SICONV: ELABORAÇÃO DE PROJETOS

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1 SICONV: ELABORAÇÃO DE PROJETOS

2 SICONV: ELABORAÇÃO DE PROJETOS Palestrante: Sérgio Pavan Margarido, economista formado pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em Campinas (SP), e mestre em Teoria Econômica pela UNICAMP. Foi Diretor Tributário e Secretário de Fazenda da Prefeitura Municipal de Maringá (PR) e Supervisor Departamental da Secretaria de Finanças da Prefeitura Municipal de Campinas (SP). Vem realizando programas de capacitação que abordam a captação de recursos federais e a utilização do SICONV desde 2008, quando o sistema foi criado. Seus cursos conquistaram posição de destaque no cenário nacional, tendo sido frequentados por milhares de profissionais de órgãos públicos, entidades privadas sem fins lucrativos, universidades e institutos de pesquisa. Entre em contato com o autor Comentários, sugestões, correções e críticas relacionados a este trabalho são bem recebidos. Envie-os para o convenios@spmsolucoes.com.br. PROMOÇÃO REALIZAÇÃO APOIO

3 ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL - EGEM A estrutura de organização de cursos, capacitações e eventos promovidos pela FECAM e pelas associações microrregionais estão sob a responsabilidade da Escola de Gestão Pública Municipal EGEM. Como a presente proposta trata da realização de capacitação de técnicos municipais, entende-se que, por isso, a operacionalização das etapas é de responsabilidade da EGEM. A entidade realiza trabalho direto junto às associações de municípios, o que oportuniza uma execução uniforme, com redução de custos e acesso mais ágil ao público-alvo. FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FECAM ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA A Federação Catarinense de Municípios FECAM trabalha há 30 anos em prol do fortalecimento das administrações públicas municipais. Juntamente com as associações de municípios de Santa Catarina, promove, periodicamente, ações que visem fomentar o desenvolvimento dos municípios. As duas entidades estão presentes na organização de mobilizações e eventos que visem atender às reivindicações municipais. CONTATOS DA EGEM: Telefone: (48) egem@egem.org.br Acesse a programação de cursos e eventos:

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7 ÍNDICE 1. TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DE RECURSOS FEDERAIS Transferências Voluntárias Transferências Voluntárias de Recursos Federais Convênio Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termo de Parceria PLANO DE TRABALHO E PROPOSTA DE TRABALHO Plano de Trabalho Proposta de Trabalho DECRETO Nº 6.170/2007 E PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 127/ PORTAL DOS CONVÊNIOS PORTAL DOS CONVÊNIOS CONSULTA DE PROGRAMAS PARA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FEDERAIS Acesso à Consulta de Programas Consulta de Programas por Órgão Federal Pesquisa de Programas para Transferência de Recursos INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS PARA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FEDERAIS Abas com Informações sobre Programa Informações Principais sobre o Programa Informações sobre o(s) Objeto(s) do Programa Informações sobre a Contrapartida CONCEITOS INICIAIS: PROBLEMAS, OBJETO E OBJETIVOS O QUE É UM PROJETO? DEFINIÇÃO DO PROBLEMA Importância da Definição do Problema... 24

8 3.2.2 Definição do Problema em Projetos para Captação de Recursos DEFINIÇÃO DO OBJETO (PRODUTO) DO PROJETO Objeto (Produto) Objetos de Programa de Transferência de Recursos Caracterização Detalhada do Objeto Caracterização Detalhada do Objeto e Especificações Técnicas DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS Objetivos do Projeto Objetivos do Projeto e Objetivos do Programa de Transferência de Recursos ROTEIRO SUGERIDO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CRONOGRAMA FÍSICO: DEFINIÇÃO DE METAS E ETAPAS DEFINIÇÃO DE CRONOGRAMA FÍSICO DISCRIMINAÇÃO DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS Organização das Atividades em Níveis Objeto do Plano de Trabalho Metas Etapas ELABORAÇÃO DE CRONOGRAMA FÍSICO Estrutura de Cronograma Físico Mensuração de Quantitativos de Metas e Etapas Definição de Prazos para Execução de Metas e Etapas Definição de Custos para Execução de Metas e Etapas ORÇAMENTO DO PROJETO: PLANILHA DE CUSTOS E PLANO DE APLICAÇÃO ORÇAMENTO DO PROJETO Orçamento e Execução de Projeto Planilha de Custos Plano de Aplicação

9 5.1.4 Obediência à Planilha de Custos e ao Plano de Aplicação durante a Execução do Projeto Alteração da Planilha de Custos e do Plano de Aplicação durante a Execução do Projeto Elaboração de Planilha de Custos Estrutura de Planilha de Custos Retenções de Tributos e Contribuições Tributo ou Contribuição Patronal Planilha de Custos no Caso de Obra ou Serviço de Engenharia Plano de Aplicação Planilha de Custos e Plano de Aplicação Planilha de Custos e Plano de Aplicação no Caso de Obra ou Serviço de Engenharia Contrapartida em bens e Serviços (Contrapartida não Financeira) Definição Apuração do Valor Máximo da Contrapartida em Bens e Serviços Inclusão de Contrapartida em Bens e Serviços na Planilha de Custos e no Plano de Aplicação Apuração do Valor de Bens e Serviços Propostos como Contrapartida Não Financeira Planilha de Custos e Cronograma Físico FONTES DE RECURSOS DO PROJETO E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO FONTES DE RECURSOS E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO DEFINIÇÃO DAS FONTES DE RECURSOS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO Repasse e Contrapartida Cálculo do Valor Mínimo da Contrapartida com base no Valor do Objeto Cálculo do Valor Mínimo da Contrapartida com base no Valor do Repasse Cálculo do Valor Mínimo da Contrapartida com base no Valor do Repasse (no caso de desconto de taxa de administração de instituição mandatária) Cronograma de Desembolso

