ITS LDA - Metodologia para Teste de Resistência a Álcalis. Determinar a resistência ao álcalis dos envoltórios de sabonetes e/ou sabões.
|
|
- Luiz Eduardo Lorenzo Monsanto Gentil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1/5 ITS LDA - Metlgia para Teste de Resistência a Álcalis 1. OBJETIVO Determinar a resistência a álcalis s envltóris de sabnetes e/u sabões. 2. REFERÊNCIAS POS-10 - Mediçã e Mnitrament de Prcesss e Prduts ITS LDA - Metlgia para puxadas n RK. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES 3.1 Abreviações ASL DDS IDS QL Assistente de Labratóri Diálg Diári de Segurança Inspeçã Diária de Segurança Químic de Labratóri 4. MATERIAIS DE FORMULÁRIOS UTILIZADOS Agitar Amstras de sabnete/ sabã; Bandeja de aç inx, u alumíni, de 3 cm a 4 cm de prfundidade e 15 cm de diâmetr; Balança semi-analítica. Béquer de 600 ml; Chapa de aqueciment elétric; Espátula; Estilete; Ralar; Termômetr; 5. METODOLOGIA Na necessidade de se realizar teste Preparar s crps de Prva Prceden cnfrme descrit na ITS LDA.
2 Página: 2/5 ITS LDA - Metlgia para Teste de Resistência a Álcalis Após a preparaçã Crtan as amstras cm medidas de aprximadamente 2 cm x 4 cm cm estilete Crtar s crps de prva Pesar s cmpnentes para a fabricaçã Após crte s crps de prva Aquecer Após ter pesa s cmpnentes necessáris para a frmaçã Verificar pnt Retirar béquer aqueciment Retirar becker Após aqueciment cntrla Após verificar que pnt está em bas cndições Após retirar becker aqueciment Utilizan e um béquer de 600mL e pesan, cm auxíli de uma balança semianalítica, 25 g sabnete previamente rala e 75 g de água destilada. Clcan béquer sbre a chapa de aqueciment e cm auxíli de um agitar (em baixa velcidade), hmgenizar. Manter a temperatura à 60ºC Mergulhan uma espátula n, sen que deverá escar sbre a espátula e apresentar brilh. Utilizan luva aprpriada luva aprpriada Transferin para a bandeja de aç inx u de alumíni
3 Página: 3/5 ITS LDA - Metlgia para Teste de Resistência a Álcalis Após retirada aqueciment Aguardar resfriament Deixan a bandeja cm em temperatura ambiente Clcar as amstras em cntat cm Após resfriament Clcan as amstras já crtadas, sen que elas devem estar em cntat tinta- e a utra substrat-, sbre a superfície pr um perí de 3 hras u mais, cnfrme estipula para teste. Remver as amstras cntat cm Após as amstras terem fica em cntat cm pr um perí de 3 hras u mais, cnfrme estipula para teste. Lavan as amstras cm água destilada para remver excess de crp de prva e deixá-l sbre um papel absrvente secan à temperatura ambiente. Verificar resulta teste Após remver as amstras cntat cm. Verifican a intruçã cntida n item 9 deste cument.
