MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES
|
|
- Rita Cortês Nobre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Trabalho de Manutenção e Lubrificação de Equipamentos MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES Grupo 20: Enrico Giorge Grando RA Lukas Gonçalves Sobral RA Pierre Neves Camargo RA Profº Dr. João Candido Fernandes Outubro, 2010
2 1. Introdução Princípios básicos de lubrificação A lubrificação pode ser definida como fenônemo da redução de atrito entre duas superfícies em movimento relativo, por meio da introdução entre as mesmas. Estas substâncias interpostas pode ser sólida, como a grafita, por exemplo. Temos, então, um caso de lubrificação sólida. A grafita é o lubrificante mais recomendado para fechaduras de automóveis. Esta é uma aplicação prática na qual o lubrificante sólido é insuperável. Entretanto, o mais usual é a lubrificação fluida, sendo usado um óleo mineral, de petróleo. Embora de pouco emprego prático, diversos outros fluidos podem ser usados, inclusive ar ou água em casos especiais. Muito conveniente é o emprego, no caso de bombas, do próprio líquido a ser bombeado como lubrificante. A função precípua do lubrificante é possibilitar que o movimento se faça com um mínimo de aquecimento, ruído e desgaste. Isto é possível substituindo-se o atrito direto entre as duas superfícies, que, em geral, são metálicas, pelo denominado atrito fluido. A espessura do fluido entre as superfícies em movimento deve ser superior à soma das alturas das rugosidades das mesmas. Dispositivos de Lubrificação Os dipositivos e acessórios comumente usados são: Dispositivos de lubrificação a óleo; Dispositivos de lubrificação a graxa; Lubrificador Mecânico; Lubrifificador Hidrostático; Sistema Centralizado; Lubrificação por névoa; Acessórios de lubrificação. A escolha do entre o óleo e a graxa para a lubrificação depende fundamentalmente do projeto e da praticabilidade da utilização. A escolha do equipamento para a lubrificação visa: a) Promover a lubrificação correta do equipamento; b) Evitar lubrificação por excesso ou por falta; c) Eliminar falha pessoa; d) Aumentar a produtividade; e) Prolongar a vida útil do equipamento. A escolha do método de aplicação do lubrificante depende dos seguintes fatores: a) Tipo do lubrificante; graxa ou óleo; b) Viscosidade; c) Quantidade de óleo; d) Custo do dispositivo adequado; 2
3 2. Meios de Lubrificação a Óleo Veremos a seguir métodos de aplicação de lubrificantes que, com maior ou menor eficiência procuram atender as condições citadas. 2.1 Por Gravidade Lubrificação Manual Almotolia: Método simples, porém ineficiente devido às condições de excesso ou falta de lubrificante, por depender do ser humano Copo com Vareta: Neste copo há uma agulha que, passando por um orifício de diâmetro pouco maior do que seu próprio, repousa sua extremidade sobre o eixo que, quando em rotação, dá um movimento alternativo à agulha, fazendo com que uma quantidade de óleo desça durante o período em que o eixo está girando Copo Conta-Gotas: Apresenta a vantagem de regular a quantidade de óleo, deixando cair um certo número de gotas por minuto. Permite que ele entre em operação quando requerido Sistema de circulação: Neste sistema há uma bomba situada no interior do depósito de óleo, que o bombeia para outro depósito localizado acima do equipamento, onde o óleo flui para atingir os pontos a lubrificar. 2.2 Por Capilaridade Copo com Mecha: É baseado no princípio da capilaridade. A passagem do óleo depende do pavio que, com a utilização, pode ficar sujo, impedindo o escoamento. A vazão depende da viscosidade do óleo, da temperatura e do tamanho e trançado do pavio Lubrificação por Estopa: É usada para lubrificar mancais dos eixos de vagões e baseia-se na ação capilar da estopa embebida em óleo. 2.3 Por Salpico É o aproveitamento do movimento das peças que, mergulhadas no óleo, espargem- no para todas as partes Lubrificação por Anel ou por Corrente: O óleo fica em um reservatório abaixo do mancal. Ao redor do eixo repousa um anel de diâmetro maior, com sua parte inferior mergulhada no banho. Com a rotação do eixo, o anel acompanha, arrastando- o e espargindo- o. O óleo arrastado é raspado por uma antepara situada na parte superior, fazendo com que o óleo caia em uma canaleta de distribuição. Pode ser usada também uma corrente, quando se requer maior quantidade de óleo no mancal ou quando se utiliza óleo mais viscoso. 3