10 6.3.1 Definição Estrutura de um Cronograma de Desembolso Parcela de Cronograma de Desembolso Elaboração de Cronograma de Desembolso Roteiro Definição da Periodicidade de Desembolso de Recursos Preparação da Estrutura do Cronograma de Desembolso Alocação da Contrapartida e do Repasse por Meta(s) e Etapa(s) Cronograma Físico-Financeiro de Obra ou Serviço de Engenharia e Cronograma de Desembolso Cronograma Físico-Financeiro Cronograma Físico-Financeiro e Cronograma de Desembolso SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSES (SICONV) Recursos Disponíveis no SICONV Credenciamento e Cadastramento Gerenciamento de Usuários Perfis de Usuários do SICONV Acesso ao SICONV Gerenciamento de Usuários INCLUSÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO NO SICONV MENU PROPOSTAS INCLUSÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO Identificação de Programa(s) para Transferência de Recursos Definição de Objeto(s) do Programa, da Contrapartida e dos Valores da Proposta ou do Plano Confirmação da Seleção de Programa(s) Registro das Demais Informações da Proposta de Trabalho Registro de Dados do(s) Repasse(s)

11 8.2.6 Inclusão (Cadastramento) de Proposta de Trabalho ABAS PARA INCLUSÃO DO PLANO DE TRABALHO INCLUSÃO DE PARTICIPANTES NO SICONV PARTICIPANTES EM UM CONVÊNIO OU CONTRATO DE REPASSE INCLUSÃO DE PARTICIPANTE NO SICONV Aba Participantes Inclusão de Interveniente INCLUSÃO DE CRONOGRAMA FÍSICO NO SICONV CRONOGRAMA FÍSICO INCLUSÃO DE CRONOGRAMA FÍSICO NO SICONV Aba Crono Físico Inclusão de Metas e Etapas INCLUSÃO DE CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO NO SICONV CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO INCLUSÃO DE CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO NO SICONV Aba Crono Desembolso Inclusão de Cronograma de Desembolso INCLUSÃO DE PLANO DE APLICAÇÃO NO SICONV PLANO DE APLICAÇÃO INCLUSÃO DE PLANO DE APLICAÇÃO NO SICONV Aba Plano de Aplicação Detalhado Inclusão de Bem ou Serviço no SICONV CONSULTA DE PLANO DE APLICAÇÃO INCLUSÃO DE ARQUIVOS ANEXOS NO SICONV ANEXAÇÃO DE ARQUIVOS À PROPOSTA OU AO PLANO DE TRABALHO ABA ANEXOS ABA PROJETO BÁSICO / TERMO DE REFERÊNCIA

12 Projeto Básico e Termo de Referência Anexação de Projeto Básico e Termo de Referência GERENCIAMENTO DE PROPOSTAS E PLANOS DE TRABALHO NO SICONV SITUAÇÃO DE UMA PROPOSTA OU DE UM PLANO DE TRABALHO CONSULTA DE PROPOSTAS E PLANOS DE TRABALHO ENVIO DE PROPOSTAS E PLANOS DE TRABALHO PARA ANÁLISE PROPOSTA OU PLANO DE TRABALHO EM COMPLEMENTAÇÃO E CONSULTA DE PARECERES

13 1 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DE RECURSOS FEDERAIS 1.1 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Transferências Voluntárias de Recursos Federais Transferências voluntárias de recursos são realizadas pelo Governo Federal para órgãos e entidades públicas ou privadas que estão mais próximas das populações assistidas ou atendidas por programas federais. Ao transferir recursos para entes próximos ao público alvo destes programas, o Governo Federal tem o objetivo de melhorar a sua gestão, potencializando seus efeitos positivos. São realizadas por meio da assinatura de instrumentos jurídicos como convênios, contratos de repasse, termos de cooperação e termos de parceria Convênio Convênio é um acordo que: disciplina a transferência de recursos financeiros dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União; visa a execução de programa de governo; e envolve a realização de projeto, atividade, serviço ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. Participam de um convênio: Concedente, que é o órgão ou entidade da administração pública federal direta ou indireta responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio; e Convenente, que é o órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, assim como entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a 7

14 execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio Contrato de Repasse Contrato de repasse é um acordo que: disciplina a transferência de recursos financeiros dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, sendo a transferência gerenciada por instituição ou agente financeiro público federal; visa a execução de programa de governo; e envolve a realização de projeto, atividade, serviço ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. Participam de um contrato de repasse: Contratante, que é o órgão ou a entidade da administração pública federal direta ou indireta que pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento por intermédio de instituição financeira federal (mandatária) mediante a assinatura deste tipo de instrumento; Contratado, que é o órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, assim como entidade privada sem fins lucrativos, com a qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de contrato de repasse; e Instituição Mandatária, que é a instituição ou o agente financeiro público federal responsável pela operacionalização da transferência de recursos, atuando em nome do órgão ou da entidade contratante Termo de Cooperação Termo de cooperação é um acordo que disciplina a transferência de crédito orçamentário de um órgão ou de uma entidade da administração pública federal direta para outro órgão ou entidade federal da mesma natureza ou, ainda, para uma autarquia, fundação pública ou empresa estatal dependente Termo de Parceria Termo de parceria é um instrumento jurídico utilizado para realizar a transferência de recursos federais para organizações sociais de interesse público (OSCIPs), estando previsto na Lei nº 9.790, de 23 de março de PLANO DE TRABALHO E PROPOSTA DE TRABALHO Plano de Trabalho Plano de trabalho é o documento que deve ser enviado por um órgão ou uma entidade como requisito prévio para receber transferências voluntárias de recursos do Governo Federal. A obrigatoriedade de envio de um plano de trabalho é prevista na Lei nº 8.666/1993, que, em seu artigo 116, parágrafo 1º, determina que a celebração de convênios e instrumentos congêneres por órgãos ou entidades da administração pública depende de prévia aprovação de plano de trabalho proposto pelo órgão ou entidade que pretende receber recursos. O 8

