Larvas do Plâncton Marinho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Larvas do Plâncton Marinho"

Transcrição

1 Larvas do Plâncton Marinho Andréa Pinto Silva & Camila Rodrigues Cabral 62ª Reunião Anual da SBPC Mini-curso: Larvas do Plâncton Marinho Natal, 26 a 30 de julho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Norte 1

2 Larvas do Plâncton Marinho Um pouco sobre a história do estudo do plâncton Um dos primeiros registros de um organismo planctônico foi feito pelo naturalista holandês Martinus Slabber, em 1778, em um trabalho intitulado Natural Amusements and Microscopical Observations. Neste trabalho, Slabber desenhou vários animais planctônicos, destacando-se uma das primeiras descrições de larvas de caranguejo (Figura 1 A, desenho superior) e de camarão (Figura 1 A, desenho inferior). Apesar disso, ele não tinha a mínima noção do que se tratavam. O pioneiro em estudos sobre sistemática de organismos planctônicos, entretanto, parece ter sido John Vaughan Thompson. Entre 1828 e 1835, este naturalista realizou as primeiras observações sobre a metamorfose de caranguejos e cracas, já consolidando a idéia de que antes de se tornarem adultos esses animais passam por algumas fases de desenvolvimento. Com isso, Thompson mostrou que as larvas eram na verdade fases do ciclo de vida desses animais, e não espécies distintas como se pensava na época. Além disso, seus trabalhos parecem ter sido os primeiros a referenciar um arrasto de plâncton, embora não tenha dado ênfase em um protótipo da rede de plâncton no seu trabalho. Em 1833, o famoso naturalista inglês Charles Darwin fez, durante a expedição no Beagle, algumas interessantes considerações sobre o plâncton, especialmente os quetognatos (Figura 1 B). Em suas notas, faz a seguinte observação:...eu arrastei, muitas vezes, uma rede confeccionada com retalhos e, deste modo, coletei muitos animais curiosos. Figura 1. A, prancha 5 da obra de Martinus Slabber (1778), Natural Amusements and Microscopical Observations; B,prancha com detalhes de um quetognato, elaborada por Charles Darwin durante a passagem da expedição Beagle pelo Atlântico; C, naturalista alemão Johannes Müeller, responsável pelo marco dos estudos de plâncton ao tornar a coleta a partir da rede de plâncton universalmente conhecida. Outro grande salto nas pesquisas sobre o plâncton marinho foi dado em 1845, durante uma expedição oceanográfica realizada em Helgoland, na Alemanha. Neste cruzeiro, o naturalista Johannes Müeller (Figura 1 C) tornou-se, ao passar uma rede fina de seda na superfície do mar 2

3 para capturar algumas partículas em suspensão na água, o maior responsável por aplicar uma técnica de arrasto de plâncton através de uma rede e torná-la universalmente conhecida. Ao analisar as amostras, Müeller observou que essas partículas eram totalmente desconhecidas pela ciência e representavam inúmeras formas de vidas vegetais e animais. A partir deste marco, as pesquisas sobre o plâncton marinho ganharam um forte impulso. Entretanto, a expedição do Challenger de mostrou a rica biodiversidade do plâncton marinho através das inúmeras pranchas confeccionadas por Ernst Haeckel, um dos maiores naturalistas do século 19 (Figura 2). Figura 2. A, foto de Ernst Haeckel, principal naturalista da expedição Challenger ( ) e, por meio deste cruzeiro, tornou-se um dos maiores pesquisadores da época (século 19); B e C, pranchas de radiolários e copépodes, respectivamente, elaboradas por Ernst Haeckel durante a expedição Challenger. Mesmo já tendo sido coletado em diversas expedições, o plâncton só ganhou maior notoriedade após a sua definição como um termo científico. A palavra plâncton vem do grego Planktos ( errante ) e foi empregada pela primeira vez em 1886, pelo naturalista alemão Viktor Hensen. Nesta ocasião, Hensen definiu, erroneamente, o termo como sendo algo que é impulsionado ou que flutua, fazendo com que Haeckel redefinisse-la, em 1890, como algo que vive ao sabor das águas. Desde esta época, esta palavra tem sido utilizada para denominar o conjunto de seres vivos que vivem na coluna de água e que não possuem movimentos natatórios suficientes para vencer as correntes. Ainda naquela época, Haeckel empregou vários termos derivados, tais como nanoplâncton, microplâncton, mesoplâncton e outros considerando o espectro de tamanhos (Tabela 1). Os animais do plâncton marinho e padrões associados O plâncton marinho engloba uma incrível diversidade de formas, tamanhos e cores. As plantas microscópicas deste sistema biológico são conhecidas como fitoplâncton e são responsáveis pela maior parte da produção primária dos oceanos. Além disso, estima-se que o fitoplâncton seja responsável pela produção de mais de 95% do oxigênio da atmosfera terrestre. Os animais planctônicos, por sua vez, são conhecidos como zooplâncton e são os maiores consumidores do fitoplâncton. Neste caso, eles são tidos como os principais transferidores da energia primária produzida pelo fitoplâncton para os elos superiores da teia alimentar pelágica, incluindo vários peixes de importância econômica (por exemplo, as sardinhas). 3

