Palavra do presidente

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1 CARTILHA COOPERATIVISMO E ELEIÇÕES

2 Sistema OCB CNCOOP OCB SESCOOP Presidente Márcio Lopes de Freitas Superintendente Renato Nobile Gerente Geral da OCB Tânia Regina Zanella Gerente Geral do Sescoop Karla Tadeu Duarte de Oliveira Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco I Brasília-DF Tel.: (61) Fax: (61) ocb@ocb.coop.br Realização Sistema OCB Gerência de Relações Institucionais Coordenação Fabíola da Silva Nader Motta Equipe Técnica Assessora Jurídica da OCB Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues Gerente de Comunicação do Sistema OCB Daniela Lemke Andrea Cavalcanti Batista Eduardo Lima Queiroz Gabriela Prado Igor Seixas Miranda Vianna Leonardo Costa Rodrigues Renata Santana de Oliveira Projeto Gráfico e Diagramação Duo Design Comunicação, Brasília-DF Brasília-DF, junho de Palavra do presidente O COOPERATIVISMO NAS ELEIÇÕES PARTICIPAÇÃO EFETIVA E VOTO CONSCIENTE Quem estará à frente do poder no Brasil nos próximos anos? A resposta, nós teremos no final de 2014, após as eleições para presidente, governador, senador e deputado tanto federal, quanto estadual e distrital. A pergunta traz à tona uma reflexão importante: qual o nosso papel, como cidadãos? É fato que temos de estar verdadeiramente conscientes da nossa responsabilidade na escolha dos candidatos que irão nos representar e conduzir o nosso país. Nós, como cooperativistas e integrantes de um movimento social organizado, teremos, mais uma vez, a oportunidade de vivenciar o processo democrático, assim como já praticamos diariamente em nossas sociedades cooperativas. Da mesma forma como no cooperativismo, nas eleições, cada pessoa tem direito a um voto, e para exercê-lo, é preciso conhecer, além das normas eleitorais, a trajetória política dos seus candidatos e saber do seu real compromisso com as causas cooperativistas. É no período pré-eleitoral que vamos nos municiar dessas informações. Para orientar o setor quanto à importância de uma participação efetiva e consciente, o Sistema OCB elaborou a Cartilha Cooperativismo e Eleições 2014, que estará disponível para todos os cooperativistas. Na publicação, ressaltamos como as sociedades cooperativas podem contribuir nesse processo de orientação aos associados. Abrir as portas para que os candidatos possam apresentar suas propostas é uma delas. Esses encontros também serão, sem dúvida, um momento para reforçar os principais pleitos do movimento cooperativista brasileiro, pontos que consideramos determinantes para o crescimento sustentável do setor e, consequentemente de todo o Brasil. Afinal, sabemos do papel determinante que têm o cooperativismo no desenvolvimento do país. Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB

3 1 Entendendo as eleições

4 6 7 Papel Do Cidadão O povo, por meio do voto direto e secreto, escolhe seus governantes e parlamentares. A Constituição Federal de 1988, que é a lei maior do país, declarou em seu artigo 1, parágrafo único, que Todo o poder emana do povo, que o exerce por intermédio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Voto aos 16 anos, um privilégio de poucos No Brasil, o voto só se torna obrigatório a partir dos 18 anos. No entanto, a Constituição de 1988 concedeu aos jovens com idade entre 16 e 17 anos o direito de votar. Em seguida, no ano de 1994, foi concedido aos jovens de 15 anos o direito de possuir o título de eleitor, desde que completem 16 anos até o dia da eleição. A importância do voto Com o voto, definimos as pessoas que vão exercer o poder por nós. É por meio dele que os cidadãos participam da direção do país. Os candidatos escolhidos em outubro deste ano irão governar o Brasil pelos próximos quatro anos, no caso dos deputados estaduais, federais e presidente da República, e oito anos, para os senadores. Durante o próximo mandato, proporão novas leis, formularão políticas públicas e pla- cioeconômicos gerados por elas. Em contrapartida, se abster de buscar por candidatos competentes pode eleger governantes que desconhecem a causa cooperativista e não levarão em conta nossos interesses e peculiaridades em suas decisões. Isso significa que o Brasil é uma democracia em que seus cidadãos possuem direitos civis, políticos e sociais, entre eles a participação. Este, além de ser um dos principais direitos do cidadão, é também um de seus maiores deveres. Em 2014, serão realizadas eleições. Sendo assim, neste ano o principal papel do cidadão será escolher os seus representantes e definir, pelo voto, o futuro da sua família, dos seus vizinhos, do seu estado, da sua cooperativa, ou seja, o futuro do Brasil. Outras formas de participação existentes no Brasil são: plebiscito, referendo, audiências públicas, orçamento participativo e projeto de lei de iniciativa popular. Dados mais recentes mostram que os jovens com 16 e 17 anos já somam quase três milhões de eleitores no país. O Brasil é um dos únicos países que permitem o voto aos jovens a partir dos 16 anos, esse privilégio deve ser aproveitado por aqueles que querem fazer a diferença e participar da construção de um país mais justo. A sua cooperativa faz um trabalho com os jovens? Filhos de cooperados, de colaboradores e da comunidade em geral podem ser ensinados a, desde cedo, exercer corretamente seus direitos e deveres de cidadão. Pense nisso! nos de governo para todo o Brasil, definindo prioridades e estratégias para investimento do orçamento público que afetam o dia a dia da nossa sociedade e economia. Entre os normativos brasileiros, diversos atingem diretamente as atividades das nossas cooperativas. Por isso é importante escolher candidatos que conheçam a realidade do setor e estejam dispostos a solucionar os problemas. Quando eleitos, poderão aprovar legislações importantes para as cooperativas, entendendo e divulgando os benefícios so-