4 2.3.2 Lubrificação por Colar: O anel é substituído por um colar fixo ao eixo. Este sistema é usado em mancais sujeitos a altas rotações ou quando se requer óleo viscoso Lubrificação por Borrifo: O lubrificante contido no depósito é borrifado às partes internas mediante o movimento das peças. 2.4 Por Imersão As peças encontram- se submersas no óleo Lubrificação por Banho: O conjunto eixo- mancal está mergulhado no óleo. É largamente usado em mancais de rolamentos em eixos horizontais e em caixas de engrenagens. 2.5 Por Sistema Forçado Lubrificação por Perda: Utiliza-se uma bomba que retira óleo de um reservatório, forçando- o entre as superfícies metálicas. É bastante aplicado na lubrificação de cilindro de compressor e na de mancais Lubrificação por Circulação: Neste sistema o óleo é bombeado de um depósito para as partes a serem lubrificadas. O óleo, após passagem pelas peças retorna ao reservatório. 3. Meios de Lubrificação a Graxa 3.1 Pistola: É uma bomba manual que introduz a graxa por intermédio do pino graxeiro. Os pinos podem ser dos tipos botão, pressão e embutido, e são dotados de válvulas de retenção. 3.2 Copo Stauffer: Os copos são enchidos com graxa e, ao girar a tampa, a graxa é impelida pelo orifício localizado na parte inferior do copo. Quando a tampa chegar ao fim do curso da rosca, o copo deve ser preenchido. 3.3 Pincel ou Espátula: Sistema manual de aplicação de uma película de graxa na parte a ser lubrificada. 3.4 Enchimento: Usado em mancais de rolamento. A graxa é aplicada manualmente até 2/3 da capacidade do depósito. 4. Lubrificador Mecânico Consiste em uma caixa metálica onde o óleo é colocado e pistões funcionam como bombas, levando as gotas de óleo até as partes a serem lubrificadas; a quantidade que cada um dos pistões fornece pode ser regulada por meio de um parafuso. É empregado na lubrificação de cilindros de máquinas a vapor, cilindros de motores de 4
5 combustão interna e cilindros de compressores. Alguns lubrificadores são equipados com visores cheios de glicerina ou mistura de glicerina com água. 5. Lubrificador Hidrostático É um aparelho usado para lubrificar cilindros de máquinas a vapor, por atomização ou por aplicação direta nas paredes dos cilindros. A operação depende da pressão produzida pelo vapor condensado e age sobre o óleo no reservatório para forçálo através da linha de vapor. A quantidade de óleo fornecida independe da rotação da máquina; em uma rotação variável da máquina, a quantidade não é sempre proporcional aos requerimentos de lubrificação. 6. Sistema Centralizado Constitui um método de lubrificação a graxa ou a óleo com a finalidade de lubrificar um elevado número de pontos, possibilitando o abastecimento de uma quantidade certa de lubrificante, independente de sua localização, o que permite a redução da mão- de- obra de lubrificação. Os tipos de sistemas mais comumente encontrados são os operados manualmente e por motor elétrico, ditos automáticos. Um sistema centralizado completo possui os seguintes componentes: bomba e manômetros; redes de suprimento (principal e distribuidoras); válvulas e porcas de compressão; conexões e joelhos; acoplamentos e uniões. 1. Sistema operado manualmente: é empregado na lubrificação de pontos de moderada freqüencia. Geralmente são circuitos pequenos. Nem sempre este sistema requer retorno do óleo e por isso é adequado para tipo perda total. 2. Sistema automatizado: empregam-se os automáticos, nas quais há necessidade de lubrificação contínua. Há um dispositivo acoplado ao motor elétrico que permite regular o número de operações por hora de efetivo trabalho. 