15 mesmo parágrafo detalha os elementos que devem compor o plano: identificação do objeto a ser executado; definição das metas a serem atingidas; descrição das etapas ou fases de execução; plano de aplicação dos recursos financeiros, em que são detalhadas as despesas a serem realizadas, assim como identificadas as origens dos recursos; cronograma de desembolso; previsão de início e fim da execução do objeto, bem como da conclusão das etapas ou fases programadas; e comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados no caso de obras ou serviços de engenharia, exceto se o custo total do empreendimento recair sobre o órgão ou a entidade que transfere os recursos Proposta de Trabalho Proposta de trabalho é um documento que órgãos e entidades concedentes ou contratantes podem exigir antes do envio do plano de trabalho, para que seja feita uma análise preliminar. Se aprovada a proposta, o órgão ou a entidade solicita, em um segundo momento, o envio do plano de trabalho completo, a ser submetido à análise final. Comparada ao plano de trabalho, a proposta de trabalho é um documento menos detalhado, não tendo, como regra geral, o cronograma físico, o cronograma de desembolso e o plano de aplicação. Segundo a Portaria Interministerial nº 127/2008, artigo 15, uma proposta de trabalho deve conter, no mínimo, os seguintes pontos: descrição do objeto a ser executado; justificativa, que deve incluir: - a caracterização dos interesses recíprocos; - a relação entre a proposta e os objetivos e as diretrizes do programa federal; - a definição do público alvo; - a identificação do problema a ser resolvido; e - a descrição dos resultados esperados com a execução do programa. estimativa dos recursos financeiros necessários, incluindo o repasse a ser feito pelo Governo Federal e a contrapartida, especificando-se o valor de cada parcela; previsão de prazo para a execução; e informações relativas à capacidade técnica e gerencial do proponente para a execução do objeto. 9

16 1.3. DECRETO Nº 6.170/2007 E PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 127/2008 O Decreto nº 6.170, publicado pelo Governo Federal em julho de 2007, e a Portaria Interministerial nº 127, publicada em maio de 2008, estabeleceram um novo marco regulatório para a realização de transferências voluntárias de recursos financeiros federais por meio de convênios, contratos de repasse, termos de cooperação, termos de parceria e instrumentos afins. Em conjunto, o decreto e a portaria substituem a Instrução Normativa nº 1, de janeiro de 1997, publicada pela Secretaria do Tesouro Nacional, embora muitos de seus dispositivos tenham sido reproduzidos na íntegra. No centro deste novo marco regulatório estão o Portal dos Convênios e, especialmente, o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV). O Portal dos Convênios é o site na Internet em que órgãos ou entidades concedentes/contratantes e convenentes/contratadas acessam o SICONV e outros recursos relacionados a transferência de recursos federais, incluindo informações sobre programas para transferência desses recursos, manuais de uso do SICONV e legislação. O Portal dos Convênios é abordado no capítulo 2. O SICONV é um sistema informatizado utilizado na Internet em que órgãos ou entidades concedentes ou contratantes, de um lado, e órgãos ou entidades convenentes ou contratadas, de outro, realizam os procedimentos necessários à formalização, execução e prestação de contas de convênios, contratos de repasse e instrumentos congêneres. Sua implantação teve como principais objetivos proporcionar maior agilidade à tramitação de solicitações de recursos federais por órgãos públicos estaduais, distritais ou municipais e por entidades privadas sem fins lucrativos e aumentar a capacidade de fiscalização do Governo Federal, da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). 10

17 2 PORTAL DOS CONVÊNIOS 2.1 PORTAL DOS CONVÊNIOS O portal é acessado no endereço eletrônico reproduzido na FIGURA 2.1. abaixo. FIGURA 2.1. Portal dos Convênios No Portal dos Convênios o usuário tem acesso aos seguintes recursos: Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV); consulta de programas para transferência de recursos pelo Governo Federal (aba Acesso Livre ); 11

18 consulta de dispositivos legais, disponíveis na aba Legislação ; consulta de publicações; acesso a manuais e orientações para usuários (abas Capacitação e Manuais do Sistema ); e acesso a recursos de ajuda, disponíveis nas abas Perguntas Frequentes e Ajuda. 2.2 CONSULTA DE PROGRAMAS PARA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FEDERAIS Acesso à Consulta de Programas Para realizar a consulta de programas para transferência de recursos, o usuário deve acessar a aba Acesso Livre (FIGURA 2.2.). FIGURA 2.2. Menu Acesso Livre A aba disponibiliza três opções para o usuário: Listagem de Programas de Convênio por Órgão, opção que permite ao usuário consultar os programas disponibilizados por cada órgão do Governo Federal (ver subseção ); Consultar Programas de Convênio Disponíveis, opção em que o usuário consulta todos os programas disponibilizados pelo Governo Federal, existindo um formulário de busca para este fim (ver subseção ); e Listar Convênios por Órgão, opção que lista os convênios e os contratos de repasse formalizados, recurso que não se relaciona à consulta de programas Consulta de Programas por Órgão Federal A opção Listagem de Programas de Convênio por Órgão leva o usuário à lista de órgãos federais que aparece reproduzida na FIGURA

