A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA

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1 A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA CASOS DE SUCESSO EMPRESARIAL Intern Econ Portug_4as.indd 1 07/07/17 11:16

2 Coordenação NUNO CRESPO e MARIA JOÃO TOMÁS A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA CASOS DE SUCESSO EMPRESARIAL Intern Econ Portug_4as.indd 3 07/07/17 11:16

3 Prefácio A economia portuguesa tem vivido, após a adesão à União Europeia, um processo crescente de internacionalização. As empresas a laborar em Portugal continuam a trabalhar bem, a desenvolver novos processos de produção, com incorporação tecnológica e impacto transversal na indústria. Verifica-se uma crescente integração nas cadeias de produção global, sendo previsível o crescimento da internacionalização nos próximos anos. Em geral, as empresas desejam sempre poder alargar os seus horizontes de atuação, diversificar mercados, aumentar vendas e, consequentemente, lucros. É o que tem acontecido com parte relevante das empresas portuguesas, que têm conseguido aproveitar os quadros regulatórios, a abertura dos mercados e a globalização. Têm igualmente sabido tirar partido das ações diplomáticas que, num novo modelo de atuação, as têm auxiliado grandemente em todo este processo. A identificação das prioridades pelos empresários, assim Intern Econ Portug_4as.indd 9 07/07/17 11:16

4 10 A I N T E R N A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A E C O N O M I A P O R T U G U E S A como a distribuição de recursos humanos e técnicos, têm cumprido os objetivos desse novo modelo. Uma postura tolerante, flexível e aberta por parte dos empreendedores, empresários e gestores tem permitido ultrapassar os desafios culturais que a globalização acarreta, demonstrando claramente a adaptabilidade e a resiliência que nos caracterizam. A história deste processo de internacionalização da economia portuguesa, nos seus aspetos mais importantes, é o tema deste livro, iniciativa de professores e investigadores do ISCTE-IUL, e que é uma referência para aqueles que se interessam por esta temática e pretendam compreender como esta tem sido importante para o desenvolvimento e crescimento económico. Um agradecimento especial aos autores pelo esforço e pela qualidade revelados, em todos e cada um dos seus trabalhos, e um incentivo aos leitores que decerto aqui encontrarão dados e elementos que nos permitem valorizar o caminho percorrido, e identificar os passos que teremos ainda de dar para atingir plenamente o objetivo da internacionalização da economia portuguesa. Lisboa, 26 de abril de 2017 Rui Leão Martinho Bastonário da Ordem dos Economistas Intern Econ Portug_4as.indd 10 07/07/17 11:16

5 Introdução N U N O C R E S P O e M A R I A J O Ã O T O M Á S As últimas décadas assistiram a dinâmicas estruturais transformadoras na economia global. A profunda revolução tecnológica, a redução acelerada do protecionismo comercial nomeadamente de natureza tarifária, pois parcialmente substituído por outras formas, por vezes menos visíveis e transparentes, de protecionismo e a redução dos custos de transporte têm sido potentes motores que conduziram à intensificação do grau de abertura das economias, levando a que as dinâmicas empresariais se passem crescentemente a jogar na cena internacional. Quatro tendências de fundo assinalam a evolução da economia mundial das últimas décadas. Em primeiro lugar, a generalidade dos países voltou-se para o exterior, como resultado de um perfil mais aberto por parte de uma massa crítica ampla de empresas. Em palavras simples, as empresas e os países internacionalizaram-se. Um segundo fator simultaneamente causa e consequência da primeira é o fenómeno mais debatido, criticado, elogiado e nem sempre Intern Econ Portug_4as.indd 11 07/07/17 11:16

6 12 A I N T E R N A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A E C O N O M I A P O R T U G U E S A bem entendido dos últimos largos anos a globalização. Se ousarmos o desafio de procurar definir este conceito numa só palavra, essa seria interdependência. Positiva e negativa, geradora de oportunidades e também, certamente, não imune a riscos e ameaças. Ainda em paralelo a estas tendências, é evidente a presença, nos últimos 60 anos, de um forte impulso para um crescente aprofundamento da formação de blocos de integração regional, de que a União Europeia é o exemplo maior (usar a palavra melhor aqui seria algo mais arriscado e seria, sobretudo, a abertura de um debate que transcende os propósitos da obra). O crescimento exponencial do número de blocos de integração regional à escala mundial é disso testemunho inegável. Por fim, em quarto lugar, a emergência e afirmação de novos atores dominantes na arena internacional, novas polaridades, é também um traço crítico da evolução registada. A nova realidade acarreta, obviamente, inúmeros desafios, práticos e operacionais, mas igualmente conceptuais e de conhecimento. Como adaptar o quadro mental de modo a entender as questões críticas neste novo contexto? Que exemplos podemos seguir? Estas perguntas são essenciais e da sua resposta nascerá uma maior facilidade de adaptação das empresas e um melhor ajustamento aos desafios que enfrentam em termos de concorrência e da sua capacidade para serem competitivas internacionalmente. É neste contexto que a presente obra se posiciona, contribuindo para uma compreensão mais cabal desta nova realidade e dos desafios dela emanados. Estes relacionam- -se, direta ou indiretamente, com as três dimensões que a internacionalização obriga a ter presente: Intern Econ Portug_4as.indd 12 07/07/17 11:16

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