5 8 9 Voto branco e voto nulo Voto em branco e voto nulo não anulam as eleições, pois não são considerados votos válidos, ou seja, não são computados. O voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos e clica a tecla branco da urna eletrônica. Já o voto nulo é aquele em que o eleitor digita na urna eletrônica um número que não seja correspondente a nenhum candidato ou partido político oficialmente registrados. A nulidade das eleições, definida pelo artigo 224 do Código Eleitoral (Lei n o 4.737/1965), prevê a necessidade de marcação de nova eleição se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país. Tal nulidade decorre da constatação de fraude nas eleições, como eventual cas- Voto Nulo!? Voto Branco!? A escolha do candidato Como você já sabe, o seu voto contribui para definir o futuro deste país. Portanto, é necessário que ele seja consciente. Para tanto, você deve conhecer a história e as propostas dos candidatos para saber exatamente em quem você está votando. Se o candidato já possui um cargo, você deve pesquisar o que ele fez pelo bem da sua comunidade, do seu estado. Além disso, é importante prezar pela boa conduta do concorrente durante toda a sua vida pública. Para nós, associados de uma cooperativa, é de extrema importância procurar saber se ele apoiou ou implementou programas que beneficiaram as cooperativas ou, que prejudicaram ou atrapalharam o bom funcionamento delas. Na hora de definir seu voto, é preciso cuidado e senso crítico. Livros, revistas, jornais, portais online, rádio e televisão, além de debates com a comunidade ao seu redor, são fontes de informação que devem ser consultadas antes de definir seu voto. Além disso, a cooperativa e a Unidade Estadual do Sistema OCB presente em sua UF são relevantes fontes de consulta sobre as atividades do candidato em prol do cooperativismo. sação de candidato eleito condenado por compra de votos. Nesse caso, se o candidato cassado obteve mais da metade dos votos válidos, será necessária a realização de novas eleições, denominadas suplementares. A escolha do candidato, que esteja disposto a atuar pelo bem das cooperativas, em conjunto com o Sistema OCB, traz resultados positivos ao setor. Confira na página seguinte alguns números de 2011 a 2014 no Congresso Nacional que demonstram a importância de parlamentares que atuam em prol do cooperativismo:

6 10 Números no Congresso Nacional ( ) Mais de mil discursos em defesa do cooperativismo pronunciados no Congresso Nacional. 90% dos parlamentares com imagem positiva sobre o cooperativismo*. Mais de R$ 1 bilhão em economia devido a resultados positivos em medidas provisórias só em % dos deputados declaram conhecer as ações do Sistema OCB*. 22 leis de interesse do setor sancionadas. 1 em cada 4 deputados é associado a pelo menos 1 cooperativa*. 2 * Dados da Pesquisa de Opinião Parlamentar realizada em 2013 pelo Sistema OCB com deputados e senadores. Você sabia? Atualmente existem mais de 550 proposições legislativas tramitando no Congresso Nacional que impactam nas cooperativas brasileiras, de forma negativa ou positiva. Todas, além das medidas provisórias, são acompanhadas pelo Sistema OCB, que tem a função de defender e representar nacionalmente o movimento cooperativista, levando suas demandas ao conhecimento dos Três Poderes da República. No Parlamento, essa atuação conta com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Formada por deputados e senadores, independentemente do estado ou partido político, é acionada em momentos-chave do processo legislativo, levantando a bandeira do setor no Congresso Nacional.