19 FIGURA 2.3. Consulta de Programas por Órgão Federal (A) Deve-se notar nesta lista que: cada órgão é identificado pelo seu código e nome; o código de cada órgão é composto por cinco algarismos; se o usuário precisar da lista completa para consulta ou impressão, deve clicar no campo Opções para Exportar, localizado no final da página, uma das quatro opções de arquivos disponíveis: CSV, Excel, XML e PDF 1 ; são listados vinte órgãos por página; e acima da lista de órgãos, há indicação de que há mais páginas contendo códigos e nomes de órgãos: Páginas 1, 2, 3, 4, 5 ; para acessar as demais páginas basta clicar o número da página desejada. Para cada órgão o sistema disponibiliza a lista de programas disponíveis para transferência de recursos para órgãos públicos e entidades privadas sem fins lucrativos. Para consultar esta lista de programas por órgão, o usuário deve clicar o código do órgão (FIGURA 2.3. acima). O sistema abre na sequência a lista de programas disponíveis no órgão escolhido. No exemplo ilustrado na FIGURA 2.4. na página seguinte aparece a lista de programas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, cujo código é A opção de exportar dados para estes quatro formatos de arquivo está presente em várias páginas do Portal dos Convênios, assim como no próprio SICONV. 13

20 FIGURA 2.4. Consulta de Programas por Órgão Federal (B) Deve-se notar que: a lista contém o ano, o código e o nome de cada programa disponibilizado pelo órgão; o código do programa contém treze algarismos (por exemplo, o primeiro tem código ); este número contém três informações: - código do órgão (cinco primeiro algarismos): no exemplo, que é o código do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; - ano do programa (quatro algarismos seguintes): 2010 ; e - número sequencial atribuído ao programa (quatro últimos algarismos): como visto anteriormente, o usuário pode exportar a lista no campo Opções para Exportar ; e aparecem vinte programas por página; se houver, o sistema mostra as demais páginas. Para obter informações sobre um programa, o usuário deve clicar seu código (FIGURA 2.4. acima). O sistema exibe então informações sobre o programa, como será explicado na subseção Pesquisa de Programas para Transferência de Recursos Na aba Acesso Livre (reproduzida na FIGURA 2.2. na página 6), a opção Consultar Programas de Convênio Disponíveis permite ao usuário pesquisar programas para transferência de recursos. Ao clicar esta 14

21 opção, tem-se acesso ao formulário de pesquisa que aparece na FIGURA FIGURA 2.5. Pesquisa de Programas (A) O formulário permite que o usuário pesquise programas utilizando vários critérios: Código do Órgão ; Qualificação Proponente, campo em que o usuário pode escolher uma das opções a seguir descritas: - Proposta Voluntária, opção escolhida para que o sistema exiba nos resultados apenas programas que aceitam propostas de proponentes para receber recursos da programação do órgão; - Proposta de Proponente Específico do Concedente, opção indicada para que o sistema exiba programas que aceitam propostas apenas de proponentes previamente selecionados e identificados por seu CNPJ; e - Proposta de Proponente de Emenda Parlamentar, opção indicada para que o sistema exiba programas que aceitam propostas apenas de proponentes previamente selecionados em emendas parlamentares e identificados por seu CNPJ. Ano do Programa ; Código do Programa ; 15

22 Nome do Programa ; Descrição do Programa ; Objeto ; Código Parlamentar ; Número Emenda Parlamentar ; Situação ; e Modalidade, campo em que o usuário pode escolher as opções: - Termo de Parceria ; - Convênio ; e - Contrato de Repasse. O usuário também pode escolher os campos a serem exibidos no resultado de sua pesquisa, isto é, os tipos de informações que quer que apareçam no resultado. Pode-se escolher até quatro campos entre os seguintes: Ano do Programa ; Nome do Programa ; Situação ; Modalidade ; Código do Órgão ; Descrição do Programa ; e Objeto. Após preencher os campos e informar os campos que quer nos resultados da pesquisa, o usuário deve clicar Consultar. Alternativamente, pode clicar esse botão sem preencher nenhum campo do formulário. Neste caso sistema mostrará todos os programas para transferência de recursos que estão disponíveis, sem fazer qualquer tipo de seleção prévia. O resultado da pesquisa aparece na forma reproduzida na FIGURA 2.6., na próxima página. Nota-se que a apresentação dos programas é semelhante àquela que aparece quando na consulta de programas por órgão (na FIGURA 2.4., na página 8). A diferença é que, no caso desta pesquisa, o sistema permite que o usuário selecione os campos que quer ver exibidos nos resultados. No exemplo da FIGURA 2.6. aparecem quatro campos para descrever de forma resumida cada programa da lista, tendo sido escolhidos pelo usuário no momento em que preencheu o formulário de pesquisa: Ano do Programa ; Código do Programa ; Nome do Programa ; e 16

23 Código do Órgão. FIGURA 2.6. Pesquisa de Programas (B) Deve-se destacar também nesta lista os seguintes aspectos: aparecem vinte programas; como há mais que vinte programas, o sistema indica a existência de mais páginas contendo programas adicionais que atendem os critérios de pesquisa, neste caso Páginas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ; e como são necessárias mais que dez páginas para exibir os resultados; o sistema exibe a opção [Prox], que, se clicada, exibe as próximas páginas, começando na página 11. Para obter informações sobre um determinado programa, o usuário deve clicar seu código. O sistema exibe na sequência as informações sobre o programa selecionado, como explicado na subseção INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS PARA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FEDERAIS Abas com Informações sobre Programa O usuário pode acessar informações sobre programas para transferência de recursos utilizando uma das duas formas abordadas anteriormente: fazendo a consulta por órgão (subseção ) ou fazendo a pesquisa de programas disponíveis (subseção ). Nos dois casos, o sistema exibe como resposta uma lista de programas (FIGURA 2.4., na página 14, e FIGURA 2.6. acima), em que o usuário deve clicar o código do programa para obter 17

24 informações detalhadas. Ao buscar informações detalhadas sobre um determinado programa, clicando seu código, o usuário acessa a página reproduzida na FIGURA 2.7. abaixo. FIGURA 2.7. Informações sobre Programa para Transferência de Recursos (A) Nota-se na figura que as informações sobre o programa são divididas em cinco abas: Dados, em que são mostradas as principais informações sobre o programa; a aba aparece destacada na cor amarela, enquanto as outras quatro abas estão na cor azul, sendo acessadas com um clique no mouse; 18

