Meios de prova. Direito Processual Civil II. Prof. Leandro Gobbo 1
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- Maria Antonieta Caetano Custódio
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1 Meios de prova Direito Processual Civil II Prof. Leandro Gobbo 1
2 Ata notarial (art. 384) Ata notarial é o testemunho oficial de fatos narrados pelo tabelião no exercício de sua competência em razão de seu ofício. A ata notarial atesta ou documenta a existência e o modo de existir de algum fato e pode preservar a memória do registro eletrônico (imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos). Prof. Leandro Gobbo 2
3 Exemplos de fatos registráveis em ata notarial Informações veiculadas pela internet. Inclusive data, hora e caminhos. Diligências de constatação. Tabelião registra os fatos no próprio local. Exemplo: atestar o descumprimento de decisão judicial de obrigação de derrubar cercas e porteiras. Declaração de testemunhas. Ata não substitui depoimentos testemunhais, que devem ser tomados seguindo o rito do Código de Processo Civil. Contudo, pode servir como peça informativa. Reuniões de assembleias ou comitês. Prof. Leandro Gobbo 3
4 Características da ata notarial Necessidade de requerimento. Não pode ser exercida de ofício pelo tabelião. Presunção de veracidade. Pode ser questionada, não se afasta o contraditório. Não substitui prova testemunhal. Procedimento próprio e respeito ao contraditório. Prof. Leandro Gobbo 4
5 Depoimento pessoal (arts. 385 a 388) Interrogatório da parte, no curso do processo. Aplica-se tanto ao autor como ao réu (art. 379, I). Iniciativa da parte contrária ou do próprio juiz (art. 385, caput). Trata-se de ato personalíssimo. Prof. Leandro Gobbo 5
6 Depoimento pessoal (arts. 385 a 388) Como toda prova, limita-se aos fatos controvertidos no processo. Destina-se a criar prova para o adversário do depoente, nunca para a parte que o presta. Se a parte, intimada, não comparecer, ou, comparecendo, se recusar a depor, o juiz lhe aplicará a pena de confissão: admitir como verdadeiros os fatos contrários ao interesse da parte faltosa e favoráveis ao adversário. Prof. Leandro Gobbo 6
7 Depoimento pessoal (arts. 385 a 388) Procedimento: similar ao da oitiva das testemunhas. Requerimento deve ser feito antes da decisão de saneamento, sob pena de preclusão. Pode ser realizado por carta precatória, rogatória, videoconferência ou conferência online. Prof. Leandro Gobbo 7
8 Depoimento pessoal (arts. 385 a 388) Interrogatório feito pelo juiz diretamente à parte. Advogado da parte contrária tem o direito de interrogar o depoente. O juiz indeferirá as perguntas impertinentes. Ao litigante que ainda não prestou depoimento é vedado assistir ao interrogatório da outra parte (art. 385, 2º). As respostas ao interrogatório devem ser orais, não podendo a parte servir se de escritos anteriormente preparados. Permitida a consulta a notas breves, desde que objetivem completar esclarecimentos (art. 387). Ao advogado da própria parte que está prestando depoimento não se permite formular perguntas. Prof. Leandro Gobbo 8
9 Depoimento pessoal (arts. 385 a 388) A parte não é obrigada a depor sobre os seguintes fatos, considerados motivo justificado, não se aplicando a pena de confissão, exceto em ações de estado e família: criminosos ou torpes que lhe forem imputados; a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo; acerca dos quais não possa responder sem desonra própria, de seu cônjuge, de seu companheiro ou de parente em grau sucessível; que coloquem em perigo a vida do depoente ou das pessoas referidas acima. Prof. Leandro Gobbo 9
10 Confissão (arts. 389 a 395) Há confissão quando a parte admite a verdade de um fato contrário ao seu interesse e favorável ao adversário. Diferente da confissão ficta em caso de recusa ou ausência no depoimento pessoal. Não se confunde com o reconhecimento da procedência do pedido. Pode ser feita por procurador, desde que tenha poderes especiais para tanto. Prof. Leandro Gobbo 10
11 Requisitos da confissão Capacidade plena do confitente. os representantes legais de incapazes nunca podem confessar por eles. Inexigibilidade de forma especial para a validade do ato jurídico confessado. Ex: casamento, aquisição de imóvel. Disponibilidade do direito relacionado com o fato confessado (art. 392, 1º). Prof. Leandro Gobbo 11
12 Classificação da confissão Judicialmente: tomada por termo nos próprios autos. Extrajudicial: feita fora do processo, inclusive por testamento. Espontânea: resulta de iniciativa do próprio confitente, que dirige petição nesse sentido ao juiz. Provocada: resulta de depoimento pessoal, requerido pela parte contrária, ou determinado, ex officio, pelo juiz. Prof. Leandro Gobbo 12
