Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16
|
|
- Silvana Fagundes Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Avaliação da toxicidade resultante da utilização de resíduos nas misturas betuminosas Aluno(a): Daniela Filipa Oliveira Sousa Número do Aluno(a): Orientador(a): Hugo Manuel Ribeiro Dias da Silva Co-orientador(a): Joel Ricardo Martins Oliveira 1. Introdução A crescente necessidade de se construir de forma sustentável, conduz-nos a melhorar as tecnologias disponíveis, bem como a desenvolver produtos que possibilitem a redução de matérias-primas virgens. Aliada a este fator, está também a diminuição das reservas de petróleo, o que nos leva a desenvolver soluções que sejam possíveis integrar nos pavimentos rodoviários e que ainda assim não prejudiquem o meio ambiente. De forma a utilizar pouca quantidade destes recursos, e ainda melhorar as propriedades das misturas betuminosas, surge a modificação do betume com resíduos. A possibilidade de utilização de polímeros reciclados em vez de virgens na modificação de betumes conduz a um conjunto de vantagens ecológicas e económicas. Segundo Fuentes-Audén et al. (2007),o desempenho dos ligantes e das misturas betuminosas modificadas com polímeros reciclados é análogo ao observado com polímeros virgens. No que diz respeito aos resíduos plásticos usados na modificação de betumes para a pavimentação rodoviária, destacam-se os seguintes: polietileno de baixa densidade (PEBD) (García-Morales et al., 2006), o polietileno de alta densidade (PEAD) (Hınıslıoğlu e Ağar, 2004), o polipropileno (PP) (Casey et al., 2008), o etileno-acetato de vinilo (EVA) ( ar ıa-morales et al., 2004), o acrilonitrila butadieno estireno (ABS) (Casey et al., 2008), o polietileno tereflalato (PET) (Ahmadinia et al., 2012) e o policloreto de vinilo (PVC) (Kalantar et al., 2012). Porém, tem-se verificado que nem todos estes resíduos são adequados para a modificação de betumes. Estudos anteriores referem que é possível substituir uma parte do betume por mais um resíduo, neste caso por óleo de motor usado, aumentando assim também as vantagens económicas e ambientais das misturas betuminosas. Fuentes-Audén et al. (2007) estudaram a formulação de ligantes sintéticos obtidos a partir da mistura de polímeros, resinas e óleos nafténicos. Segundo Lesueur (2009) e Silva et al. (2012) já se utiliza o óleo lubrificante como rejuvenescedor na pavimentação rodoviária. A adição de óleo de motor reduz as temperaturas da mistura e compactação bem como diminui a viscosidade do betume (Silva et al., 2012). Um dos grandes problemas da atualidade continua a ser a escassez de recursos não renováveis e nos pavimentos rodoviários não é exceção. Para dar resposta a este fator e ainda associada à questão ambiental, surge então a reciclagem de pavimentos degradados (material fresado). De acordo com a EPA, a melhor maneira de reduzir os resíduos é não os criar, ou seja, a reutilização de materiais é a maneira mais eficaz de salvar os recursos naturais, proteger o ambiente e ainda reduzir os custos. A temática da sustentabilidade na pavimentação rodoviária, nem sempre acarreta só vantagens. Um dos aspetos negativos da inclusão de resíduos nas misturas betuminosas é não saber ao certo o nível de toxicidade resultante da mistura. Estudos anteriores referem que a utilização de alguns resíduos, nomeadamente os cerâmicos, provocam a libertação de poluentes prejudiciais (crómio e sulfato) para o meio ambiente (Del Rey et al., 2015). Schwab et al. (2014) referem que a reutilização de resíduos na construção, substituindo assim as matérias-primas, pode ser prejudicial para as águas subterrâneas, uma vez que podem conter metais pesados. Segundo Pernagorda (2007) os metais pesados mais relevantes no setor rodoviário são cobre (Cu), chumbo (Pb), zinco (Zn), cádmio (Cd), níquel (Ni) e crómio (Cr). Estes metais podem ser transportados pela água, ar e solo podendo mesmo entrar nas plantas e posteriormente nos animais e assim chegar até aos corpos humanos. Desta forma, facilmente começam a existir problemas de saúde e ainda efeitos adversos no ambiente. De acordo com a Agência Europeia do Ambiente os metais pesados são prejudicais para a saúde humana face ao potencial em provocar cancro, devido à sua toxicidade e à capacidade de causar efeitos nocivos (EEA 2015). O setor dos transportes rodoviários continua a ser uma importante fonte de emissões de gases poluentes a diversos fatores, entre os quais se destaca, o chumbo residual presente nos combustíveis, nos lubrificantes de motores e o desgaste dos travões (EEA 2015). 1
