OBJETO DA RECOMENDAÇÃO

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1 Ofício conjunto nº 003/2017-/DPU/DPE/VR De Volta Redonda para Rio de Janeiro/RJ, 13 de setembro de À SUA EXCELÊNCIA, o Senhor MARCELO CRIVELA, Prefeito do Município do Rio de Janeiro, Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro Rua Afonso Cavalcante, 455, Cidade Nova, Rio de Janeiro RJ. OBJETO DA RECOMENDAÇÃO Imediata contratação das redes de catadores de baixa renda (FEBRACOM, REDE MOVIMENTO, RECICLA RIO e outras que assim se qualificarem) para execução dos serviços de triagem e coleta seletiva de materiais recicláveis na Cidade do Rock, por ocasião do evento Rock in Rio e imediato início das tratativas para idêntica prestação de serviços no Sambódromo, por ocasião do Carnaval 2018, além de outros grandes eventos autorizados/realizados pelo/no Município do Rio de Janeiro. A DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO e a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, instituições essenciais à função jurisdicional do Estado, nos termos do artigo 134 da Constituição Federal, que tem como atribuição constitucional a proteção dos direitos humanos, a orientação jurídica e a defesa em todos os graus dos necessitados, pelos órgãos de execução subscritos, com endereços respectivamente na Avenida Lucas Evangelista de Oliveira Franco, n 67, Jardim Paraíba, Volta Redonda/RJ e Av. Marechal Câmara, CEP Centro, Rio de Janeiro/RJ, diante das informações colhidas a partir da instrução realizada no Procedimento de Assistência Jurídica - PAJ nº 532/2016, que tramita no 3º Oficio Geral do Núcleo da DPU em Volta Redonda, vêm expor para ao final RECOMENDAR nos seguintes termos:

2 Considerando o disposto no art. 5º, XXXV, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), que trata do Princípio do Acesso à Justiça, essencial para a construção de um verdadeiro Estado Democrático de Direito; o disposto no art. 1º, III, da CRFB/88, que aponta a dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito; o disposto no art. 3º, III, também da CRFB/88, que traz como objetivo fundamental da República Federativa do Brasil erradicar a pobreza e a marginalização, além de reduzir as desigualdades sociais e regionais; Considerando o disposto no art. 134, da CRFB/88, que define a Defensoria Pública como instituição permanente e essencial à função jurisdicional do Estado, incumbida constitucionalmente, enquanto expressão e instrumento do regime democrático, da orientação jurídica, da promoção dos direitos humanos e da defesa em todos os graus dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do disposto nos artigos 5º, LXXIV e 134 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/1988); Considerando a Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, que organiza a Defensoria Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, no seu art. 3º-A, III, impõe como objetivo da Defensoria a promoção dos Direitos Humanos, além da missão institucional de defesa de interesses individuais e coletivos (art. 4º, VIII); Considerando o disposto no art. 5º, II e 6º, da Lei nº 7.347/85, que confere legitimidade à Defensoria Pública para a tutela dos direitos difusos e coletivos, bem como o teor da decisão proferida no bojo da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 3.943, na qual o Supremo Tribunal Federal (STF) chancelou a legitimidade ampla da Defensoria Pública para as tutelas de interesses difusos e coletivos; Considerando a criação na estrutura da Defensoria Pública-Geral da União do Grupo de Trabalho para promoção de direitos das catadoras e dos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis, cujas atribuições dos membros, dentre outras, é a prestação de assistência jurídica integral e gratuita, visando a defesa dos grupos sociais vulneráveis (Portaria DPGU nº 501/2015); Considerando que a lei que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº /2010), dispondo sobre a gestão, gerenciamento e responsabilidades dos geradores e do poder público (Artigo 1º), normativa que se aplica ao poder público municipal e pessoas jurídicas responsáveis pela geração de resíduos sólidos (art. 1º, 1º), logo, ao Município do Rio de Janeiro RJ, à RIOTUR Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro, à COMLURB Companhia de Limpeza Urbana, à ABEOC BRASIL e à LIESA Liga Independente das Escolas de Samba (Artigos 1º, 1º, 3º, IX, 10 e 26, todos da Lei /2010; 23, VI e 225, caput, CRFB/88);

