PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

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1 FACULDADE DE MAUÁ FAMA CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROFª. Me. ELIANA VILEIDE GUARDABASSIO COORDENADORA DE CURSO MAUÁ

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO INSERÇÃO REGIONAL ASPECTOS GEOGRÁFICOS ASPECTOS HISTÓRICOS ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ DADOS POPULACIONAIS TRANSPORTES: ÁREA DA SAÚDE: ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE MANTENEDORA: MANTIDA BREVE HISTÓRICO DA IES: MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO DIRIGENTES DA FACULDADE SOBRE O CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA CONSIDERAÇÕES GERAIS HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA º SEMESTRE: TECNOLOGIA E BASES GERENCIAIS º SEMESTRE: ESTRUTURA CONTÁBIL E FINANCEIRA º SEMESTRE: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E EMPRESARIAL

3 4º SEMESTRE: GESTÃO ESTRATÉGICA E DE NEGÓCIOS COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO / CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO: AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

4 5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR: CORPO DOCENTE DO CURSO CARACTERIZAÇÃO PERFIL ESPERADO DO DOCENTE ATIVIDADES DOCENTES CORPO DOCENTE TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO, EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO E PROFISSIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO APOIO AO DISCENTE APOIO PEDAGÓGICO APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS APOIO PSICOPEDAGÓGICO MECANISMO DE NIVELAMENTO BOLSAS DE ESTUDOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PROGRAMAS FEDERAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO POLÍTICAS, DIRETRIZES E NORMAS TRABALHO DE CONCLUSÃO PROJETO INTEGRADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES SERVIÇOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO RECURSOS MATERIAIS

5 INFRAESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - GERAL CPD RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA COMPUTADORES E IMPRESSORAS DE USO ADMINISTRATIVO E ACADÊMICO RELAÇÃO EQUIPAMENTO/ALUNO/CURSO INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SIGNIFICATIVAS BIBLIOTECA BIBLIOTECA VIRTUAL UNIVERSITÁRIA ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MOBILIÁRIO/ACOMODAÇÕES PARA USUÁRIOS EQUIPAMENTOS SERVIÇOS OFERECIDOS EMPRÉSTIMO INTER-BIBLIOTECAS ENTRE AS BIBLIOTECAS DO NÚCLEO UNIESP ACERVO DE DVD S COORDENADORA DO NÚCLEO DE BIBLIOTECA FAMA PESSOAL AUXILIAR ANEXOS

6 APRESENTAÇÃO O Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza IEBS pretende engajar-se no processo de desenvolvimento que se verifica na região do ABC Paulista valendo-se, com muito empenho e dedicação, das oportunidades geradas por uma sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário nacional, à medida que o fortalecimento dos investimentos privados do Estado cria novas solicitações e estímulos em todas as áreas da produção e do conhecimento. São muitas as possibilidades socioeconômicas que se gestam no atual momento por que passa a sociedade contemporânea. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento autossustentado. Para tanto, as instituições de ensino desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira. Nesse contexto, o curso superior de tecnologia em Gestão Financeira foi concebido para oferecer aos alunos egressos do ensino médio, e, àqueles que deixaram de frequentar as salas de aula e neste momento tem a oportunidade de retornar, uma sólida formação técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da comunidade. O objetivo colimado pelo IEBS encerra, pois, a ideia legítima de dotar a região do ABC Paulista de um novo curso de Administração compatível com as exigências modernas impostas pelo avanço das ciências, visando atender às demandas emergentes por serviços na área de formação técnica em diversos segmentos para sua comunidade de referência. Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional que preside a atuação dos seus dirigentes, o Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza tem certeza de expandir a parceria já existente com a sociedade local e, certamente com o apoio formal dos órgãos oficiais, que, em nível nacional, estão comprometidos com o aprimoramento dos processos educativos no país. 1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1 INSERÇÃO REGIONAL O município de Mauá integra a região metropolitana de São Paulo (RMSP), conhecida também pela denominação de Grande São Paulo, formada por 39 municípios, e está localizada a sudeste dela, na região do Grande ABC. A RMSP é uma das mais complexas regiões administrativas do estado de São Paulo e reúne municípios com características socioeconômicas e territoriais heterogêneas, totalizando habitantes (SEADE/2013), distribuídos numa área de 7.943,82 quilômetros quadrados. Na sub-região sudeste da RMSP fica a região do Grande ABC, formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá. Os sete municípios somados perfazem uma área de 825 KM². 6