2 2. Objetivos O principal objetivo deste trabalho consiste na avaliação da toxicidade de misturas betuminosas convencionais e de misturas que contêm resíduos, tais como óleo de motor usado, plásticos e material fresado. Deste modo, pretende-se estudar a viabilidade técnica e ambiental da mistura destes resíduos para que não seja prejudicial para a saúde humana nem para o meio ambiente e ao mesmo tempo apresente bons resultados mecânicos. Pretende-se avaliar também a emissão de gases poluentes, nomeadamente, metais pesados, resultante do processo de fabrico bem como da aplicação destas misturas. Para tal, será necessário realizar ensaios de lixiviação tanto às misturas convencionais como às misturas contendo óleo de motor usado e PEAD. 3. Metodologia Para este trabalho, o betume a utilizar será um 35/50 e deverá ser caraterizado através de ensaios de penetração a 25ºC, temperatura de amolecimento, resiliência e viscosidade dinâmica. De acordo com a norma EN 1426, o Ensaio de Penetração a 25ºC permite determinar a rigidez e classificar o betume para temperaturas de serviço. Relativamente ao ensaio de Temperatura de Amolecimento (método do anel e bola), a norma EN 1427 refere que este indica a temperatura à qual o betume sofre uma mudança de fase que reduz a sua resistência à deformação. O ensaio de Resiliência (penetração e recuperação) permite obter a recuperação elástica que o betume modificado possui após a aplicação de uma carga à temperatura de serviço (EN ). O ensaio de Viscosidade Dinâmica (EN 13302) possibilita a determinação da resistência à deformação diferencial do betume a temperaturas mais elevadas. Em relação à análise das misturas, deve-se realizar ensaios que avaliem as propriedades mecânicas dos ligantes, verificando assim a sua aplicabilidade para a pavimentação rodoviária. Assim, foram realizados o ensaio de sensibilidade à água bem como o ensaio à deformação permanente. Segundo a Norma EN , o ensaio de sensibilidade à água consiste em avaliar a resistência à água das misturas betuminosas. Quanto ao ensaio de deformação permanente, este pode ser realizado de diversas formas, sendo possível determinar a resistência através de cargas estáticas ou cargas rolantes. Para este trabalho, foi realizado o ensaio Wheel Tracking Test, para a análise da resistência à deformação permanente. De acordo com a Norma EN , este ensaio permite determinar a suscetibilidade das misturas betuminosas à deformação sob cargas repetidas a temperaturas de serviço mais altas. Relativamente à caraterização dos materiais, os óleos serão caraterizados através do Ensaio de Viscosidade Dinâmica, que segundo a norma EN 13302, permite avaliar o seu comportamento a diferentes temperaturas. Será ainda realizada uma análise termogravimétrica (TGA), que consiste na avaliação da perda de massa às temperaturas de produção dos ligantes e da mistura. Ainda na caraterização dos materiais será realizada uma análise de lixiviados tanto às misturas como aos óleos. A análise de lixiviados, segundo a norma EN , consiste em colocar o material (neste caso a mistura betuminosa) em contacto com um lixiviante (água destilada) e posteriormente serão extraídos alguns constituintes do material. Para obter a análise de lixiviados de um óleo, o processo é um pouco diferente, uma vez que este teste apenas é realizável para materiais sólidos. Sendo assim, incorporou-se óleo de motor usado numa mistura e fez-se a respetiva análise. O material fresado deverá ser caraterizado quanto à sua granulometria (NP EN 933-1), teor em betume (EN ) e caraterização básica do betume envelhecido. Para este trabalho, o polímero a utilizar é o polietileno de alta densidade (PEAD) e será caraterizado quanto à sua dimensão. A escolha deste polímero prende-se com o facto de ser um dos plásticos com a mais alta produção e em termos de custos, é um dos mais baratos. De acordo com Hınıslıoğlu e Ağar (2004) misturas modificadas com este tipo de resíduo apresentam uma melhor resistência à deformação e ainda ajudam a proteger o meio ambiente. 2
3 4. Resultados Esperados Ao longo dos últimos anos, tem-se assistido à modificação do betume através de polímeros. Segundo Dehouche et al. (2012) esta é uma das práticas mais comuns para melhorar as características do betume. De acordo com estudos anteriores, (Kamaruddin et al., 2014, Lesueur, 2009) o óleo de motor usado pode ser adicionado ao betume com o objetivo de o rejuvenescer, adquirindo assim as suas características iniciais. As alterações mencionadas apresentam funcionalidades diferentes na modificação do betume. Quando se adiciona polímeros (neste caso PEAD) numa mistura betuminosa, esta apresenta um aumento significativo da sua estabilidade bem como durabilidade e apresenta ainda bons resultados à fadiga (Ahmadinia et al., 2011). Outros autores referem ainda que há uma melhoria na resistência a médias e elevadas temperaturas, o ponto de amolecimento aumenta e a resistência da mistura à ação e alteração da temperatura também aumenta ((Hınıslıoğlu e Ağar, 2004), Al-Hadidy e Yi-qiu (2009)). Relativamente ao óleo de motor usado, este é usado na pavimentação rodoviária com o objetivo de rejuvenescer o betume e ainda prevenir o envelhecimento deste (Lesueur (2009), Christopher D. DeDene (2014)). Quanto à adição de material fresado nas misturas betuminosas, Chiu et al. (2008) concluíram que a vida útil deste tipo de mistura é idêntica à vida útil de uma mistura convencional. Uma das vantagens deste tipo de mistura é o seu baixo custo de produção e ainda a elevada taxa de percentagem nas novas misturas. 