7. Lubrificação por Névoa 1. Fundamentos: No sistema de lubrificação por névoa, o óleo é pulverizado e levado em um fluxo de ar até as partes a serem lubrificadas. A nebulização é gerada pelo mesmo princípio do carburador. O ar é forçado a passar em um Venturi, onde se origina a atomização, pela velocidade com que o ar passa através da cúpula de alimentação. As partículas mais pesadas que o ar, ao se chocarem com uma antepara, retornam ao reservatório. A viscosidade do óleo constitui um fator importantíssimo na produção da nebulização, havendo assim necessidade de aquecedores de ar e de óleo juntamente com controles termostáticos. 2. Reclassificação: a recuperação do óleo atomizado por meio de anteparas ou reclassificadores é chamada reclassificação do óleo atomizado. Na saída do Venturi podemos encontrar 3 tipos de conexões névoa, atomização, condensação. Essas conexões permitem proporcionar diversos graus de reclassificação. 5
6 3. Fatores operacionais: a operação desse sistema requer cuidados especiais em suas regulagens: temperatura do ar de sucção, temperatura do óleo no reservatório, pressão do ar e fluxo do óleo. 4. Características do lubrificante: as características principais que devem ser consideradas na seleção do lubrificante são: viscosidade, estabilidade a altas temperaturas, características de reclassificação e nebulização, toxicidade e aditivos. A viscosidade é ditada pela necessidade das partes a serem lubrificadas. Como a formação da nebulização aumenta à medida que se diminui a viscosidade e como a viscosidade diminui à medida que se aumenta a temperatura, deduz- se que, com o aumento de temperatura, aumenta a formação de nebulização. Como regra geral, onde há mais de um tipo de óleo em uso para lubrificar um equipamento, deve-se escolher o óleo usado para as mais severas condições de operação desse equipamento. Para aplicações que não requeiram óleos EP é prática usar óleo de turbina e, no caso de óleos EP, usar óleos especiais para nebulização, chamados Oils Mist. 5. Quantidade de óleo: a quantidade de óleo para lubrificar cada componente do equipamento é importante para obter os benefícios de um sistema de nebulização. 8. Acessórios de Lubrificação 1. Talha: A talha serve para mover tambores de lubrificantes. Podem ser manuais ou elétricas. 2. Empilhadeira: É utilizada na estocagem dos tambores. 3. Tanque: É utilizado para limpeza do equipamento de lubrificação. 4. Misturador: É intensivamente aplicado para misturar óleo solúvel com água. 5. Torneira: É usada para retirar o óleo do tambor e é aplicada nos orifícios dos bujões de enchimento. 6. Equipamento de Retirada de Óleo: Geralmente usam-se bombas manuais, que são instaladas no bujão do tambor. 7. Equipamento para Retirada de Graxa: A graxa, devido a sua consistência, exige a remoção da tampa e instalação de um equipamento especial à base de ar comprimido que a mantém comprimida contra a base do tambor, mediante uma chapa. 8. Enchedores de Pistola de Graxa: São úteis para evitar contaminação. Podem ser manuais ou a ar comprimido. 9. Pistolas Portáteis para Graxa: São usadas para lubrificação de grupos de equipamentos. Podem ser a ar comprimido ou a eletricidade. 10. Carrinhos de lubrificação: Devido à necessidade de aplicar diferentes tipos de lubrificantes a vários equipamentos em locais distantes, usam-se carrinhos de lubrificantes. 11. Lubrificadores de Fusos Têxteis: São aparelhos utilizados para retirar o óleo usado, limpar o recipiente e aplicar óleo novo. 12. Comboios de Lubrificações: O comboio de lubrificação é utilizado no abastecimento de lubrificantes para empresas de construção e terraplanagem, na lubrificação de tratores, escavadeiras, motoniveladoras, guindastes e outros 6
7 equipamentos, sem necessidade de os equipamentos se afastarem do local de operação. É montado em sólida plataforma, especialmente projetada para ser instalada sobre carroçaria de caminhão. Além da plataforma um comboio de lubrificação possui os seguintes componentes: propulsores de graxa, propulsores de óleo, carretéis porta-mangueira para graxa, carretéis porta-mangueira para óleo, carretéis porta-mangueira para ar e compressor de ar. 9. Bibliografia CARRETEIRO, R.P., MOURA, C.R.S. Lubrificantes e Lubrificação. São Paulo: L.T.C. Editora S.A., p. DRAPINSKI, J. Manual de Manutenção Mecânica Básica. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, p. TAVARES, L.A. Controle de Manutenção por Computador. Rio de Janeiro: Editora Técnica Ltda, NEPOMUCENO, L.X. Manutenção Preditiva em Instalações Industriais. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., p. MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva - Caminho para Zero Defeitos. São Paulo: Makron Books do Brasil, p. 7