4 Os organismos zooplanctônicos possuem um papel central na teia alimentar pelágica, como consumidores, competidores e presas, e sua atividade metabólica tem importantes implicações para a ciclagem de compostos orgânicos e inorgânicos da coluna de água. São observados representantes com todos os hábitos alimentares: herbívoros, carnívoros, detritívoros e onívoros. Em comunidades equilibradas, os predominantemente herbívoros são, muitas vezes, os organismos mais abundantes do zooplâncton em termos de densidade e biomassa. Vale ressaltar que a utilização do termo predominantemente é importante para um melhor enquadramento trófico de um determinado grupo planctônico na teia alimentar marinha, pois dependendo da situação, um herbívoro pode, por exemplo, apresentar características detritívoras ou carnívoras temporárias. Esse comportamento é chamado de mixotrofia, ou seja, um determinado grupo pode apresentar mais de uma condição trófica de acordo com as condições do meio. Além disso, um mesmo grupo pode apresentar espécies pertencentes a mais de um tipo trófico, como, por exemplo, os copépodes e as larvas de decápodes. Tabela 1. Classificação do plâncton quanto ao espectro de tamanho dos grupos. Vários grupos de animais passam todo o seu ciclo de vida no plâncton, a exemplo dos pterópodes, copépodes, cladóceros, apendiculárias e quetognatos (Figura 3). Esses animais constituem o chamado holoplâncton, ou o zooplâncton permanente. Geralmente, o holoplâncton domina a comunidade zooplanctônica, sobretudo, nos oceanos abertos e nas regiões costeiras com pouca influência continental. No geral, os copépodes são os seres dominantes do zooplâncton, incluindo as formas larvais e adultas, e podem atingir até cerca de 80% da abundância total. Estimativas recentes põem os copépodes pelágicos no topo dos animais mais abundantes do planeta, ultrapassando, inclusive, os insetos em termos de densidade numérica. Por outro lado, alguns animais passam somente uma determinada fase de seu ciclo de vida no plâncton, como ovos, larvas ou adultos, ou como uma combinação entre eles. Estes organismos são conhecidos como meroplâncton, ou o zooplâncton temporário. É importante frisar que as larvas das espécies holoplanctônicas não são consideradas membros do meroplâncton. Exemplos deste último grupo são os ovos e/ou as fases larvais de esponjas marinhas, corais, moluscos, caranguejos, camarões e peixes (ver mais detalhes na Seção As larvas do plâncton marinho). Geralmente, em áreas próximas a desembocaduras de estuários e baías, a concentração de meroplâncton pode ser muito alta, suplantando os representantes do holoplâncton em muitas ocasiões. Por exemplo, em um sistema estuarino do Nordeste do Brasil (Barra de Catuama, PE1), 4