4 Página: 4/5 ITS LDA - Metlgia para Teste de Resistência a Álcalis 6. SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL ATIVIDADE PERIGO RISCO EPI EPC AÇÕES PREVENTIVAS/ MITIGADORAS Crtar crp de prva Manusei de bjet crtante Cnte cntus Luva de prteçã cntra crtes - DDS/IDS 7. MEIO AMBIENTE ATIVIDADE ASPECTOS IMPACTOS AÇÕES A SEREM TOMADAS EM CASO DE IMPACTO Substrats cm Cntaminaçã resídu de tintas Preparar s crps de Prva Pans úmis cm slvente de limpeza Cmbustã/ Cntaminaçã Reclher s substrats em recipiente aprpria e clcar em tambres identificas para futur descarte Reclher s pans cntaminas em recipiente aprpria e identifica para enviar a destin crret 8. REGISTROS REGISTRO Resulta teste QUEM REGISTRA LOCAL DE ARQUIVO SIS 01 u SIS 07 n camp Testes específics COMO INDEXAR Em frma de arquiv lógic TEMPO MÍNIMO DE GUARDA 5 ans 9. INSTRUÇÕES ESPECIAIS Utilizar s terms Nada, Leve e Frte para classificar s seguintes efeits sbre as superfícies testadas material (frente e vers):
5 Página: 5/5 ITS LDA - Metlgia para Teste de Resistência a Álcalis Clraçã (indicar as cres) Desprendiment revestiment (cating) Trincament e u desclraçã das tintas e u s vernizes. Mudança de cr Cnsiderar Aprva( Nada / u Leve ) e Reprva ( Frte )
ITS LDA - Metodologia para Teste de Sólidos
Data: 050 Rev.: Página: 5 ITS0.08LDA Metodologia para Teste de Sólidos. OBJETIVO Estabelecer a metodologia para verificação da porcentagem de sólidos nas tintas e vernizes de impressão.. REFERÊNCIAS POS0
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA CAMALLON
Página: 1/5 1. OBJETIVO Descrever o teste de gramatura seca aplicada nos impressos do cliente 2. REFERENCIAS POS10 Medição e Monitoramento de Processos e Produtos 3. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES 3.1 Definições
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA CAMALLON
Página: 1/5 1. OBJETIVO Descrever a metodologia execução de correções em tintas e vernizes. 2. REFERENCIAS POS-10 - Medição e Monitoramento de Processos e Produtos ITS-10.001 - Medição de viscosidade utilizando
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA CAMALLON
Página: 1/6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a viscosida utilizando copos imersão. 2. REFERÊNCIAS POS-10 - Medição e Monitoramento Processos e Produtos Norma ASTM D.4212-88 Viscosity by Dip-Type
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA CAMALLON
Página: 1/6 ITS-10.093-LDA - Metodologia para Utilização do Aparelho de DSMG-1 1. OBJETIVO Estabelecer uma metodologia para medição do coeficiente de atrito, utilizando-se um Aparelho DSM SC-1. 2. REFERÊNCIAS
Leia maisMULTILAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.5E F/UTP 24AWGx4P
MULTILAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.5E F/UTP 24AWGx4P Tip d Prdut Cabs LAN Família d Prdut Cnstruçã MultiLan Categria 5e F/UTP (blindad) RHS Cmpliant Capa externa: TPU, TPU LSZH e PVC 105 Características
Leia maisGIGALAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P
GIGALAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P Tip d Prdut Cabs LAN Família d Prdut GigaLan Cnstruçã Categria 6 F/UTP (blindad) ROHS Cmpliant Capa Externa: TPU, TPU LSZH, PVC 105 Características Gerais
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de resídus pérfur-crtantes d grup E n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA: tdas
Leia maisMULTILAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.5E U/UTP 24AWGx4P
MULTILAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.5E U/UTP 24AWGx4P Tip d Prdut Cabs LAN Família d Prdut Cnstruçã MultiLan Categria 5e U/UTP (nã blindad) RHS Cmpliant Capa externa: TPU, TPU LSZH e PVC 105 Características
Leia maisEstação de Tratamento de Efluentes. Depotce Base 1
Página: 1 / 7 1. Setr: ETE a. Abrangência: Deptce 2. Objetiv: Este prcediment tem cm bjetiv estabelecer e definir métds para peraçã da e registrs referente as resultads de mnitrament da qualidade d efluente
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads
Leia maisRevisão: 02 18/03/2019 Página: 1 de 5
Revisã: 02 18/03/2019 Página: 1 de 5 Descriçã: vtmassa rejunte prcelanat resinad é uma argamassa a base de ciment Prtland indicad para rejuntar revestiments cerâmics (pis e azulej), prcelanat, mármres,
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisDETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO
DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75
Leia mais1. Objetivo Escopo Referências Definições Ferramentas e acessórios necessários... 2
Prcediment Operacinal Revisã: 03 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1. Objetiv... 2 2. Escp... 2 3. Referências... 2 4. Definições... 2 5. Ferramentas e acessóris necessáris... 2 6. Tips de Limpeza e frequências...