25 Objetos, aba onde estão descritos os objetos em que podem ser aplicados os recursos do programa; Regras de Contrapartida, aba onde são informados os critérios para cálculo da contrapartida do órgão ou da entidade proponente, assim como critérios relativos à contrapartida em bens e serviços (não financeira); Anexos, aba em que são disponibilizados para download arquivos contendo informações complementares sobre o programa; e Lista de Item / Tipo de Despesa, aba em que são informados os tipos de despesas que podem ser realizadas com recursos do programa Informações Principais sobre o Programa Na aba Dados aparecem várias informações sobre o programa, nos seguintes campos: Código do Programa ; Órgão ; Órgão Executor ; Tipo de Instrumento ; Qualificação da proposta ; Programa Atende a, campo que indica o tipo de pessoa jurídica que pode solicitar recursos do programa; Nome do Programa ; Descrição ; Data Início Recebimento de Propostas ; Data Fim Recebimento de Propostas ; Observação ; Critérios de Seleção ; Possui chamamento público?, campo que indica se há chamamento público para seleção de proponentes 2 ; Ação Orçamentária ; Estados Habilitados, campo em que são indicadas as unidades da federação em que deve estar sediado o proponente para que possa solicitar recursos do programa; no exemplo a informação Todos os Estados estão Aptos. indica que o proponente pode estar sediado em qualquer unidade da federação; 2 O chamamento público é um procedimento opcional para que órgãos federais possam estabelecer critérios objetivos para avaliar a qualificação técnica e capacidade operacional do proponente para a gestão do projeto. O chamamento público está previsto no Decreto nº 6.170/2007 (artigos 4º e 5º) e na Portaria Interministerial nº 127/2008 (artigo 5º). 19

26 Deve Apresentar Plano de Trabalho?, campo em que o sistema indica uma entre duas opções: - Sim, informação que indica que o proponente deve apresentar plano de trabalho para solicitar recursos do programa (como no exemplo que aparece na FIGURA 2.7.); e - Não, informação que indica que o proponente pode apresentar inicialmente apenas a proposta de trabalho, tendo que apresentar o plano de trabalho apenas em uma etapa posterior. Aceita Proposta de Proponente não Cadastrado, campo em que o sistema indica uma opção entre: - Sim, informação que indica que, para apresentar proposta de trabalho, o proponente pode estar apenas credenciado no SICONV, sem ainda ter feito o cadastramento; e - Não, informação que indica que, para apresentar proposta de trabalho, o proponente deve estar não apenas credenciado no SICONV, mas, também, deve ter realizado seu cadastramento. Aceita Despesa Administrativa, campo de interesse apenas de entidade privada sem fim lucrativos, que pode propor utilizar parte dos recursos que está solicitando para custear despesas administrativas, até o limite de 15% do valor do plano, se o programa permitir 3 ; neste campo, o sistema indica uma opção: - Sim, informação que indica que a entidade privada pode solicitar no plano de trabalho a utilização de recursos para custeio de despesas administrativas; ou - Não, informação que indica que a entidade privada não pode solicitar no plano de trabalho a utilização de recursos para custeio de despesas administrativas. e mais quatro campos com informações sobre a divulgação dada ao programa: Data de Disponibilização, Data de Publicação no DOU (se houver), Tipo ou Número do Documento de Publicação no DOU (se houver) e Situação de Disponibilização Informações sobre o(s) Objeto(s) do Programa A aba Objetos está reproduzida na FIGURA 2.8. na página ao lado. Nesta aba o órgão gestor do programa para transferência de recursos define o(s) objeto(s) que é (são) admitido(s) pelo programa. Pode-se entender o objeto como o produto esperado da execução de um determinado plano de trabalho, aquilo que vai ser entregue ao final dessa execução. No exemplo que aparece na figura, o programa discrimina cinco objetos, isto é, cinco produtos que podem ser definidos pelo proponente em seu plano de trabalho: Implantação e início de operação de Centro de Recondicionamento de Computadores - CRC ; Estudos de apoio à coordenação do Projeto Computadores para inclusão ; 3 A previsão para utilização de recursos para custeio de despesas administrativas consta no artigo 39, parágrafo único, da Portaria Interministerial nº 127/2008: Parágrafo único. Os convênios ou contratos de repasse celebrados com entidades privadas sem fins lucrativos, poderão acolher despesas administrativas até o limite de quinze por cento do valor do objeto, desde que expressamente autorizadas e demonstradas no respectivo instrumento e no plano de trabalho. A previsão não existia quando a portaria foi publicada, tendo sido incluída pela Portaria Interministerial nº 342/

27 Apoio ao desenvolvimento de sistemas para o Projeto Computadores para Inclusão ; Apoio técnico à criação e operação dos Centros de Recondicionamento de Computadores - CRC ; e Realização de projetos e pesquisas pertinentes ao Projeto Computadores para inclusão. FIGURA 2.8. Informações sobre Programa para Transferência de Recursos (B) Ao definir estes objetos, o órgão ou entidade responsável pelo programa (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no exemplo) estabelece limites para o proponente no que se refere ao produto previsto para entrega ao final da execução do plano de trabalho: um destes objetos deve, portanto, constar no plano de trabalho como produto esperado. Existem casos, no entanto, em que o gestor do programa não discrimina de forma clara no Portal dos Convênios os objetos que são admitidos para cada um de seus programas. Para poder elaborar seu plano de trabalho nestes casos, o usuário que está consultando as informações do programa deve buscar informações em normas e em outros documentos disponibilizados pelo gestor fora do Portal dos Convênios, em especial em seu site na Internet Informações sobre a Contrapartida Informações sobre a contrapartida exigida do órgão ou da entidade proponente são exibidas na aba Regras de Contrapartida. A FIGURA 2.9. na página seguinte reproduz a aba no caso do programa Três informações são mostradas na segunda, na terceira e na quarta colunas: percentual mínimo de contrapartida, que deve ser multiplicado pelo valor total do plano de trabalho para se definir o valor mínimo que o proponente terá que aportar como contrapartida no plano de trabalho; e percentual máximo de contrapartida em bens e serviços (contrapartida não financeira), que deve ser 21