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO: ATRITO E TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Departamento de Engenharia Mecânica MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO: ATRITO E TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Prof. Dr. João
Leia maisFundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA Graxas É um material sólido a semissólido, constituindo de um agente espessante (sabão metálico) disperso num lubrificante líquido
Leia maisATUADORES E VÁLVULAS
ATUADORES E VÁLVULAS ATUADORES Esses mecanismos são denominados atuadores, pois sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Os
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisPágina 1
1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir
Leia maislubrificação Uma das máquinas da oficina estava aquecendo Conceitos básicos
Introdução à lubrificação A UU L AL A Uma das máquinas da oficina estava aquecendo demais. Depois de a examinarem, um dos funcionários descobriu que o colega encarregado da lubrificação estava usando óleo
Leia maisSérie: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação
MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,
Leia maisSérie: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação
MANUAL TÉCNICO Série: FBOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,
Leia maisReservatório. 2
www.iesa.com.br 1 Reservatório O reservatório serve para a estabilização da distribuição do ar comprimido. Ele elimina as oscilações de pressão na rede distribuidora. Quando há momentaneamente alto consumo
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia maisMÁQUINAS DE FLUXO BOMBAS PARTE 3
MÁQUINAS DE FLUXO BOMBAS PARTE 3 PROF.: KAIO DUTRA Possuem uma ou mais câmaras, em cujo interior o movimento de um órgão propulsor comunica energia de pressão ao líquido, provocando seu escoamento. Seu
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.
Leia maisConvecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.
CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 22 Sistema de Lubrificação Centrífuga de Alta Performance para os Compressores Frigoríficos 09/05 No passado, os compressores frigoríficos com eixos horizontais eram normalmente projetados
Leia maisMotores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018
1. Sistema de lubrificação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018 - Nos motores, vários componentes tem movimento relativo.
Leia maisAFME MECATRÔNICA UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO. Atividade 08
AFME MECATRÔNICA Atividade 08 UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO www.meccomeletronica.com Página 1 1. As mangueiras, assim como os tubos, são linhas utilizadas na hidráulica móbil e estacionária. Sua utilização
Leia maisCompressores de anel líquido são compressores de deslocamento rotativo. Um eixo com lâminas radiais rígidas, as quais correm dentro da carcaça
Compressores de anel líquido são compressores de deslocamento rotativo. Um eixo com lâminas radiais rígidas, as quais correm dentro da carcaça excêntrica, faz o líquido de vedação girar. Um anel líquido
Leia maisPULVERIZADOR BF22 / BF45
PULVERIZADOR BF / BF5 A PULVERIZADOR BF / BF5.... 5. 5... 7. 7. 0. 0......... 5. 5... 7. 7. 8. 8. 9. 9..... 5. 5. 9. 9. 0. 0......... 588 58 589 590 0 59 59 59 59 595 5 59 597 7 598 8 599 9 00 70 0 7 0
Leia maisLubrificação de Motores e Redutores
Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para
Leia maisSistema Linha Dupla. Diagrama de funcionamento. Soned - Indústria e Comércio Ltda. - Especificações de Produtos - Edição 02/2011.