7 1.1.1 ASPECTOS GEOGRÁFICOS Mesorregião: Metropolitana de São Paulo Microrregião: São Paulo Região metropolitana: São Paulo Municípios limítrofes: Norte: São Paulo; Nordeste: Ferraz de Vasconcelos; Sudeste: Ribeirão Pires e Oeste: Santo André. Distância até a capital: 26 km Características geográficas: Área 62,293 km² 2 População 425,169 hab. (SP: 11º) IBGE/2010 Densidade 6,83 hab./km² Altitude 818 m Clima subtropical Fuso horário UTC ASPECTOS HISTÓRICOS Quando houve, por parte do portugueses, a primeira expedição a avançar para o interior do continente brasileiro (até então, a exploração se restringia ao Litoral), ainda em meados do Século XVI, a qual saiu de São Vicente e chegou até as tribos indígenas de Piratininga, na confluência dos rios Tamanduateí, Anhangabaú e Tietê, o percurso utilizado foi o Caminho do Peabiru, mas exatamente, a Trilha dos Tupiniquins, a qual atravessava o território da atual Mauá, em um traçado ancestral e muito próximo da atual Avenida Barão de Mauá. João Ramalho, o qual fundou a Vila de Santo André original em 1553, tomou posse de muitas terras que hoje fazem parte do território mauaense. No Século XVIII, a região era conhecida como Cassaqüera, um nome indígena que significa "Cercados Velhos" ou "Cercado dos Velhos". Mais tarde, a antiga Trilha dos Tupiniquins tornou-se o Caminho do Pilar, uma vez que levava até a Capela Nossa Senhora do Pilar, fundada em 1714, localizada onde hoje fica Ribeirão Pires. Do nome da estrada surgiu a nova denominação local, Pilar. Apesar de haver alguns moradores na região, só houve progresso local relevante a partir da construção, por parte da São Paulo Railway, da Ferrovia Santos-Jundiaí, a qual foi inaugurada em Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, mais tarde, elevado a Visconde de Mauá, grande empreendedor no comando desse projeto ferroviário, chegou a ter 7

8 grandes propriedades na região, adquirindo a Fazenda Bocaina do Capitão João José Barboza Ortiz. O Crescimento da agora Vila do Pilar levou a São Paulo Railway a inaugurar a estação de trem Pilar em 1º de abril de Um núcleo populacional surgiu e cresceu em volta da estação pelas décadas seguintes. Em 1926, a estação ferroviária teve o nome alterado para Mauá, em homenagem ao ilustre empreendedor e construtor da ferrovia. Assim, o então bairro de Pilar, pertencente ao Município de São Bernardo do Campo, foi mudando pra Mauá. Com o Decreto-lei Estadual nº 6780, de 18 de outubro de 1934, Mauá foi elevada a Distrito, ainda pertencente a São Bernardo. Com o Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, foi recriado o município de Santo André, passando o distrito de Mauá a pertencer ao novo município. O Distrito cresceu, mas boa parte da população considerava o local quase abandonado pela Prefeitura de Santo André. Surgiu assim, a partir de 1943, o Movimento Emancipacionista, liderado por Egmont Fink. Em 22 de novembro de 1953, foi realizado um Plebiscito com os moradores locais, para escolherem pela emancipação local ou não. A maioria votou a favor,e a Lei Estadual nº 2456, de 30 de dezembro de 1953, decretou a emancipação e surgimento do Município de Mauá. A instalação de fato do novo município e administração autônoma se deu a partir de 1º de janeiro de Os vereadores, no entanto,decidiram por votação na Câmara Municipal que a Data Magna da cidade seria 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, padroeira da cidade, e Dia da Justiça ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ Embora existam vários ramos de atividade econômica na cidade, Logística, Metalurgia, Indústrias Químicas e Materiais Elétricos, e Petroquímico. Ainda hoje Mauá é lembrada como a "Capital da Louça e da Cerâmica", devido ao fato de esta atividade ter sido bastante importante para o desenvolvimento do município. Existem dois polos industriais (Capuava e Sertãozinho) e um grande Polo Petroquímico onde está localizada a refinaria da Petrobrás, a RECAP, estes polos transformaram Mauá em um dos maiores parques industriais do país. Estão em implementação grandes intervenções viárias (Rodoanel e o prolongamento da Avenida Jacu-Pêssego/Nova Trabalhadores), que devido á facilitação do acesso á cidade devem influenciar no crescimento da atividade industrial que hoje sofre com o estrangulamento da malha viária e com sua crônica falta de manutenção. Algumas empresas com sede ou filial no município de Mauá: Foz do Brasil (comercialização de água e tratamento de esgoto), ALCAN (alumínio), Grecco Transportes (logística), CGE (metalúrgica), Petrobrás (refino de petróleo, nitrogenados e gás de cozinha), Ultragaz (gás de cozinha), Bandeirante Química (derivados de petróleo), Porcelana Schmidt (porcelanas de mesa), Liquigás (gás de cozinha), Copagás (gás de cozinha), Polibrasil (polietileno), Vitopel (resinas petrolíferas para fabricação de papel e celulose), Chevron- Oronite (derivados de petróleo), Oxiteno-Ultra (gases derivados de petróleo exceto GNV), Firestone (pneus), Tintas Coral (pigmentos), Saint-Gobain (vidros automotivos), COFAP (metalurgia e peças automotivas), Polimetri (estampados e componentes soldados para linha automotiva) Tupy (metalurgia), ALMAN (metalúrgica em alumínio), Brastemp (componentes para eletrodomésticos), Líder. 8

9 DADOS POPULACIONAIS A densidade demográfica é de 6.463,7 hab/km². Porém, a densidade urbana é bem maior, já que um terço do município é área industrial e 10% pertence à área rural e ao Parque Estadual da Serra do Mar. A população é considerada tanto como consumidora de bens e serviços quanto como trabalhadora. De acordo com o IBGE, habitantes vivem no município de Mauá. Neste mesmo levantamento foi também revelado que a população majoritariamente feminina (51,5%), é distribuída da seguinte forma: 0 a 5 anos, 8,41%; 6 a 11 anos, 9,47%; 12 a 17 anos, 10,30%; 18 a 24 anos, 13,06%; 25 a 59 anos, 50,47%, e, acima de 60 anos, 8,30%. A Faculdade FAMA atende a população oriunda do Grande ABC. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 70 km. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo. O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Mauá, cujos municípios são potenciais para a Faculdade FAMA, totalizando uma população de Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Mauá Município População/Habitantes Diadema Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul TOTAL Fonte: IBGE TRANSPORTES: Ferroviário: Servida pelos trens da linha 10 da CPTM, com as estações: Capuava; Estação Mauá; Estação Guapituba; Viário: O sistema viário mauaense conta com ônibus municipais divididos em dois lotes (1- Viação Cidade de Mauá e 2- Leblon) e intermunicipais pela geridos pela EMTU. Rodovias: SP-021 Rodoanel Mário Covas Vias Arteriais: Complexo JK - Entroncamento da Av. Papa João XXIII, João Ramalho, Alberto S. Sampaio, Rosa Kasinski, Ayrton Senna da Silva e Jacu-Pêssego; 9