5 a concentração de larvas meroplanctônicas (principalmente de caranguejos, cracas, camarões e moluscos) chega a representar mais de 60% em alguns horários e fases de maré, mostrando que essa parcela do zooplâncton pode contribuir de forma expressiva para o estoque total da biomassa animal do plâncton. Os animais planctônicos podem ser bastante numerosos. Para a plataforma continental ao largo da baía de Santos (SP)2, por exemplo, a densidade média de indivíduos do zooplâncton coletado com rede com abertura de 64 μm pode ultrapassar os ind. m-3, ou seja, 70 indivíduos por litro. Mesmo assim, esse número pode ser menor ou maior se considerarmos outras regiões do Planeta. Um exemplo de uma densidade bastante reduzida é observado nas regiões neríticas e oceânicas da porçãocentral do Nordeste do Brasil3, onde a abundância média de indivíduos coletados com rede de 120 μm dificilmente ultrapassa os ind. m-3. Assim, a densidade de indivíduos do zooplâncton dependerábastante da região na qual as coletas foram realizadas. Figura 3. Alguns representantes do holoplâncton marinho. A, pterópode; B, copépode; C, cladócero; D, apendiculária; E, quetognato. Existem, ainda, outros fatores espaciais que podem apresentar variações nos dados de densidade do zooplâncton. Considerando as regiões dos oceanos, as áreas mais costeiras são caracterizadas por uma maior abundância de indivíduos, quando comparada com as oceânicas. Quando é considerada apenas a biodiversidade, observa-se que quanto mais afastado da costa, maior é a diversidade de espécies do zooplâncton, ao passo que a densidade de indivíduos diminui consideravelmente. Esse padrão é ocasionado, principalmente, pelo fato de que nas regiões costeiras o ambiente é mais dinâmico, favorecendo apenas a ocorrência de poucas espécies adaptadas às variações bruscas do meio. Neste caso, essas espécies apresentam abundâncias bastante elevadas. Nos oceanos abertos, por outro lado, a estabilidade dos fatores ambientais permite que muitas espécies co-ocorram na coluna de água, porém em densidades bem reduzidas. Outro aspecto que se deve levar em conta é a época do ano ou o horário de coleta, sobretudo considerando larvas meroplanctônicas. A concentração de larvas é bastante variável durante um ciclo anual e, muitas vezes, as elevadas densidades são freqüentemente associadas ao período reprodutivo de espécies bentônicas dominantes nas regiões costeiras próximas, como os estuários e costões rochosos. Picos sazonais de larvas de decápodes de manguezais são, por exemplo, típicos das regiões tropicais do Brasil e de outras partes do mundo, principalmente se levarmos em conta o horário de coleta. Geralmente, a liberação de larvas de moluscos e crustáceos bentônicos está associada ao período noturno, pois, dessa forma, esses animais conseguem assegurar que sua prole seja liberada durante o período de baixa atividade dos predadores visuais. No caso de áreas estuarinas, a liberação de larvas também está condicionada ao 5