5. Faseamento e Calendarização 5.1 Faseamento A primeira fase passa pela pesquisa bibliográfica, já iniciada com o Plano de Trabalhos. Esta etapa será realizada em simultâneo com a segunda fase, e nas últimas semanas onde ocorre a escrita da dissertação. A segunda fase passa pela caraterização dos materiais. Nesta caraterização, os óleos serão analisados através da sua viscosidade, através da análise termogravimétrica (TGA) e ainda serão realizadas análises de lixiviados. O polímero a utilizar é o polietileno de alta densidade (PEAD) e será caraterizado quanto à dimensão. Relativamente ao betume, este será um 35/50 e deverá ser caraterizado através de ensaios de penetração a 25ºC, temperatura de amolecimento, resiliência e viscosidade dinâmica. O material fresado deverá ser caraterizado quanto à sua granulometria, teor em betume e caraterização básica do betume envelhecido. A terceira fase é a modificação do betume convencional com óleo de motor usado e com polietileno em diferentes percentagens. Estes ligantes deverão ser caraterizados através dos ensaios utilizados na caraterização do betume convencional. Posteriormente os betumes modificados deverão ser adicionados a 50% de betume envelhecido e caraterizados. Os ligantes finais com melhores características deverão ser utilizados na produção de misturas betuminosas. Relativamente à quarta fase, será realizada a produção das misturas, tendo em conta que para este estudo serão analisadas dois tipos de misturas. Uma mistura será a convencional e uma outra contendo a melhor combinação do polímero PEAD e do óleo de motor usado. Associada à produção, deverão ser avaliadas as propriedades mecânicas das misturas produzidas através do Ensaio de Sensibilidade à Água segundo a EN , e pelo Ensaio de Deformação Permanente (Wheel Tracking Test) segundo a NP A quinta fase passa pela análise ambiental, onde serão realizados ensaios de lixiviação e avaliação das emissões gasosas com o intuito de se avaliar até que ponto é possível introduzir resíduos nas misturas sem se tornar prejudicial tanto para o homem como para o meio ambiente. Os ensaios de lixiviação serão realizados segundo a norma EN ( (2002)). A incorporação de resíduos nas misturas pode acarretar algumas desvantagens, entre as quais se destaca a poluição do solo, através das escorrências rodoviárias e ainda a emissão de poluentes tóxicos. Na penúltima fase será efetuada a análise dos resultados dos ensaios realizados. No entanto, esta fase tem início na segunda fase e apresenta continuidade nas restantes. A última fase passa pela escrita da dissertação, que deve ser contínua e iniciar-se na primeira fase. De forma mais resumida, é possível esquematizar as várias etapas a realizar: 3
4 I. Pesquisa bibliográfica; II. Caracterização dos materiais; III. Preparação e caracterização dos ligantes modificados; IV. Produção e caracterização das misturas; V. Análise ambiental; VI. Análise de resultados; VII. Escrita da Dissertação. 5.2 Calendarização O plano de trabalhos conducente à Dissertação terá início em março de 2016, apresentando-se de seguida, sob a forma de cronograma dividido em semanas de trabalho, o tempo previsto para a realização de cada uma das fases identificadas na subsecção anterior. Fase I X X X Tempo (semanas) Fase II X X X X X Fase III X X X X Fase IV X X X X X Fase V X X X X X Fase VI X X X X X X X X X X X X X Fase VII X X X X X X X X X X X X X X Nota: O cronograma apresentado reflete a disposição temporal das fases e respetivas atividades a desenvolver pelo aluno durante o 2ºsemestre, admitindo que a Dissertação será entregue até meados de Junho e será defendida em Julho. Porém, de acordo com Despacho RT-16/2015, que aprova o calendário escolar para o ano letivo de , a data limite para entrega da Dissertação é dia 31 de Outubro de Referências Bibliográficas Ahmadinia, E., Zargar, M., Karim, M.R., Abdelaziz, M., Ahmadinia, E. (2012). Performance evaluation of utilization of waste Polyethylene Terephthalate (PET) in stone mastic asphalt, Construction and Building Materials, Vol. 36, pp Ahmadinia, E., Zargar, M., Karim, M.R., Abdelaziz, M., Shafigh, P. (2011). Using waste plastic bottles as additive for stone mastic asphalt, Materials & Design, Vol. 32 (10), pp Al-Hadidy, A.I., Yi-qiu, T. (2009). Effect of polyethylene on life of flexible pavements, Construction and Building Materials, Vol. 23 (3), pp Casey, D., McNally, C., Gibney, A., Gilchrist, M.D. (2008). Development of a recycled polymer modified binder for use in stone mastic asphalt, Resources, Conservation and Recycling, Vol. 52 (10), pp Chiu, C.-T., Hsu, T.-H., Yang, W.-F. (2008). Life cycle assessment on using recycled materials for rehabilitating asphalt pavements, Resources, Conservation and Recycling, Vol. 52 (3), pp
