais importantes na construção civil estão incluídas as ligas de Alumínio Cobre Zinco Alumínio É o terceiro elemento

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00023/ SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00023/ SRP 26419 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC. DO RS 158262 - INST.FED.CIÊNCIA E TEC. RS/CAMPUS RIO GRANDE RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00023/2012-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - CONEXÃO HIDRÁULICA

Leia mais

capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19

capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,

Leia mais

EMISSÕES EVITADAS. Redução do peso veicular

EMISSÕES EVITADAS. Redução do peso veicular EMISSÕES EVITADAS Redução do peso veicular Estudo que busca quantificar as emissões de CO2 equivalentes (CO2-eq) evitadas e evitáveis pelo emprego de produtos plásticos em importantes setores da indústria

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho

HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho 1. Uma tubulação nova de aço com 10 cm de diâmetro conduz 757 m 3 /dia de óleo combustível pesado à temperatura de 33 0 C (ν

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime

Leia mais

ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS

ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS Introdução A água da chuva é um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. As coberturas das edificações destinam-se a impedir

Leia mais