Curso Fundamentos de Lubrificação

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1 Curso Fundamentos de Lubrificação

2 Módulo VI Engrenagens Industriais

3 Índice Definição Tipos de Engrenagens Classificação AGMA Lubrificação de Engrenagens Problemas em Engrenagens

4 Definição São elementos de máquinas que transmitem movimento por meio de dentes que se engrenam sucessivamente.

5 Tipos de Engrenagens Dentes Retos Externa Dentes Retos Interna Pinhão e Cremalheira Helicoidal Helicoidal Dupla Cônica Reta Cônica Espiral Hipoide Sem-Fim

6 Classificação de Óleos de Engrenagens Industriais AGMA (American Gear Manufacturers Association) AGMA : Engrenagens Industriais Fechadas AGMA : Engrenagens Industriais Abertas

7 AGMA Engrenagens Industriais Fechadas Lubrificantes R&O Nº AGMA Grau ISO Produto Texaco 1 46 Regal R&O Regal R&O Regal R&O Regal R&O Regal R&O (*) (*) (*) Consultar Texaco

8 AGMA Engrenagens Industriais Fechadas Lubrificantes EP Nº AGMA Grau ISO Produto Texaco 2EP 68 Meropa 68 3EP 100 (*) 4EP 150 Meropa 150 5EP 220 Meropa 220 6EP 320 Meropa 320 7EP 460 Meropa 460 8EP 680 Meropa 680 9EP 1500 (*) 10EP 3200 (*) (*) Consultar Texaco

9 AGMA Engrenagens Industriais Fechadas Lubrificantes Compostos Nº AGMA Grau ISO Produto Texaco 7 Composto 460 (*) 8 Composto 680 Vanguard 680 8A Composto 1000 Vanguard 1000 (*) Consultar Texaco

10 AGMA Engrenagens Industriais Abertas Lubrificantes R&O Nº AGMA Grau ISO Produto Texaco Regal R&O Regal R&O (*) (*) (*) Consultar Texaco

11 AGMA Engrenagens Industriais Abertas Lubrificantes EP Nº AGMA Grau ISO Produto Texaco 4EP 150 Meropa 150 5EP 220 Meropa 220 6EP 320 Meropa 320 7EP 460 Meropa 460 8EP 680 Meropa 680 9EP 1500 (*) 10EP 3200 (*) (*) Consultar Texaco

12 AGMA Engrenagens Industriais Abertas Lubrificantes Residuais Nº AGMA Grau ISO Produto Texaco 14 R Crater 2X ou Crater 2X Fluido 15 R Crater 5X ou Crater 5X Fluido

13 Lubrificação de Engrenagens Interações das Superfícies das Engrenagens A força é transmitida através de pequenas áreas de mútuo contato entre as engrenagens, que deve ser lubrificado quanto maior área de contato, maior a capacidade de carga transmitida Os dentes movem-se uns sobre os outros num movimento de rolamento-deslizamento. As engrenagens que maximizam a área de contato também maximizam a intensidade do movimento de deslizamento movimento de deslizamento é uma condição muito mais severa para o lubrificante

14 Lubrificação de Engrenagens Lubrificação da Face dos Dentes da Engrenagem Lubrificação Mista Baixa Rotação Alta Rotação

15 Lubrificação de Engrenagens Regime de Lubrificação Elastohidrodinâmica Áreas mutuamente deformadas devido a carga Superfícies separadas por uma película lubrificante Caracterizada por deformação elástica das superfícies de contato

16 Lubrificação de Engrenagens REGRAL GERAL: - Quanto maior as dimensões da engrenagem, maior deve ser a viscosidade - Quanto maior a velocidade de operação, menor deve ser a viscosidade - Quanto maior a temperatura de operação, maior deve ser a viscosidade

17 Funções do Lubrificante Reduzir o atrito entre as superfícies dos dentes Não espumar Proteger as engrenagens contra ferrugem Ter boa separação da água Não serem corrosivos a metais Ter boa resistência a oxidação Ter boa aderência às superfícies metálicas

18 Tipos de Lubrificantes para Engrenagens Óleos Residuais(Minerais Puros) Óleos Residuais(Compostos) Óleos Residuais(Diluídos em Solvente) Óleos Minerais(Tipo R&O) Óleos EP Graxas

19 Aplicação de Lubrificantes Aplicação Intermitente Óleos Residuais e Graxas Aplicação Manual(espátula, trincha, brocha, etc) Aplicação Semi-Manual(sacos plásticos) Pulverizador manual/automático de ar comprimido Aplicação Contínua Óleos Lubrificantes Caixas de Engrenagens(salpico ou imersão)

20 Aplicação de Lubrificantes Aplicação em Engrenagens de Alta Velocidade Óleos Lubrificantes Não é viável a lubrificação por salpico ou imersão O óleo deve circular (uso de bomba) O bico ou injetor deve pulverizar o óleo próximo ao engrenamento

21 Cuidados na Aplicação dos Lubrificantes 1) Sobrecarga 2) Quantidade insuficiente de óleo(nível baixo) 3) Resfriador de óleo entupido 4) Óleo muito viscoso 5) Óleo sujo (dificulta dissipação de calor) 6) Nível de óleo muito elevado 7) Falta de circulação de ar dentro da caixa 8) Calor irradiado de outras fontes quentes próximas

22 Problemas em Engrenagens Operação ruidosa Espuma Superaquecimento Desalinhamento

23 Problemas em Engrenagens Problema: Operação Ruidosa Projeto ou dureza imprópria Instalação ou montagem imprópria Operação defeituosa Desalinhamento Engrenagens desgastadas Lubrificação inadequada

24 Problemas em Engrenagens Problema: Espuma Excesso de óleo (nível muito alto) Tipo de aditivo Contaminação com água Agitação excessiva Contaminação com produto protetivo Vazamento na sucção da bomba

25 Problemas em Engrenagens Problema: Superaquecimento Excesso de óleo (nível muito alto) Viscosidade do óleo inadequada Carga excessiva (acima do recomendado) Trocadores de calor sujos ou com tubulação defeituosa

26 Problemas em Engrenagens Problema: Desalinhamento Mancais indevidamente ajustados Deflexão do eixo Defeitos de fabricação das engrenagens Caixa de engrenagens incorretamente montada/alinhada

27 Desgaste em Engrenagens Causas: Película lubrificante inadequada Contaminação com abrasivos(forma sulcos na direção da rotação) Cargas vibratórias severas Soluções: Aumentar a viscosidade do óleo Usar filtros Trocar o óleo na freqüência apropriada Reduzir a carga Aumentar a velocidade

28 Falhas de Engrenagens Causas Gerais: Metalurgia = 10% Esforços de envergamento = 10% Desgaste = 15% Esforços de contato = 15% Temperatura e lubrificação impróprias = 50%

29 Recomendações Texaco Fatores que influem na escolha do lubrificante para engrenagem: Tipo de engrenagem Grau de redução Rotação do pinhão Temperatura de operação Natureza e intensidade da carga Métodos de aplicação

30 Produtos Texaco Meropa Vanguard Crater

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