13 Características da confissão Irretratabilidade: uma vez proferida, a confissão não mais se retrata. Hipóteses de anulação: erro de fato ou coação. Prof. Leandro Gobbo 13
14 Exibição de documento ou coisa (arts. 396 a 404) Poder do juiz de determinar a exibição de documento ou coisa que se ache na posse de uma parte ou terceiro, sempre que o exame desses bens for útil ou necessário para a instrução do processo. Decorre do dever das partes de colaborar com a verdade no processo. Prof. Leandro Gobbo 14
15 Exibição de documento ou coisa (arts. 396 a 404) Se houver a obrigação da exibição do documento ou coisa, não pode a parte recusar. Pena: presunção legal de veracidade. Não se trata de alteração do ônus probatória especificamente, mas imposição do dever de veracidade e lealdade das partes. Prof. Leandro Gobbo 15
16 Exibição de documento ou coisa (arts. 396 a 404) Pode ser requerida em caráter antecedente, liminarmente ou incidentalmente. Pode ser determinada de ofício ou a requerimento das partes. Prof. Leandro Gobbo 16
17 Exibição de documento ou coisa (arts. 396 a 404) Requisitos do pedido: a individuação do documento ou da coisa; a finalidade da prova, indicando os fatos que se relacionam com o documento ou a coisa; as circunstâncias em que se funda o requerente para afirmar que o documento ou a coisa existe e se acha em poder da parte contrária. Prof. Leandro Gobbo 17
18 Procedimento exibição de documento ou coisa Deferido o pedido, a parte contrária será intimada e terá cinco dias para responder. Se a exibição é feita, encerra-se o incidente. Pode o demandado permanecer inerte ou contestar o pedido, afirmando a inexistência do documento ou coisa. Se a exibição não se fizer sem justificativa, o juiz admitirá como verdadeiros os fatos que, por meio do documento ou da coisa, a parte pretendia provar (art. 400, I). Quando o demandado nega possuir o documento ou a coisa, caberá ao requerente o ônus de provar o contrário (art. 398, parágrafo único). Possível adoção de medidas coercitivas para que o documento seja exibido. Prof. Leandro Gobbo 18
19 Procedimento exibição de documento ou coisa Hipóteses em que a recusa não será admitida (art. 399): quando o requerido tiver obrigação legal de exibir; quando o requerido aludiu ao documento ou à coisa, no processo, com o intuito de constituir prova; quando o documento, por seu conteúdo, for comum às partes. Prof. Leandro Gobbo 19
20 Procedimento exibição de documento ou coisa Hipóteses em que há dispensa da exibição (art. 404): a coisa ou documento for concernente a negócios da própria vida da família a apresentação poderá violar dever de honra; a publicidade do documento redundará em desonra à parte ou ao terceiro, bem como a seus parentes consanguíneos ou afins até o terceiro grau; ou lhes representará perigo de ação penal; a exibição acarretará a divulgação de fatos, a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar segredo; subsistem outros motivos graves que, segundo o prudente arbítrio do juiz, justifiquem a recusa da exibição; e há disposição legal que justifique a recusa da exibição. Prof. Leandro Gobbo 20
21 Exibição de documento ou coisa contra terceiro Instauração de novo processo. Autos próprios, apensos ao principal. Em caso de negativa, execução coativa, responsabilidade por crime de desobediência e pagamento de multa. Não importa declaração da veracidade dos fatos. Prof. Leandro Gobbo 21
22 Prova documental Documento é uma coisa capaz de representar um fato (enquanto o testemunho é o registro de fatos gravados apenas na memória). Não apenas os escritos, mas toda e qualquer coisa: desenhos, fotografias, gravações sonoras, filmes. Pode ser utilizado como prova em original ou por meio de cópias. Prof. Leandro Gobbo 22
23 Prova documental O documento público faz prova não só da sua formação, mas também dos fatos que o escrivão, o chefe da secretaria, o tabelião ou o servidor declarar que ocorreram em sua presença (art. 405). Quando a lei exigir instrumento público como da substância do ato, nenhuma outra prova, por mais especial que seja, pode suprir-lhe a falta (art. 406). Prof. Leandro Gobbo 23
24 Prova documental Considera-se autêntico o documento quando (art. 411): O tabelião reconhecer a firma do signatário; A autoria estiver identificada por qualquer outro meio legal de certificação, inclusive eletrônico, nos termos da lei; Não houver impugnação da parte contra quem foi produzido o documento (art. 412). Prof. Leandro Gobbo 24
25 Prova documental Qualquer reprodução mecânica, como a fotográfica, a cinematográfica, a fonográfica ou de outra espécie, tem aptidão para fazer prova dos fatos ou das coisas representadas, se a sua conformidade com o documento original não for impugnada por aquele contra quem foi produzida. Prof. Leandro Gobbo 25