3 Considerando que dentre as obrigações do poder público destaca-se a inclusão social e a emancipação econômica das catadoras e dos catadores (Artigos 15, V, VI e VII, parte final; 17, V, VI e VII, parte final; e 19, IX, todos da Lei nº /2010); Considerando que o inciso XII, do artigo 7º, c/c 36, 1º, ambos da Lei nº /2010, bem assim o artigo 40 do Decreto nº 7.404/2010, que a regulamenta, conferiram prioridade às contratações e aquisições governamentais que visem à integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nos modelos de gestão de resíduos sólidos; Considerando que a teor do disposto no artigo 30, V, da Constituição da República de 1988, bem como do disposto no artigo 10, da Lei nº /2010, é do Município a obrigação de prestar o serviço público de gestão de resíduos sólidos, sem prejuízo de controle e fiscalização pela União e Estados (além daquelas obrigações referidas anteriormente), e, via de consequência, são os municípios os beneficiários diretos dos serviços (relevantes) prestados informalmente pelas catadoras e pelos catadores, forçoso concluir que é sua a obrigação final de contratar as associações e cooperativas (contratação direta), espécie do gênero inclusão social e produtiva; Considerando que para cumprir essa obrigação de inclusão produtiva das cooperativas e associações de catadoras e catadores o ordenamento jurídico permite a contratação direta dessas associações e cooperativas (artigo 24, XVII, da Lei nº 8.666/99, com alteração trazida pela Lei nº /2007); Considerando que o parágrafo terceiro, do artigo 2º, do Decreto nº 7.217/2010, que regulamenta a Lei /2001, qualificou expressamente as associações e cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis como prestadores de serviços públicos de manejo de resíduos sólidos; Considerando que a Lei nº /2010 emprestou verdadeiro protagonismo às catadoras e aos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, reconhecendo verdadeira dívida histórica para com essa categoria; Considerando que os órgãos de execução subscritores verificaram a existência de pelo menos três redes de cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis (FEBRACOM, REDE MOVIMENTO E RECICLA RIO) atuando no Município do Rio de Janeiro, com mais de 50 (cinquenta) empreendimentos econômicos solidários, totalizando mais de 1500 (hum mil e quinhentos) catadoras e catadores de baixa renda organizados, realizando a coleta seletiva e a reciclagem dos resíduos sólidos, ainda que sem o necessário e obrigatório apoio do poder público, ao arrepio dos vetores interpretativos das condutas do administrador público e em franca violação ao princípio do enriquecimento sem causa; Considerando que essa categoria de profissionais possui conhecida expertise no serviço que se propõem realizar (as redes realizaram, com êxito, semelhante trabalho por ocasião das Olímpiadas do Rio) e que o espaço de realização do Rock in Rio (Cidade do Rock),