7 12 13 As eleições cumprem uma função fundamental na democracia e na consolidação do sistema republicano, cuja base é a alternância no poder. A cada dois anos são realizadas eleições no Brasil: uma no âmbito municipal, para eleger os prefeitos e Nacional, nas Assembleias Legislativas e na Câmara Distrital. Calendário Eleitoral Cargos em disputa Nas eleições de 2014 estão em disputa cinco cargos eletivos: No Brasil, existem duas maneiras de eleger os candidatos, que se diferenciam pelo cargo. São os sistemas eleitorais majoritário e proporcional. Por meio do sistema majoritário se elege o vereadores, e outra nos âmbitos estadual e De acordo com a Resolução nº /2013 candidato que receber mais votos durante a federal. Em 2014, os eleitores vão às urnas publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral, eleição. É aplicado para os cargos de presi- para escolher os chefes do Poder Executivo algumas datas importantes devem ser obser- dente da República, governador e sena- federal, do Distrito Federal e estaduais, além vadas pelos eleitores, candidatos e partidos dor. No caso de nenhum dos candidatos ao dos representantes do povo no Congresso neste ano: 10 a 30 de junho: Realização das convenções partidárias destinadas à deliberação sobre coligações e à escolha de candidatos. 05 de julho: Último dia para os partidos políticos e coligações apresentarem nos tribunais respectivos o requerimento de registro de candidatos. 06 de julho: Início do período em que será permitida a propaganda eleitoral, por meio de sonorização, comícios, bem como pela Internet. 19 de agosto: Início do período da propaganda eleitoral gratuita por rádio e televisão. 02 de outubro: Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita por rádio e televisão, para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios, bem como para a realização de debates. 03 de outubro: Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na Internet do jornal impresso, de propaganda eleitoral, para a distribuição de material gráfico e para a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade para divulgar mensagens de candidatos. 04 de outubro: Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som. 05 de outubro: Dia das eleições - Primeiro turno. 26 de outubro: Dia das eleições - Segundo turno. 19 de dezembro: Último dia para diplomação dos eleitos. Presidente da República; Governador; Senador uma vaga; Deputados Federais; Deputados Estaduais/Distritais. No total, em outubro, os brasileiros vão eleger o presidente da República, governadores das 27 unidades federativas, 513 deputados federais, deputados estaduais e distritais e um terço do Senado Federal, ou seja, 27 senadores. Vice e Suplências Quando você vota em um candidato a presidente da República e governador, você também está votando nos seus vices, que assumirão os cargos, caso seja necessário. Por sua vez, na escolha do senador, você também está votando em dois suplentes, indicados por ele, que também poderão exercer o mandato, caso seja preciso. Por isso, é necessário que você também conheça quem são os indicados a vice e os suplentes, sua história e intenções.

8 14 15 sistema proporcional deputado estadual deputado distrital deputado federal governo de estado ou presidência da República alcançar mais de 50% dos votos válidos, os dois primeiros colocados concorrerão ao segundo turno. Por sua vez, o sistema proporcional é aplicado para os cargos de deputado estadual, deputado distrital e deputado federal. Nesse caso, o seu voto também está sendo computado para o partido político ou coligação eleitoral 1 do seu candidato, pois as vagas são 1. Coligação é a união de um ou mais partidos com vistas à apresentação conjunta de um candidato na eleição, a qual terá denominação própria e poderá ser criada para disputar tanto o sistema majoritário, quanto o proporcional. distribuídas na proporcionalidade dos votos alcançados por cada partido ou coligação. Nesse sistema, o número de votos válidos nas eleições é dividido pelo número de vagas na Câmara dos Deputados ou na Câmara Legislativa do Estado ou Distrito Federal. O resultado será o quociente eleitoral, que é o número de votos necessários para que o partido ou coligação tenha direito a uma vaga ou mais. Dessa forma, serão eleitos, entre os partidos ou coligações que obtiveram vagas, os deputados que conquistaram mais votos. Por isso é que se diz que a vaga é do partido e algumas vezes são eleitos candidatos que receberam menos votos do que outros que não conseguiram se eleger. Você sabia? Atualmente existem no Brasil 32 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral. Os mais antigos foram deferidos em 1981 e os mais novos, em Abaixo você pode verificar a distribuição dos cargos para cada unidade da federação: Acre Alagoas 9 deputados federais 27 deputados estaduais Amapá Amazonas Bahia 39 deputados federais 63 deputados estaduais Ceará 22 deputados federais 46 deputados estaduais Distrito Federal 24 deputados Distritais Espírito Santo 10 deputados federais 30 deputados Distritais Goiás 17 deputados federais 41 deputados estaduais MAranhão 1 42 deputados estaduais Mato Grosso Mato Grosso do sul Minas gerais 53 deputados federais 77 deputados estaduais Pará 17 deputados federais 41 deputados estaduais ParAíba 12 deputados federais 36 deputados estaduais Paraná 30 deputados federais 54 deputados estaduais Pernambuco 25 deputados federais 49 deputados estaduais 513 Deputados Federais Piauí 10 deputados federais 30 deputados estaduais Rio de Janeiro 46 deputados federais 70 deputados estaduais Rio Grande do Norte Rio Grande do sul 31 deputados federais 55 deputados estaduais Rondônia Para todos os estados 1059 Deputados Estaduais Deputados Distritais no DF Roraima Santa Catarina 16 deputados federais 40 deputados estaduais São PAulo 70 deputados federais 94 deputados estaduais Sergipe Tocantins Presidente da República: 1 Governador de Estado: 1 Para ambos os casos, o candidato eleito precisa obter mais da metade dos votos válidos, excluídos os votos em branco e os votos nulos, para ser eleito. Caso nenhum candidato alcance o percentual, haverá segundo turno com os dois mais votados. Senador da República:1 Ao todo, o Senado Federal é composto de 81 senadores. Nas eleições deste ano, 1/3 da Casa será renovada, com uma cadeira destinada para cada estado. Elege-se o que obtiver mais votos.