Sistema Linha Dupla Este sistema foi projetado para aplicações em equipamentos de grande porte (usinas de açúcar, siderúrgicas, etc.). O sistema Linha Dupla pode operar com óleo ou graxa, que são bombeados
Leia maisLUBRIFICAÇÃO E SUAS MELHORIAS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO
LUBRIFICAÇÃO E SUAS MELHORIAS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO Cristian Rios; Leandro Bujaude Alves; Lucas Cappucio; Tiago Pedras; Ítalo de Azeredo Coutinho (Orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte,
Leia maisSérie: FBCHAP MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API ª Edição BOMBA CENTRÍFUGA FBCHAP. Aplicação
BOMBA CENTRÍFUGA FBCHAP MANUAL TÉCNICO Série: FBCHAP - Em conformidade com a API 610 10ª Edição Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas,
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Hidráulica
Leia maisMangueira de Sucção Azul. - U s o s : L i m p e z a de g a l e r i a s, c a m i n h õ e s p i p a, c o n d u ç ã o de água.
Mangueira de Sucção Laranja - M a t e r i a l : P V C - U s o s : S u c ç ã o de r e s í d u o s, l i m p e z a de f o s s a, m i n e r a ç ã o, c o n d u ç ã o de l í q u i d o s p a s t o s o s, d r
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 (Semana de 22 a 26 de Setembro de 2008) EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de
Leia maisMANUAL DE MANUTENÇÃO DE BRAÇO DE CARREGAMENTO POR CIMA TIPO MOLA DE COMPRESSÃO
PÁGINA 1/5 MANUAL DE MANUTENÇÃO DE BRAÇO DE CARREGAMENTO POR CIMA TIPO MOLA DE COMPRESSÃO PÁGINA 2/5 Este folheto engloba as instruções gerais de manutenção para braços de carregamento REDLANDS e seus
Leia maisAula 3 ARREFECIMENTO
Aula 3 ARREFECIMENTO ARREFECIMENTO Em motores de combustão interna, durante a fase de combustão, a temperatura chega a aproximadamente 1400*C, onde em condições ótimas trasformam cerca de 25% do calor
Leia maisPISTOLA DE PINTURA HVLP10
*Imagens meramente ilustrativas PISTOLA DE PINTURA HVLP10 Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS PISTOLA DE PINTURA HVLP10 Modelo Bico Pressão de trabalho Consumo de ar V8-HVLP10 1,4 mm 30-50 PSI 380
Leia maisSegunda lista de exercícios de FT para a segunda parte da D1
Segunda lista de exercícios de FT para a segunda parte da D1 Exercício 51: Achar p1 do sistema a seguir Os dados deste exercício foram coletados na bancada de laboratório e podem ser obtidos no meu canal
Leia maisTradição com mais de 66 anos Aumente a produtividade com produtos de qualidade e tecnologia sustentável
Soluções para a indústria Tradição com mais de 66 anos Aumente a produtividade com produtos de qualidade e tecnologia sustentável SOBRE Fundada em 1950 por José Murília Bozza e instalada em São Bernardo
Leia maisCurso Fundamentos de Lubrificação
Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo VI Engrenagens Industriais Índice Definição Tipos de Engrenagens Classificação AGMA Lubrificação de Engrenagens Problemas em Engrenagens Definição São elementos
Leia maisCurso Fundamentos de Lubrificação
Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo III Graxas Lubrificantes Índice Definição Principais Funções Componentes de uma Graxa Processos de Fabricação de Graxas Principais Propriedades Recomendações Gerais
Leia maisPneumática e Hidráulica
Pneumática e Hidráulica Nível III Exercícios adicionais Exercícios de Aplicação e Avaliação 1- Os Compressores pneumáticos: Transformam energia eléctrica em pneumática. Transformam energia mecânica em
Leia maisLaboratório de Sistemas Hidráulicos. Aula prática S25
Laboratório de Sistemas Hidráulicos Aula prática S25 Relação entre áreas Vazão X Velocidade 1ª Verificação Aeração e Cavitação Cavitação Entende-se por cavitação a formação temporária de espaços vazios
Leia maisBombas hidráulicas. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura
Bombas hidráulicas Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição de bomba hidráulica Definição: Máquina responsável por transformar energia mecânica ou elétrica em energia
Leia maisSIMPLES E FACIL DE ENTENDER ESSE PROCESSO DE ARREFECIMENTO
Acompanhe neste tópico as dicas de manutenção e revisão do sistema de arrefecimento. Manter o motor na temperatura ideal de funcionamento é tarefa que, se não cumprida rigorosamente, pode trazer sérios
Leia maisEngate Esférico 90mm. Manual de Montagem, Operação e Manutenção
Engate Esférico 90mm PT Manual de Montagem, Operação e Manutenção Índice 1 Montagem... 4 1.1 Montagem Engate Esférico 90mm Modelo JB*BC 90 PT 2 Operação... 5 2.1 Acoplamento 2.2 Desacoplamento 3 Manutenção...