28 multiplicado pelo valor da contrapartida mínima calculada segundo exposto no parágrafo anterior 4 ; e possibilidade de oferecer contrapartida em bens e serviços (coluna Aceita Contrapartida Bens ). Em geral, o órgão responsável pela transferência de recursos estabelece percentuais diferenciados de acordo com o tipo de proponente. Neste caso, é comum haver, dentro de um mesmo programa, percentuais que variam de acordo com: a natureza jurídica do proponente, sendo que, na maior parte dos casos, órgãos públicos devem aportar contrapartida superior a entidades privadas sem fins lucrativos; estas, em muitos casos, podem apresentar planos de trabalho sem necessidade de oferecer contrapartida; a localização geográfica da unidade da federação, existindo em geral, no caso de proponente que é órgão público estadual ou municipal, exigência de contrapartida menor se ele estiver sediado em unidade da federação que faz parte de áreas como a SUDENE, SUDAM ou SUDECO ou de área geográfica definida como prioritária na Lei de Diretrizes Orçamentáris (LDO) do Governo Federal; e o tamanho do município, sendo uma regra comum a que estabelece contrapartida menor para órgão público municipal ou entidade privada sem fins lucrativos com sede em município com até habitantes. FIGURA 2.9. Informações sobre Programa para Transferência de Recursos (C) 4 A forma de calcular a contrapartida mínima e a contrapartida em bens e serviços é explicada de maneira detalhada no capítulo 4, nas subseções a , páginas 32 a

29 O exemplo que aparece na figura mostra que o órgão estabeleceu quatro regras diferentes para cálculo da contrapartida mínima. Dependendo do seu enquadramento nas regras, existem proponentes que devem oferecer um mínimo de 5%, 10% ou 20% como contrapartida. No exemplo, nota-se também que é permitida a utilização da contrapartida em bens e serviços, com um percentual máximo de 100%. Isto significa que o proponente pode prever em seu plano de trabalho que o total da contrapartida mínima será oferecida na forma de bens e serviços, não sendo exigido, neste caso, que ele ofereça contrapartida na forma financeira. 23

30 3 CONCEITOS INICIAIS: PROBLEMAS, OBJETO E OBJETIVOS 3.1 O QUE É UM PROJETO? Um projeto é um esforço temporário com o objetivo de gerar um produto, um serviço, um objeto ou um entregável. Nesta definição curta estão diversas implicações fundamentais: um projeto pretende gerar ao seu final um produto, um serviço, um objeto ou um entregável; o produto, serviço, objeto ou entregável é único, isto é, será gerado apenas nesse projeto; um projeto é realizado uma única vez; um projeto tem datas de início e de fim, isto é, tem duração finita; o projeto tem objetivos que pretende atingir; e um projeto é finalizado quando: - tiver sido gerado o produto, serviço, objeto ou entregável previsto; - tornar-se claro que seus objetivos não serão ou não poderão ser atingidos; ou - o produto, serviço ou objeto que dele se espera não for mais necessário. 3.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA Importância da Definição do Problema Um projeto é elaborado porque o órgão ou a entidade identificou problema(s) que deve(m) ser solucionado(s). No momento de caracterizar o(s) problema(s) que levam à organização a elaborar um projeto, é fundamental realizar um diagnóstico detalhado da situação que se pretende alterar com a execução deste projeto, 24

31 com identificação precisa dos problemas que se pretende resolver. Em especial, no momento de se realizar este diagnóstico, deve-se atentar para os seguintes pontos: o programa do órgão federal que prevê a transferência de recursos identifica problemas que aquele órgão pretende resolver ao transferir esses recursos para um órgão público estadual ou municipal ou para uma entidade privada sem fins lucrativos; os problemas apontados no diagnóstico feito pelo órgão ou pela entidade que está elaborando o projeto devem ser da mesma natureza daqueles que o órgão federal pretende resolver; deve ser feito um levantamento de dados quantitativos que permitam caracterizar a relevância do projeto para o qual estão sendo solicitados recursos, o que é fundamental quando se considera que este projeto está competindo por recursos financeiros federais com centenas ou até milhares de projetos de outros órgãos e entidades; não é suficiente identificar um problema como inexistência de atendimento especializado na área de ortopedia, é necessário, se existirem dados, identificar quantas pessoas são prejudicadas por isso, assim o problema seria melhor definido como: inexistência de atendimento especializado na área de ortopedia, com demanda não atendida de 250 pessoas por mês na área de atuação da unidade de saúde a ser ampliada ; e é necessário avaliar de forma cuidados a viabilidade de se resolver, com a execução do projeto, cada problema apontado; um problema para o qual não se prevê solução com a execução desse projeto não deve ser especificado no diagnóstico Definição do Problema em Projetos para Captação de Recursos Transferências voluntárias de recursos são realizadas por órgãos federais com o intuito de fazer suas ações serem complementadas por ações realizadas por órgãos públicos estaduais e municipais e por entidades privadas sem fins lucrativos que recebem esses recursos. Convênios e contratos de repasse são, neste sentido, um instrumento de cooperação assinado entre um órgão que transfere recursos para execução de um projeto e um órgão ou uma entidade que recebe esses recursos, ambos com interesses comuns. Cada programa de transferência de recursos mantido por um órgão federal tem por objetivo solucionar problemas de sua responsabilidade. Como mencionado na subseção anterior, órgãos e entidades que buscam esses recursos devem analisar detalhadamente os objetivos, os requisitos, as exigências e os critérios de seleção estabelecidos pelos órgãos que transferem recursos. Ambos têm que ter interesses comuns, recíprocos: resolver determinado(s) problema(s) deve ser um objetivo de quem elabora o projeto para captar recursos e de quem tem recursos para transferir. Em projetos enviados para captação de recursos de órgãos federais, a definição do(s) problema(s) deve ser feita na justificativa. A Portaria Interministerial nº 127/2008, que regulamenta a transferência de recursos financeiros federais por meio de convênios e contratos de repasse, determina em seu artigo 15, inciso II, que deve constar em qualquer projeto: II - justificativa contendo a caracterização dos interesses recíprocos, a relação entre a proposta apresentada e os objetivos e diretrizes do programa federal e a indicação do público alvo, do problema a ser resolvido e dos resultados esperados; 25