5 Christopher D. DeDene, Z.Y. (2014). <The Performance of Aged Asphalt Materials Rejuvenated with Waste.pdf>. Dehouche, N., Kaci, M., Mokhtar, K.A. (2012). Influence of thermo-oxidative aging on chemical composition and physical properties of polymer modified bitumens, Construction and Building Materials, Vol. 26 (1), pp Del Rey, I., Ayuso, J., Galvín, A.P., Jiménez, J.R., López, M., García-Garrido, M.L. (2015). Analysis of chromium and sulphate origins in construction recycled materials based on leaching test results, Waste Management, Vol. 46, pp Fuentes-Audén, C., Martínez-Boza, F.J., Navarro, F.J., Partal, P., Gallegos, C. (2007). Formulation of new synthetic binders: Thermo-mechanical properties of recycled polymer/oil blends, Polymer Testing, Vol. 26 (3), pp García-Morales, M., Partal, P., Navarro, F.J., Gallegos, C. (2006). Effect of waste polymer addition on the rheology of modified bitumen, Fuel, Vol. 85 (7 8), pp Boza, F., Gallegos, C., González, N., González, O., Muñoz, M.E. (2004). Viscous properties and microstructure of recycled eva modified bitumen, Fuel, Vol. 83 (1), pp H ğ u S Ağ E. (2004). Use of waste high density polyethylene as bitumen modifier in asphalt concrete mix, Materials Letters, Vol. 58 (3 4), pp Kalantar, Z.N., Karim, M.R., Mahrez, A. (2012). A review of using waste and virgin polymer in pavement, Construction and Building Materials, Vol. 33, pp Kamaruddin, N.H.M., Hainin, M.R., Hassan, N.A., Abdullah, M.E. (2014). Rutting Evaluation of Aged Binder Containing Waste Engine Oil, Advanced Materials Research, Vol. 911, pp Lesueur, D. (2009). The colloidal structure of bitumen: Consequences on the rheology and on the mechanisms of bitumen modification, Advances in Colloid and Interface Science, Vol. 145 (1 2), pp Pernagorda, P.J.R. (2007). Phd Thesis Paulo Ramísio. Schwab, O., Bayer, P., Juraske, R., Verones, F., Hellweg, S. (2014). Beyond the material grave: Life Cycle Impact Assessment of leaching from secondary materials in road and earth constructions, Waste Management, Vol. 34 (10), pp Silva, H.M.R.D., Oliveira, J.R.M., Jesus, C.M.G. (2012). Are totally recycled hot mix asphalts a sustainable alternative for road paving?, Resources, Conservation and Recycling, Vol. 60, pp EEA (2015). Data and maps Heavy metal emissions Acedido em
VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES PARA PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES PARA PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Liliana Costa 1, Sara Fernandes 1, Hugo M.R.D. Silva 2 e Joel R.M. Oliveira 2 1 Universidade do Minho, Departamento
Leia mais1. Introdução. 2. Objetivos
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Análise do ciclo de vida de um sistema de habitação modelar
Leia maisFORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LIGANTES NUMA MISTURA BETUMINOSA COM UMA TAXA DE RECICLAGEM ELEVADA
FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LIGANTES NUMA MISTURA BETUMINOSA COM UMA TAXA DE RECICLAGEM ELEVADA Liliana Abreu 1, Joel R.M. Oliveira 2 e Hugo M.R.D. Silva 2 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA
MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA Laboratório Nacional de Engenharia Civil 7 e 8 de Julho de 2009 Dora Baptista BEG/spg 1 SUPORTE LEGISLATIVO E TÉCNICO Caderno de Encargos
Leia maisBETUMES DE BAIXA TEMPERATURA
BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA O seu mundo, mais eficiente. O que são os BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA? A diminuição do consumo energético, fundamentalmente o derivado da utilização dos denominados combustíveis
Leia maiscasos de estudo Aplicação de borracha reciclada de pneus
Fátima Batista LNEC Objectivo Transferência de conhecimentos sobre estratégias de fim de vida para as outros materiais que não são habitualmente reciclados na construção rodoviária: Técnicas de demolição
Leia maisESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM
ESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM Paulo Fonseca 1, Carla Guimarães 2, Vitor Gomes 2, Daniela Palha 1, Hugo M.R.D. Silva 3, Joel
Leia maisESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM
ESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM Paulo Fonseca 1, Carla Guimarães 2, Vitor Gomes 2, Daniela Palha 1, Hugo M.R.D. Silva 3, Joel
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia maisUSO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS
USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo
Leia maisOficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido
Oficina de Identificação de Plásticos Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido O que são plásticos? São polímeros sintéticos, ou seja, grandes moléculas fabricadas para suprir nossas necessidades com custo
Leia maisDESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Leia maisUMinho 2014 Ricardo Filipe Martins Miranda Estudo da Modificação de Betumes com Polímeros Reciclados
Universidade do Minho Escola de Engenharia UMinho 2014 Ricardo Filipe Martins Miranda Estudo da Modificação de Betumes com Polímeros Reciclados Ricardo Filipe Martins Miranda Estudo da Modificação de Betumes
Leia maisANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Camila de Castro Nicácio 1 Enio Fernandes Amorim 2 RESUMO:
Leia maisHelena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR
1 Helena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR Índice Enquadramento A caracterização do pavimento rígido A solução de beneficiação A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa A aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS VIII CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE - CCTS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NATHÁLIA DE OLIVEIRA AZEVEDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS VIII CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE - CCTS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NATHÁLIA DE OLIVEIRA AZEVEDO ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS
Leia maisASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO
ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO 2005 1.Asfaltos: Definição. Asfaltos Material betuminoso composto por hidrocarbonetos (CH) de alto peso molecular, não voláteis, originados de petróleos por destilação natural
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET) PARA COMPOR AS MISTURAS ASFÁLTICAS DOS REVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET) PARA COMPOR AS MISTURAS ASFÁLTICAS DOS REVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS José de Arimatéia Almeida e Silva Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS. Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais
AULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: fsa.molisani@gmail.com 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo 04 (p. 51-86):
Leia maisNorma Técnica NBR /2004 Esta e outras Normas Técnicas Brasileiras podem ser obtidas junto à ABNT -
NBR 15.112/2004 15113 Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes Aterros Diretrizes para projeto, implantação e operação Construction and demolition wastes - Landfills - Lines of direction
Leia maisESTUDO DE FADIGA EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS COM UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS DE TRAÇÃO INDIRETA POR COMPRESSÃO DIAMETRAL
ESTUDO DE FADIGA EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS COM UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS DE TRAÇÃO INDIRETA POR COMPRESSÃO DIAMETRAL Marlova Johnston 1, Gracieli Bordin Colpo 1, Lélio Antônio Teixeira Brito
Leia maisINTRODUÇÃO. Ligantes modificados por polímeros
ESTUDO DA MODIFICAÇÃO DE LIGANTE ASFÁLTICO UTILIZANDO TERPOLÍMERO REATIVO, ÁCIDO POLIFOSFÓRICO E POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PARA APLICAÇÃO EM MISTURAS ASFÁLTICAS Código: 9392 RESUMO A adição de polímeros
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS COM RECICLAGEM A QUENTE
MISTURAS BETUMINOSAS COM RECICLAGEM A QUENTE LUÍS GOMES Mestre em Vias de Comunicação Mota-Engil Porto/Portugal SUSANA MARICATO Engenheira Civil Galp Energia Lisboa/Portugal JORGE SANTOS Engenheiro Técnico
Leia maisHélder Pereira Torres. Utilização de betumes modificados na regeneração de misturas com elevadas percentagens de reciclagem
Universidade do Minho Escola de Engenharia Utilização de betumes modificados na regeneração de misturas com elevadas percentagens de reciclagem UMinho 2014 Utilização de betumes modificados na regeneração
Leia maisDNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo
DNIT Abril/2010 NORMA DNIT 128/2010 - EM Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise
Leia maisCAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM
CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM 3.1 INTRODUÇÃO Esta obra refere-se à beneficiação de um troço da EN 244 entre Ponte Sôr e o cruzamento com a EN 118, já no concelho de Gavião, com uma extensão
Leia maisNorma Técnica: NBR 9622 Plásticos: Determinação das propriedades mecânicas a tração
Ensaio: Tração Norma Técnica: NBR 9622 Plásticos: Determinação das propriedades mecânicas a tração 100% Polipropileno (10 ensaios) 80% Polipropileno e 20% Casca de Arroz (10 ensaios) 60% Polipropileno
Leia maisPropriedades reológicas sob altas temperaturas de ligantes asfálticos de diferentes fontes modificados com ácido polifosfórico
