Seminário Mensal do Departamento Pessoal 14 de Janeiro de Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia

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1 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 14 de Janeiro de 2015 Apresentadores: Erica Nakamura Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia

2 esocial Publicação do decreto instituidor

3 DECRETO Nº 8.373, DE 11 DE DEZEMBRO DE DOU de Institui o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial e dá outras providências.

4 Art. 1º Fica instituído o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial.

5 Art. 2º O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo ambiente nacional composto por: I - escrituração digital, contendo informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas; II - aplicação para preenchimento, geração, transmissão, recepção, validação e distribuição da escrituração; e III - repositório nacional, contendo o armazenamento da escrituração.

6 IV - as demais pessoas jurídicas e físicas que pagarem ou creditarem por si rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF, ainda que em um único mês do anocalendário. Seminário Mensal do Departamento Pessoal 1º A prestação das informações ao esocial substituirá, na forma disciplinada pelos órgãos ou entidades partícipes, a obrigação de entrega das mesmas informações em outros formulários e declarações a que estão sujeitos: I - o empregador, inclusive o doméstico, a empresa e os que forem a eles equiparados em lei; II - o segurado especial, inclusive em relação a trabalhadores que lhe prestem serviço; III - as pessoas jurídicas de direito público da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e

7 2º A prestação de informação ao esocial pelas microempresas e empresas de pequeno porte, conforme a Lei Complementar nº 123, de 15 de dezembro de 2006, e pelo Microempreendedor Individual - MEI será efetuada em sistema simplificado, compatível com as especificidades dessas empresas. 3º As informações prestadas por meio do esocial substituirão as constantes na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, na forma disciplinada no Manual de Orientação do esocial.

8 Art. 3º O esocial rege-se pelos seguintes princípios: I - viabilizar a garantia de direitos previdenciários e trabalhistas; II - racionalizar e simplificar o cumprimento de obrigações; III - eliminar a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas; IV - aprimorar a qualidade de informações das relações de trabalho, previdenciárias e tributárias; e V - conferir tratamento diferenciado às microempresas e empresas de pequeno porte.

9 Art. 8º A Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador do FGTS, o Instituto Nacional do Seguro Social, a Secretaria da Receita Federal do Brasil, o Ministério da Previdência Social e o Ministério do Trabalho e Emprego regulamentarão, no âmbito de suas competências, sobre o disposto neste Decreto....

10 Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 11 de dezembro de 2014; 193º da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Manoel Dias Garibaldi Alves Filho Guilherme Afif Domingos

11 Auxílio-doença e Pensão por Morte Alterações

12 Seguro-desemprego e Abono do PIS Alterações

13 PERICULOSIDADE MOTOCICLISTA SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DO ADICIONAL

14 Com a publicação da Lei nº /2014 (DOU de ), acrescentou-se o 4º ao art. 193 da CLT, o qual estabeleceu que são também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. Assim, referidos trabalhadores passam a ter direito ao adicional de periculosidade de 30% sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.

15 PORTARIA Nº 5, DE 7 DE JANEIRO DE 2015 Suspende os efeitos da Portaria MTE nº de 13 de outubro de 2014 em relação aos associados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas- ABIR e aos confederados da Confederação Nacional das Revendas AMBEV e das Empresas de Logística da Distribuição - CONFENAR. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, atendendo a determinação judicial proferida nos autos do processo nº e do processo nº , que tramitam na 20ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal - Tribunal Regional Federal da Primeira Região, resolve: Art. 1º Revogar a Portaria MTE nº de 16 de dezembro de Art. 2º Suspender os efeitos da Portaria MTE nº de 13 de outubro de 2014 em relação aos associados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas e aos confederados da Confederação Nacional das Revendas AMBEV e das Empresas de Logística da Distribuição.

