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1 Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Sustentabilidade no poder judiciário Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 12 SUSTENTABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO: Resolução 201/15 CNJ: Res. 201/15 CNJ. Art. 1º Os órgãos do Poder Judiciário relacionados nos incisos I-A a VII do art. 92 da Constituição Federal de 1988 bem como nos demais conselhos, devem criar unidades ou núcleos socioambientais, estabelecer suas competências e implantar o respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ). CRFB/88. Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) II - o Superior Tribunal de Justiça; II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016) III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho; V - os Tribunais e Juízes Eleitorais; VI - os Tribunais e Juízes Militares; VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. Observação! Como o STF é o órgão de maior hierarquia dentro do poder judiciário e as regras do CNJ não o subordinam, o STF criou a Resolução 571/15 disciplinando o tema: STF. Res. 561/15. Art. 1º A elaboração e a implantação do Plano de Logística Sustentável do Supremo Tribunal Federal (PLS-STF) observarão o disposto nesta Resolução. Atenção aos considerando da resolução 561/15 do STF, pois não fazem nenhuma referência à res. 201/15 do CNJ:

2 Página2 O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363, I, do Regimento Interno, CONSIDERANDO o disposto nos artigos 170, VI, e 225, da Constituição da República Federativa do Brasil; CONSIDERANDO o disposto no art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e no Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012, que o regulamenta; CONSIDERANDO a Lei nº , de 29 de dezembro de 2009; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº , de 2 de agosto de 2010, e no Decreto nº 7.407, de 28 de dezembro de 2010; CONSIDERANDO, ainda, as diretrizes contidas na Lei nº , de 19 de dezembro de 2006; CONSIDERANDO, finalmente, o contido no Processo Administrativo nº ; Práticas de sustentabilidades aplicadas às compras e contratações dos demais órgãos do poder judiciário (CNJ. Res. 201/15): O art. 3º da Resolução 201/15 do CNJ traz os conceitos de critérios e práticas de sustentabilidade, fundamentais na fase interna da licitação. O edital de licitação deverá ser elaborado com objetividade para que o licitante tenha conhecimento desses critérios e práticas exigidos pela Administração pública nas suas contratações sustentáveis, sob pena de ferir o julgamento objetivo. Critérios de sustentabilidade: CNJ. Res. 201/15. Art. 3º Para os fins desta Resolução, consideram-se: III critérios de sustentabilidade: métodos utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico; Práticas de sustentabilidade: CNJ. Res. 201/15. Art. 3º Para os fins desta Resolução, consideram-se: IV - práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando à inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades do Poder Judiciário; Atenção! Observar que a prática sustentável está ligada à ideia de ações. Ademais, perceba no artigo 17 I e II que a Resolução 201/15 do CNJ liga critério a compras e práticas a serviços. CNJ. Res. 201/15. Art. 17. As contratações efetuadas pelo órgão ou conselho deverão observar: Critérios de sustentabilidade para compras (CNJ Res. 201/15): I critérios de sustentabilidade na aquisição de bens, tais como:

3 Página3 a) rastreabilidade e origem dos insumos de madeira como itens de papelaria e mobiliário, a partir de fontes de manejo sustentável; Em relação rastreabilidade, significa que a Administração só adquire madeira certificada, ou seja, aquela que foi plantada com a intenção de ser efetivamente utilizada na indústria. É a certificação prevista no art. 8º do Dec. 7746/12. Dec. 7746/12. Art. 8o A comprovação das exigências contidas no instrumento convocatório poderá ser feita mediante CERTIFICAÇÃO emitida por instituição pública oficial ou instituição credenciada, ou por qualquer outro meio definido no instrumento convocatório. b) eficiência energética e nível de emissão de poluentes de máquinas e aparelhos consumidores de energia, veículos e prédios públicos; c) eficácia e segurança dos produtos usados na limpeza e conservação de ambientes; d) gêneros alimentícios. Práticas de sustentabilidade para serviços (CNJ Res. 201/15): II - práticas de sustentabilidade na execução dos serviços; Critérios e práticas de sustentabilidade para obras e serviços de engenharia (CNJ Res, 201/15): III critérios e práticas de sustentabilidade no projeto e execução de obras e serviços de engenharia, em consonância com a Resolução CNJ 114/2010; Lembrando que, no caso das obras e dos serviços, as práticas e os critérios de sustentabilidade são detalhadas no projeto básico ou no projeto executivo (Já estudados) para que possam ser materializadas. Observação! Lembre-se de que o Pregão é uma modalidade de licitação utilizada para compras e serviços de engenharia comum, mas nunca para obras. Logística reversa:

