Instalações Hidráulicas Prediais
|
|
- Ana Vitória Bicalho Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Águas Pluviais Prof.: Guilherme Nanni Grabowski
2 Água Pluvial Deve: Captar, Conduzir e Destinar adequadamente as águas de chuva que precipitam nos edifícios. Normas Brasileiras: NBR 10844/89 Instalações prediais de águas pluviais NBR 15527/07 Águas pluviais Aproveitamento de cobertura em áreas urbanas para fins não potáveis
3 Normatização Não podem receber efluentes de Esgoto Sanitário ou Tubos de Ventilação, ou qualquer outro tipo de tubulação com outros fins Os condutores de Esgoto não podem transportar águas pluviais; As superfícies horizontais devem apresentar no mínimo uma inclinação de 0,5%, para garantir o escoamento da água até o ponto de drenagem Condutores Horizontais também devem apresentar declividade mínima de 0,5% Diâmetro mínimo para os condutores verticais é de 75mm
4 Elementos do sistema predial de águas pluviais Coleta ou Captação; Condutores Horizontais e Verticais; Escoamento Superficial; Rede coletora subterrânea; Caixa de areia, Sarjeta.
5 Calha Caixa de Areia Conduto Horizontal
6 Coleta ou Captação Elementos Calhas (beiral ou platibanda) Rufos Rincões (água furtada) Bocal e Ralo Bandejas
7 Calhas Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino (calha de água furtada, calha de beiral, calha platibanda). Material Ferro galvanizado (Nome vulgar: Zinco), PVC Zinco e alumínio são muito caros, e não muito utilizados atualmente.
8 Tipos de Calhas Beiral Platibanda Água Furtada
9 Calha de Beiral Recobrimento mínimo de 8cm, para evitar infiltração Declividade min. 0,5%
10 Calha de Platibanda Fixada em uma das bordas, com prego de latão, ao madeiramento, ou Apoiada na alvenaria da platibanda.
11 Calha Platibanda Fixada em uma das bordas, com prego de latão, ao madeiramento, ou Apoiada na alvenaria da platibanda.
12 Rufo Chapa de Ferro Galvanizado com dobras nas laterais fixadas na parte superior da parede, ou platibanda, evitando o escoamento e infiltração.
13 Rufo Sistemas Prediais de Águas Pluviais
14 Calha Rincão / Água Furtada Apresenta abas que acompanha a inclinação do telhado, captando água dos dois lados.
15 Bocal Transição da calha para o conduto vertical. Circular Quadriculada
16 Ralos (Grelhas) Peças para captação das águas provenientes das calhas, canaletas permitindo somente a entrada da água; Tipo: Caixa Linear Hemisférico
17 Bandeja caixa destinada a receber águas pluviais (ralo hemisférico).
18 Grelha A Grelha é utilizada para evitar a entrada de detritos na canalização. São instalados na entrada dos condutores.
19 Condutores Verticais Tubulação que transporta a água coletada dos telhados até o solo. Podem ter ângulo de 45 ou 60. Material PVC Rígido, Ferro Galvanizado, Fibrociemnto e Plástico
20 Dimensionamento - Fatores meteorológicos A determinação da intensidade pluviométrica I, para fins de projeto, deve ser feita a partir da fixação de valores adequados para a duração de precipitação e o período de retorno. Tomam-se como base dados pluviométricos locais.
21 Dimensionamento - Fatores meteorológicos O período de retorno deve ser fixado segundo as características da área a ser drenada Período de Retorno (T): T = 1 ano: para áreas pavimentadas onde empoçamentos possam ser tolerados; T = 5 anos: para coberturas e/ou terraço; T = 25 anos: para coberturas e áreas onde empoçamentos ou extravasamentos não possam ser tolerados Duração da precipitação: 5 minutos;
22 Dimensionamento - Fatores meteorológicos Intensidade de precipitação: Para construções de até 100m² de área de projeção horizontal, podese adotar I = 150mm/h Se a área exceder a 100m², utilizar a Tabela 5 da NBR 10844/1989
23 Dimensionamento - Fatores meteorológicos Intensidade de precipitação: Para locais não mencionados deve-se procurar correlação com dados dos postos mais próximos que tenha condições meteorológicas semelhantes às do local em questão. Para Maringá: I T ( t 10) 0,213 1,09 I = intensidade pluviométrica, (mm.h -1 ) T = período de recorrência, (anos) t = duração da chuva, min (t=5min)
24 Dimensionamento Área de Contribuição Superfícies: São computadas as áreas de Piso, Lajes (Horizontais). Paredes e muros próximos, que podem contribuir para a vazão no caso de chuvas intensas (Ventos).