Leia maisBanho Termostático de alta performance
Desafi nº: 5 \ Banh Termstátic de alta perfrmance Fernand Henrique Cards* - GAE Fabi Rbert Zambell - GAA Resum O que é um banh termstátic? Aplicações ds banhs n CNPEM; Pr que Desafi? Especificações resumidas;
Leia maisTransdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)
Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal
Leia maisTabela Características dos corpos de prova dos ensaios de cisalhamento direto.
125 Tabela 5.9 - Características s crps de prva s s de cisalhament diret. Basalt Barragem de Marimbn Pedreira Ri Grande Camp (25 ans Intact (0 ans, 0 hras de Md103 Mf103 Md26 Mf26 Md26u Mf26u Md12 Mf12
Leia maisASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico
AULA PRÁTICA 01 ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico Microscópio Luminoso Microscópio Estereoscópico AMOSTRA: com fragmentos Fragmentos em placas 1. Observar as lâminas no
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisTRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia maisCÓDIGO DE PRÁTICAS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA
Tds s usuáris que venham a trabalhar nas instalações ds labratóris d CQMA devem ler cuidadsamente este Códig de Práticas ds Labratóris d CQMA, assinar a declaraçã da última página e entregar para RD d
Leia maisMANUAL DE PREPARATIVOS EXAMES COMPLEMENTARES
Preparativs para exames cmplementares - MANUAL Atendiment IN LOCO MANUAL DE PREPARATIVOS EXAMES COMPLEMENTARES Preparativs para exames cmplementares - MANUAL Atendiment IN LOCO Exames Cmplementares 1.
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Avenida Prfessr Mell Mraes, nº 1. CEP 05508-900, Sã Paul, SP. PME 100 MECÂNICA A Terceira Prva 11 de nvembr de 009 Duraçã da Prva: 10 minuts (nã é permitid us de calculadras) 1ª Questã (,5 pnts): Um sólid
Leia maisMANUAL DE PREPARATIVOS EXAMES COMPLEMENTARES
Preparativs - Exames Cmplementares MANUAL DE PREPARATIVOS EXAMES COMPLEMENTARES Preparativs - Exames Cmplementares Exames Cmplementares 1. PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR / ESPIROMETRIA 1.1 Prepar: N dia d exame
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisDeterminação da densidade relativa de um líquido por picnometria
MEFQ LABII versã Prfessr Jacinta Mren Determinaçã da densidade relativa de um líquid pr picnmetria Actividade labratrial química 10. ANO 1. Questã prblema Determinar a densidade relativa de um líquid (álcl
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisAREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método
Leia maisFísica. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =
ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA I. INTRODUÇÃO O Labratóri de Ciências Bimédicas II Setr de Bacterilgia
Leia maisPÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança
Leia maisAPÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução
APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,
Leia maisDeterminação da densidade relativa das soluções de sacarose e dos açucares a estudar
Determinação da densidade relativa das soluções de sacarose e dos açucares a estudar 1. Densidade relativa A densidade relativa é uma propriedade física característica de cada substância e a sua determinação
Leia maisCaderno de Prova ENGENHARIA CIVIL. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:
Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA CIVIL Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha de
Leia mais2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO
ÚLTIMA REVISÃO: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nme d prdut: Pó Para Extinçã de Incêndi Classe BC Nme da empresa: Luvamac Extintres Equip. Cntra Inc. e de Seg. Ltda. EPP Endereç: Av. ds Remédis,
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisIT LD 008 DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA
1. Objetivo Definir o método para Determinação da Consistência de argamassas colantes, argamassas de rejuntamento, argamassas de revestimento e graute no estado fresco. 2. Responsabilidade A responsabilidade
Leia maisSUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Wagner Luz/BRA/VERITAS em 18/08/2014 Verificado por Cintia Kikuchi em 18/08/2014 Aprovado por Ruben Verdier/BRA/VERITAS em 20/08/2014 ÁREA IPT Tipo Instrução Técnica Número 02
Leia maisPURIFICADOR PH20. Manual de Instruções. Ari Jr. Rafael. Jessica. Purificador Ph20 White. Folheto de Instrução / User Manual
N MODIFICADO POR DATA 0 Arquiv Liberad Ari Jr 01-07-2013 PURIFICADOR PH20 Manual de Instruções PROJ. DATA MATERIAL QUANTIDADE DES. VERIF. Ari Jr Rafael DATA DATA 01-07-2013 01-07-2013 TRATAMENTO TOL. Ñ
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS EXPLANTES
MICRPRPAGAÇÃ A DESINFECÇÃ DS EXPLANTES Cm bservad n Guia 80: Micrprpagaçã n labratóri de ensin, um ds passs mais crítics nas técnicas de cultiv in vitr é a desinfecçã ds explantes, que cmeça cm um bm lavad
Leia maisLIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
DE 5. Situação de revisão: Situação Data Alteração. 6.5. Versão inicial..8. ITENS: 6 adequação a realidade do laboratório. 7.9. Alteração na formatação e numeração de itens....4 Atualização da planilha
Leia maisFISPQ Nº 009/2001 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725
Nme d Prdut: PASTENIZ R PRETO 1531 Data: 25.06.2008 Revisã: 0 Códig Nº: PA 71.049 Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Leia maisBotões e Sinaleiros Ø 30 mm Serviços Pesados
Btões e Sinaleirs Ø 30 mm Serviçs Pesads Tecnlgia para serviçs pesads Btões e Sinaleirs Mair e mais cmpleta linha Baix cust de manutençã Os btões de cmand e sinaleirs cm a furaçã internacinal de Ø 30 mm,
Leia maisINFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO
INFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO Alexandra A. P. Mansur 1, Otávi L. d Nasciment 2, Herman S. Mansur 1* 1 Dept. Engenharia Metalúrgica
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP
1 Objetivo Determinar a concentração de íons s através das técnicas de íon seletivo 2 Aplicação Página 1 de 6 Este Método é aplicável a água potável,águas (superficiais e subterrâneas), e efluentes(domésticos
Leia maisPara um amor sem medida, móveis sem igual
O fabricante se reserva direit de intrduzir mdificações técnicas em seus prduts, sem avis prévi e sempre que julgar cnveniente. Para um amr sem medida, móveis sem igual Espaç p/ Mntar m² mbs necessáris
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico FISPQ
Data da última revisã: 06/12/2016 Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO Nme d Prdut: Sulfat Ferrs Mnhidratad Códig Intern de Ident. Prdut: Principais uss recmendads: Fertilizante Mineral Simples para us na Agricultura
Leia maisDados Técnicos Botões de Comando e Sinaleiros
Dads Técnics Btões de Cmand e Sinaleirs Crp / r frntal cinament / Visr ixaçã a painel ixaçã visr a crp Temperatura de armazenagem Temperatura admissível âmpadas (incandescentes) igaçã Carga admissível
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO E CERTIFICADO DE GARANTIA
MANUAL DE UTILIZAÇÃO E CERTIFICADO DE GARANTIA GRUPO MEG Rd. BR 470 KM 04, nº 4001 Machads Fne/Fax: (47) 21034150 CEP: 88375000 Navegantes Santa Catarina www.grupmeg.cm.br INDÚSTRIA BRASILEIRA GRUPO MEG