6 estofo de preamar ou início das vazantes, assegurando que boa parte da prole seja levada para áreas propícias ao desenvolvimento através das correntes da pluma do estuário. Para outros grupos de organismos bentônicos, esse padrão não está muito claro e precisa de maior atenção em estudos futuros. Além das condições abordadas anteriormente, outras variações nas abundâncias podem ser ocasionadas pelos diferentes métodos de coleta empregados nas pesquisas. Além do tipo de aparelho coletor, o pesquisador deve ter em mente o tamanho da malha a ser utilizado. Caso a escolha da malha não seja o ideal para a captura das larvas desejadas, os valores de densidade poderão ser subestimados em relação às condições reais. A seguir será apresentado um resumo de algumas características associadas aos métodos de coleta de organismos planctônicos, com ênfase nos metazoários. Vivendo no plâncton Para permanecer no domínio planctônico, os organismos precisam de algumas adaptações morfológicas que fazem com que esses indivíduos se mantenham suspensos no plâncton. Muitos representantes do zooplâncton são encontrados com expansões do corpo as quais aumentam sua área superficial, resultando, às vezes, em formas interessantes e curiosas. As conhecidas medusas, por exemplo, mostram um corpo do tipo pára-quedas. Algumas larvas de crustáceos e de equinodermos projetam vários espinhos ao longo do corpo, aumentando, desta forma, suas áreas corporais. Da mesma forma, os poliquetos do plâncton desenvolveram maiores expansões dos parapódios, com um incremento no número de cerdas. Os moluscos, por sua vez, encontraram uma solução para amenizar o peso da concha ao desenvolverem um véu lobular expansivo, rodeado de cílios os quais são utilizados na locomoção e na captura de alimentos. Muitos copépodes desenvolveram cerdas plumosas ao invés dos espinhos observados em outros crustáceos; outros desenvolveram um corpo achatado dorsoventralmente,apresentando-o em forma de folha. Apesar de todas estas características contribuírem para a flutuação no plâncton, os organismos planctônicos tendem, naturalmente, a afundar. Tais estruturas apenas amenizam a taxa de afundamento. Entretanto, muitos dos organismos do zooplâncton apresentam certos dispositivos de flutuação os quais tornam o corpo mais leve. Estes dispositivos incluem bolsas ou bóias preenchidas com gás (em geral, consiste em uma mistura de oxigênio, gás carbônico e nitrogênio), observadas nos cnidários sifonóforos e em alguns moluscos e larvas de peixes. Os sifonóforos e tais moluscos, em particular, apresentam certas estruturas associadas às bolsas ou bóias que regulam a concentração dos gases e, conseqüentemente, seus níveis de profundidade na coluna de água. Um substituto para essas bolsas ou bóias de gás é a reserva de compostos nos tecidos do animal e que são menos densos que a água. Exemplos desses compostos são diversas formas de lipídios e é bastante comum observar copépodes e outros crustáceos com gotas de óleo espalhadas pelo corpo (geralmente de cor laranja). Além disso, outros animais (p.ex.: cnidários, alguns moluscos, taliáceos e quetognatos) desenvolveram um corpo bastante gelatinoso, cujos íons pesados (sulfatos) foram substituídos por íons mais leves (cloretos), permitindo a estes animais uma maior flutuação. Outros organismos do zooplâncton também apresentam cloreto de amônia como mecanismo de flutuação, a exemplo das para-larvas de cefalópodes e de algumas larvas de crustáceos. Outras particularidades dos animais do plâncton são as cores e a transparência. Como quase todos os organismos do zooplâncton participam das teias alimentares marinhas como estágios intermediários, eles estão constantemente convivendo com seus predadores. Uma tática interessante dos animais planctônicos é a transparência ou a apresentação de cores que auxiliam na camuflagem. Alguns organismos são tão transparentes que algumas estruturas internas são 6

7 facilmente observadas ao microscópio. O nível de transparência varia de grupo para grupo, e de região para região. Estudos mostram que a concentração de compostos na água que sugerem a presença de predadores atue nos níveis de transparência. Essas estratégias permitem aos organismos se movimentarem na coluna de água sem serem percebidos facilmente por seus predadores. As cores vivas, por outro lado, também podem auxiliar na camuflagem e/ou afugentar seus predadores. Entretanto, a forte coloração (azul escuro brilhante) observada em organismos de superfície, sobretudo do nêuston, é associada a uma provável proteção contra as radiações solares que penetram mais facilmente nas camadas superficiais. Por fim, outra característica dos animais planctônicos é a bioluminescência. Geralmente, existem três maneiras nas quais a luminescência é produzida: (i) produção contínua de luz por bactérias simbiônticas; (ii) descarga de secreção luminosa como uma nuvem luminescente em torno do animal e (iii) luminescência intracelular originada de órgãos especiais, os fotóforos. As funções da bioluminescência ainda não estão totalmente aceitas, mas a grande maioria dos pesquisadores acredita que essas funções sejam relacionadas à defesa. A emissão de uma nuvem luminescente, por exemplo, confundiria temporariamente o predador. Por outro lado, larvas de peixes poderiam utilizar tal fenômeno para atrair presas. Além dessas, muitas outras podem explicar a bioluminescência no plâncton. Porém, estudos experimentais são altamente indicados, sobretudo em regiões tropicais e subtropicais, onde o fenômeno é mais comum. Coletando o plâncton marinho Existem vários tipos de equipamentos para coletar o plâncton marinho (Figura 4). Porém, como foi abordado anteriormente, um fator primordial antes da seleção do equipamento ou do método é a escolha do tamanho da malha. Alguns pesquisadores sugerem que a abertura da malha possua, em média, uma diagonal 25% menor que a maior largura do organismo alvo. Aberturas maiores favorecem o escape de indivíduos de pequeno porte, subestimando, desta forma, a densidade desses organismos. Estudos realizados em diversas regiões costeiras e oceânicas do Brasil mostram valores bem distintos. Por exemplo, em um estudo realizado na área adjacente ao estado de Pernambuco5, os autores observaram diferenças de até 12 vezes entre duas redes com diferentes aberturas de malha (120 e 300 μm), destacando-se, em termos de densidade, a parcela coletada com rede de 120 μm. Desta forma, quanto menor a malha (variando entre 60 e 300 μm), maior a quantidade de organismos do zooplâncton coletada. 7