26 Prova documental Cessa a fé do documento público ou particular sendo-lhe declarada judicialmente a falsidade (art. 427), que consiste em: formar documento não verdadeiro; alterar documento verdadeiro. Prof. Leandro Gobbo 26
27 Prova documental Cessa a fé do documento particular quando (art. 428): for impugnada sua autenticidade e enquanto não se comprovar sua veracidade; assinado em branco, for impugnado seu conteúdo, por preenchimento abusivo. Prof. Leandro Gobbo 27
28 Prova documental Incumbe o ônus da prova quando (art. 429): se tratar de falsidade de documento ou de preenchimento abusivo, à parte que a arguir; se tratar de impugnação da autenticidade, à parte que produziu o documento. Prof. Leandro Gobbo 28
29 Prova documental A parte, intimada a falar sobre documento constante dos autos, poderá: impugnar a admissibilidade da prova documental; impugnar sua autenticidade; suscitar sua falsidade, com ou sem deflagração do incidente de arguição de falsidade; manifestar-se sobre seu conteúdo. A impugnação de autenticidade ou falsidade deverá basear-se em argumentação específica. Prof. Leandro Gobbo 29
30 Prova documental A utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei. Serão admitidos documentos eletrônicos produzidos e conservados com a observância da legislação específica, assegurado às partes o acesso ao seu teor. Prof. Leandro Gobbo 30
31 Prova testemunhal Prova testemunhal é a que se obtém por meio do relato prestado, em juízo, por pessoas que conhecem o fato litigioso. Só é prova testemunhal a colhida com as garantias que cercam o depoimento oral: Obrigatoriamente se faz em audiência; Presença do juiz e das partes, sob compromisso legal previamente assumido pelo depoente; Sujeição à contradita e perguntas daquele contra quem o meio de convencimento foi produzido. Prof. Leandro Gobbo 31
32 Prova testemunhal Valor probatório: similar ao das demais provas. Não é o número de testemunhas, mas a credibilidade delas que importa decidida pelo juiz. Prof. Leandro Gobbo 32
33 Prova testemunhal Indeferimento da inquirição de testemunhas, (art. 443), quando a prova versar sobre fatos: Já provados por documento ou confissão da parte; Que só por documento ou por exame pericial puderem ser provados. Prof. Leandro Gobbo 33
34 Prova testemunhal Prova admissível independentemente do valor do contrato. Não admissível quando exigida prova escrita (art. 444), exceto: Se houver começo de prova por escrito; Quando o credor não podia, moral ou materialmente, obter prova escrita da obrigação. Prof. Leandro Gobbo 34
35 Prova testemunhal É lícito à parte provar com testemunhas: Nos contratos simulados, a divergência entre a vontade real e a vontade declarada; Nos contratos em geral, os vícios de consentimento. Prof. Leandro Gobbo 35
36 Prova testemunhal Podem depor como testemunhas todas as pessoas, exceto as incapazes, impedidas ou suspeitas. São incapazes: o interdito; o que, acometido por enfermidade ou retardamento mental, ao tempo em que ocorreram os fatos, não podia discerni-los, ou, ao tempo em que deve depor, não está habilitado a transmitir as percepções; o que tiver menos de 16 (dezesseis) anos; o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam. Prof. Leandro Gobbo 36
37 Prova testemunhal Podem depor como testemunhas todas as pessoas, exceto as incapazes, impedidas ou suspeitas. São impedidos: o cônjuge, o companheiro, o ascendente e o descendente em qualquer grau e o colateral, até o terceiro grau, de alguma das partes, por consanguinidade ou afinidade, salvo se o exigir o interesse público ou, tratando-se de causa relativa ao estado da pessoa, não se puder obter de outro modo a prova que o juiz repute necessária ao julgamento do mérito; o que é parte na causa; o que intervém em nome de uma parte, como o tutor, o representante legal da pessoa jurídica, o juiz, o advogado e outros que assistam ou tenham assistido as partes. Prof. Leandro Gobbo 37
38 Prova testemunhal Podem depor como testemunhas todas as pessoas, exceto as incapazes, impedidas ou suspeitas. São suspeitos: o inimigo da parte ou o seu amigo íntimo; o que tiver interesse no litígio. Prof. Leandro Gobbo 38
39 Prova testemunhal Sendo necessário, pode o juiz admitir o depoimento das testemunhas menores, impedidas ou suspeitas. Os depoimentos referidos serão prestados independentemente de compromisso, e o juiz lhes atribuirá o valor que possam merecer. Prof. Leandro Gobbo 39
40 Prova testemunhal A testemunha não é obrigada a depor sobre fatos: que lhe acarretem grave dano, bem como ao seu cônjuge ou companheiro e aos seus parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau; a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo. Prof. Leandro Gobbo 40