Leia maisPré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato
Prgrama de Frmaçã I Curs Prfissinal de Sldadura Designaçã: Curs Prfissinal de Sldadura Destinatáris: tds s que tenham interesse na área Pré-requisits: realizar check-up para avaliaçã de perfil de entrada
Leia maisMTA MANUAL TÉCNICO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO
MTA MANUAL TÉCNICO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO 1. OBJETIVO Este prcediment visa estabelecer cndições para aplicaçã d micr revestiment cerâmic TOP COLOR. 2. NORMAS E REGULAMENTOS UTILIZADOS Devem ser aplicadas
Leia maisHIDRÓFUGO Ref.ª 405 Impregnante Hidro -repelente e Impermeabilizante DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Hidrfugantes HIDRÓFUGO Ref.ª 405 Impregnante Hidr -repelente e Impermeabilizante O HIDRÓFUGO Ref.ª 405 é um verniz à base de cplímers acrílics e silicne, em dispersã aqusa, que apresenta: Elevada capacidade
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química. Medidas de Massa, Volume e Temperatura
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Medidas de Massa, Volume e Temperatura São Carlos, 2019 1 Introdução 2 Introdução DEFINIÇÕES Comprimento: Metro
Leia maisFISPQ Nº 025/2008 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725
Nme d Prdut: POLÉSTER VF BRANCO 028/04 Data da última revisã: 20.02.2008 Códig Nº: PA32.096 Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico FISPQ
Nme d Prdut: PAULIFOL SULFATO DE MANGANÊS MONOHIDRATADO FISPQ nº: FN 36 Data da última revisã: 08/12/2016 Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO Nme d Prdut: Sulfat de Manganês Mnhidratad Códig Intern de Ident.
Leia maisCURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUINENSE TRANSFERÊNCIA semestre letiv de 008 e 1 semestre letiv de 009 CURSO de ENGENHARIA QUÍICA - Gabarit INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Veriique se este cadern cntém: PROVA DE REDAÇÃO
Leia maisAPÊNDICE A Ficha-modelo de avaliação de caixa
129 APÊNDICE A Ficha-mdel de avaliaçã de caia 130 Levantament de camp Nº: COPEL Nº: 11 Lcal (Cruzament): Rua Senadr Alencar Guimarães esquina cm Rua Emilian Perneta Referência (Primidade): Próim à Faculdade
Leia maisVersão da ancoragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6. Betão leve autoclavado
HUS 6 Fixaçã pr parafus HUS 6 Fixaçã pr parafus Versã da ancragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6 Parafus para betã em aç carbn Vantagens - Instalaçã rápida e fácil - Baixas frças de expansã n material base
Leia mais1 Indicações de segurança
N.º art. : 1731JE Manual de instruções 1 Indicações de segurança A mntagem e ligaçã de aparelhs eléctrics apenas devem ser realizadas pr eletricistas especializads. Risc de feriments graves, incêndi u
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisPINTURA & ACABAMENTOS
PINTURA & ACABAMENTOS 01/05/2005 Pag.: 1 de 12 LEGENDA TXE-123 PIE-100 primer anti-corrosivo epoxi primer de aderência - epoxi isocianato PAE-200 primer selador epoxi de alta espessura SELADORA VLU-400
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisGourmet. Grill Inox CE11(127V). CE12(220V)
Gourmet Grill Inox CE11(127V). CE12(220V) Parabéns, agora você possui um GRILL INOX MULTILASER GOURMET com alta performance, garantindo ótimos resultados no preparo de seus alimentos. Antes da utilização
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,
Leia mais1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados quanto à higienização e uso dos balcões utilizados para distribuição de alimentos.