9 16 17 Propaganda eleitoral Quando a propaganda é utilizada com fins políticos, ela é chamada de propaganda política e se divide em três tipos: propaganda partidária, propaganda intrapartidária e propaganda eleitoral. A propaganda partidária consiste na divulgação dos planos e das propagandas dos partidos políticos, com a intenção de angariar adeptos à sigla e não votos a um ou outro candidato, vedada no segundo semestre do ano eleitoral. É regida pelos artigos 45 a 49 da Lei nº 9.096/1995. Já a propaganda intrapartidária busca angariar a simpatia dos correligionários do partido em prol dos candidatos a candidatos a cargo eletivo. É aquela propaganda permitida na quinzena anterior à convenção de escolha dos candidatos que irão disputar as eleições e se dá de forma interna no partido. Por sua vez, a propaganda eleitoral visa captar votos da população a um ou outro candidato no período das eleições. Está disciplinada nos artigos 36 a 57 da Lei nº 9.504/1997, bem como nos artigos 240 e ss. do Código Eleitoral. Nesta cartilha, nossos comentários se resumirão a esse tipo de propaganda. Período de propaganda eleitoral A propaganda eleitoral para as eleições de 2014 é permitida a partir do dia 6 de julho. Até outubro, fica permitida a divulgação na imprensa escrita, em alto-falantes ou amplificadores de som, nas suas sedes ou em veículos, de 8 às 22 horas, em comícios, com aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas, e pela Internet vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga. Ainda, o período da propaganda eleitoral gratuita por rádio e televisão inicia-se no dia 19 de agosto. A partir de 2 de outubro iniciam-se as restrições à propaganda eleitoral, até que em 4 de outubro esta fica proibida, por qualquer meio. A propaganda eleitoral feita fora do prazo legal qualifica-se como extemporânea ou antecipada e está sujeita às penas previstas em lei. No entanto, o artigo 36-A da Lei nº 9.504/1997 elenca quais situações não configuram propaganda antecipada. São elas: Participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na Internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico. Realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos políticos, para tratar da organização dos processos eleitorais, discussão de políticas públicas, planos de governo ou alianças partidárias visando às eleições, podendo tais atividades ser divulgadas pelos instrumentos de comunicação intrapartidária. Realização de prévias partidárias e sua divulgação pelos instrumentos de comunicação intrapartidária e pelas redes sociais. Divulgação de atos de parlamentares e debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos. Manifestação e o posicionamento pessoal sobre questões políticas nas redes sociais. Formas de propaganda eleitoral A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legen-