Propriedades reológicas sob altas temperaturas de ligantes asfálticos de diferentes fontes modificados com ácido polifosfórico Thaís Ferreira Pamplona 1, Fernanda Pilati Sobreiro 2, Adalberto Leandro Faxina
Leia mais121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA
121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA AUTOR: SUELEN DA SILVA FERNANDES CO-AUTORES: Adriciana Neotti;
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS
Leia maisDivisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais
Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Ana Gama, Teresa Santos, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa
Leia maisDesempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE DO USO DE RESÍDUO PET EM OBRA RODOVIÁRIA
ESTUDO DE VIABILIDADE DO USO DE RESÍDUO PET EM OBRA RODOVIÁRIA Luiz Eduardo Maia Pinto Aluno de graduação do curso de engenharia civil da UFPB Ricardo Almeida de Melo* Professor do Departamento de Engenharia
Leia maisSusana Sequeira Simão
Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha
Leia maisLiliana Patrícia Ferreira Abreu. Estudo de misturas betuminosas recicladas com incorporação de resíduos plásticos
Universidade do Minho Escola de Engenharia Liliana Patrícia Ferreira Abreu Estudo de misturas betuminosas recicladas com incorporação de resíduos plásticos Estudo de misturas betuminosas recicladas com
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Polímeros Macromoléculas: moléculas
Leia maisCOMPORTAMENTO FLUÊNCIA-RECUPERAÇÃO DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE E ÁCIDO POLIFOSFÓRICO
COMPORTAMENTO FLUÊNCIA-RECUPERAÇÃO DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE E ÁCIDO POLIFOSFÓRICO Matheus David Inocente Domingos Andressa Ka Yan NG Adalberto Leandro Faxina
Leia maisNovos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos
Novos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Rio de Janeiro 12 de Dezembro de 2012 Marcelo C.Carboni CBMM Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração
Leia maisXII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo
XII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo A incorporação de resíduos de borracha em asfaltos convencionais Jhonata de Oliveira
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ADIÇÃO DE ÓLEO DE MAMONA NA VISCOSIDADE DO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ADIÇÃO DE ÓLEO DE MAMONA NA VISCOSIDADE DO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO Daniel Beserra Costa¹;Fabiano Pereira Cavalcante²; John Kennedy Guedes Rodrigues³; Ana Maria Gonçalves
Leia maisSUMÁRIO. 2 P á g i n a
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...
Leia mais31/08/2016. Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações.
6º Anos Prof. Leonardo F. Stahnke Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações. Para se alimentar, o ser humano abate
Leia maisFormulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão
Formulário Único SIRAPA Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR Emissões de Combustão Determinação de emissões ar por fatores de emissão Agência Portuguesa do Ambiente maio de 2015 1/16 Índice
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL)
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL) 16º ENCONTRO DE ASFALTO/ IBP DEZEMBRO/2002 QUIM.: CARLOS AUGUSTO COSTA RESUMO: ¾O trabalho apresenta resultados obtidos
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas
Leia maisANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL
ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL PRI NCI PAIS MATÉRI AS PRI MAS Mensal Editado em: Fevereiro/211 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST com a divulgação dos dados de comércio exterior
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia ESTUDO DA APLICAÇÃO DO RESÍDUO DE AREIA DE SÍLICA BASE COMO FILER EM MISTURAS ASFALTICAS Karine Jussara Sá da Costa,
Leia maisA aposta em soluções de baixo custo
Em que pensamos quando falamos em soluções de baixo custo? Materiais baratos? Sistemas de execução rápida e simples? Soluções duradouras? Solução inicial mais barata vs solução global mais económica? Qual
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL
PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisProf. Alberto Wisniewski Jr - DQI-UFS 18/05/2010
PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Gás Natural Composição H 2 ; He; O 2 ; N 2 ; CO; CO 2 ; CH 4 ; C 2 H 4 ; C 2 H 6 ; C 3 H 8 ; C 4 H 10 ; C 5 H 12 e C 6 H 14 +. Gás Natural, GLP e gás de refinaria;
Leia maisGuia para especificação de emulsões betuminosas catiónicas segundo a EN 13808:2013. Margarida Sá da Costa
Guia para especificação de emulsões betuminosas catiónicas segundo a EN 13808:2013 Margarida Sá da Costa Especificações de emulsões betuminosas catiónicas LNEC E 354-1984 2005 EN 13808: 2005 Alteração
Leia maisVAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO????
VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? O que é polímero? Poli = vários Mero = unidades de repetição Polímero = União de várias unidades de repetição. Polímero Mero Polímero é o mesmo que Plástico?
Leia maisProdução de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados
Leia maisASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P)
ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P) Tecnologia para prolongar a vida dos pavimentos asfálticos. DEZ/2003 Asfalto Modificado (melhorado) ¾Histórico Ao longo de 30 anos (Europa/USA) têm desenvolvidos
Leia maisMateriais Poliméricos
Materiais Poliméricos -Introdução O termo "plástico" é geralmente empregado para designar os materiais orgânicos que podem ser moldados por deformação plástica, adquirindo e conservando uma forma planejada,
Leia maisReciclagem dos Pavimentos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de
Leia maisDNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM
DNIT Setembro/2013 NORMA DNIT 165/2013 - EM Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BORRACHA PROCEDENTE DE NFU s NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO CRP (5/04/2006)
UTILIZAÇÃO DE BORRACHA PROCEDENTE DE NFU s NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO CRP (5/04/2006) Índice 1. Antecedentes 2. Diferentes procedimentos de incorporação de borracha de NFU nas misturas betuminosas.
Leia maisDeixe nossas inovações surpreender você!
Deixe nossas inovações surpreender você! Fundada em 1992 A EMPRESA 100% Brasileira Tecnologias próprias para crosslinking Patentes Nacionais e Internacionais Alta Capacidade Produtiva Assistência Técnica
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ensaios Laboratoriais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Principais Ensaios CAP: Penetração
Leia maisReabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados. Carlos C. Pestana 1, Pedro A. Pereira 2
Reabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados Carlos C. Pestana 1, Pedro A. Pereira 2 Auto-Estradas do Atlântico, Catefica Apartado 327 2560-587 Torres Vedras, Portugal
Leia maisTYREFLEX. Asfalto Modificado por Pó de Pneus
TYREFLEX Asfalto Modificado por Pó de Pneus Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia, garantindo
Leia maisfuturo deveria atender ao quádruplo enfoque iniciado pela letra E: engenharia, economia, energia e ecologia. A construção civil deve ser citada como
1 Introdução Um dos principais indicadores do desenvolvimento econômico de uma comunidade e/ou país consiste nas condições que seus habitantes têm de se locomover de um ponto ao outro, seja para deslocamento
Leia maisCOMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR
COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 19 de Maio de 2006 COMPOSTAGEM DE VERDES: A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : sistema de gestão integrada de RSU 2. Compostagem de Resíduos Verdes Processo Qualidade
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA
UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA Rubens E. dos Santos 1,2*, Pedro A. P. Nascente 2 1* Centro de Caracterização e Desenvolvimento
Leia maisReciclagem e reutilização de materiais recicláveis. Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017
Reciclagem e reutilização de materiais recicláveis Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017 ÍNDICE APA: Factos e números Enquadramento legal Especificações técnicas Incorporação
Leia maisSustentabilidade em obras de pavimentação asfáltica
Sustentabilidade em obras de pavimentação asfáltica Leni Leite PETROBRAS/CENPES SUMÁRIO Definição Introdução Misturas mornas Inventário de Ciclo de vida de pavimentação asfáltica Reciclagem Uso de resíduos
Leia maisCAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração
CAP Alto Módulo Asfalto Modificado de Baixa Penetração Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR A cbb ASFALTOS Industria e comercio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia,
Leia mais39.ª RAPv/13.º ENACOR
39.ª RAPv/13.º ENACOR Recife/PE - BRASIL - 16 a 19 de setembro de 2008 EFEITO DA ADIÇÃO DO LÍQUIDO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJÚ (LCC) NAS PROPRIEDADES DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM EVA Ana Ellen
Leia maisGestão de Resíduos e Gestão Ambiental da Indústria Eletro-eletrônica
Gestão de Resíduos e Gestão Ambiental da Indústria Eletro-eletrônica Prof. Dr. Waldir A. Bizzo Colaboração Dra. Eliane M. Grigoletto Faculdade de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS POLUIÇÃO
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ESPUMA DE ASFALTO
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ESPUMA DE ASFALTO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T 005-13 09/2014 T 05 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisAnálise de custo de concretos asfálticos produzidos com agregado reciclado de concreto
Análise de custo de concretos asfálticos produzidos com agregado reciclado de concreto Adriana Lobo Universidade Federal do Paraná, Departamento de Construção Civil, Curitiba, Paraná, Brasil verchai.adriana@gmail.com
Leia maisIntrodução. Outros TBM. Orgânicos Rejeitados. Reciclagem. Emprego. Produtos. Conclusão. Introdução. Porta-a-porta Outros TBM
: solução de reciclagem e tratamento para RSU pedrocarteiro@quercus.pt 144 836 (população máxima) http://residuos.quercus.pt A SPV simplificou a informação para o consumidor. 1 2 Fonte: SPV Dados reciclagem
Leia maisMateriais Betuminosos
Materiais Betuminosos Histórico Arca de Nóe: impermeabilizada com betume; Torre de Babel: tijolos assentados com argamassa betuminosa; Ásia menor, onde há abundância de petróleo e seus derivados, os asfaltos
Leia maisSeparação de Resíduos
Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes
Leia maisSEPARAÇÃO DESSIMÉTRICA DE PLÁSTICOS RESIDUÁRIOS
SEPARAÇÃO DESSIMÉTRICA DE PLÁSTICOS RESIDUÁRIOS Sebastião Roberto Soares (1) Engenheiro Sanitarista. Doutor em gestão e tratamento de resíduos pelo Institut National des Sciences Appliquées de Lyon (França).