4 Página4 IV emprego da logística reversa na destinação final de suprimentos de impressão, pilhas e baterias, pneus, lâmpadas, óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, bem como produtos eletroeletrônicos e seus componentes, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, observadas as limitações de cada município. O princípio da logística reversa está previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, art. 33. Lei 12305/10. Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: Comissão gestora de logística sustentável do poder judiciário: CNJ. Res. 201/15. Art. 12. Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão constituir comissão gestora do PLS-PJ composta por no mínimo 5 (cinco) servidores, que serão designados pela alta administração no prazo de 30 dias a partir da constituição das unidades ou núcleos socioambientais. Atenção! A comissão gestora do poder executivo é formada por 03 servidores; e a comissão gestora do poder judiciários é formada por 03 servidores. CNJ. Res. 201/15. Art. 12 (...) 1º A comissão gestora do PLS-PJ será composta, obrigatoriamente, por um servidor da unidade ou núcleo socioambiental, da unidade de planejamento estratégico e da área de compras ou aquisições do órgão ou conselho do Poder Judiciário. 2º A comissão gestora do PLS-PJ terá a atribuição de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o PLS-PJ do seu órgão. Plano de logística sustentável do poder judiciário: CNJ. Res. 201/15Art. 14. O PLS PJ deverá conter, no mínimo: I relatório consolidado do inventário de bens e materiais do órgão, com a identificação dos itens nos quais foram inseridos critérios de sustentabilidade quando de sua aquisição; II práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de materiais e serviços; III responsabilidades, metodologia de implementação, avaliação do plano e monitoramento dos dados; IV ações de divulgação, sensibilização e capacitação. Formalização do PLS PJ:

5 Página5 CNJ. Res. 201/15. Art. 18. O PLSPJ deverá ser formalizado em processo administrativo e, para cada tema citado no art. 16, deverão ser criados planos de ação com os seguintes tópicos: Lei 9784/99. Art. 1o (...) 1o Os preceitos desta Lei também se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no DESEMPENHO DE FUNÇÃO ADMINISTRATIVA. O judiciário, ao criar uma comissão do PLS, está atuando atipicamente na sua função administrativa e, por esse motivo, a Lei 9784/99 (Lei geral do processo administrativo) deverá ser aplicada, inclusive no que tange ao rol de Princípios (primários) previstos no seu art. 2º. Lei 9784/99. Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Observação! Apesar de a Lei 9784/99 disciplinar os processos administrativos, o rol de princípios previstos no seu art. 2º vale para todo o Direito Administrativo. José dos Santos Carvalho Filho, no seu livro comentários à Lei do Processo Administrativo, diz que o parágrafo único do art. 2º da Lei 9784/99 traz outros princípios (secundários) mais focados no processo administrativo: Lei 8497/99. Art. 2º (...) Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: I - atuação conforme a lei e o Direito; Segundo o disposto no inciso I do parágrafo único do art. 2º da Lei 9784/99, a Administração pública deve agir conforme a lei, mas, em caso de omissão, a atuação deve ser com base no Direito (princípio da juridicidade). II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei; III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades; IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição; (Princípio da publicidade) VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

6 Página6 VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão; VIII observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados; IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados; (Princípio do informalismo) X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio; XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei; XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados; (Princípio da celeridade) XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação. Critérios (ou princípios) da celeridade e da publicidade: CNJ. Res. 201/15. Art. 21. O PLSPJ deverá ser elaborado e publicado no sítio dos respectivos órgãos e conselhos do Poder Judiciário no prazo de cento e oitenta dias, contados a partir da publicação desta resolução. Nesse mesmo dispositivo, o legislador fala em celeridade (180 dias) e publicação. (Continua na próxima aula)

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