10 18 19 da partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais. Cada meio possui suas regras específicas, que estão elencadas a seguir: Na internet A campanha eleitoral é permitida em sítios eletrônicos dos próprios candidatos, ou de partidos ou coligações, devidamente informados à Justiça Eleitoral. Está autorizada a utilização de mensagens eletrônicas, blogs, redes sociais, sites de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações, ou ainda de iniciativa de qualquer pessoa natural. Dessa forma, eleitores (pessoa física) podem fazer sites de apoio a políticos, porém é vedado o anonimato e tem que se assegurar o direito de resposta. Mensagens eletrônicas É proibida a venda por qualquer pessoa de cadastros de endereços eletrônicos a partidos, candidatos ou coligações. A doação e a cessão de cadastro de endereços eletrônicos, contudo, são permitidas, exceto pelas pessoas e instituições proibidas de fazerem doações à campanha eleitoral 2. As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário, obrigando o remetente a providenciá-lo no prazo de 48 horas. 2. Art. 24 da Lei nº 9.504/1997. Na Internet, é vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga. E ainda que gratuitamente toda pessoa jurídica, com ou sem fins lucrativos, está proibida de veicular propaganda eleitoral em seus sites. Ou seja, cooperativas são proibidas por lei de veicularem propagandas eleitorais em seus portais na Internet, ainda que de forma gratuita. Os infratores estão sujeitos a multa de 5 a 30 mil reais. Telefone É vedada a realização de propaganda via telemarketing, em qualquer horário. Cartazes Nos bens públicos, nos de uso comum da população e nos bens de cessão ou permissão do Poder Público, não é permitida a utilização de cartazes 3. Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral por meio da fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que não excedam a quatro metros quadrados e não contrariem a legislação eleitoral. Outdoors É vedada a propaganda eleitoral em outdoors. Distribuição de brindes É proibida a distribuição de quaisquer espécies de brindes que tragam alguma vantagem para o eleitor, tais como camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes e cestas básicas, tanto pelo candidato quanto por terceiros, inclusive as cooperativas. Showmícios e comícios O showmício ou qualquer evento similar está proibido, mesmo que os artistas não cobrem pela apresentação. Já o comício está autorizado, inclusive com utilização de aparelhagem de sonorização fixa e trio elétrico, entre 8 e 24 horas, devendo ser a autoridade policial avisada, com antecedência de 24 horas, para garantir a segurança e obstar a realização de outro evento no mesmo local. 3. Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pelo novo Código Civil (Lei n o /2002) e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.

11 20 21 Mídia impressa A propaganda paga em jornais é permitida até a antevéspera das eleições, porém há limites restritos de quantidades de anúncio e de espaço. Sítios de veículos jornalísticos poderão publicar textos opinativos sobre os candidatos. Panfletagem e caminhadas Até às 22 horas do dia que antecede a eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de Dia da eleição Agora que você já avaliou as qualidades dos candidatos, já sabe o que eles pensam sobre as cooperativas e como será o período e a propaganda eleitoral, é preciso saber como votar. No dia da eleição, basta se encaminhar ao lo- Porém, é importante observar a legislação quanto ao que se pode e não se pode fazer no dia das eleições, de acordo com o artigo 39 da Lei n 9.504/1997. Em relação à Lei Seca, sua adoção é facultativa e depende de cada estado, devendo ser comunicada com antecedência pela Secreta- Rádio e Televisão A propaganda eleitoral no rádio e na televisão se restringirá ao horário gratuito, vedada a veiculação de propaganda paga. candidatos. Na veiculação de propaganda eleitoral pela distribuição de folhetos, volantes e outros impressos deverá constar o número de inscrição no CNPJ da empresa (gráfica) que o imprimiu ou CPF do responsável pela confecção, bem como de quem contratou, e a respectiva tiragem. cal estabelecido, entre 8h e 17h, horário local, procurar a sua seção eleitoral e apresentar ao mesário um documento oficial com foto e o seu título de eleitor. É permitido ria de Segurança Pública. A manifestação individual e si- Resumo Sociedades Cooperativas É proibido Veicular propagandas eleitorais em seus sites, ainda que de forma gratuita. Distribuír brindes de qualquer natureza, com intenções eleitorais. 4. Art. 24, III e parágrafo único da Lei nº 9.504/1997. É permitido Doação e cessão de cadastro de endereços eletrônicos a candidatos. Utilização de propaganda por meio da fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas dentro das regras estabelecidas, exceto nos casos de bens que, ainda que particulares, sejam utilizados para exploração de atividades objeto de permissão ou concessão públicas 4, como ônibus, táxis, etc. Apoiar ou patrocinar comícios. 5 de outubro lenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos. O uso de colas para votar, para anotar nome e número. Inclusive os folhetos são distribuídos pela própria justiça eleitoral.