16 Desta forma, voltou a vigorar a obrigatoriedade do pagamento do adicional de periculosidade (30%) para atividades em motocicleta, às empresas em geral. Além desta providência, o MTE, atendendo à determinação judicial proferida nos autos dos Processos nºs e , que tramitam na 20ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal - TRF da Primeira Região, suspendeu os efeitos da Portaria nº 1.565/2014 em relação aos associados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas e aos confederados da Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição (para estes, portanto, permanecerá suspensa a exigência do adicional de periculosidade).

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18 I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo. 4 o São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. Seminário Mensal do Departamento Pessoal Art. 193 da CLT São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

19 A relação dessas atividades ou operações consta da Portaria MTb nº 3.214/1978 Norma Regulamentadora n 16.

20 CARACTERIZAÇÃO Art.195 da CLT A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, farse-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.

21 ADICIONAL O empregado que trabalha em condições de periculosidade faz jus ao adicional de 30% sobre o seu salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa ( Súmula TST nº 191 ).

22 EXERCÍCIO SIMULTÂNEO A legislação veda a concessão simultânea dos adicionais de insalubridade e periculosidade. Dessa forma, ocorrendo a presença simultânea dos agentes insalubres e perigosos na execução dos serviços, o empregado deverá optar por apenas um dos adicionais devidos.

23 JURISPRUDÊNCIA - TST Turma mantém acumulação de adicionais de insalubridade e periculosidade Um empregado da Amsted Maxion Fundição e Equipamentos Ferroviários S. A. vai receber acumuladamente os adicionais de insalubridade e periculosidade. A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho afastou a argumentação de que o artigo 193, parágrafo 2º, da CLT prevê a opção pelo adicional mais favorável ao trabalhador e negou provimento ao recurso da empresa, sob o entendimento de que normas constitucionais e supralegais, hierarquicamente superiores à CLT, autorizam a cumulação dos adicionais.

24 INTEGRAÇÃO A Súmula nº 132 do TST dispõe: I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas.

25 INTEGRAÇÃO NO 13 SALÁRIO O adicional de periculosidade pago ao empregado integra o cálculo do 13º salário. Assim, se o empregado percebe R$ 750,00 por mês, o adicional de periculosidade corresponde a 30% desse valor, ou seja, R$ 225,00, portanto, a remuneração que servirá de base de cálculo do 13º salário corresponde a R$ 975,00.

26 INTEGRAÇÃO NAS FÉRIAS Calcula-se o adicional de periculosidade no salário que serve de base ao cálculo da remuneração das férias conforme disposto no art. 142 da CLT.

27 SUPRESSÃO DO ADICIONAL Art.194 da CLT O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho

28 Sendo adotados pela empresa métodos de proteção ao trabalho, a exemplo de utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) ou Equipamentos de Proteção Coletivos (EPCs), de forma que haja a redução ou neutralização da intensidade do agente nocivo e do tempo de exposição aos seus efeitos, o adicional de insalubridade ou periculosidade poderá sofrer redução no percentual ou supressão total, devendo haver a constatação por meio de perícia a cargo do médico ou engenheiro do trabalho. Da mesma forma, o adicional poderá ser suprimido se o empregado for transferido para outro setor ou departamento onde não fique sujeito aos agentes nocivos à sua saúde.

29 TRABALHO DO MENOR Nos termos do art. 405 da CLT, I e a Portaria SIT nº 88/2009, é proibido o trabalho do menor de 18 anos de idade em locais e serviços perigosos ou insalubres constantes do item I (Trabalhos Prejudiciais à Saúde e à Segurança), do Decreto nº 6.481/2008, que publicou a Lista das Piores Formas do Trabalho Infantil

30 COMPENSAÇÃO - CPRB

31 IN RFB n 1300/2012 Art. 56. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas a a d do inciso I do parágrafo único do art. 1º, passível de restituição ou de reembolso, inclusive o crédito relativo à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.529, de 18 de dezembro de 2014) 1º Para efetuar a compensação o sujeito passivo deverá estar em situação regular relativa aos créditos constituídos por meio de auto de infração ou notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os débitos cuja exigibilidade esteja suspensa. 2º O crédito decorrente de pagamento ou de recolhimento indevido poderá ser utilizado entre os estabelecimentos da empresa, exceto obras de construção civil, para compensação com contribuições previdenciárias devidas.