25 Dimensionamento Área de Contribuição Ventos: Deve ser considerado o ângulo de inclinação da chuva em relação à horizontal de: arctg2 Onde: vento. é o ângulo de inclinação da chuva com a influência do a c b tg a b c 2 c h(altura)
26 Aplicando as equações trigonométricas para encontrar as equações das áreas de influência, Conforme as Equações recomendadas pela Norma. tg h X X h 2 Q C I 60 A ( L.min 1 ) C Totalmente impermeável = 1 I Intensidade pluviométrica (mm.h -1 ) A Área (m²) Q Vazão em (L.min -1 )
27 Dimensionamento Área de Contribuição Superfícies Planas Horizontais X h 2 A a. b Superfícies Inclinadas h A a. b 2 Para cada água do telhado
28 Dimensionamento Área de Contribuição Superfícies Vertical Única A a.b 2 Duas Superfícies Planas verticais Opostas A a.b 2
29 Dimensionamento Área de Contribuição Duas Superfícies Planas verticais Opostas Quatro Superfícies planas verticais adjacentes e perpendiculares A A1² A2² 2
30 Dimensionamento Área de Contribuição Três Superfícies Planas Verticais adjacentes e perpendiculares, sendo as duas opostas adjacentes A a.b 2 Quatro Superfícies planas verticais sendo uma de maior altura A a.b 2
31 Dimensionamento Área de Contribuição Área de Contribuição Total A Ac A 1 A 2
32 Dimensionamento Vazão de Projeto A vazão de projeto deve ser calculada pela formula: Q I.A 60 Onde: Q = Vazão de Projeto (L/min) I = Intensidade pluviométrica (mm/h) A = Área de contribuição (m²)
33 Dimensionamento Calhas Calhas são condutos livres v = velocidade do escoamento (m.s -1 ); Equação de Manning: Equação de Chezy: Equação da Continuidade: C 1 Rh 1/ 6 n v C. Rh. i Q v. S Rh = raio hidráulico (m); i = declividade do fundo da calha (m/m); S = área da seção transversal da calha (m²); C = coeficiente de Chezy; Portanto: / Q Rh. S. n i n = coeficiente de Manning; Q = vazão, (m³.s -1 ) Manning-Strickler (item5.5.7)
34 Dimensionamento Calhas Coeficiente de Mainning (n) C 1 Rh 1/ n Equação de Manning: 6 Material n Plástico, fibrocimento, aço, metais não ferrosos 0,011 Ferro fundido, concreto alisado, alvenaria revestida 0,012 Cerâmica, concreto não-alisado 0,013 Alvenaria de tijolos não-revestida 0,015 Prof. Alexandre H. Ito
35 Dimensionamento Calhas Característica geométrica S H. b p 2. H b Calha Retangular R h S p 2.arccos 1 2.y D Calha Circular S 2 D 8 sen p.d 2 R S p
36 Dimensionamento Calhas Coeficientes multiplicativos da vazão de projeto Tipo de Curva Curva a menos de 2 m da saída da calha Curva entre 2 e 4 m da saída da calha Canto reto 1,2 1,1 Can to arredondado 1,1 1,05 Devido ao aumento do nível de água, que ocorre pelo aumento da perda de carga, ocorrendo remanso.
37 Dimensionamento Calhas Capacidades de calhas semicirculares com coeficientes de rugosidade n = 0,011 (Vazão em L/min) Diâmetro Interno (mm) Declividades 0,5% 1% 2% Os valores foram calculados utilizando a fórmula de Manning-Strickler, com lâmina de água igual à metade do diâmetro interno.