32 3.3 DEFINIÇÃO DO OBJETO (PRODUTO) DO PROJETO Objeto (Produto) O objeto ou o produto de um projeto é aquilo que se pretende gerar ao final da execução deste projeto. Aquilo pode ser um produto, uma construção, um serviço, um treinamento, algo que permite ao órgão ou à entidade atingir determinados objetivos expressos no projeto. Alguns exemplos de objetos: a ampliação de uma escola; a capacitação de funcionários; a aquisição de veículos; a reforma de um ginásio de esportes; o reequipamento de uma unidade básica de saúde; a canalização de um córrego; a aquisição de medicamentos; e a realização de um evento Objetos de Programa de Transferência de Recursos Como mencionado anteriormente, cada programa de transferência de recursos tem objetivos, requisitos, exigências e critérios de seleção estabelecidos pelo órgão que transfere os recursos. Cada programa tem definidos também os objetos que poderão ser executados com os recursos que vierem a ser transferidos Caracterização Detalhada do Objeto A definição de objetos pouco detalhados é um dos problemas apontados em fiscalizações de convênios e contratos de repasse realizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU). Um objeto deve ser plenamente caracterizado no projeto, com informações como o local onde vai ser executado, o tipo de capacitação a ser realizado ou a finalidade a ser atribuída a veículos e equipamentos a serem adquiridos. Utilizando os exemplos de objetos mencionados anteriormente, o detalhamento exige agregar informações como: a construção de uma unidade básica de saúde no Bairro Vila Nova; a capacitação de funcionários da Secretaria Municipal de Saúde envolvidos no combate à dengue; a aquisição de veículos e equipamentos para o setor de manutenção de estradas rurais localizadas no Município; a reforma do Ginásio Municipal de Esportes; o reequipamento da unidade de urgência e emergência do Bairro São Marcos; 26

33 a canalização do córrego Águas Rasas; a aquisição de medicamentos para distribuição a diabéticos; e a realização da XII Festa da Uva e do Vinho. Caracterizar o objeto desta forma significa garantir ele seja único. Pode haver vários projetos cujo objeto é a construção de uma unidade básica de saúde, no entanto, existe um único com o objeto construção de uma unidade básica de saúde no Bairro Vila Nova. Da mesma forma, pode haver vários projetos com objetos aquisição de veículos e equipamentos, no entanto, o projeto com objeto aquisição de veículos e equipamentos para o setor de manutenção de estradas rurais localizadas no Município é único. Garantir que o objeto seja único e bem claro é fundamental para garantir que, durante a execução do projeto, esforços sejam realizados para gerar efetivamente esse objeto e não outro objeto que, por mais parecido que seja, implicaria elaborar e executar outro projeto. Considerando as punições existentes nas normas brasileiras no caso de haver a execução de um objeto distinto daquele previsto no projeto, esse detalhamento é fundamental para se evitar esses desvios Caracterização Detalhada do Objeto e Especificações Técnicas Caracterizar o objeto de forma detalhada não significa, no entanto, descrever suas especificações técnicas. É comum encontrar casos em que consta na descrição do objeto a especificação técnica detalhada de um veículo ou equipamento a ser adquirido. Este tipo de detalhamento técnico é desnecessário e, em muitos casos, pode gerar problemas. Definir o objeto significa dar uma idéia precisa do que o projeto vai gerar de produto ao seu final. Para visualizar este tipo de erro pode-se pensar em três possibilidades para fazer a definição de um objeto: aquisição de um caminhão ; aquisição de caminhão para coleta de resíduos sólidos ; e aquisição de caminhão novo, 4X2 toco, fabricação nacional, com cabine avançada, motor diesel turbo com no mínimo 6 cilindros, potência mínima de 220V, equipado com gerenciamento eletrônico de combustível, torque mínimo de 82 KGFM (NM), embreagem hidráulica, direção hidráulica, tanque de combustível com capacidade mínima de 275 litros, capacidade máxima de carga de KG S. No primeiro caso, a definição do objeto como aquisição de um caminhão é insuficiente, pois não permite identificar de forma precisa o produto que será gerado ao final da execução do projeto. Não se dá idéia da motivação para a aquisição deste caminhão. No segundo caso, definir o objeto como aquisição de caminhão para coleta de resíduos sólidos dá um grau maior de precisão. Ao se especificar na definição a finalidade para aquisição do caminhão, cria-se um elo com os problemas que levaram à elaboração do projeto e com os objetivos que esse projeto propõe atingir. No último caso, trazer para a definição do objeto a especificação técnica detalhada do caminhão não trouxe nenhum benefício em termos de esclarecer a ligação entre o objeto, os problemas a serem resolvidos e os 27