12 22 É proibido O uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata. A arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna. A divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos. Até o término do horário de votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, bem como os instrumentos de propaganda, de modo que caracterize manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos. No recinto das seções eleitorais e juntas apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesários, e aos escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato. Aos fiscais partidários, nos trabalhos de votação, em seus crachás, apenas pode constar o nome e a sigla do partido político ou coligação a que sirvam. 3 Você sabia? Zona Rural: A Lei n o 6.091/1974 autorizou a disponibilização de transporte gratuito para deslocamento dos eleitores dentro dos limites territoriais do respectivo município e quando das zonas rurais para as mesas receptoras distar pelo menos dois quilômetros. O transporte é feito por veículos oficiais do Governo, ou veículos cedidos com essa finalidade, autorizados pela Justiça Eleitoral. Cooperativismo e eleições

13 24 25 Atuação política das sociedades cooperativas As cooperativas têm, nas eleições, oportunidade de assumir posição de destaque relativamente à participação democrática e colaboração no desenvolvimento eco- Transparência Como prova da transparência da cooperativa, é muito importante o registro das reuniões e dos debates sobre a atuação eleitoral e política da cooperativa em atas. Não se pode esquecer de colocar em ata da Assembleia Geral a escolha da forma de atuação da sociedade no processo eleitoral do país. Como participar das eleições? Participar da vida política do Estado Brasileiro é zelar pela cidadania e contribuir para o processo de escolha dos integrantes do Poder Executivo e Legislativo. É a oportunidade de influenciar as pessoas que irão conduzir o país. nômico, social e ambiental do país, Para participar do processo eleitoral, o fi- mediante a utilização de critérios éticos e transparentes de apoio a candidaturas e partidos. A deliberação deve ser feita com base na vontade coletiva do quadro social. O apoio não deve representar apenas a visão dos ad- nanciamento de candidatos não é a única forma disponível. A cooperativa pode realizar campanhas de esclarecimento sobre a importância do voto e do acompanhamento As contribuições das cooperativas colabo- com um desafio: decidir por participar ou não ministradores da cooperativa. Essa decisão das ações dos candidatos eleitos, identifi- ram para o processo político e podem trazer do processo eleitoral do país. Compete à so- deve refletir os anseios de todos os coope- cando candidatos comprometidos com os reflexos para a imagem que o mercado tem ciedade cooperativa deliberar sobre tal maté- rados, que devem participar dessas delibe- princípios e os valores do cooperativismo. delas. Cooperativas que atuam no mercado ria, conforme sua cultura, história e circuns- rações, sendo que a decisão deve estar pau- em conformidade com a legislação, com tâncias. Deve-se considerar o melhor para a tada nos valores e princípios da cooperativa, A cooperativa deve ter consciência dos seus transparência de suas práticas de gover- cooperativa e para a comunidade. A decisão e deve ser tomada depois de as ideias dos principais problemas e possíveis soluções, nança e gestão, apoiando candidatos que de apoiar candidatos e/ou partidos deve ser candidatos terem sido expostas e discutidas para conscientizar os candidatos de seus tenham compromisso com o movimento cooperativista, podem fazer a diferença na construção do Brasil. Neste ano, as cooperativas se defrontam deliberada pela Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária, ainda que exista previsão estatutária tratando do assunto, sempre considerando o momento político atual para tal tomada de decisão. na própria organização. anseios, os quais poderão ser apresentados a eles, seja em reuniões, por meio de documento escrito ou, ainda, em debates.