41 Prova testemunhal Principais deveres das testemunhas: comparecer em juízo; prestar depoimento (art. 378); dizer a verdade (art. 458). Prof. Leandro Gobbo 41
42 Prova testemunhal Quando for arrolado como testemunha, o juiz da causa: declarar-se-á impedido, se tiver conhecimento de fatos que possam influir na decisão, caso em que será vedado à parte que o incluiu no rol desistir de seu depoimento; se nada souber, mandará excluir o seu nome. Prof. Leandro Gobbo 42
43 Prova testemunhal Cabe ao advogado da parte informar ou intimar a testemunha por ele arrolada do dia, da hora e do local da audiência designada, dispensando-se a intimação do juízo. A intimação deverá ser realizada por carta com aviso de recebimento, cumprindo ao advogado juntar aos autos, com antecedência de pelo menos 3 (três) dias da data da audiência, cópia da correspondência de intimação e do comprovante de recebimento. A inércia na realização da intimação importa desistência da inquirição da testemunha. Prof. Leandro Gobbo 43
44 Prova testemunhal Ao início da inquirição, a testemunha prestará o compromisso de dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado. O juiz advertirá à testemunha que incorre em sanção penal quem faz afirmação falsa, cala ou oculta a verdade. As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha, começando pela que a arrolou, não admitindo o juiz aquelas que puderem induzir a resposta, não tiverem relação com as questões de fato objeto da atividade probatória ou importarem repetição de outra já respondida. Prof. Leandro Gobbo 44
45 Prova testemunhal O juiz pode ordenar, de ofício ou a requerimento da parte a acareação de 2 (duas) ou mais testemunhas ou de alguma delas com a parte, quando, sobre fato determinado que possa influir na decisão da causa, divergirem as suas declarações. Os acareados serão reperguntados para que expliquem os pontos de divergência, reduzindo-se a termo o ato de acareação. Prof. Leandro Gobbo 45
46 Prova testemunhal O depoimento prestado em juízo é considerado serviço público. A testemunha, quando sujeita ao regime da legislação trabalhista, não sofre, por comparecer à audiência, perda de salário nem desconto no tempo de serviço. Prof. Leandro Gobbo 46
47 Prova pericial A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação. O juiz indeferirá a perícia quando: a prova do fato não depender de conhecimento especial de técnico; for desnecessária em vista de outras provas produzidas; a verificação for impraticável. Prof. Leandro Gobbo 47
48 Prova pericial O juiz nomeará perito especializado no objeto da perícia e fixará de imediato o prazo para a entrega do laudo. Incumbe às partes, dentro de 15 (quinze) dias contados da intimação do despacho de nomeação do perito: arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso; indicar assistente técnico; apresentar quesitos. Prof. Leandro Gobbo 48
49 Prova pericial O perito pode ser substituído quando: faltar-lhe conhecimento técnico ou científico; sem motivo legítimo, deixar de cumprir o encargo no prazo que lhe foi assinado. Prof. Leandro Gobbo 49
50 Prova pericial O laudo pericial deverá conter: a exposição do objeto da perícia; a análise técnica ou científica realizada pelo perito; a indicação do método utilizado, esclarecendo-o e demonstrando ser predominantemente aceito pelos especialistas da área do conhecimento da qual se originou; resposta conclusiva a todos os quesitos apresentados pelo juiz, pelas partes e pelo órgão do Ministério Público. Prof. Leandro Gobbo 50
51 Prova pericial É vedado ao perito ultrapassar os limites de sua designação, bem como emitir opiniões pessoais que excedam o exame técnico ou científico do objeto da perícia. As partes terão ciência da data e do local designados pelo juiz ou indicados pelo perito para ter início a produção da prova. Prof. Leandro Gobbo 51
52 Inspeção judicial O juiz, de ofício ou a requerimento da parte, pode, em qualquer fase do processo, inspecionar pessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato que interesse à decisão da causa. Ao realizar a inspeção, o juiz poderá ser assistido por um ou mais peritos. Prof. Leandro Gobbo 52
53 Inspeção judicial O juiz irá ao local onde se encontre a pessoa ou a coisa quando: julgar necessário para a melhor verificação ou interpretação dos fatos que deva observar; a coisa não puder ser apresentada em juízo sem consideráveis despesas ou graves dificuldades; determinar a reconstituição dos fatos. Prof. Leandro Gobbo 53
54 Inspeção judicial As partes têm sempre direito a assistir à inspeção, prestando esclarecimentos e fazendo observações que considerem de interesse para a causa. Prof. Leandro Gobbo 54
55 Dúvidas? Questões? Seu cachorro Marley comeu seu trabalho? Manda o PowerPoint? Prof. Leandro Gobbo 55
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