34 objetivos do projeto. A especificação técnica não é necessária para isso, devendo ser feita na planilha de custos e no plano de aplicação do projeto. Além de não ser necessária, a inclusão da especificação técnica no objeto pode trazer problemas durante a execução do projeto. As normas para a realização de transferências voluntárias de recursos vedam a alteração do objeto. Em muitos casos, existe um longo período de tempo entre o momento em que um projeto é enviado para a análise do órgão repassador dos recursos e o momento em que o convênio ou o contrato de repasse é assinado e o órgão ou a entidade pode iniciar a execução do projeto. Durante este período, as especificações técnicas de veículos, equipamentos ou outros materiais que constam no projeto podem sofrer alterações. Por exemplo, o veículo ou o equipamento pode não estar mais sendo produzido, pode se tornar obsoleto ou pode ter seu preço reduzido, passando a ser viável a aquisição de um veículo ou de um equipamento com especificação superior. Nestes exemplos, se a especificação detalhada tiver sido feita no plano de aplicação, o órgão ou a entidade pode solicitar formalmente, com justificativa, a sua alteração. Deve-se notar que, neste caso, o que está sendo solicitada é a alteração de especificação do objeto, não alteração do objeto. Se o veículo ou o equipamento tivesse sido especificado no objeto, o órgão repassador dos recursos poderia considerar a solicitação como alteração de objeto, não de especificação. Mesmo que o órgão aceitasse a solicitação de alteração, haveria ainda o risco de um órgão de controle como o Tribunal de Contas da União ou a Controladoria-Geral da União fiscalizar a execução do convênio ou contrato de repasse e considerar a alteração da especificação como alteração do objeto. 3.4 DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS Objetivos do Projeto Como visto, projetos são elaborados e executados para resolver um problema ou problemas idenficado(s) por uma organização. O projeto prevê a geração de um objeto ou de um produto ao final de sua execução. Esse objeto ou produto, espera-se, permitirá à organização atingir determinados objetivos relacionados à solução do(s) problema(s) identificado(s). Objetivos são, portanto, resultados que se pretende atingir quando o projeto tiver sido executado na íntegra e seu objeto ou produto tiver sido produzido, gerado ou entregue. Quando são estabelecidos os objetivos de um projeto, deve-se fazer com que cada um deles: esteja associado a um problema identificado no diagnóstico; seja mensurável; seja realista; e seja limitado no tempo. Na subseção foi utilizado um exemplo em que foi identificado, na fase de diagóstico, um problema como inexistência de atendimento especializado na área de ortopedia, com demanda não atendida de 250 pessoas por mês na área de atuação da unidade de saúde a ser ampliada. A este problema deve corresponder, na definição dos objetivos que se pretende atingir com a execução do projeto, algo como criar atendimento 28

35 especializado na área de ortopedia, eliminando a demanda reprimida (250 pessoas por mês) na área de atuação da unidade de saúde. Definindo desta forma o objetivo, é possível: associar o problema que se pretende resolver ( inexistência de atendimento especializado na área de ortopedia ) ao benefício ( criar atendimento especializado na área de ortopedia ); quantificar o benefício trazido pelo projeto ( 250 pessoas ); analisar a viabilidade de resolver o problema; e estabelecer o prazo para que o benefício seja alcançado (ao final da obra de ampliação da unidade de saúde) Objetivos do Projeto e Objetivos do Programa de Transferência de Recursos No caso de projetos para captação de recursos, a definição dos objetivos deve considerar, também, as características próprias do programa de transferência de recursos. Os objetivos do projeto devem ser compatíveis com o objetivo do órgão que dispõe de recursos para transferir. Deve-se lembrar que transferências voluntárias de recursos são realizadas por órgãos federais com o interesse de fazer suas ações serem complementadas por ações realizadas por órgãos públicos estaduais e municipais e por entidades privadas sem fins lucrativos de recursos que recebem esses recursos. Os objetivos de ambos (quem transfere recursos e quem recebe) devem ser complementares e compatíveis. 3.5 ROTEIRO SUGERIDO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A forma de elaborar projetos depende, essencialmente: da natureza do projeto; das especificidades do órgão ou da entidade responsável pela sua elaboração; da experiência prévia do órgão ou da entidade na elaboração, execução e prestação de contas de outros projetos; e da própria forma de trabalho das pessoas envolvidas. Desta forma, há várias formas para se elaborar um projeto. Sugere-se nesta apostila a seguinte sequência de procedimentos, alguns já explicados neste capítulo, outros a serem explicados nos próximos capítulos: realização de diagnóstico que permita identificar os problemas que se pretende resolver com a execução do projeto; identificação do objeto a ser executado; identificação dos objetivos que se pretende alcançar com a execução do projeto; definição da metas e das etapas do cronograma físico, tomando por base a definição do objeto; elaboração da planilha de custos e do plano de aplicação; redefinição, se necessário, da estrutura de metas e etapas do cronograma físico; e elaboração do cronograma de desembolso. 29

36 4 CRONOGRAMA FÍSICO: DEFINIÇÃO DE METAS E ETAPAS 4.1 DEFINIÇÃO DE CRONOGRAMA FÍSICO O cronograma físico é o documento do projeto que discrimina as atividades que devem ser realizadas durante a execução do projeto, sendo necessário: especificar de forma detalhada cada atividade a ser realizada; estimar o tempo necessário para a realização de cada uma; e estimar os custos envolvidos na sua realização. Os dois primeiros tópicos são abordados neste capítulo. Estimar custos, no entanto, depende da elaboração da planilha de custos, tópico que é abordado no próximo capítulo. Com base nas informações contidas na planilha de custos é possível concluir a elaboração do cronograma físico. 4.2 DISCRIMINAÇÃO DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS Organização das Atividades em Níveis As atividades previstas durante a execução de um projeto podem ser desdobradas em vários níveis. No caso de projetos para captação de recursos financeiros federais, são utilizados dois níveis para detalhar as atividades a serem executadas: metas e etapas, sendo estas uma subdivisão das metas Objeto do Plano de Trabalho Entender o conceito de objeto é o primeiro passo para se entender as definições de meta e de etapa. O objeto de um plano de trabalho, como visto no capítulo anterior, é o produto ou serviço que se espera gerar com a sua execução. São exemplos de objetos: 30

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