38 Dimensionamento Condutos Verticais Utilização de Ábacos da Norma NBR (CSTC/1975 Bélgica) Dados: Q = vazão de projeto (L/min) H = altura da lamina d água na calha (mm) L = comprimento do condutor vertical (m) Incógnita: D = diâmetro do condutor vertical (mm)
39 Dimensionamento Calhas Capacidades de calhas semicirculares com coeficientes de rugosidade n = 0,011 (Vazão em L/min) Diâmetro Interno (mm) Declividades 0,5% 1% 2% Os valores foram calculados utilizando a fórmula de Manning-Strickler, com lâmina de água igual à metade do diâmetro interno.
40 Dimensionamento Condutos Verticais Utilização de Ábacos da Norma NBR (CSTC/1975 Bélgica) Dados: Q = vazão de projeto (L/min) H = altura da lamina d água na calha (mm) L = comprimento do condutor vertical (m) D Incógnita: D = diâmetro do condutor vertical (mm) Q
41 Dimensionamento Condutos Verticais Utilização de Ábacos da Norma NBR (CSTC/1975 Bélgica) b) Calha com funil de saída a) Calha com saída em aresta viva
42 Dimensionamento Condutos Verticais Exemplo Q=1000L.min -1 L=6m H=70mm D=?
43 Dimensionamento Condutos Verticais Exemplo Q=1000L.min -1 L=6m H=70mm D=90->(100=DN)
44 Dimensionamento Condutos Verticais Exemplo Q=1000L.min -1 L=6m H=80mm D=?
45 Dimensionamento Condutos Verticais Exemplo Q=1000L.min -1 L=6m H=80mm D=7_->(75=DN)
46 Dimensionamento Condutos Verticais Cada Conduto vertical deve atender de 10 m a 20 m de comprimento de calha para melhor efetividade.
47 Dimensionamento Condutos Horizontais (Subterrâneo) Declividade Uniforme Mínima: i 0,5% Altura da lâmina d agua : N.A. 2 H D 3
48 Dimensionamento Condutos Horizontais (Subterrâneo) Capacidade dos condutores horizontais de seção circular (Vazão, L.min -1 ). Diâmetro Interno n = 0,011 n = 0,012 n = 0,013 mm 0,50% 1% 2% 4% 0,50% 1% 2% 4% 0,50% 1% 2% 4%
49 Dimensionamento Caixa de Inspeção Tubulações aparentes: Deve ser devem ser previstas inspeções sempre que houver: Conexão com outras tubulações; Mudança de declividade; Mudança de direção; A cada trecho de 20 m nos percursos retilíneos. Para Tubulações enterradas: Deve ser previsto também uma caixa de areia para as condições anteriores: Conexão com outras tubulações; Mudança de declividade; Mudança de direção; A cada trecho de 20 m nos percursos retilíneos.
50 Dimensionamento Caixa de Inspeção - Detalhe
51 Etapas para Projeto Elaboração dos elementos gráficos Cobertura Calhas e posicionamento Tipo Condutores verticais e ralos das varandas Térreo / Subsolo Caixas de Areia Com Grelha e condutores horizontais Esquema Vertical
52
53
54
55
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS
ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS Introdução A água da chuva é um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. As coberturas das edificações destinam-se a impedir
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2017 Drenagem de águas pluviais Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 10844 Instalação Predial de Águas pluviais 1989 1 -
Leia maisEngenharia Civil Disciplina: Hidráulica / Instalações Hidráulicas
INTRODUÇÃO A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais. O destino
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA PLUVIAL CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO
AULA 8 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA PLUVIAL CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO PROF. ELAINE GARRIDO VAZQUEZ elaine@poli.ufrj.br MONITORA: Thais Hartmann Viégas thaishv@poli.ufrj.br PROCESSO 02/003.004/2003 O
Leia maisUnidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais
Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS. d) a estabilidade da vazão de esgotos, que é muito mais crítica, no sistema separador absoluto é maior.
