EMISSÕES EVITADAS. Redução do peso veicular

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1 EMISSÕES EVITADAS Redução do peso veicular Estudo que busca quantificar as emissões de CO2 equivalentes (CO2-eq) evitadas e evitáveis pelo emprego de produtos plásticos em importantes setores da indústria brasileira. Veículos sem componentes plásticos massa unitária: 1165kg Veículos com componentes plásticos massa unitária: 1000kg

2 EMISSÕES EVITADAS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA A introdução de material plástico foi um dos principais responsáveis pela redução de peso médio dos automóveis. Componentes externos e internos feitos de aço, ferro e madeira foram sendo substituídos por materiais confeccionados com resinas plásticas, tornando o veículo mais leve. Além de permitir maior flexibilidade de projeto e economia na produção, sua baixa densidade é essencial para a redução do consumo de combustíveis. Num automóvel de kg, 11% do peso está associado ao uso do material plástico. Este mesmo automóvel passaria a pesar 1.165kg se não possuísse plástico em sua composição, representado um aumento de 16,5% no seu peso.

3 Emissão em kt CO2eq ANÁLISE COMPARATIVA Caso toda a frota brasileira nos últimos dez anos substituísse veículos sem componentes plásticos por veículos com componentes plásticos, as emissões evitadas pela redução de peso dos automóveis equivaleriam a t de CO2eq, correspondendo a menos 14,2% em relação a um cenário sem redução de peso atribuída ao uso de materiais plásticos. Cabe destacar que parte das emissões evitadas no setor automobilístico é concretizado na fabricação do veículo, e parte se refere a emissões evitadas pela economia de combustível durante a sua vida útil, tendo sua concretização futura. 0 Carros sem componentes plásticos Carros com componentes plásticos

4 EMISSÕES EVITADAS Distribuição hidráulica residencial Estudo que busca quantificar as emissões de CO2 equivalentes (CO2-eq) evitadas e evitáveis pelo emprego de produtos plásticos em importantes setores da indústria brasileira. Tubos de policloreto de vinila (PVC) massa: 190g Tubos de aço galvanizado massa: 1490g

5 EMISSÕES EVITADAS NA DISTRIBUIÇÃO HIDRÁULICA RESIDENCIAL Até a década de 1980, o aço-galvanizado era utilizado na distribuição de água potável pela facilidade na usinagem, boa soldabilidade e resistência à corrosão devido ao processo de galvanização que reveste o aço com zinco por imersão a quente. Gradativamente, a rede de distribuição de água potável nas residências passou a ser substituída principalmente por tubulações de policloreto de vinila (PVC), pois são resistentes à corrosão, além de serem flexíveis e de fácil manutenção.

6 Emissão em kg CO2eq ANÁLISE COMPARATIVA 1,4 1,2 1 0,8 Os resultados do estudo indicaram que o tubo de PVC é o mais vantajoso. Enquanto um metro da tubulação de aço galvanizado com costura emite 1,30 kg CO2eq ao longo de seu ciclo de vida, o de PVC emite 0,62 kg CO2eq. As emissões evitadas são de 0,685 kg CO2eq por metro de tubo utilizado, o que representa uma redução de 52,6% nas emissões. 0,6 0,4 0,2 São as etapas do ciclo de vida que envolvem os processos de produção da matéria prima tanto do PVC quanto do aço galvanizado os responsáveis por grande parcela do impacto ambiental de ambos os tubos. 0 Tubo de aço galvanizado Tubo de PVC

7 EMISSÕES EVITADAS Composição de tecidos no setor calçadista Estudo que busca quantificar as emissões de CO2 equivalentes (CO2-eq) evitadas e evitáveis pelo emprego de produtos plásticos em importantes setores da indústria brasileira. Tecido sintético (88% PVC, 12% poliéster) massa: 0,81kg Couro natural massa: 1,08kg

8 EMISSÕES EVITADAS NO SETOR TÊXTIL O setor têxtil se destaca pelo uso de PVC na produção de tecido sintético, substituindo a produção e o uso do couro. O tecido sintético de PVC é feito através de um processo de calandragem, onde um filme do material usado como cobertura é criado para depois ser distribuído sobre o material de suporte. O estudo comparou tecido sintético (composto essencialmente de poliéster e PVC) com couro para o revestimento têxtil de sapatos.

9 Emissão em kg CO2eq ANÁLISE COMPARATIVA Os resultados do estudo apontaram para a superioridade do tecido sintético (2,7 kg CO2eq por metro quadrado de tecido) em relação ao couro (5,8 kg CO2eq por metro quadrado de tecido), gerando uma diferença nas emissões totais de GEE de 53,6% entre os materiais Cabe destacar que a etapa de uso final, que considera a vida útil do tecido, pode ter um impacto significativo na conclusão do estudo, enquanto a alocação de impactos relacionados à produção de carne, não é decisiva. Considerou-se 4 anos de vida útil para o tecido sintético e 5 anos de vida útil para o couro. 0 Tecido sintético Couro natural

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