Leia maisPISTOLA DE PINTURA HVLP8
PISTOLA DE PINTURA HVLP8 *Imagens meramente ilustrativas Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS PISTOLA DE PINTURA HVLP8 Modelo: Bico: Pressão de trabalho: Consumo de ar: V8-HVLP8 1,4 mm 30-43 PSI 380
Leia maisIntervalo de pressão de Versão H 30 a a 80 Versão K bar Pressão máxima na porta de drenagem
02 PVS BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 - PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PVS são bombas de palhetas de deslocamento variável com um compensador de pressão do tipo
Leia maisMecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema
Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização
Leia maisPágina 1
1. De acordo com a norma ABNT NBR 5626, durante a realização dos trabalhos de manutenção hidráulica deve haver constante e cuidadosa atenção para os casos de desperdício ou uso indevido de água. A instalação
Leia maisExercício 136 Dado: Exercício 137
Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Questão 1. O escoamento no tubo na figura abaixo enche um tanque de armazenagem cilíndrico conforme mostrado. No tempo t = 0, a profundidade da água é 30 cm. Calcule o tempo necessário
Leia maisPULVERIZADOR BF22 / BF45
PULVERIZADOR BF / BF A PULVERIZADOR BF / BF.......... 0. 0.......................... 0. 0......... 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PULVERIZADOR Bloco (BF ) Bloco (BF ) Bujão Entrada Óleo (BF / BF ) Pistão
Leia maisManual do Operador. BOMBAS DE PULVERIZAÇÃO COM PISTÃO PS 22 EI e PS 30 EI
Manual do Operador BOMBAS DE PULVERIZAÇÃO COM PISTÃO PS 22 EI e PS 30 EI CUIDADO PERIGO A utilização imprópria do equipamento assim como a não observância das normas de segurança, pode resultar em ferimentos
Leia maisTratamento do Ar Comprimido
Definição: O ar comprimido é caracterizado por 3 tipos de contaminantes: 1. Partículas (poeira ou sólido): Provenientes do próprio ambiente e da parte interna da tubulação do ar comprimido. Tem como consequência:
Leia maisBomba de Fusos NOTOS. Fabricada 100% no Brasil
Bomba de Fusos NOTOS Fabricada 100% no Brasil BOMBA DE FUSOS NOTOS Para cada aplicação uma solução Desde 1979, a NETZSCH produz bombas de fusos buscando atender a maior variedade de aplicações industriais.
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisLubrificação perfeita para um sistema perfeito
Lubrificação perfeita para um sistema perfeito Para alcançar uma longa vida útil de serviço, os sistemas de cremalheira e pinhão precisam de adequada. Oferecemos diferentes modelos de lubrificadores, pinhões
Leia maisAtuadores e Sistemas Hidráulicos
1 Atuadores e Sistemas Hidráulicos Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Aula 1 Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Introdução 2 Hidráulica é o ramo da engenharia
Leia maisVálvulas de Processo. Válvula Solenóide de Duas Vias - Ação Direta - Normalmente Fechada - G1/4" Vca. Válvulas de Processo. Ref.