ÁGUAS PLUVIAIS 1. GENERALIDADES No Brasil, o sistema de drenagem da rede pública adota o Sistema Separador Absoluto, ou seja, existem redes independentes para a coleta de esgotos e de águas pluviais. É
Leia maisMEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.
MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP)
Escola de Engenharia Civil - UFG SISTEMAS PREDIAIS Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP) Concepção de projeto Métodos de dimensionamento dos componentes e sistemas Prof. Ricardo Prado Abreu Reis Goiânia
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 6 Telhados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, setembro de 2017. Introdução O telhado
Leia maisNBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais
DEZ 1989 NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro
Leia maisCAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área
CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL ADAUTO ACÁCIO DO PRADO
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL ADAUTO ACÁCIO DO PRADO SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS Dezembro de 2006
Leia maisSistema de Esgotamento Sanitário
Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO
Leia maisObras Civis 1 Coberturas 1.05 Complementos Rincões
01. DEFINIÇÃO Consiste no fornecimento e instalação de peças e acessórios ou na execução de estruturas complementares que auxiliam no perfeito funcionamento das coberturas, dentre as quais destacam-se
Leia maisTELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira
TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: PROJETOS PRÁTICOS E SUSTENTÁVEIS QUESTÕES VERÓL VAZQUEZ MIGUEZ
MATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: QUESTÕES SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: PROJETOS PRÁTICOS E SUSTENTÁVEIS VERÓL VAZQUEZ MIGUEZ MATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: Capítulo 3 - Sistemas Prediais
Leia maisVazão. - Saneamento I
1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de
Leia maisInstalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento
Leia maisComponentes de instalação do sistema
Componentes de instalação do sistema Introdução O dimensionamento das calhas é feito de acordo com a superfície de contribuição do projeto. Neste tema, além de aprender a dimensioná-las, conheceremos os
Leia maisCondutos livres ou canais Movimento uniforme
Condutos livres ou canais Movimento uniforme São considerados Canais todos os condutos que conduzem àguas com uma superficie livre, com secção aberta ou fechada. Os cursos de aguas naturais constituem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 13 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 13
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente
Leia maisCOBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica
COBERTURAS Professoras: Natália e Verônica DEFINIÇÃO A cobertura de uma estrutura tem a múltipla função de proteger a construção contra agentes externos, definir os aspectos arquitetônicos da estrutura
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88
Leia maisMicrodrenagem urbana
Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo Microdrenagem urbana AUT 0192 - Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente 2015 Calha viária das ruas
Leia maisGrelhas: Calhas de piso: Fácil instalação: Grelhas com simples encaixe.
ABRIL/2010 Grelhas: Calhas de piso: Fácil instalação: Grelhas com simples encaixe. Durabilidade: não sofrem corrosão e tem alta resistência mecânica para os diferentes tipos de tráfego: -Pedrestre; -1,5
Leia maisVazão da Aquapluv Style: 418 l/min, quando instalada com 0,5% de declividade, ou seja, 5 mm de inclinação por metro.
Dimensionamento de Calhas de Telhado As calhas Aquapluv Beiral e Aquapluv Style foram desenvolvidas para uso em casas que possuem telhado com beiral. Para um desempenho perfeito, é fundamental que a calha
Leia maisCapítulo 4. Calhas e condutores
Capítulo 4 Calhas e condutores Em 1891 Manning desenvolveu a sua equação para o cálculo da velocidade em canais abertos David Maidment, 1993 4-1 Capitulo 4- Calhas e condutores Seção Titulo 4.1 Introdução
Leia mais1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisAula 04:Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários
Aula 04:Dimensionamento dos Predial de Esgotos Sanitários Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br O dimensionamento dos tubos de queda, coletores prediais, subcoletores,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisCAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19
CONTEÚDO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19 Generalidades, definição e origem...19 Odor... 22 Aparência... 22 Conceito de poluição... 22 Características qualitativas e quantitativas...23
Leia maisDispositivos de autolimpeza
Capitulo 7 Dispositivos de autolimpeza A água quando percola por uma fratura de uma rocha se expande ao se congelar gerando uma pressão de 207.000 kpa (30.000 psi) suficiente para romper a mais dura das
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES Este memorial tem por objetivo especificar detalhes construtivos para execução do projeto hidro-sanitário da Creche Comunitária Monte
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE AGUAS PLUVIAIS COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/7 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de Identidade
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisSistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed.
Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS Generalidades, definição e origem Odor Aparência Conceito
Leia maisInstalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisMEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007
1) MOVIMENTO UNIFORME 1.1) Um canal tem taludes com m=1,5, declividade de fundo de 1/1600 e largura de fundo igual a 4m. Se a profundidade é igual a 1,20 m calcule a vazão, a largura superficial e a profundidade
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2014 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h 25/03/2015 1 Classificação dos Escoamentos O escoamento pode ser classificado
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO SANITÁRIO 2 1. PROJETO SANITÁRIO Projeto que define e detalha
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos
Leia maisHidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Hidráulica de Canais Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisExercícios de Estradas (parte 14)
Exercícios de Estradas (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula prática Exercícios de drenagem de pavimentos relacionados: - À determinação da capacidade de escoamento de um sistema de drenagem
Leia maisDrenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Drenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisCalha Platibanda 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Função: coleta de águas pluviais de telhados com platibanda;
Calha Platibanda LINHA DRENAGEM PREDIAL Localização no website Tigre: Obra Predial Drenagem Predial CALHA PLATIBANDA Função: coleta de águas pluviais de telhados com platibanda; Aplicações: telhados com
Leia maisDécima quinta aula de hidráulica
CONDUTO FORÇADO Décima quinta aula de hidráulica Primeiro semestre de 2016 CONDUTO LIVRE OU CANAL Introdução aos estudos relacionados aos canais (ou condutos livres) 1. Conceito de canal ou conduto livre
Leia maisCapítulo 155 Calha plana
Capítulo 155 Calha plana 155-1 Capítulo 155- Calha plana 155.1 Introdução Em instalações prediais pluviais de telhados industriais existem calhas planas conforme Figura (155.1) com declividade nula e surge
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia maisInstalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisHIDRÁULICA Condutos Livres ou canais
HIDRÁULICA Condutos Livres ou canais -Aqueles em que o escoamento ocorre à pressão atmosférica local. - Seção transversal é aberta ou fechada. - Denominados condutos livres (Canais) - O que são condutos
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 4: Condutos Livres Prof.: MIGUEL GUKOVAS Prof.: J.RODOLFO
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial
Leia mais5/2/2013. Coeficiente de retardamento (ϕ): em que: Φ é o coeficiente de retardamento, adm; A a área da bacia de drenagem, km 2.
Intensidade máxima de precipitação (I m ): Coeficientes K, a, b e c das equações de chuvas intensas para localidades no Estado de Mato Grosso do Sul Município Latitude Longitude K a b c Município Latitude
Leia maisEscoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.
Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos
Leia mais3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto
3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto a) Prever as vazões Estudo da população a ser atendida; Separar pontos de grandes contribuições singulares (indústrias, hospitais, etc.); b) Fazer
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I MICRODRENAGEM Joaquin I Bonnecarrère Aula 4 Objetivos da Aula Parâmetros
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia maisCoberturas em Telhados TC-038
Coberturas em Telhados TC-038 Cobertura Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DADOS PLUVIOMÉTRICOS Localidade: Praça XV Ângulo de inclinação da chuva: θ = 60,0 Tipo: Coberturas s/ extravazamento Período de Retorno: T = 25 anos Intensidade pluviométrica*: i =
Leia maisMANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM GUARULHOS 1. O Manejo de Águas Pluviais compreende: quantidade, qualidade e ecossistema aquático.
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM GUARULHOS 1. O Manejo de Águas Pluviais compreende: quantidade, qualidade e ecossistema aquático. 2. Em áreas privadas, para lotes com área de bacia menor ou igual a 75.000m
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão
1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisPERDA DE CARGA CONTÍNUA
PERDA DE CARGA CONTÍNUA FÓRMULAS PRÁTICAS Prof. Miguel Toledo del Pino Análise estatística de resultados de várias fórmulas e pesquisas próprias, propuseram a seguinte equação (Sistema métrico): V = 0,
Leia mais1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS
CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...