10 Av. Papa João XXIII - Liga o Sertãozinho ao Centro de Mauá (Complexo JK); Av. Jacu-Pêssego - Liga o Centro de Mauá (Complexo JK); Av. João Ramalho - Liga Santo André (Av. Giovanni B. Pirelli) ao Paço Municipal de Mauá; Av. Alberto Soares Sampaio - Liga o Capuava ao Centro de Mauá (Complexo JK); Av. Ayrton Senna da Silva - Liga o Sônia Maria ao Centro de Mauá (Complexo JK); Av. Antônia Rosa Fioravanti/Rua Cineasta Glauber Rocha - Margeia o Centro de Mauá; Av. Capitão João - Liga o Paço Municipal de Mauá a Ribeirão Pires (Av. Humberto de Campos) Rua da Pátria/Est. Adutora Rio Claro - Ligam o Nova Mauá e o Pq. São Rafael(Capital) ao Centro de Mauá; Av. Barão de Mauá - Liga o Centro de Mauá à região do Itapeva; Rua Rio Branco/ Rua Brasil - Liga o Parque das Américas ao Centro de Mauá; Av. Governador Mário Covas - Liga os "Centros" de Mauá; Av. Itapark - Liga a Região do Itapark ao Centro de Mauá (Rua Rio Branco); Av. Pres. Castelo Branco - Liga o Zaíra ao Centro de Mauá (R. Cineasta Glauber Rocha); Av. Benedita Franco da Veiga - Liga a Est. do Sapopemba e a região do Feital à Av. Barão de Mauá (Jd. Maringá); Est. do Carneiro/ Rua do Britador - Liga a Estrada do Sapopemba à Av. Barão de Mauá (São João); Est. do Sapopemba - Liga a Zona Leste Paulistana a Ribeirão Pires, passando pelo Itaussú; Est. do Iguatemi - Liga Iguatemi (Capital) à Est. dos Fernandes (Suzano), passando pelo São Lúcido; ÁREA DA SAÚDE: O quadro abaixo demonstra a infraestrutura referente a área da saúde na cidade de Mauá/2010. Quadro nº 02: Infraestrutura da área da saúde Localidade/ Ano Total de Despesas Municipais Saúde Unidades de Atenção Básica de Saúde Leitos de Internação Leitos SUS Técnicos de Enfermagem Auxiliares de Enfermagem Enfermeiros Dentistas Médicos Mauá (2010) Fonte: IBGE ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ O quadro a seguir demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Mauá e nas cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade de Mauá - FAMA. Quadro nº 03: Matriculas da cidade de Mauá e seu entorno 10

11 Municípios Educ. Infantil Ens. Fund. I Ens. Fund. II Ensino Médio Ensino Superior Total Diadema Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul Total Fonte: SEADE Matrículas nas redes públicas e rede privada. A região de influência de Mauá reúne algumas das melhores condições socioeconômicas do país por constituir-se como um dos polos dinâmicos do desenvolvimento nacional. O município tem a seu favor a convergência entre localização geopolítica privilegiada, mão de obra qualificada, significativo aporte de capital e tecnologia em áreas de ponta, grandes empresas voltadas para a indústria, o comércio e a prestação de serviços, que oferecem um amplo mercado de trabalho, campo propício para o desenvolvimento decursos/programas educacionais difusores de tecnologia e geradores de conhecimento. Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Mauá e região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais rica e promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, assim como os ótimos indicadores e condições oferecidas, são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região de Mauá que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE 2.1 MANTENEDORA: Nome: Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza IEBS Endereço: Rua Vitorino Dell Antonia, 349- Vila Noêmia, Mauá - São Paulo CEP: Fone: (011) Site: 11

12 O Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza IEBS, denominada como mantenedora, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural, assistencial e de filantropia, de duração indeterminada. Teu seus registros na Comarca de Mauá/SP - 2 º Tabelião de Notas e Anexos, sob o número 2.004, do Livro APJ. 04. O IEBS é uma instituição devotada às atividades de promoção da educação em todos os seus ramos, níveis e graus, colaborando na formação de cidadãos conscientes, produtivos, formadores de opinião e agentes ativos no desenvolvimento socioeconômico e cultural de seu meio. O IEBS escolheu o Município de Mauá como sede de seus cursos de graduação, iniciados no 2º semestre de 2001, na área de Administração com Habilitação em Gestão de Negócios e Marketing, Serviço Social e Pedagogia, por caracterizar-se como uma região carente na oferta de curso superior, conforme será observado nos dados coletados no Município e que serão adiante demonstrados. A sua proposta institucional contempla, ainda cursos: na área de Saúde, Licenciaturas, Tecnologia e/ou Curta Duração, além de: Ciências Contábeis, Direito e Sistemas de Informação. 2.2 MANTIDA BREVE HISTÓRICO DA IES: A Faculdade Mauá - FAMA é uma instituição particular de ensino superior, com sede e dependências administrativas na cidade de Mauá São Paulo. Encontra-se estruturada em conformidade com a Lei n 9.394/96 e autorizada e funcionando, conforme Portaria nº 1734 D.O.U. de 06/08/2001. A implantação de novos cursos superiores e habilitações na FAMA é uma resposta do Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza ao apelo da comunidade local e às implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da expansão econômica da região do ABC paulista, área de influência da Instituição. O cumprimento da missão que busca o IEBS é consequência da composição do corpo docente, qualificado e motivado a manter a excelência institucional fundamento do programa da Faculdade Mauá - e da integração entre os diversos segmentos que constituem a sua comunidade acadêmica, da relação da instituição de ensino com a entidade mantenedora e com setores da comunidade a que se propõe atender MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS A MISSÃO Institucional das Faculdades do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, pertencente ao GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, é Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e de apoio estudantil, por meio de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO A faculdade de São Paulo, doravante denominada apenas Faculdade, tem por objetivos e finalidade: I estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 12

13 II formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colabora na sua formação contínua; III incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou outras formas de comunicação; V suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e, VII promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Parágrafo único: Para a consecução dessa finalidade a faculdade se empenhará no desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de cultura do país e do exterior DIRIGENTES DA FACULDADE Nome: Profa. Ms. Eliana Vileide Guardabassio Cargo: Diretora de Instituição de Ensino Superior 3 SOBRE O CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira pretende oferecer à indústria e às empresas prestadoras de serviços, um profissional preparado para identificar, analisar e caracterizar desde os menores até os maiores problemas industriais, mercadológicos, de serviços e urbanos nos âmbitos técnico, administrativo e gerencial, propondo soluções viáveis sob o ponto de vista técnico, econômico e financeiro, bem como participar desde a construção e montagem de sistemas administrativos até a operação dos mesmos através da supervisão das atividades de operação e manutenção até a melhoria de eventuais não conformidades dos sistemas existentes. Desta forma o Tecnólogo em Gestão Financeira deve atender todas as necessidades de qualquer tipo de empresa, seja ela de serviços, transformação e outras, que tenha um determinado tipo processo e que necessite resolver as possíveis não conformidades de impacto operacional, técnico ou até mesmo gerencial causados pelas inúmeras variações situacionais que venham a influenciar suas atividades meio e fim. Esse profissional deverá também estar voltado para novas tecnologias que estejam ou venham a ser desenvolvidas e 13

14 oferecidas no mercado, e estar apto para engajar-se em projetos de diversas áreas da organização. Para exercício de suas atribuições, o profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da FAMA - Faculdade de Mauá deverá possuir competências/habilidades para: coletar, identificar, analisar e caracterizar os processos administrativos; identificar e resolver problemas operacionais nas várias unidades de negócio; avaliar e controlar o desempenho de processos. Para tanto, deverá interpretar organogramas, fluxogramas de processo e cronogramas. Deverá, também, identificar em processos administrativos as oportunidades de melhoria, no sentido de diminuir os custos operacionais. 3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO A habilitação do profissional tecnólogo em Gestão financeira é reconhecida pelo CRA Conselho Regional de Administração, tendo este profissional o registro denominado Administrador Tecnólogo em Gestão Financeira, por esta entidade, cujo documento de identificação profissional é reconhecido nacionalmente. A formação é reconhecida pelo MEC Ministério da Educação e Cultura com a mesma denominação. O respectivo curso foi autorizado pela Portaria Ministerial nº 1.734, D.O.U. de 06/08/ ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES a) Para concretizar a concepção de educação da FAMA - Faculdade Mauá, o curso de Tecnologia em Gestão Financeira através de seu projeto, tem exigido dos docentes reflexões críticas de suas práticas pedagógicas, objetivando construir estratégias diferenciadas de trabalhar o conteúdo em sala de aula. Para tanto, verifica-se um trabalho interdisciplinar como uma forma de romper com o conhecimento fragmentado, centrado somente em um docente e sem interação com o conjunto das disciplinas. b) Na prática a construção de propostas de interação e integração entre os vários saberes e conhecimentos para a formação e produção de um conhecimento do aluno, estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a relação entre o conteúdo de ensino e realidade exigida no dia-a-dia das atividades do pretenso formando, trás os benefícios do aprender a aprender. c) Assim, o processo de formação se firmou em três estruturas básicas: d) Assimilação das teorias propostas pelos docentes para estruturação de concepções abordadas anteriormente; e) Pesquisa e levantamento de casos reais já resolvidos e suas consequências no dia-a-dia das empresas; f) Proposição de novos casos, onde deverão ser efetuadas analogias com casos reais x a teoria proposta, de forma a propor novas soluções e demonstrações construtivas, quebrando possíveis paradigmas na busca de novas alternativas viáveis ao problema. 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Tecnólogo em Gestão Financeira Regime acadêmico: Seriado Período: Semestral Total Anual de Vagas: 50 Vagas por semestre Tempo mínimo de integralização: 2 anos Tempo Máximo de integralização: 3,5 anos 14

15 Forma de Ingresso: Processo Seletivo Organizado. 2. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso superior em Tecnologia em Gestão financeira são: 1) Promover a especialização de profissionais ao Curso proposto, de modo a proporcionar aprofundamento de conhecimento técnico e científico, em nível teórico e prático, ministrado com metodologia atualizada; 2) Promover a discussão de temas atuais, especialmente aqueles que impactam o ambiente financeiro, econômico, social, cultural e ambiental, como a globalização de mercados, o surgimento de uniões entre países, tais como: União Europeia, Mercosul, Nafta, Alca etc.; 3) Proporcionar a profissionais que já atuam em empresas e, especialmente dentro da área financeira e contábil, a atualização através das recentes mudanças na legislação ocorridas e implantadas pelas empresas; 4) Proporcionar àqueles que necessitam de uma formação rápida, a possibilidade de atualização com informações ministradas por docentes que além desta prática, são gestores e executivos em empresas praticando diretamente seus conhecimentos no dia-a-dia das mesmas; 5) Dar a oportunidade aos pretensos alunos de concorrer à ascensão a cargos de liderança em empresas que prestam serviços, uma vez que muitas vezes esta ascensão necessita da comprovação de conhecimento e de formação em nível superior para concretização da mesma. 3. PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso corresponde a uma base de formação da área de Gestão Financeira das organizações. Assim, o profissional, a par da visão especializada para operação, desenvolverá competências profissionais da área para que possa inscrever sua profissão em uma percepção fundamentada na gestão de recursos financeiros, possibilitando uma compreensão dos processos existentes e as suas várias vertentes, com domínio pleno de suas técnicas. O profissional egresso deverá ter adquirido competências para compreender, interpretar e operacionalizar a função financeira nas organizações, com as seguintes características de: - determinar o contexto em que estão inseridos nas diferentes instituições e o seu funcionamento; - determinar os conceitos básicos e da realização de operações de cálculos financeiros; - demonstrar a situação econômica e financeira da instituição; - determinar os fundamentos da área e papel das finanças nas organizações, interpretando os índices e avaliando os riscos das operações financeiras e comerciais; - administrar a captação de recursos financeiros e a carteira de investimentos; - determinar projetos de investimentos e financeiros, avaliando, calculando e analisando seus riscos e viabilidade; - avaliar mercado de capitais, demonstrativos contábeis, operação de linhas de crédito e cobranças; - calcular o valor da empresa através do fluxo de caixa e análise do investimento; Além dessas habilidades o egresso deverá ter competência para: - Aplicar os conhecimentos na prática, tanto em sua área de estudo quanto em sua profissão; 15

16 - Ter responsabilidade social e compromisso cidadão; - Ser capaz de comunicar-se de forma oral e escrita em seu meio social; - Utilizar tecnologias da informação e da comunicação; - Buscar atualização constante em seu meio; - Avaliar criticamente os processos em que esteja envolvido, tendo sempre a autocrítica como lastro; - Atuar sempre em novas situações tendo em vista o dinamismo das organizações, sempre de forma crítica, identificando e apresentando soluções para problemas, e, quando necessário, solucionando os mesmos; - Tomar decisões em momentos neutros ou sob pressão; - Trabalhar em equipe; - Ser comprometido com o meio ambiente; - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade; - Ter Compromisso ético, e, - Ter compromisso com a qualidade como um todo. 4. METODOLOGIA DO CURSO O curso de Tecnologia em Gestão Financeira adota como metodologia de ensino o diferencial estabelecido pela FAMA - Faculdade Mauá em todos os cursos. Compreende a produção do conhecimento, que historicamente ocorreu de forma disciplinar e fragmentada, que tinha como preocupação a esquematização de conteúdos dissociados da realidade. A sociedade atual, caracterizada pela complexidade decorrente do avanço tecnológico, da alteração no processo de produção e nas tomadas de decisões sócio-políticas e econômicas, apresenta um novo paradigma à educação. Solicita o rompimento com a visão, que muito tempo vigorou, de que o ensino superior deveria formar o profissional propiciando-lhe profundo conhecimento teórico em sua área de formação, um especialista com alto grau de erudição, já que, pois a inclusão no processo de produção da sociedade vigorava pela profissionalização. A crescente presença da ciência e tecnologia nas atividades produtivas tem como consequência o estabelecimento de um ciclo permanente de mudanças, rupturas e superações concretas e conceituais. A velocidade do progresso científico e tecnológico e da transformação do processo de produção tornou o conhecimento pontual rapidamente superado, exigindo que o processo do conhecimento seja contínuo. Diante desse contexto, a educação surgiu como elemento balizador desse processo. No entanto, assumir que a educação seja um dos elementos centrais ao processo de desenvolvimento requer um questionamento em relação ao processo de construção do conhecimento. Nesse sentido, a metodologia de ensino do curso em questão, rompe com a lógica das carteiras enfileiradas por compreender que a relação pedagógica é horizontal exigindo uma constante interação entre docente/discente e discente/discente. Supera o calendário das provas, por compreender que a avaliação é processual, diagnóstica e interventiva, não devendo esperar concluir um determinado bimestre para intervir nas dificuldades de aprendizagem dos discentes. Essa metodologia tem propiciado o desenvolvimento de práticas pedagógicas pautadas em múltiplas linguagens, no uso de um sistema de avaliação processual que é diagnóstica e interventiva, atividades interdisciplinares curriculares e complementares. Essa metodologia de ensino tem provocado um dinamismo acadêmico na implementação das diretrizes 16

17 curriculares, favorecendo um crescimento contínuo dos docentes e discentes. Cabe ressaltar que o primeiro contato com a metodologia foi de estranhamento devido à inovação e à ousadia que a mesma requer. Podemos afirmar que tanto os docentes quanto os discentes tiveram dificuldade com essa abordagem metodológica. Entre as estratégias utilizadas pelo professor destacam-se: projetos interdisciplinares, resolução de problemas, exercícios envolvendo casos práticos e discussões de possíveis resultados apresentados, dentre outras que estimulam o aprendizado mais voltado para o coletivo, dinâmico e crítico. Um processo muito interessante normalmente utilizado por professores em turmas e componentes diferentes é a apresentação de um tema junto a alunos de diferentes semestres, onde dois ou mais docentes, discutem um mesmo tema tendo este aderência a seu componente, demonstrando e articulando suas respectivas visões. Por exemplo, a discussão da quebra da bolsa de 1929, onde professores de economia, contabilidade, administração e finanças, dão suas visões junto ao mesmo tema possibilitando aos alunos informações mais amplas do processo e suas consequências, criando conhecimento. 5. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A região onde se situa a FAMA Faculdade de Mauá está em franco desenvolvimento. Isso faz com que haja a procura de profissionais técnicos aptos a desenvolverem atividades que exijam um conhecimento que não atinja os patamares de uma formação nivelada a título de bacharelado, todavia, exige conhecimentos técnicos capazes de realizar atividades de relevante importância para o meio em que se destinam as empresas da região. Recentes levantamentos efetuados por órgãos municipais revelam a intenção de implementação de empresas de pequeno e médio porte na região, o que faz com que ocorra o aumento de demanda por profissionais tecnicamente competentes, ou até mesmo, a própria especialização de profissionais dessas empresas, que necessitam de uma formação relativamente rápida, para assumir cargos de gestão. O profissional Tecnólogo em Gestão Financeira estará capacitado a atuar em toda a área financeira, em qualquer tipo de empresa, e, de acordo com sua experiência profissional, estará habilitado a ocupar cargos de média chefia tais como Analista financeiro, Encarregado financeiro, e, até mesmo supervisor financeiro. Cabe ressaltar aqui, que em virtude do porte da empresa em que o egresso preste seus serviços, poderá inclusive chegar ao cargo de Gerente Financeiro. 6. ESTRUTURA DO CURSO Tanto matriz curricular, quanto os docentes envolvidos no processo ensinoaprendizagem, tem foco direto na formação a atualização dos pretensos formandos, no que há de mais atual e utilizável dentro das exigências das organizações nos dias de hoje. A atualização constante das informações e, as experiências vividas pelos envolvidos no processo de transmissão do conhecimento, fazem com que a aplicabilidade prática seja ponto fundamental na construção do conhecimento. Desta forma, o aprofundamento teórico fica evidente, na medida em que os pretensos formandos dentro da academia tenham a possibilidade de desenvolver seu raciocínio lógico, interpretando problemas e propondo soluções a casos reais. 17

18 3.4 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA A matriz curricular proposta para o curso superior de tecnologia em Gestão financeira, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O curso proposta possui uma carga horária total mínima de 1729 horas relógio, o que equivalem a 1800 horas aula de 50 min, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos, estágio supervisionado e Trabalho de conclusão de curso, de acordo com as diretrizes curriculares. Para melhor ilustrar este processo, segue a matriz curricular geral, bem como cada respectiva ementa de cada semestre letivo. CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH Semanal CH Semestral Atividades Práticas Total Hora Relógio 1 o SEMESTRE TECNOLOGIA E BASES GERENCIAIS Comunicação Empresarial Contabilidade Geral ,66 Estatística Básica ,66 Informática Básica ,33 Matemática Financeira ,33 Metodologia de Pesquisa Científica ,33 Teoria de Administração I ,33 Projeto Integrado Multidisciplinar I Estágio Supervisionado ,33 SUBTOTAL ,97 2 o SEMESTRE ESTRUTURA CONTÁBIL E FINANCEIRA Contabilidade de Custos ,66 Direito Empresarial I ,66 Finanças e Análise de Investimentos ,66 18

19 Jogos Empresariais em Gestão Financeira Processos de Tesouraria ,33 Teoria da Administração II ,66 Projeto Integrado Multidisciplinar I Estágio Supervisionado ,66 SUBTOTAL ,63 3 O SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E EMPRESARIAL Administração Econômico-Financeira de Empresas ,66 Contabilidade Gerencial ,66 Direito Empresarial II ,33 Intermediação Financeira ,66 Mercado de Capitais ,66 Economia ,33 Projeto Integrado Multidisciplinar II Estágio Supervisionado ,66 SUBTOTAL ,96 4 o SEMESTRE GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS Contabilidade Avançada ,66 Empreendedorismo ,33 Gestão da Informação Legislação Tributária ,33 Planejamento Financeiro e Estratégico ,66 Projetos Financeiros e Contábeis ,66 Projeto Integrado Multidisciplinar III Estágio

20 Supervisionado SUBTOTAL ,64 TOTAL ,20 O quadro a seguir traz um resumo das atividades acadêmicas que compõem a carga horária do curso, e, na sequência, são descritas as ementas de cada componente seguindo sua ordem de semestre, bem como sua respectiva bibliografia básica e complementar: Quadro resumo da composição das atividades do Curso Superior em Gestão Financeira: QUADRO RESUMO Carga Horária Hora aula Hora relógio (1) CH de disciplinas presenciais ,55 (2) CH de Estágio Supervisionado ,65 Carga horária total do curso (1) + (2) ,20 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Direito Empresarial I e II (2 e 3º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Direito Empresarial I (2º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Teoria da Administração II (2º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e Relações Étnicas Raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será relacionado também em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Essa relação com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. Na sequencia deste descritivo serão encontradas as ementas de cada componente seguindo sua ordem de semestre, bem como sua respectiva bibliografia básica e complementar: 20

21 1º SEMESTRE: TECNOLOGIA E BASES GERENCIAIS COMPONENTE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1 - DADOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR E DOCENTE RESPONSÁVEL DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA MARIA AFFONSO CUNHA NÚCLEO: FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA: 80 ANO: 2014 SEMESTRE: 1º PERÍODO: NOTURNO 2 - OBJETIVOS GERAIS DO CURSO: Propiciar ao aluno uma formação científica, ética e humanista, dotada de necessário criticismo, no sentido de fomentar, desenvolver e promover a competência técnica do Tecnólogo Gestão Financeira para planejar, analisar, organizar e controlar recursos em geral, e principalmente os financeiros, de modo a enfrentar crises e situações de desafios, valendo-se do uso de novas tecnologias e, a partir de então, tomar decisões, nas mais diversas organizações, inclusive as de terceiro setor, visando a otimização de resultados, em relação aos recursos financeiros investidos. 3 DEFINIÇÕES GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR 3.1 EMENTA Como componente curricular seletivo, complementar e instrumental, contribui para que o futuro gestor desenvolva habilidades relativas à compreensão das estruturas e processos linguísticos que lhe permitam expressar-se com clareza, correção e coerência, ampliando seu domínio da língua portuguesa escrita e falada, na produção de textos adequados à estilística dos meios de comunicação empresarial. Para isso aborda: Unidade I Comunicação - processo, elementos, tipos e história da comunicação; funções da linguagem. II Comunicação oral e escrita: estratégias e técnicas de comunicação; níveis e tipos de linguagem, a construção do texto na escrita. III Comunicação empresarial: comunicação interna e externa; estratégias de relações humanas. IV Redação empresarial: redação oficial e técnica. Desenvolve atividades interdisciplinares, pelas suas próprias características, com os demais componentes do currículo. Exige dos alunos raciocínio lógico, redação clara e coerente, criatividade, capacidade para leitura e escrita eficazes, interpretação crítica e desenvolvimento de pesquisa. A relação teoria-prática dar-se-á tanto no desenvolvimento normal das aulas na correlação dos conteúdos desenvolvidos e a realidade atual das empresas, quanto na resolução de situações-problema em que possam vivenciar os conceitos discutidos em classe ou observados em seus contextos de trabalho. 3.2 OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR: Propiciar oportunidades para que o futuro gestor reconheça que pela linguagem poderá interferir na sociedade, motivando-o para utilizar os processos específicos da comunicação: ouvir, falar, ler e escrever, como veículos de integração e de aperfeiçoamento profissional. Contribuir para a constituição de competências e habilidades que permitam ao aluno ampliar seu domínio da língua materna, expressando-se com sucesso em suas relações profissionais e pessoais, utilizando textos claros e coesos, conciliando as normas da redação empresarial e garantindo as condições de boa recepção do leitor. 21

22 3.3 HABILIDADES, HÁBITOS, COMPETÊNCIAS, ATITUDES A SEREM TRABALHADAS AO LONGO DO SEMESTRE LETIVO: HABILIDADES: Ler e escrever utilizando os recursos linguísticos como instrumento do pensamento e da comunicação, especificamente no que diz respeito aos documentos empresariais que devem ser apresentados com coerência em relação a tendência moderna que a cada dia exige maior objetividade e clareza na exposição das ideias; compreender a leitura como um processo estratégico individual, no qual, como leitor, apoiado em sua competência linguística, atribui significado ao texto; ampliar os horizontes da comunicação interpessoal a fim de tornar mais eficiente sua participação no meio em que interage; estabelecer maior receptividade à sua imagem de comunicador, transformando gestos, atos e palavras em elementos de integração entre o tema que deseja expor e a realidade do público que o ouve, transmitindo informações de maneira eficiente, eficaz e produtiva. HÁBITOS: Utilizar-se da leitura e da escrita como instrumentos eficazes de compreensão e inserção no mundo, reconhecendo o próprio discurso e a própria voz como recursos influentes de afirmação e de experiência de vida, no uso adequado das palavras; habituar-se a atender prazos estipulados para a realização de tarefas; a usar pesquisas como fonte de construção de conhecimento; a manifestar-se criticamente, contribuindo positivamente para o desenvolvimento do grupo a que pertence. COMPETÊNCIAS: Conhecer a importância do funcionamento harmonioso dos elementos do processo de comunicação. Identificar e utilizar os recursos linguísticos como instrumentos do pensamento e da comunicação. Adequar, enquanto redator empresarial, a linguagem ao destinatário, observando os diferentes níveis e tipos de linguagem, evitando a interferência de ruídos que possam impedir que se estabeleça o processo comunicacional. Adaptar as diversas funções da linguagem aos fins que pretende alcançar, elaborando correspondências comerciais que atendam as exigências das relações de consumo do mundo moderno, redigindo com qualidade, a correspondência circulante no meio empresarial. Expressar-se com correção, utilizando com sucesso, a linguagem pragmática e utilitária da redação técnica empresarial. ATITUDES: Coparticipação na produção de conhecimentos. Trabalho integrado. Utilização eficaz da leitura e escrita Responsabilidade na organização linguística. Criatividade. Exercício do senso crítico na análise e interpretação dos diversos tipos de textos. Pontualidade e assiduidade. Ética nas ações e relações interpessoais. 3.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO POR UNIDADES TEMÁTICAS: UNIDADE I: COMUNICAÇÃO 1.1 O processo de comunicação Elementos essenciais do processo da comunicação Tipos de comunicação 22