4 bem como do Carnaval 2018 (sambódromo) são espaços públicos, apenas cedidos aos empreendedores via ato/contrato administrativo (documento que não tivemos acesso); Considerando que essas redes procuraram a DPU e DPE, visando intermediar o cumprimento da lei da PNRS via contratação das cooperativas de catadores de baixa renda para a realização da coleta seletiva, bem como para execução dos trabalhos nos grandes eventos ; Considerando que, nesse contexto, foram expedidas diversas comunicações, dentre elas, recomendação para execução das atividades ainda no evento Carnaval/2017, enviada no dia 21/02/2017 para o Município do Rio de Janeiro, para a LIESA e para a RIOTUR (documento anexo), cuja resposta sinalizou positivamente (documento anexo); ofícios requisitórios para a RIOTUR (anexos: ofício 10/2017, enviado em 15/03/2017; reiterado pelo ofício 51/2017, enviado em 25/04/2017; reiterado pelo ofício 95/2017, enviado em 16/06/2017, todos sem resposta oficial!); Considerando após essa troca de informações e documentos fomos recebidos em reunião na RIOTUR, em 18/07/2017, com a participação dos representantes dos catadores, que apesar dos encaminhamentos positivos, inclusive, envolvendo o evento rock in Rio e o Carnaval 2018 ; porém sem significativos avanços, sem que a RIOTUR (ou outro órgão envolvido) informasse razoável justificativa para tal, sequer responderam os nossos telefonemas e (documentos anexos); Considerando que após esses fatos a COMLURB realizou reuniões com algumas representações de catadores, sem a presença da DPU ou da DPE, visando a execução dos trabalhos de coleta seletiva no Rock in Rio, cujos resultados não atendem os ditames legais, posto que inverte a lógica das obrigações legais (por exemplo: obrigação dos catadores em buscar patrocinadores para viabilizar a realização dos serviços), quiçá à expectativa da grande maioria dos catadores (documentos anexos); Considerando que, além de revelar direito das cooperativas e associações de catadores de baixa renda, não há notícia de contratação de sociedade empresária para realização de coleta seletiva nesses eventos, na medida em que esse serviço não é atribuição da COMLURB Companhia Municipal de Limpeza Urbana (triagem/separação dentro do local gerador), mas apenas a retirada do material não reciclável; Considerando que a não observância da legislação de regência (não participação dos catadores associações e cooperativas nos eventos) caracteriza indesejável estado de ilegalidade suficiente a ensejar, quando menos, responsabilização civil e administrativa dos administradores/gestores, e também acaba por penalizar ainda mais essa categoria, na contramão do determinado pela legislação; Considerando que os eventos Rock in Rio e Carnaval 2018 são grandes geradores de resíduos sólidos e dele não participam as cooperativas e associações de catadores de baixa

5 renda, forçoso concluir que os atos/contratos administrativos pertinentes estão em desacordo com a lei de regência (artigo 25, da lei de regência); Considerando o estado de flagrante descumprimento das metas previstas no Plano Municipal de Resíduos Sólidos, especialmente no que se refere à inclusão social e emancipação econômica das associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis (documento em anexo); Considerando, o descaso e a omissão do poder público para com a política pública objeto da presente recomendação (e demais normas afetas ao caso), notadamente em relação à inclusão social e à emancipação econômica das catadoras e dos catadores e, ainda, para com os órgãos que visam sua implantação, implementação e funcionamento, na medida em que após os diversos contatos, não adotou qualquer procedimento, tampouco justificou a impossibilidade de adequação da conduta ao anteriormente recomendado; Considerando, por fim, a pouca importância das demais organizações envolvidas para com a política pública objeto da presente recomendação, notadamente em relação à inclusão das catadoras e dos catadores, tendo em conta a situação jurídica de grandes geradores; Assim, fazendo uso da prerrogativa que conferem os artigos 44, X e 128, X da Lei Complementar nº 080/1994, alterada pela Lei Complementar nº 132/2009, os órgãos acima mencionados RESOLVEM RECOMENDAR as seguintes providências: 1) a imediata contratação das cooperativas e associações de catadoras e catadores de baixa renda que compõem as redes acima mencionadas ou outras que assim se qualifiquem para a realização da coleta seletiva na Cidade do Rock, por ocasião do Rock in Rio (proposta apresentada em anexo); 2) o imediato início das tratativas visando a contratação das cooperativas e associações de catadoras e catadores de baixa renda que compõem as três redes mencionadas ou outras que assim se qualifiquem para a realização do serviço de coleta seletiva no Sambódromo, por ocasião do evento Carnaval 2018 ; 3) Eventuais negociações acerca das obrigações acima devem contar com a participação das Defensorias; 4) Encaminhe-se ao Município do Rio de Janeiro RJ, à COMLURB, à RIOTUR, à ROCK WORLD S.A/ROCK IN RIO, e à LIESA. Requisitamos resposta/manifestação quanto ao teor da presente recomendação, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. Atenciosamente,

6 CLÁUDIO L SANTOS Defensor Público Federal Membro do Grupo Nacional de Trabalho de promoção de direitos das Catadoras e dos Catadores (Coordenador Nacional) CARLA BEATRIZ NUNES MAIA Defensora Pública Estadual Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos

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