Leia maisAproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010
Capítulo 21-Noções de Hidrologia e Hidráulica 21.1 Período de retorno (T) É o período de tempo médio que um determinado evento hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma vez. A probabilidade de
Leia maisUnidade de Captação. João Karlos Locastro contato:
1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência 504 Norte Novas Instalações Código do Projeto: 1566-12 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: LINHAS ELÉTRICAS A NBR 5410 traz uma série de prescrições relativas às instalações de baixa tensão, que incluem os tipos de linhas
Leia maisPROC IBR EDIF 049/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Pluvial e Drenagem
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 049/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Pluvial e Drenagem
Leia maisHIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO
HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções
Leia maisA mais usada em canais fechados.
A mais usada em canais fechados. Consegue justificar? Para dois canais com um mesmo material de fabricação (rugosidade), a mesma área molhada e igual declividade, quanto menor a extensão da seção transversal
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisDRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009
DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Waldir Moura Ayres Maio/2009 DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Necessidade Travessia de talvegues em geral (rios, córregos, canais); Garantir e direcionar o escoamento superficial; Proteger
Leia maisSistemas de reaproveitamento de águas pluviais: sustentabilidade ambiental na construção civil 1
Sistemas de reaproveitamento de águas pluviais: sustentabilidade ambiental na construção civil 1 Israel Amorim Branco 2 Prof. Me. Vinicius Farias de Albuquerque 3 RESUMO: O presente artigo busca analisar
Leia maisAutores: Engº Civil Sérgio F. Gnipper - Arqº e Perito Valmir Chervenko
Autores: Engº Civil Sérgio F. Gnipper - Arqº e Perito Valmir Chervenko Eventos meteorológicos cada vez mais frequentes e intensos e a necessidade de revisão de cálculos de vazão para instalações prediais
Leia maisSaneamento Ambiental I
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO
Leia maisÁguas Pluviais: Introdução
Águas Pluviais: Introdução Águas Pluviais: Introdução OBJETIVO GERAL Águas Pluviais: Objetivos de Projeto Recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 A instalação predial de águas pluviais
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisMICRODRENAGEM Aula 3
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira
Leia maisFICHA TÉCNICA CAPTAÇÃO PLUVIAL PREDIAL >> CAPTAÇÃO PLUVIAL >> CALHAS E ACESSÓRIOS 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO
CAPTAÇÃO PLUVIAL PREDIAL >> CAPTAÇÃO PLUVIAL >> CALHAS E ACESSÓRIOS 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Calha Pluvial é um sistema de captação de água pluvial (água de chuva) composto por perfis, condutores
Leia maisCOBERTURAS. Professor: Luís Guilherme Albuquerque 01/02/2011
COBERTURAS Professor: Luís Guilherme Albuquerque 01/02/2011 COBERTURAS COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo: Proteger a construção contra agentes externos; Definir o
Leia maisCondutos Livres Canais Escoamento Uniforme. Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2015
Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme Disciplina: CV71 - HDRÁULCA Curso: ENGENHARA AMBENTAL ESCOLA DE MNAS - UFOP Ouro Preto / 15 Canais Escoamento Permanente e Uniforme: Equações de resistência:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina
MEMORIAL DE CÁLCULO Obra: Ampliação da Unidade Básica de Saúde Central Localização: Rua Santa Catarina, Centro Área a ser construída: 161,82 m² Data: Novembro de 2015 01 - Serviços Iniciais - Placa da
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS HIDRÁULICA GERAL MSC. KEVIN REINY ROCHA MOTA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
LISTA DE EXERCÍCIOS HIDRÁULICA GERAL MSC. KEVIN REINY ROCHA MOTA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA 3 Determine a vazão de uma tubulação de cimento amianto novo de 200 mm de diâmetro que interliga dois reservatórios
Leia mais