14 26 27 Além disso, realizar um levantamento das propostas dos diversos candidatos e partidos, confrontando ideias e discutindo-as internamente com o quadro social, é válido. Debates internos com os candidatos podem ser promovidos dentro da cooperativa, com participação dos associados, colaboradores e familiares. É uma oportunidade em que os candidatos poderão expor suas principais propostas, ideias e ações em defesa do cooperativismo e da sociedade. Você sabia? Pelos princípios da cooperação, nada impede que coexistam duas formas de participação. Uma da pessoa física do cooperado que pode contribuir individualmente para o partido/candidato de seu interesse e a outra, é a escolha institucional da cooperativa, que contribuirá para a eleição como pessoa jurídica. No caso de ser aprovado o financiamento por parte da cooperativa, a própria Assembleia deve definir a origem do recurso, lembrando que não pode ser utilizado o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates), visto que extrapola o público-alvo deste recurso. O Fundo de Reserva tampouco pode ser usado, de acordo com sua destinação prevista na Lei nº 5.764/1971. Doações de campanha por sociedades cooperativas Desde 2009, a partir de alteração proposta pelo Sistema OCB, as cooperativas, em regra, podem fazer doações a candidato específico ou ao partido político - parágrafo único, do artigo 24 da Lei n o 9.504/1997. Cabe lembrar que todas as doações deverão ser feitas oficialmente, mediante recibo eleitoral. As cooperativas que decidirem participar da campanha por meio de financiamento de candidatos ou partidos deverão observar cuidadosamente a legislação e recomendase sempre a consulta a um advogado. Existe limite para doação? A Lei nº 9.504/1997, conhecida como Lei das Eleições, limita a doação de pessoas físicas, em 10% dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição. Assim, se o cooperado tiver interesse, pode realizar uma doação para determinada campa- Importante! Não podem doar as cooperativas que sejam concessionárias 5 ou permissionárias 6 de serviços públicos, bem como as que estejam sendo beneficiadas com recursos públicos 7. Também não poderão doar as cooperativas que tenham iniciado ou retomado as suas atividades, no ano-calendário de 2014, em razão da impossibilidade de apurar os limites de doação. 5. Concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou a consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado. 6. Permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. 7. Devem ser entendidas como beneficiadas com recursos públicos as cooperativas que participem de convênios de natureza financeira para a execução descentralizada de Programa de Trabalho de responsabilidade de órgão ou entidade da Administração Pública, direta ou indireta. Por exemplo, no âmbito da União, esses contratos, regulados pela Instrução Normativa STN nº 1, de 15 de janeiro de 1997, são firmados com pessoas jurídicas de direito público ou privado, com as quais o Estado pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio.

15 28 29 nha eleitoral individualmente, desde que respeitado o limite. No caso de pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, a lei estabelece o limite de 2% do faturamento bruto do ano anterior à eleição. Por ser assim, o limite de 2% de que trata a Lei Eleitoral, em se tratando de cooperativas, deverá se basear no total de ingressos descritos no balanço social no ano anterior às eleições. Como se pode doar? As doações, inclusive pela Internet, feitas pelas cooperativas ou cooperados, somente poderão ser realizadas mediante: Depósitos em espécie, devidamente identificados com o CPF ou CNPJ do doador Vale dizer que o critério limitador para o financiamento eleitoral baseado no fatura- É bom lembrar que não são permitidas doações a campanhas eleitorais antes da data de registro das candidaturas. E, após as elei- Cheques cruzados e nominais mento da pessoa jurídica, por se constituir na mesma base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e Cofins, não deve ser levado em conta pelas cooperativas, pois na legislação eleitoral ele funciona como mera referência contábil para efeito de averiguação do limite legal estabelecido para o financiamento de campanha. As cooperativas, em razão de suas características, não têm como referência contábil o faturamento na prática de atos cooperativos. A vista dos aspectos contábeis específicos aplicados à sociedade cooperativa ções, serão permitidas somente para cobrir gastos efetuados antes da data da eleição. Possíveis sanções As doações de quantia acima dos limites fixados sujeitam os infratores ao pagamento de multa no valor de cinco a 10 vezes a quantia em excesso. Ainda, as cooperativas, também poderão ser proibidas de participar de licitações públicas ou firmar contrato com o Poder Público pelo prazo de cinco anos. Transferência bancária Boleto de cobrança com registro Doação ou cessão temporária de bens e/ ou serviços estimáveis em dinheiro É proibido realizar doações em bens e serviços sem registrar como contribuições e sem receber os devidos recibos eleitorais. Doações diretamente ao candidato como pessoa física, para que este use o dinheiro em campanha, também não são permitidas. Além disso, (NBCT 10.8), esta contabiliza apenas os ingressos que transitam pelos seus caixas até as mãos de seus cooperados. Cartão de crédito ou cartão de débito é proibido o pagamento de contas do candidato diretamente ao fornecedor dos bens ou serviços, sem registrá-las como doações.