POP 07 Revisão: jan/2016 PÁG: 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados quanto à higienização e uso dos balcões utilizados para distribuição de alimentos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Resolução
Leia maisFLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Pavimentos, Insonorizante e Ignífuga DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Revestiments para Paviments FLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Paviments, Insnrizante e Ignífuga Prdut bicmpnente, à base de resinas sintéticas e apresentand-se cm uma massa pastsa. Caracterizad pr:
Leia maisFISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nme d prdut: Sluçã Redx Light s ORP 476 mv Códig intern de identificaçã d prdut: ORP476 Nme da empresa: Elus Serviçs Tecnics LTDA - EPP Endereç: Rua Dendezeir,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO
PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO Antes da btençã da amstra preencher Term de Cnsentiment Infrmad. Este dcument deve ser lid, em cnjunt,
Leia maisPROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Dez/2009 VERSÃO DEZ/2009 ACABAMENTOS NATURAL: O acabamento padrão da chapa possui baia reflectância e pode apresentar variações de brilho. BRILHANTE: Esse
Leia maisAUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2017/01. Data da Autorização 26/01/2017
AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2017/01 Data da Autrizaçã 26/01/2017 Autrizaçã excecinal de emergência a abrig d Art.º 53 d Regulament (CE) nº 1107/2009, de 21 de utubr para utilizaçã d prdut
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME 40
FOLHA 1 de 6 Objetivo: O método tem como objetivo detalhar o processo de proteção estanque para evitar eflorescência em piscina, utilizando membrana polimérica, de modo a propiciar o treinamento da mão
Leia maisREVITALIZADOR DE PISOS CERÂMICOS 200 horas
PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO REVITALIZADOR DE PISOS CERÂMICOS 200 hras EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA ÁREA: CONSTRUÇÃO MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE (S) HABILITADA (S): CENTRO DE FORMAÇÃO
Leia maisARGAMASSA MATRIX 3201
DESCRIÇÃO A argamassa Chapisco Alvenaria é indicada como ponte de aderência entre alvenaria (blocos de concreto, cerâmicos, sílico-calcários e tijolos), e a argamassa de revestimento, tanto em áreas internas
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisDesumidificadores Série DHP
INFORMES TECNICOS Desumidificadres Série DHP Prque é necessári utilizar deshumudificadres DHP nas aplicações de jateament e pintura? Desumidificar u remver a umidade d ar, é um ds métds que se devem realizar
Leia maisARGAMASSA MATRIX 1204
DESCRIÇÃO A argamassa é indicada para o assentamento de blocos para alvenaria estrutural (blocos de concreto, e cerâmicos). Não deve ser utilizada para outros serviços. CLASSIFICAÇÃO A argamassa é classificada
Leia maisINTRODUÇÃO E A PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
1 INTRODUÇÃO E A PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS INTRODUÇÃO Os livrs de cálcul cstumam cnter um capítul u um apêndice dedicad a eplicações de fats básics da matemática e que, em geral, sã abrdads n Ensin
Leia maismanual de aplicação impermeabilizante elástico Telhados cerâmicos, metálicos e fibrocimento
manual de aplicação impermeabilizante elástico Telhados cerâmicos, metálicos e fibrocimento Procedimento para a aplicação do Imperlast A aplicação do IMPERLAST TELHADO é um procedimento fácil. O segredo
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do ponto de amolecimento de material termoplástico para demarcação viária.
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisFICHA DE CURSO. Curso de Especialização Pós-Graduada em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação - Elevadores
1. Designaçã d Curs: Curs de Especializaçã Pós-Graduada em Gestã e Manutençã de Equipaments de Elevaçã - Elevadres 2. Denminaçã d Diplma u Certificad Diplma de Pós-Graduaçã em Gestã e Manutençã de Equipaments
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada
Leia maisTécnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
Leia maisExperiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando
Leia maisSolução Comentada da Prova de Química
Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisPlano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto
PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã
Leia maisQuímica Geral Experimental - Aula 5
Química Geral Experimental - Aula 5 Título da Prática: Construção e calibração do densímetro. Objetivos: Construir e utilizar um densímetro de baixo custo; Determinar a densidade de líquidos puros e soluções;
Leia mais