8 8

9 As larvas do plâncton marinho Os animais possuem dois tipos de desenvolvimento. Quando o ciclo de vida não envolve uma forma larval, o desenvolvimento é do tipo direto. Neste caso, o indivíduo que eclode do ovo já apresenta características muito próximas das do adulto. A presença de fases larvais durante o ciclo de vida do animal caracteriza um desenvolvimento indireto. O aspecto morfológico da maior parte dessas larvas é completamente diferente do das formas adultas. O número de fases larvais pode variar muito entre os grupos que estão relacionados ao domínio planctônico. Antes de se tornar adulto, são registradas, geralmente, duas fases típicas na maior parte desses grupos, sobretudo entre os crustáceos. Às vezes, são observadas três fases. Alguns estudos mostram que antes dessas duas ou três fases mais típicas, são observadas outras mais rápidas, mas raramente são registradas no plâncton. Tais fases não possuem um valor expressivo nos estudos ecológicos e são, muitas vezes, apenas citadas nas listas de composição larval. Muitos grupos animais, tais como esponjas, corais, acídias, estrelas-do-mar, entre outros, liberam gametas diretamente na coluna de água durante o período reprodutivo, e os ovos fecundados se desenvolvem na coluna de água durante um período que vai de algumas horas a poucos dias. Após esse período, quase sempre eclodem larvas já planctônicas. Outros animais, como os caranguejos e cracas, copulam (ou realizam pseudocópula) ao invés de liberarem gametas na água. Neste caso, os ovos podem ser acondicionados em locais próprios e protegidos, tais como bolsas corporais ou sacos ovígeros presos ao corpo das fêmeas. Entretanto, a grande maioria libera os ovos diretamente na água. Em todos os casos, algumas das larvas planctônicas podem apresentar reservas nutritivas e as estas larvas damos o nome de lecitotróficas. Mesmo assim, essa reserva não dura muito e em um período muito próximo, estas larvas terão que buscar seu próprio alimento. Durante este período, elas recebem a denominação de larvas planctotróficas. As demais, ou seja, as que precisam encontrar e capturar seu alimento no plâncton desde o momento da eclosão também são chamadas de planctotróficas. Considerando o papel biológico das larvas, um fato muito interessante é que, em muitos casos, o estágio larval é a única fase móvel registrada durante todo o ciclo de vida do animal. Exemplos de grupos que se enquadram nessa categoria são as esponjas, os cirripédios (cracas) e alguns bivalves (ostras, por exemplo). A importância da fase larval para esses animais reside, principalmente, na colonização de novas áreas. Para os animais bentônicos não-sésseis e os do nécton, as larvas também possuem esse papel ecológico. Como essas larvas são bastante vulneráveis à predação, elas precisam encontrar um ambiente apropriado ao seu desenvolvimento antes de encontrar um local para assentar. Tanto para os animais bentônicos quanto para os do nécton, os comportamentos de migração vertical e alimentar da prole planctônica geralmente estão associados aos regimes de marés, às fases lunares e ao fotoperíodo. Esses mecanismos são necessários para promover uma maior sobrevivência das larvas e, conseqüentemente, um maior sucesso no recrutamento dos juvenis. Caso os estágios mais avançados não encontrem um local ideal para realizar o assentamento, ou eles retornam para o plâncton e passam mais um período adicional ou morrem por não apresentar mais as características ideais para permanecer no plâncton. A seguir serão apresentadas algumas fotos e/ou desenhos das principais larvas do plâncton marinho. Serão divididas conforme a classificação de permanência no plâncton (holo e meroplâncton). Na medida do possível, as principais características de cada larva serão indicadas por meio de setas e/ou comentários. Porém, serão destinados espaços em cada uma delas para anotações a serem realizadas pelo próprio aluno, a partir de observações de alguns exemplares sob estereomicroscópio. 9