Válvulas de Processo As Válvulas de Processo são válvulas para aplicação em processos industriais; para abrir e fechar a passagem de um fluído; vapor de água, óleos leves, gases neutros, água ou ar comprimido;
Leia mais2ª Aula Compressores e sistemas de ar comprimido
2ª Aula Compressores e sistemas de ar comprimido Compressores recíprocos de duplo efeito São compressores caracterizados por possuir pistões de duplo efeito, isto é, os pistões são capazes de comprimir
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais
Leia maisCaracterísticas Técnicas
e Lubrificador em Aço Inox - Série FRL00S Lubrificador Características Técnicas Modelo Rosca Fluído Tipo de Contrução Material do corpo Material copo Material manômetro Material elemento Pressão de operação
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AULA 01 - APRESENTAÇÃO Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Curso Técnico de Edificações APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisVálvulas de Processo. Válvula Solenóide de Duas Vias - Ação Direta - Normalmente Fechada - G1/4" Vca. Catálogo 0103 Informações Técnicas
As são válvulas para aplicação em processos industriais; para abrir e fechar a passagem de um fluído; vapor de água, óleos leves, gases neutros, água ou ar comprimido; conforme as características técnicas
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 Componentes do motor Cabeçote Junta Cilindro Bloco
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 12 2 É o tipo de medição que se faz para determinar o nível em função de uma segunda
Leia maisConsequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes
Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes O Engenheiro Mecânico Graduado Pela Universidade Estadual De Campinas (Unicamp) em 1985. Ingressou na Petrobras Distribuidora S/A em 1986 como
Leia maisControle de aquecimento com vapor de produto em Tanques de Armazenamento
Controle de aquecimento com vapor de produto em Tanques de Armazenamento 1. Introdução O uso de válvula termostática, para controle automático da temperatura de operação de tanques, com aquecimento a vapor,
Leia maisRolamentos Rígidos de Esferas
Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:
Leia maisSISTEMA HIDRÁULICO EM TRATORES AGRÍCOLAS
LEB 332 MECÂNICA E MÁQUINAS MOTORAS SISTEMA HIDRÁULICO EM TRATORES AGRÍCOLAS Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. LEB/ESALQ/USP Maio-2015 OBJETIVOS Conhecer as aplicações da transmissão hidráulica de potência
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Disciplina: Fenômenos de Transportes 1 Código:ME35R Turma:M51/E61/A41 Curso: Engenharias Mecânica, Elétrica e Automação e Controle Prof. Rubens Gallo SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCOS E SEGUNDA APS 1.) Quando
Leia mais14ª Aula Bombas Hidráulicas (Complemento)
14ª Aula Bombas Hidráulicas (Complemento) Bombas de Pistão As bombas de pistão geram uma ação de bombeamento, fazendo com que os pistões se alterem dentro de um tambor cilíndrico. O mecanismo de bombeamento
Leia maisMOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD
ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel... 2 1.3 Abastecimento de Óleo na Transmissão...
Leia maisManual de funcionamento e limpeza da NA-420
Manual de funcionamento e limpeza da NA-420 Manual de funcionamento e limpeza da NA-450 Equipamento para pintura sem ar para látex, tintas a óleo, esmalte sintético ou qualquer outra tinta com viscosidade
Leia maisBombas Hidráulicas. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior. Instituto Federal do Rio Grande do Norte
Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Mecânica Disciplina: Mecânica dos Fluidos 28 de Setembro de 2016 (Instituto Mecânica dos Fluidos
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisATENÇÃO: INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO
ATENÇÃO: INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO Inspecione o equipamento assim que o receber, confira-o contra o manifesto de carga e comunique imediatamente a transportadora quaisquer irregularidades por ventura encontradas,
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa
Leia maisSeu manual do usuário SINGER 2756A-311
Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual do usuário (informação,
Leia maisLaboratório de RAC. Válvulas de Expansão. Filipe Fernandes de Paula