16 30 31 Justiça Eleitoral A Justiça Eleitoral pode, durante e após o processo eleitoral, solicitar a doadores informações sobre as contribuições efetuadas. Nesse caso, as cooperativas são obrigadas a prestar informações, sob pena de reclusão e multa. A Lei nº 9.504/1997 permite a doação e ces- As cooperativas também podem promover a cessão de imóveis para a instalação de comitês eleitorais ou realização de comícios. A estimativa do valor deve acompanhar o preço de mercado para locações, sendo documentado por termo de cessão ou contrato de comodato e recibo eleitoral. IMPORTANTE! Caso a doação seja feita em bens ou serviços, estes deverão ser próprios ou constituir a sua atividade econômica. O bem móvel ou imóvel a ser objeto de cessão igualmente deverá constituir o patrimônio do doador, e, excepcionalmente, pode representar valor superior ao limite de 2% do faturamento anual anterior, desde que não ultrapasse o montante de R$ ,00 (cinquenta mil reais). bros dos órgãos sociais pelo Estatuto Social, o passo seguinte é observar as regras de inelegibilidade previstas no art. 1º da Lei Complementar nº 64/1999 8, em especial as incompatibilidades e os prazos de desincompatibilização (afastamento prévio). Incompatibilidade aqui deve ser entendida como o impedimento decorrente do exercício de determinado cargo, emprego ou função. A inelegibilidade decorrente da incompatibilidade só pode ser superada pela desincom- são temporária de bens (próprios) e/ou serviços (desde que objeto de sua atividade econômica) e que sejam estimáveis em dinheiro. São exemplos: A cessão de um veículo para uma A doação de bens e serviços que constituam objeto da atividade econômica da cooperativa deve Candidatura de membros dos órgãos sociais patibilização, que significa a desvinculação ou afastamento do cargo, emprego ou função, com antecedência prescrita em lei, de forma a viabilizar a candidatura. No caso das cooperativas, deverão observar o prazo de seis meses para desincompatibilização, previsto na Lei Complementar nº campanha eleitoral necessita da ela- ser comprovada mediante a emis- O primeiro passo é verificar se o 64/1990, os ocupantes de cargo ou função de boração de um termo de cessão e seu são da correspondente nota fiscal. Estatuto Social da cooperativa não direção, administração ou representação em valor será estimado por meio da ava- Enquadram-se nessa modalidade o veda ou exige o afastamento das cooperativa que mantenha contrato de exe- liação dos preços de mercado para a locação de veículos em períodos equivalentes. O valor apurado deve ser lançado no recibo eleitoral e registrado na prestação de contas. fornecimento de gêneros alimentícios para consumo próprio das pessoas que trabalham na campanha ou a realização de fretes para cooperativas de transporte. atividades em caso de candidatura a cargos político-partidários por parte de membros dos órgãos sociais. Não sendo vedada a candidatura de mem- 8. No sítio eletrônico do TSE ( é possível consultar os prazos de afastamento ou desincompatibilização dos ocupantes de determinadas funções para o cargo político pretendido.

17 32 cução de obras, de prestação de serviços ou de fornecimento de bens com órgão do Poder Público ou sob seu controle, salvo no caso de contrato que obedeça a cláusulas uniformes. Participação da OCB e Unidades Estaduais no processo eleitoral Tanto a OCB, quanto o Sescoop e suas respectivas Unidades Estaduais, por força do artigo 24, inciso IV da Lei nº 9.504/1997, não podem financiar candidaturas ou partidos políticos, nem promover qualquer tipo de publicidade em prol desses. O dispositivo mencionado proíbe que entidades de direito privado que recebam, como beneficiárias, contribuições compulsórias em virtude de disposição legal façam doações a partidos ou candidatos, ainda que por meio de publicidade de qualquer espécie. A contribuição, nesse caso, é aquela prevista no artigo 108 da Lei nº 5.764/1971, denominada de contribuição cooperativista. Contudo, a OCB e suas Unidades Estaduais podem promover outras ações, não vedadas por lei, e que têm reflexos positivos na orientação às cooperativas no momento da escolha de seus candidatos. Algumas delas já vêm sendo trabalhadas com êxito, como é o caso desta cartilha informativa, da Agenda Legislativa do Cooperativismo, do Perfil Parlamentar, além do monitoramento constante das proposições legislativas, normativos, políticas públicas e discursos parlamentares, com divulgação às cooperativas em geral. Em alguns estados, a unidade local da OCB realiza debates e reuniões com os candidatos, além de, proativamente, entregar uma pauta com pleitos do setor para que sejam considerados nos planos de governo e propostas de campanha. Contate a Unidade Estadual da sua UF para mais informações! 4 Legislação pertinente

18 34 Lei Geral do Cooperativismo Lei nº 5.764/ Código Eleitoral Lei nº 4.737/ Lei de Inelegibilidade Lei Complementar nº 64/ Lei dos Partidos Políticos Lei nº 9.096/ Lei das Eleições Lei nº 9.504/ Ficha Limpa Lei Complementar nº 135/ Calendário Eleitoral Resolução do TSE nº / Propaganda eleitoral e condutas ilícitas em campanha eleitoral - Resolução do TSE nº / Escolha e registro de candidatos nas eleições Resolução do TSE nº / Financiamento Eleitoral Resolução do TSE nº /2014

19 SAUS (Setor de Autarquias Sul) Quadra 4, Bloco I CEP: Brasília, DF Telefone: + 55 (61)

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