32 3º Caso haja pagamento indevido relativo a obra de construção civil encerrada ou sem atividade, a compensação poderá ser realizada pelo estabelecimento responsável pelo faturamento da obra. 4º A compensação poderá ser realizada com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro salário. 5º A empresa ou equiparada poderá efetuar a compensação de valor descontado indevidamente de sujeito passivo e efetivamente recolhido, desde que seja precedida do ressarcimento ao sujeito passivo. 6º É vedada a compensação de contribuições previdenciárias com o valor recolhido indevidamente para o Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 2006, e o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996.

33 7º A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação, observado o disposto no 8º. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.529, de 18 de dezembro de 2014) 8º A compensação de débitos da CPRB com os créditos de que trata o caput será efetuada, a partir de 1º de janeiro de 2015, por meio do formulário eletrônico Compensação de Débitos de CPRB, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço e observará o disposto no parágrafo único do art. 26 da Lei nº , de 16 de março de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.529, de 18 de dezembro de 2014)

34 7º A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação, observado o disposto no 8º. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.529, de 18 de dezembro de 2014) 8º A compensação de débitos da CPRB com os créditos de que trata o caput será efetuada, a partir de 1º de janeiro de 2015, por meio do formulário eletrônico Compensação de Débitos de CPRB, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço e observará o disposto no parágrafo único do art. 26 da Lei nº , de 16 de março de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.529, de 18 de dezembro de 2014)

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38 Novo valor do Salário Mínimo e Piso Estadual do Estado de São Paulo em 2015

39 Decreto n 8.381, de 29 de dezembro de 2014 DOU de Regulamenta a Lei nº , de 25 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre o valor do salário mínimo e a sua política de valorização de longo prazo.

40 Art. 1º A partir de 1º de janeiro de 2015, o salário mínimo será de R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais). Parágrafo único. Em virtude do disposto no caput, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 26,27 (vinte e seis reais e vinte e sete centavos) e o valor horário, a R$ 3,58 (três reais e cinquenta e oito centavos). Art. 2º Este Decreto entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2015.

41 Lei nº , de 19 de dezembro de 2014 DOE- SP de Revaloriza os pisos salariais mensais dos trabalhadores que especifica, instituídos pela Lei nº , de 11 de julho de Artigo 1º - Os artigos 1º e 2º da Lei nº , de 11 de julho de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: I - o artigo 1º: Artigo 1º - No âmbito do Estado de São Paulo, os pisos salariais mensais dos trabalhadores a seguir indicados ficam fixados em:

42 I - R$ 905,00 (novecentos e cinco reais), para os trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, barboys, lavadeiros, ascensoristas, motoboys, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não especializados de minas e pedreiras, operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, pedreiros,

43 trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encanadores, soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de telemarketing, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial. (NR);

44 II - R$ 920,00 (novecentos e vinte reais), para os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica. (NR);

45 II - o artigo 2º: Seminário Mensal do Departamento Pessoal Artigo 2º - Os pisos salariais fixados nesta lei não se aplicam aos trabalhadores que tenham outros pisos definidos em lei federal, em convenção ou acordo coletivo de trabalho, bem como aos servidores públicos estaduais e municipais, e, ainda, aos contratos de aprendizagem regidos pela Lei federal nº , de 19 de dezembro de (NR). Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, devendo produzir efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015.

46 Nova tabela do INSS

47 Portaria Interministerial MPS/MF nº 13/2015 (DOU de ) Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social - RPS.

48 TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO (R$) até 1.399,12 8% de 1.399,13 até 2.331,88 9% de 2.331,89 até 4.663,75 11% ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS

49 Art. 4º O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2015, é de: I - R$ 37,18 (trinta e sete reais e dezoito centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02 (setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos); II - R$ 26,20 (vinte e seis reais e vinte centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02 (setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos) e igual ou inferior a R$ 1.089,72 (um mil e oitenta e nove reais e setenta e dois centavos).