10 Principais larvas holoplanctônicas (Montagem do ciclo 1) 10

11 Principais larvas holoplanctônicas (Montagem do ciclo 2) 11

12 Principais larvas holoplanctônicas (Montagem do ciclo 3) 12

13 Principais larvas meroplanctônicas 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

Ecologia Geral (ECG33AM) Curso de Graduação em Engenharia Ambiental UTFPR Francisco Beltrão

Ecologia Geral (ECG33AM) Curso de Graduação em Engenharia Ambiental UTFPR Francisco Beltrão Ecologia Geral (ECG33AM) Curso de Graduação em Engenharia Ambiental UTFPR Francisco Beltrão Antes de continuarmos... ainda algumas orientações! Orientações gerais (muito importantes) 1) O prazo máximo

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação

Leia mais

Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces

Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces Emanuela C. de Freitas (Mestre em Ecologia e Recursos Naturais) O zooplâncton é o termo genérico para um grupo de animais de diferentes espécies, tendo uma característica

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G Ensino Fundamental Ciências da Natureza Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos dos continentes H7 2 Origem dos seres vivos na Terra H17 3 Relações ecológicas

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza Moluscos Animais de corpo mole Os moluscos são os animais de corpo mole, habitam ambientes terrestres e aquáticos. Representantes: ostra, lula, polvo, sépia, lesma e caracol.

Leia mais

FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA

FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,

Leia mais

Maxillaria silvana Campacci

Maxillaria silvana Campacci Ecologia Aula 1 Habitat É o lugar que reúne as melhores condições de vida para uma espécie. Temperatura, quantidade de água, intensidade da luz solar e tipo de solo determinam se o habitat é adequado ao

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

Matéria e Energia no Ecossistema

Matéria e Energia no Ecossistema Matéria e Energia no Ecossistema Qualquer unidade que inclua a totalidade dos organismos (comunidade) de uma área determinada, interagindo com o ambiente físico, formando uma corrente de energia que conduza

Leia mais

Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan

Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan Ecologia (oikos = casa; logos = ciência) Estuda as relações entre os seres vivos, e o ambiente em que vivem; Multidisciplinar A Ecologia é complexa, e envolve:

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS

ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS Ernest Haeckel (1834 1919) ECOLOGIA Estuda o conjunto de relações entre os seres vivos e o meio em que vivem. estudo da complexa teia de relações existentes entre os organismos

Leia mais

Entre os seres vivos de um ecossistema, há um inter relacionamento dinâmico e equilibrado, que permite a troca de matéria e de energia.

Entre os seres vivos de um ecossistema, há um inter relacionamento dinâmico e equilibrado, que permite a troca de matéria e de energia. Cadeia alimentar A biosfera, parte do planeta onde vivem os seres vivos, é formado por ecossistemas. O ecossistema é constituído por comunidades (parte biótica) e os fatores físicos e químicos do meio

Leia mais

CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR

CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR Cadeia alimentar: é uma seqüência de seres vivos relacionando-se dentro de um ecossistema, onde um ser serve de alimento para outro ser. Exemplo: Capim capivara onça bactéria

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo

Leia mais

Objetivo Conteúdos Habilidades

Objetivo Conteúdos Habilidades Tema 9 A Vida nos Oceanos Objetivo reconhecer as principais formas de vida que habitam os oceanos e suas características distintivas. Conteúdos ciências da natureza, física, arte. Habilidades interpretação

Leia mais

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Texto Base: Aula 25 Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Autor: Ana Lúcia Brandimarte Ecologia: significado e escopo As aulas finais de Biologia Geral serão dedicadas ao estudo da Ecologia,

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

Histórico da Classificação Biológica

Histórico da Classificação Biológica Texto Base: Aula 9 Histórico da Classificação Biológica Autoras: Suzana Ursi e Sônia Lopes Iniciamos nosso texto propondo que você observe por um instante os organismos representados nas figuras ao lado.