Laboratório de RAC Válvulas de Expansão Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisBALDES PARA GRAXA. Descrição
BALDES PARA GRAXA Balde de Graxa Oval 18 kg Ref.: 1100 Balde manual de graxa com acionamento por alavanca, com recipiente oval construído em chapas metálicas, com capacidade de 18 kg, bomba em ferro fundido
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 2 - Tópicos Definição Objectivo e Divisão dos Motores de Combustão Interna; Motor Wankel; Motor de êmbolo; Bases utilizadas para a classificação dos motores; Valores
Leia maisComponentes, Sistemas e Máquinas para Construção. BETONEIRA CS 400 Litros.Mod.CS 400
Componentes, Sistemas e Máquinas para Construção MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BETONEIRA CS 400 Litros.Mod.CS 400 ADVERTÊNCIA IMPORTANTE: PARA EVITAR POSSÍVEIS DANOS AO EQUIPAMENTO, ANTES DE EXECUTAR
Leia maisEXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA
EXAME TIPO e resolução 1:30:00 início do exame 0:00:00 fim do exame marcador de questões a rever marcador de questões a rever, assinalado a verde, número de questões já respondidas Pág 1/21 1:28:10 1 /
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MACACO HIDRÁULICO TIPO GARRAFA:
MANUAL DE INSTRUÇÕES MACACO HIDRÁULICO TIPO GARRAFA: TMG2T TMG4T TMG6T TMG8T TMG10T TMG12T TMG20T TMG32T TMG50T www.tanderequipamentos.com.br assistencia@tanderequipamentos.com.br MACACO HIDRÁULICO INSTRUÇÕES
Leia maisFigura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves
Leia maisUnidade de Conservação Filtro Regulador e Lubrificador - Modelo FRL
Unidade de Conservação Filtro Regulador e Lubrificador - FRL FRL - - Filtro, Regulador e Lubrificador Tamanho do Corpo 0 00 300 400 00 M M 01 0 03 04 1/" 06 3/4" 1" Acessório --- Sem Manômetro M Manômetro
Leia maisAula: Processo de Filtração
Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido
Leia maisÉ a parte da Física que se ocupa da dinâmica e dos fenômenos físicos relacionados com os gases ou vácuos. É também o estudo da conservação da energia
Fagner Ferraz É a parte da Física que se ocupa da dinâmica e dos fenômenos físicos relacionados com os gases ou vácuos. É também o estudo da conservação da energia pneumática em energia mecânica, através
Leia maisApresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi
Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS OBJETIVOS: * Prevenção, Detecção e Análise de Falhas em Componentes MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS ITENS FUNDAMENTAIS
Leia maisTUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.
AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR - SRP SRP 3040 E. Analógico / Eletrônico CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CT SRP SRP 3040 E
CT 222 SRP 30 SRP 30 E CATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR SRP 30 SRP 30 E INÍCIO DE FABRICAÇÃO NOVEMBRO/20 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELO VAZÃO VOLUMÉTRICA MOTOR ELÉTRICO PRINCIPAL Ruído ø Polia 7,5 barg/110
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,
Leia maisFoi pedido a um mecânico que vedasse
A U A UL LA Junções I Introdução Foi pedido a um mecânico que vedasse injetores de motores diesel. Ele não sabia se a vedação deveria ser direta ou com elementos intermediários. Resolveu consultar o supervisor.
Leia maisHVPV BOMNAS DE PALHETAS DE VELOCIDADE VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10
HVPV BOMNAS DE PALHETAS DE VELOCIDADE VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO - As bombas HVPV são bombas de paletas de velocidade variável com regulador de pressão
Leia maishome page : Detalhes de instalação do motor 310 Ø230 Face de montagem
Detalhes de instalação do motor 310 Motor standard 0310 0000-00 Entrada / adaptador exaustor secundário 1" gás (desnecessário no caso do uso de válvulas) 393 Respiro Ø32 70 Ø305 103 291 1,50 3 225 55 88
Leia maisESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo
ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2016 Revendo... MOTOR DE 4 CILINDROS E DE 4 TEMPOS SISTEMAS SISTEMAS
Leia maisSérie EP da Graco. Tecnologia de bombas de mangueira peristálticas
Série EP da Graco Tecnologia de bombas de mangueira peristálticas Não há NADA IGUAL Um único rolo de grandes dimensões comprime uma mangueira de baixa fricção através de um total de 360 graus de rotação
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia mais