23 1.2 Síntese textual: Esquema 1.3 História da Comunicação Humana 1.4 Funções da linguagem UNIDADE II: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 2.1 Oral Estratégias de leitura Níveis de leitura de um texto Técnicas de apresentação oral 2.2 Escrita Estratégias de escrita Paragrafação 2.3 Texto expositivo-argumentativo: coesão e coerência Procedimentos argumentativos Textos opinativos Textos persuasivos 2.4 Interpretação de textos UNIDADE III: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 3.1 Introdução à comunicação empresarial Estudo da denotação e conotação Metáforas utilizadas nas organizações Metáforas da Comunicação 3.2 Comunicação empresarial conceitos objetivos 3.3 Comunicação externa /interna e estratégias de relações humanas Comunicações estratégicas, administrativas e sociais 3.4 Cultura organizacional Planejamento Comunicação escrita, oral e não verbal Endomarketing 3.5 Síntese textual: Resumo e Resenha UNIDADE IV: REDAÇÃO EMPRESARIAL 4.1 Normas gerais utilizadas na redação de atos normativos: Clareza, Emprego dos pronomes pessoais e de tratamento, Uso dos verbos ter, haver e existir. 4.2 Redação técnica: Atestado, Bilhete, Cartas Comerciais, Certificado, Circular, Contrato, Convocação, Declaração, , Laudos Técnicos Mala-Direta, Memorando, Ordem de Serviço, Parecer, Procuração, Recibo, Relatórios Administrativos, Requisição, Telegrama e Curriculum Vitae. 4.3 Redação oficial: Acordo, Ata, Aviso, Comunicado, Despacho, Edital, Estatuto, Notificação, Protocolo, Ofício, Requerimento 4.4 SISTEMÁTICA DE TRABALHO: Partindo dos pressupostos da formação integral que reconhece o indivíduo como resultado das diversas interações com o mundo que o rodeia, considerando-o como centro do seu próprio percurso em direção ao conhecimento, procurando possibilitar o desenvolvimento 23

24 do processo de construção/reconstrução e elaboração/reelaboração do saber serão utilizadas aulas expositivas, dialogadas e ilustradas, auxiliadas com publicações de jornais, revistas da atualidade e textos especializados e orientadas para o campo de estudos, sob uma perspectiva interativa. Jogos e dramatizações. Estudos dirigidos. Análise, discussão, interpretação de textos diversificados (escolhidos de maneira a contemplar a interdisciplinaridade com as demais matérias estudadas no Curso). Produção de textos diversos: Resumo, Esquema, Resenha, Relatórios, Fichamentos. Atividades específicas para o desenvolvimento da linguagem oral, tais como: conversas interativas, entrevistas, jogos linguísticos, exposição de idéias, discussão, debates e seminários de leitura. Trabalhos em grupos, em pares e individuais. Pesquisas. Resolução de situações - problema. Atividades práticas individuais e em grupo, dentro e fora da sala de aula. Dinâmicas de grupo. 3.6 RECURSOS: Objetivando facilitar o processo de construção do conhecimento serão considerados os ambientes profissionais e experiências pessoais como fontes motivadoras para o uso social da linguagem. Gravuras, revistas, artigos de jornais, textos e livros especializados. Retroprojetor/ transparências. Músicas. TV, vídeo, data show. Jogos, brincadeiras, dramatizações. Flipchart. Quadro mural, cartazes. 3.7 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos alunos, entendida como processo diagnóstico, investigativo, qualitativo, mediador e reflexivo utilizará instrumentos, condições e critérios definidos como: I Trabalhos individuais de leitura, interpretação e produção de textos. Trabalhos em grupo para discussão e solução de situação-problema e de estudo de casos. Avaliações escritas individuais e em grupo. Redação de textos diversificados. Trabalhos dirigidos, Pesquisas, Resumos, Resenhas, Fichamento de leituras feitas. Participação nos debates em sala de aula. Leitura sistemática e interpretativa. Resenha de textos referentes aos conteúdos trabalhados no Curso durante o semestre. Avaliação crítica das leituras feitas. Apresentações, dramatizações. Co Atividades individuais e em grupo dentro e fora do espaço da sala de aula. Avaliações escritas individuais e em grupo conforme as necessidades surgidas. Cr - Domínio adequado e coerente das estruturas linguísticas. Criatividade nas atividades desenvolvidas e apresentadas em sala de aula. Capacidade para trabalhar em grupo com ética e responsabilidade. Espírito de equipe, de participação com responsabilidade e de liderança. Compromisso no desenvolvimento das tarefas. Interesse. Assiduidade. Pontualidade. Adequação ao tempo e tema propostos. Capacidade de síntese e de organização. Redação clara, objetiva, concisa. Autossuficiência na busca do conhecimento. Contribuições para o enriquecimento do grupo e do próprio trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BÁSICAS: BLINKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, (Princípios, 12). MEDEIROS, J.B. Português Instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, PIMENTA, M. A.. Comunicação Empresarial. 7. ed. rev.amp. Campinas: Alínea,

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