Leia mais

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros Necessidades básicas O planeta oferece meios que satisfaçam as necessidades básicas dos seres vivos. Necessidades básicas dos

Leia mais

Ciências/15 6º ano Turma:

Ciências/15 6º ano Turma: Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-

Leia mais

Ozooplâncton de água doce é constituído predominantemente por Protozoa,

Ozooplâncton de água doce é constituído predominantemente por Protozoa, 5 5.1 Caracterização Geral do Zooplâncton Ozooplâncton de água doce é constituído predominantemente por Protozoa, Rotifera e Crustacea, este último composto, principalmente, por Copepoda e Cladocera. 5.1.1

Leia mais

BIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS

BIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Aula 11 Cadeia alimentar

Aula 11 Cadeia alimentar Aula 11 Cadeia alimentar A biosfera, parte do planeta onde vivem os seres vivos, é formado por ecossistemas. O ecossistema é constituído por comunidade (parte biótica) e os fatores físicos e químicos do

Leia mais

Objetivo Conteúdos Habilidades

Objetivo Conteúdos Habilidades Tema 8 Um Lugar Frio e Escuro Objetivo investigar as condições ambientais predominantes nos oceanos, com destaque para os gradientes verticais de temperatura, luz e pressão hidrostática. Conteúdos física,

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

PROVA BIMESTRAL Ciências

PROVA BIMESTRAL Ciências 6 o ano 2 o bimestre PROVA BIMESTRAL Ciências Escola: Nome: Turma: n o : 1. Os animais apresentam diferentes formas de locomoção, alimentação e revestimento do corpo, características estas que os organizam

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre Ciências/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie303r Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 3º trimestre O que estudamos no terceiro trimestre? No terceiro trimestre finalizamos nosso estudo

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Existem espécies de sexos separados e espécies hermafroditas. Neste último caso, os óvulos e espermatozoides de um mesmo indivíduo amadurecem em épocas diferentes, o que evita a

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Que peninha! Introdução. Materiais Necessários

Que peninha! Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Somente aves possuem penas. Outros animais podem cantar, fazer ninhos, voar, migrar ou colocar ovos, mas nenhum outro possui penas. Elas são importantes para a ave realizar muitas atividades,

Leia mais

Compreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características

Compreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características Compreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características O que são artrópodes? Para que servem? Onde podem ser encontrados?

Leia mais

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso:

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso: Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA Parte 01 Nome: Curso: Data: / / 1 - Introdução Diversas são as definições que podem ser atribuídas à Ecologia. Segundo diversos autores, Ecologia é: a) O estudo das

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL 2013 BIOLOGIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL 2013 BIOLOGIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL 2013 BIOLOGIA Série: 2ª EM Disciplina: Biologia Professor (a): Bernardo Grieco Aluno (a): Caro (a) aluno (a), O roteiro de recuperação abrange todo conteúdo trabalhado ao longo

Leia mais

CIÊNCIAS DESCRITORES

CIÊNCIAS DESCRITORES CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Cavalos,

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

Solução Comentada Prova de Biologia

Solução Comentada Prova de Biologia 11. Em relação à importância dos organismos autotróficos na modificação da atmosfera na Terra primitiva, analise as proposições abaixo e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. 1 ( ) Com a liberação

Leia mais

D) Presença de tubo digestivo completo em anelídeos, e incompleto em cnidários.

D) Presença de tubo digestivo completo em anelídeos, e incompleto em cnidários. QUESTÓES DE ESPECÍFICA BIOLOGIA PROFª: THAÍS ALVES/ DATA: 15/07/14 01. Critérios anatômicos, fisiológicos e embrionários servem também de base para estabelecer o grau de parentesco entre os seres e, consequentemente,

Leia mais

1º SIMULADO ESPECIFICO / PRÉ-MEDICINA PROF. ZÉ ROBERTO

1º SIMULADO ESPECIFICO / PRÉ-MEDICINA PROF. ZÉ ROBERTO PROF. ZÉ ROBERTO COMENTÁRIO: O físico inglês Isaac Newton (1642-1726) 1726) realizou a experiência de decomposição da luz em 1666, na residência de sua família, no campo, quando se refugiava da epidemia

Leia mais

5ª série / 6º ano 1º bimestre

5ª série / 6º ano 1º bimestre 5ª série / 6º ano 1º bimestre Água e o planeta Terra Hidrosfera Distribuição e importância Hidrosfera é o conjunto de toda a água da Terra. Ela cobre 2/3 da superfície terrestre e forma oceanos, mares,

