22 de março de Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
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- Nathan Batista Palha
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1 22 de março de 2004 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
2 BRASIL km milhões de habitantes PIB: R$ bilhão (1) (1) Fonte: IBGE - Data Base
3 ESTADO DE SÃO PAULO km2 37,8 milhões de habitantes 645 municípios PIB: R$ 370 milhões (1) Região Metropolitana de São Paulo: O 39 municípios O 17,8 milhões de habitantes (1) Fonte: IBGE - Data Base
4 SABESP Fundação: 1973 Status: Sociedade de participação acionária (Estado, acionistas privados e municípios) Missão: Universalizar os serviços públicos de saneamento ambiental no Estado de São Paulo e fornecer serviços e produtos de qualidade nos mercados nacional e internacional Atribuições: Planejar, construir e operar sistemas de água, esgotos e efluentes industriais Patrimônio: R$ 8 bilhões Empregados:
5 ÁGUA Cobertura em água 100% Produção de água tratada 88 m 3 /s Ligações de água 5,3 milhões Rede de distribuição de água Km Extensão de adutoras Km Estações de tratamento de água191 unidades ETA Guaraú (33m³/s) 5
6 ESGOTO Cobertura em esgotos 77% Esgotos tratados 62% Ligações de esgotos 3,9 milhões Rede coletora de esgotos Km Emissários e interceptores Km Estações de tratamento 417 unidades ETE Barueri 6
7 POPULAÇÃO ATENDIDA Milhões de pessoas ,5 19,1 19,5 20,6 16,8 17,3 17,6 12,4 12,8 13,0 14,0 14,7 15,1 15,8 20,9 16,2 21,2 16,8 16,2 24,9 16,9 16, Tri03 Água Esgoto Fonte: SABESP março/2003 7
8 CICLO DO SANEAMENTO CAPTAÇÃO ADUÇÃO RECURSOS HÍDRICOS TRATAMENTO ÁGUA RESERVAÇÃO LANÇAMENTO DE EFLUENTES DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIA REUSO TRATAMENTO ESGOTO COLETA 8
9 PRINCIPAIS PROBLEMAS Mananciais urbanos - ocupação desordenada Guarapiranga Qualidade da Água Perdas de Água Automação Destino e aproveitamento de lodos de ETA e ETE algas e problemas de gosto e odor 9
10 SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Gestão qualitativa e quantitativa (ações nas causas e conseqüências) Pessoas Novas tecnologias Controle de Qualidade O desenvolvimento e a capacitação das pessoas é essencial para enfrentar com sucesso o cenário atual e futuro 10
11 Acordo Básico de Cooperação Técnica Brasil - Japão desde 1970 Relações intermediadas pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil e pelo Ministério de Negócios Estrangeiros do Japão 11
12 Cooperação Técnica Brasil - Japão TREINAMENTO NO JAPÃO Na Sabesp, 80 profissionais já foram treinados desde 1976 Tratamento de Água 16 Tratamento de Esgotos 27 Meio-Ambiente 27 Informática/Telecomunicações 07 Perdas 02 Automação 01 12
13 Cooperação Técnica Brasil - Japão PERITOS JAPONESES Peritos recebidos pela Sabesp: - Especialista em Distribuição e Manutenção Especialista em Perdas de Água Especialista em Tratamento de Esgotos Especialista em Tratamento de Esgotos Especialista em Tratamento de Esgotos Especialista em Perdas de Água Especialista em Tratamento de Esgotos
14 Cooperação Técnica Brasil - Japão DOAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Equipamentos recebidos pela Sabesp Em Notebook Toshiba - Máquina fotográfica digital Olympus C3030 Zoom - Analisador de cloro - Medidor de vazão 14
15 Cooperação Técnica Brasil - Japão Em Analisador de Oxigênio Dissolvido Portátil com sonda de 30 metros de extensão - Sistema de análise de DBO - DBO Manométrico - Seladora de cartelas para análise de Coliformes e E-Coli - Sistema de determinação de óleos e graxas com pré-extração por imersão - Agitador magnético sem aquecimento - Lavadora ultrassônica - capacidade 2,9 litros 15
16 Cooperação Técnica Brasil - Japão TCTP - Programa de Treinamento para Terceiros Países (Third Country Training Programme) Curso Internacional de Técnicas em Tratamento de Esgotos Domésticos Convidados: 12 vagas: Argentina, Angola, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiné Bissau, Honduras, México, Moçambique, Nicarágua, Panamá, Paraguai, República Dominicana, São Tomé e Príncipe, Uruguai e Venezuela 03 vagas: Peru (Acordo de Cooperação Brasil - Japão - Peru) 03 vagas: brasileiros de outros Estados 16
17 Cooperação Técnica Brasil - Japão Programa com 05 edições 05 cursos já realizados (2000, 2001, 2002, 2003 e 2004) Ministrados através de palestras técnicas por funcionários conceituados da Sabesp e por professores das mais renomadas Universidades do Estado de São Paulo 17
18 Cooperação Técnica Brasil - Japão Os participantes também realizam visitas técnicas em estações de tratamento, estações experimentais e laboratórios A Sabesp já capacitou 103 profissionais sendo 32 de seu corpo técnico 18
19 NOVOS PROJETOS 19
20 Cooperação Técnica Brasil - Japão PERITOS JAPONESES Especialista em Controle de Cianotoxinas e Substâncias Mutagênicas em Reservatórios de Água Especialista em Automação de Sistemas de Saneamento APROVADOS PARA O ANO FISCAL DE
21 Cooperação Técnica Brasil - Japão PROPOSTA DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO Renovação do TCTP em Técnicas em Tratamento de Esgotos Domésticos TCTP em Controle, Gerenciamento e Tratamento de Água Projeto Controle, Gerenciamento e Tratamento Avançado de Água 21
22 Cooperação Técnica Brasil - Japão OBJETIVOS Transferência de tecnologia em tratamento de água e esgoto Monitoramento, controle e gerenciamento dos recursos hídricos, garantindo a qualidade e a potabilidade da água tratada Criação de um Laboratório preparado para ser um Centro de Referência no Brasil e América Latina em termos de análises físico, químicas e biológicas, equipado com salas de aula para treinamentos, P&D, monitoramento, etc 22
23 Cooperação Técnica Brasil Japão Peru PROJETO Fortalecimento Institucional de Entidades Prestadoras de Serviços de Saneamento do Peru Controle de Perdas e Micromedição OBJETIVO Capacitação técnica das EPS PROGRAMA 3 anos de duração 23
24 CONSIDERAÇÕES O sucesso dos projetos de cooperação internacional, beneficia empresas de saneamento, o meio ambiente e a sociedade A transferência de conhecimentos e tecnologias entre países, proporciona o desenvolvimento contínuo 24
25 25
Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E
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