50 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. 3º Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do saláriofamília. 4º A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado.

51 RAIS ano-base 2014 Portaria MTE n 10/ Aprova instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS ano-base 2014

52 Quem está obrigado a entregar a RAIS - empregadores urbanos e rurais, conforme definido no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e no art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente; - filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; - autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base;

53 - órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; - conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais; - condomínios e sociedades civis; e - cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas.

54 Estabelecimento inscrito no CEI Devem entregar a RAIS também os estabelecimentos identificados pelo nº de matrícula no CEI (obras, empregadores pessoas físicas, urbanas e rurais) que mantiveram empregados no ano-base 2014.

55 Quem deve ser relacionado na RAIS Devem ser relacionados na RAIS ano-base 2014, dentre outros: a) empregados contratados por empregadores, pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência; b) trabalhadores temporários, regidos pela Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974;

56 c) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998; d) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural (Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973); e) aprendiz (maior de 14 anos e menor de 24 anos), contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005; f) dirigentes sindicais.

57 Quem não deve ser relacionado na RAIS Não devem ser informados na RAIS, dentre outros: a) autônomos; b) estagiários regidos pela Lei nº /2008; c) empregados domésticos regidos pela Lei nº /2006; d) cooperados ou cooperativados.

58 Programa para declaração e transmissão da RAIS Para o preenchimento e envio das informações da RAIS, deve ser utilizado o Programa Gerador de Declaração RAIS (GDRAIS 2014), que deverá ser obtido nos sites: ou OBS.: Até o presente momento citado Programa ainda não foi disponibilizado nos sites mencionados.

59 RAIS Negativa O estabelecimento inscrito no CNPJ que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base 2014 está obrigado a entregar a RAIS Negativa, através do Programa GDRAIS2014 ou via web, informando apenas os campos que o identificam. A empresa/entidade que possui filiais, agências, sucursais, com ou sem empregados, ou sem movimento no ano-base, deve fornecer as informações separadamente, por estabelecimento. Estão dispensados da entrega da RAIS Negativa o MEI e o estabelecimento e o empregador pessoa física inscrito no CEI, que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante 2014.

60 Certificação Digital Será obrigatória a utilização de certificado digital válido no padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos, exceto para a transmissão da RAIS Negativa e para os estabelecimentos que possuem menos de 11 vínculos. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ.

61 Prazo de entrega Início: 20 de janeiro de 2015 Término: 20 de março de 2015

62 Contribuição Sindical Patronal

63 Legislação - art. 149 da CF/ art. 580 e seguintes da CLT

64 A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão.

65 O enquadramento sindical patronal é feito de acordo com a atividade preponderante do empregador. Atividade preponderante é a que caracteriza a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convergem exclusivamente, em regime de conexão funcional (CLT, art. 581, 2º). Assim, a contribuição sindical será recolhida em relação ao sindicato que represente a categoria profissional preponderante da empresa.

66 Inexistindo a preponderância da categoria pelo exercício de várias atividades independentes, a empresa terá seu enquadramento sindical de acordo com cada atividade desenvolvida.

67 A contribuição sindical dos empregadores deverá ser recolhida, de uma só vez, em janeiro de cada ano aos respectivos sindicatos de classe.

68 Valor O valor da contribuição sindical patronal consiste numa importância proporcional ao capital social da empresa, registrado nas respectivas juntas comerciais ou nos órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme tabela progressiva descrita no art. 580, inciso III da CLT.

69 As Confederações Nacionais como do Comércio, da Indústria, do Transporte, da Saúde, entre outras, possuem critérios próprios de elaboração da tabela de classes de capital social para fins de cálculo do valor da contribuição sindical patronal das empresas vinculadas às suas entidades, devendo estas ser consultadas para não haver discussão sobre os valores a serem recolhidos.

70 Capital social - elevação posterior A contribuição sindical patronal deve ser recolhida com base no capital social existente em janeiro. Se houver a elevação desse valor posteriormente, inexiste previsão legal de a empresa complementar o valor da contribuição recolhida.

71 Prazo para recolhimento A contribuição sindical patronal deverá ser recolhida até o dia (sexta-feira) aos respectivos sindicatos de classe, por intermédio da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU).

72 O recolhimento pode ser feito em todos os canais da Caixa, como agências, lotéricas, correspondentes bancários, postos de auto atendimento, bem como nas agências do Banco do Brasil ou em quaisquer estabelecimentos bancários nacionais integrantes do Sistema de Arrecadação de Tributos Federais.

73 Na ausência de sindicato representativo da categoria econômica na base territorial em que a empresa está estabelecida, recolhe-se a favor da correspondente Federação, ou ainda, na falta desta última, à respectiva Confederação.

74 Empresas estabelecidas após o mês de janeiro As empresas estabelecidas após o mês de janeiro pagam a contribuição sindical no mês em que requererem o registro ou a licença para o exercício da atividade, conforme art. 587 da CLT.

75 Inexiste previsão legal desta empresa pagar a contribuição sindical patronal de forma proporcional. Ainda que a empresa seja constituída, por exemplo, em novembro, pagará o mesmo valor de contribuição sindical que pagaria se tivesse sido constituída no mês de janeiro.

76 Empresas que não são obrigadas a registrar o capital social Estas empresas deverão efetuar o recolhimento da contribuição sindical patronal, sobre o valor resultante de 40% sobre seu movimento econômico do ano anterior.

77 Exemplo Movimento da empresa em 2014: R$ ,00 40% R$ ,00 (utilizar este valor como se fosse o capital social da empresa)

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79 A entidade ou instituição deverá declarar que não exerce atividade econômica com fins lucrativos na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

80 A entidade ou instituição deverá manter documentos comprobatórios da condição declarada em seu estabelecimento, para apresentação à fiscalização do MTE, quando solicitados.

81 Principais requisitos I - não remunerar, de qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; II - aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; III - manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; IV - conservar em boa ordem, pelo prazo de 5 anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patronal.

82 Cálculo da contribuição sindical patronal

83 Base: R$ 19, atualização da tabela da CLT Linha Classes de Capital Social (R$) Alíquota (%) Parcela a adicionar R$ (***) De 0,01 a 1.425,62 De 1.425,63 a 2.851,24 De 2.851,25 a ,45 De ,46 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 em diante Contr. mín. 0,80 0,20 0,10 0,02 Contr. máx. 11,40-17,11 45, , ,95

84 Exemplo de cálculo aplicando a tabela Capital Social de R$ 3.000,00 Linha 3 da tabela R$ 3.000,00 x 0,20 + R$ 17,11 = R$ 617,11 = valor da contribuição sindical patronal

85 Atenção!!! Sempre consultar o sindicato da categoria para saber qual tabela utilizar

86 Filial - base territorial diferente

87 Empresa possui matriz A, filial B e filial C. Para cálculo da contribuição sindical, toma-se por base o faturamento geral, determinando a proporção em relação a cada estabelecimento. Apurado este percentual, o qual deve ser aplicado ao capital, obtémse a base para aplicação da tabela de contribuição sindical e posterior recolhimento aos seguintes sindicatos: Matriz A: Sindicato A Filial B: Sindicato B Filial C: Sindicato C

88 Capital da empresa: R$ ,00 Faturamento da Matriz A: R$ ,00 80% Faturamento da Filial B: R$ ,00 15% Faturamento da Filial C: R$ ,00 5% Total: R$ ,00 100%

89 Faz-se a atribuição do capital para os respectivos estabelecimentos da seguinte forma: Estabelecimento Percentual % Capital Proporcional (R$) Contribuição (R$) Matriz A ,00 726,96 Filial B ,00 336,96 Filial C ,00 164,64 Soma , ,56

90 Filial - mesma base territorial da entidade sindical - mesma atividade Não se faz a mencionada atribuição de capital quando filiais se localizarem na base territorial do sindicato do estabelecimento principal e integrarem a mesma atividade econômica, pois o recolhimento será feito pelo estabelecimento principal.

91 Filiais paralisadas - diferente base territorial da entidade sindical Orientação: recolhimento da contribuição sindical mínima.

92 Empresas com diversas atividades econômicas Quando a empresa realiza diversas atividades econômicas, sem preponderância em nenhuma delas, cada qual se incorpora à respectiva categoria econômica, sendo a contribuição sindical devida ao sindicato representativo da mesma categoria. Procede-se de forma idêntica em relação às filiais. Logo, sem atividade preponderante, atribui-se a contribuição sindical aos sindicatos correspondentes a cada uma destas atividades. (art. 581, 1º da CLT). Entende-se que o capital deve ser distribuído proporcionalmente ao faturamento de cada atividade, de forma idêntica aos cálculo das filiais, pela falta de previsão desta forma de cálculo na CLT.

93 Empresas optantes pelo Simples Nacional - Dispensa

94 Lei Complementar n 123/2006 Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:... 3º As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo.

95 A LC 123/2006 antes de ser sancionada pelo Presidente da República trazia um dispositivo que havia sido aprovado pelo Congresso Nacional, estabelecendo a obrigatoriedade da contribuição sindical patronal pelas empresas optantes pelo Simples. Ocorre que, tal dispositivo foi vetado pelo Presidente da República, conforme razões de veto transcritas a seguir:

96 Razões do veto A permissão de se cobrar a contribuição sindical patronal das micro e pequenas empresas, enquanto se proíbe a cobrança, por exemplo, do salário-educação, vai de encontro ao espírito da proposição que é a de dar um tratamento diferenciado e favorecido a esse segmento. Ademais, no atual quadro legal existente não se exige a cobrança dessa contribuição. Com efeito, a Lei n.º 9.317, de 1996, isenta as micro e pequenas empresas inscritas no Simples do pagamento da contribuição sindical patronal. Portanto, a manutenção desse dispositivo seria um claro retrocesso em relação à norma jurídica hoje em vigor."

97 Desta forma, a contribuição sindical patronal não é devida pelas empresas optantes pelo Simples Nacional.

98 Várias jurisprudências publicadas nos sites do TST e STF Várias decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Supremo Tribunal Federal (STF) mantiveram a isenção do pagamento da contribuição sindical patronal às ME s e EPP s.

99 Portanto, ainda que exista certa polêmica sobre o assunto, a contribuição sindical patronal não é devida pelas empresas regularmente inscritas e optantes pelo Simples Nacional, de acordo com o 3º do art. 13 da LC 123/2006, bem como em decorrência das diversas decisões do TST e STF, que desobrigam estas empresas do citado recolhimento.

100 Cobrança indevida e contestação Apesar desta isenção legal, é comum muitos sindicatos efetuarem a cobrança de tal contribuição, inclusive via judicial, alegando que a dispensa não é objetiva, e que a Lei não poderia atribuir dispensa genérica a um tributo, entre outros argumentos. Assim, caberá às empresas, quando acionadas, se defenderem de tal cobrança, utilizando os embasamentos legais ora mencionados, bem como o teor das inúmeras decisões dos citados Tribunais que mantiveram a isenção de tal contribuição, cabendo, por fim, ao Poder Judiciário a decisão final sobre o assunto, quando devidamente acionado neste sentido.

101 Penalidades Portaria MTB n 290/1997 Mínimo 7,5657 UFIR Máximo 7.565,6943 UFIR R$ 8,05 a 8.050,65

102 Recolhimento fora do prazo Durante os primeiros 30 dias de atraso, a multa corresponde a 10% do valor da contribuição. A partir do 2º mês de atraso, será acrescida sucessivamente de 2% ao mês ou fração. Serão devidos, também, juros de mora, quando o tributo for recolhido após a data do vencimento, à razão de 1% ao mês ou fração.

103 Site CPA - Várias Perguntas e Respostas sobre o assunto

104 SEFIP 13 - Regras Gerais

105 Obrigatoriedade e prazo de envio do arquivo SEFIP da competência 13 O arquivo do SEFIP, referente à competência 13, destinado exclusivamente à Previdência Social (meramente declaratória), deve ser transmitido até o dia 31 de janeiro do ano seguinte ao da referida competência, conforme Manual da SEFIP, Versão 8.4, Capítulo I, item 6. Assim, a empresa deve declarar e transmitir o arquivo com a competência 13 (GFIP 13) até o dia (sexta-feira), não havendo nada que impeça a declaração antes do prazo.

106 Empregador doméstico - Dispensa O empregado doméstico, com ou sem FGTS, está dispensado da entrega da SEFIP 13. (Manual da SEFIP, Capítulo I, Orientações Gerais, pág. 9)

107 SEFIP 13 com ausência de fato gerador - Apresentação Para empresas que, mesmo em atividade, não tiverem fatos geradores a declarar à Previdência Social, a partir da competência 13. Além disso, quando a 1ª competência da ausência de fato gerador for a 13, é necessária a transmissão de uma SEFIP sem movimento para a competência janeiro/2015, tendo em vista que a competência 13 se destina exclusivamente à Previdência Social. Manual da SEFIP, Capítulo IV, item 9 e Capítulo I, item 5 e nota 2.

108 Informações que deverão constar na GFIP 13 Na GFIP da competência 13, o empregador deverá prestar as seguintes informações: a) a base de cálculo das contribuições previdenciárias da competência 13, referentes ao 13º salário; b) o valor da dedução do 13º salário-maternidade, a ser abatido das contribuições devidas para a competência 13; c) o valor da compensação, a ser abatido das contribuições devidas para a competência 13;

109 d) o valor referente a competências anteriores, inferiores ao limite mínimo para recolhimento, a ser incluído na GPS da competência 13; e) o valor da retenção sobre nota fiscal/fatura (Lei nº 9.711/1998) sofrida em dezembro e que foi abatido na GPS da competência 13.

110 Os campos Ocorrência e Valor descontado do segurado podem requerer preenchimento caso o trabalhador esteja exposto a agentes nocivos e/ou tenha múltiplos vínculos empregatícios ou múltiplas fontes pagadoras. O campo Modalidade pode ser informado exclusivamente com as Modalidades 1 ou 9.

111 Na SEFIP 13, os seguintes campos não devem ser informados: Valores pagos a cooperativas de trabalho; Dedução do salário-família; Dedução do salário-maternidade; Comercialização da produção - Pessoa Física e Pessoa Jurídica; Receita de evento desportivo/patrocínio; Valor das faturas emitidas para o tomador; Remuneração sem 13º Salário; Remuneração 13º Salário; Contribuição salário-base; Base de Cálculo da Previdência Social; Base de Cálculo 13º Salário Previdência Social - Referente à GPS da Competência 13; Movimentação

112 Preenchimento da SEFIP 13

113 Exemplo de preenchimento da SEFIP quando do pagamento do 13º salário, conforme orientações do Manual da SEFIP, Versão 8.4, págs. 147 a 149. Empregado recebe em 11/2001 uma remuneração mensal de R$ 700,00 e um adiantamento de 13 salário no valor de R$ 350,00. Em 12/2001, recebe uma remuneração mensal de R$ 800,00 e a segunda parcela do 13 salário no valor de R$ 450,00.

114 Na GFIP da competência 13, informar: - campo Remuneração sem 13 Salário - não preencher; - campo Remuneração 13 Salário - não preencher; - campo Base de Cálculo 13 Salário Previdência Social - Referente à Competência do Movimento - R$ 800,00 (350, ,00).

115

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