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Curso Wellington Biologia Reino Animal - Equinodermos Prof Hilton Franco

Curso Wellington Biologia Reino Animal - Equinodermos Prof Hilton Franco 1. Esta é a turma do Bob Esponja: Lula Molusco é supostamente uma lula; Patric, uma estrela-do-mar; o Sr. Siriguejo, um caranguejo; e Bob é supostamente uma esponja-do-mar. Cada um, portanto, pertence

Leia mais

23/8/2011 CADEIAS ALIMENTARES CADEIA ALIMENTAR OU CADEIA TRÓFICA PRODUTORES. Ecossitemas e Saúde Ambiental ::Profª MSC. Dulce Amélia Santos 1

23/8/2011 CADEIAS ALIMENTARES CADEIA ALIMENTAR OU CADEIA TRÓFICA PRODUTORES. Ecossitemas e Saúde Ambiental ::Profª MSC. Dulce Amélia Santos 1 CADIAS ALIMNTARS ngenharia Civil Disciplina cossistemas e Saúde Ambiental Aula - Cadeias Alimentares - Fluxo De nergia Profª Msc.. Dulce Amélia Santos As espécies que vivem em um mesmo ambiente estão ligadas

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Governo do Estado do Amapá Universidade do Estado do Amapá. Vestibular 2010

Governo do Estado do Amapá Universidade do Estado do Amapá. Vestibular 2010 Governo do Estado do Amapá Universidade do Estado do Amapá Vestibular 2010 PROVA ANALÍÍTIICO--DIISCURSIIVA 2ªª Fase 17//01//2010 Tiipo de Prrova B17 Biiollogiia e Quíímiica Nome do Candidato: Nº de Inscrição

Leia mais

Plano de Educação Ambiental

Plano de Educação Ambiental Plano de Educação Ambiental Ano Lectivo 2007/08 da Quinta da Gruta, 28 de Setembro de 2007 Tipos de Actividades: Laboratoriais; Hortas; Animais; Cozinha; Atelier s Visitas temáticas; Dias Comemorativos

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese

Leia mais

Exercícios de Cadeias, Pirâmides e Teias Tróficas

Exercícios de Cadeias, Pirâmides e Teias Tróficas Exercícios de Cadeias, Pirâmides e Teias Tróficas 1. (ENEM) Os personagens da figura estão representando situação hipotética de cadeia alimentar. A figura representa um exemplo de cadeia alimentar Suponha

Leia mais

Lista de exercícios 3º ano poríferos

Lista de exercícios 3º ano poríferos 1. (Pucmg) Possuem sistema nervoso, EXCETO: a) Agnatos. b) Cnidários. c) Anelídeos. d) Poríferos. e) Moluscos. 2. (Pucmg) Uma esponja-viva é um animal multicelular com pequena diferenciação celular. Suas

Leia mais

Comer o milho ou a galinha que comeu o milho?

Comer o milho ou a galinha que comeu o milho? Comer o milho ou a galinha que comeu o milho? A UU L AL A Na Aula 29 usamos como exemplo o galinheiro de um fazendeiro. Para alimentar as galinhas, o fazendeiro planta ou compra milho. As galinhas, aproveitando

Leia mais

BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA Nota-se claramente que a prova de biologia da segunda fase da UFPR refletiu um esforço no sentido de privilegiar questões que envolvam raciocínio lógico aplicado ao domínio

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia PROCESSO SELETIVO 2003/1 BIOLOGIA CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

BIOLOGIA Bases da Ecologia

BIOLOGIA Bases da Ecologia Módulo 42 Página 17 à 29 Quantos animais e seres vivos vocês conhecem? Onde eles vivem? Vamos fazer a leitura das páginas 17 e 18 Por dentro da notícia páginas 18 e 19 RESPONDA: 1) Depois de ler o texto

Leia mais

DOMÍNIO PELÁGICO Zonação do domínio Pelágico

DOMÍNIO PELÁGICO Zonação do domínio Pelágico DOMÍNIO PELÁGICO Zonação do domínio Pelágico temperatura, luz e pressão 0 50m (20-120m), limitada pela zona de compensação 50m (20-120m) 200 (100-300m) Até 500-600m. 10 C a escuro. Zona de refúgio. Até

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais