O Papel dos Catadores de Materiais Reciclados em suas Organizações e Cooperativas
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- João Guilherme Veiga Galindo
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1 O Papel dos Catadores de Materiais Reciclados em suas Organizações e Cooperativas
2 Nossos Avanços Visão de Futuro Desafios 1 2 3
3 Atuação do MNCR catadores em atividade (estimativa) catadores - banco dados MNCR 1200 organizações de catadores formalizadas 10 prefeituras tem um modelo de contratação de serviço com cooperativas de Catadores R$ 157 milhões em investimentos do Governo Federal BNDES, FUNASA, Fundação Banco do Brasil, Petrobras
4 Políticas Públicas Lei 11445/07: Dispensa Licitação para Contratação de Cooperativas Decreto 5940/06: Coleta Seletiva em Órgãos Públicos Decreto 7619/11: Concessão de Créditos de IPI Lei /10: Política Nacional de Resíduos Sólidos Projeto de Lei de Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos (PSAU)
5 Cidades de coleta seletiva solidária Diadema, Araraquara, Orlândia, Arujá, Biritiba Mirim, Ourinhos, São José do Rio Preto SP Londrina, Rio Negro PR Caxias do Sul RS Lei Federal dispensa licitação Outros tipos de parceria
6 Expocatador 1- Expocatadores 2009, 2010: 5600 participantes (catadores, expositores e palestrantes e 7000 visitantes) 2- Expocatadores 2012: trará seminários e feira de negócios com indústrias/empresas com tecnologias relacionadas a coleta seletiva e triagem 28, 29 e 30 de novembro no Expo Center Norte Pavilhão Amarelo.
7 Nossos Avanços Visão de Futuro Desafios 1 2 3
8 Modelo de coleta seletiva solidária
9 Coleta Porta-a-porta Coleta seletiva participativa (comunidade e grande geradores)
10 Com educação ambiental porta-a-porta feita pelos catadores Catadores nas ruas fazendo a coleta
11 Itens Fundamentais para uma operacionalização de excelência, eficiência de resultados na Coleta Seletiva Solidária Treinamentos Específicos Tecnologia na Gestão Infra-estrutura (equipamentos, EPI s, prensa, balança, caminhão, etc) Pagamento aos catadores pelo serviços prestado ao município
12 Rede de cooperativas Fomentar o trabalho em redes de comercialização entre as cooperativas e venda direta para a indústria. Avançar, dessa forma, na cadeia produtiva.
13 Nossos Avanços Visão de Futuro Desafios 1 2 3
14 Perfil desses trabalhadores - Pessoas que tem uma história de catação - Vivem numa situação de extrema pobreza - Muitos já vivem uma situação mais favorecida
15 A entrega da matéria prima para a indústria da reciclagem - Catadores Vivem sob forte exploração e Exclusão Social. - Grupo em Formação. - Associação. - Organização com Pendências Documentais - Programas de Coleta Seletivas Oficiais dos Municípios.
16 Indústria Capita l Pré-Indústria Atravessadores Trabalho Catadores
17 Política Nacional de Resíduos Art. 9º Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
18 ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR: PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Planos Estaduais de Resíduos Sólidos Planos Microrregionais e de Regiões Metropolitanas Planos Planos Intermunicipais Municipais Planos de Gerenciamento de RS
19 Do acesso ao recurso Público federal Art. 79. A União e os órgãos ou entidades a ela vinculados darão prioridade no acesso aos recursos mencionados no art. 78: II - ao Distrito Federal e aos Municípios que: b) implantarem a coleta seletiva com a participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda; MAIOR PRIORIDADE
20 Fontes e linhas de financiamento diretamente para as Cooperativas de Catadores e Municípios
21 Logística Reversa Responsabilidade Compartilhada Acordos Setoriais Logística Reversa Com INCLUSÃO dos Catadores como prestadores de serviços
22
23 Secretaria do MNCR Rua Vergueiro, 2551 Vila Mariana São Paulo - SP Telefone: +55 (11) Secretaria.nacional@mncr.org.br mncrsp@gmail.com
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