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisBiopolímeros Compostáveis e suas Aplicações. VII Encontro Técnico de Alto Nível, 28 Agosto, 2014 Isabel Albuquerque
Biopolímeros Compostáveis e suas Aplicações VII Encontro Técnico de Alto Nível, 28 Agosto, 2014 Isabel Albuquerque Programa Inovações em Plásticos para um futuro sustentável 1. Definição e Normas 2. Compostagem
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski As formas geralmente utilizadas
Leia maisMateriais betuminosos
Materiais e Processos Construtivos Materiais betuminosos Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Maio / 2006 1 Programação 9 10 11 12 13 14 15 16 8/mai 11/mai 15/mai 18/mai 22/mai 25/mai
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TÉRMICA, MECÂNICA E MORFOLÓGICA DA BLENDA PC/ABS COM MODIFICADOR DE IMPACTO
CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA, MECÂNICA E MORFOLÓGICA DA BLENDA PC/ABS COM MODIFICADOR DE IMPACTO R. S. Cavalcante 1, J. D. V. Barbosa 1, J. B. Azevedo 1, L. Pisanu 1, S.M. Nascimento 1 Av. Orlando Gomes, 1845
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Tratamento Eletroquímico de Efluente Sintético da Indústria de Petróleo para Remoção de Metais Pesados AUTORES:
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 10754 (51) Classificação Internacional: C08J 9/14 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2011.11.09 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisTratamento e Descarte de Resíduos de Obras
PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DA ADIÇÃO DO POLÍMERO EVA NAS PROPRIEDADES DO LIGANTE ASFÁLTICO 50/70
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA ADIÇÃO DO POLÍMERO EVA NAS PROPRIEDADES DO LIGANTE ASFÁLTICO 50/70 Keyla Junko Shinohara Leto Momm Greice Cadorin Leandro Breno Salgado Barra Yader Alfonso Guerrero Pérez Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE ESCÓRIAS DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
APLICAÇÃO DE ESCÓRIAS DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA acfreire@lnec.ptl Maria de Lurdes Antunes, LNEC mlantunes@lnec.pt António Sousa Coutinho coutinho@lnec.pt
Leia maisA QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil
A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil O IDEAL POR QUE USAR ASFALTOS DE MELHOR QUALIDADE? Clima Tráfego Execução Conservação Idade Falhas: Trilha de rodas Trincamento
Leia maisAvaliação do resíduo de óleo vegetal como agente rejuvenescedor de ligantes a partir de análises reológicas e de morfologia de superfície
Avaliação do resíduo de óleo vegetal como agente rejuvenescedor de ligantes a partir de análises reológicas e de morfologia de superfície Patrícia Hennig Osmari 1 e Francisco Thiago Sacramento Aragão 2
Leia maisDETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS
DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS M. SILVA 1, M. SACARDO 1, A. E. COSTA 1 e J. K. ANDREAZZA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC,
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisSoluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica
Engineered Polymers Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Polymers Sealants Polymers Adhesives PP&F Asia Polymers South America Aperfeiçoando a produção de barcos com
Leia maisAvaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias
Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias Maria de Lurdes Antunes, LNEC Ana Cristina Freire, LNEC Contribuição das camadas betuminosas
Leia maiselevado volume de tráfego
Long-Life Asphalt Pavements Technical version Pavimentos Asfálticos de Elevada Performance e Pavimentos de Longa Duração Conservação de Pavimentos de Longa Duração Exemplo prático de um projecto de conservação
Leia maisMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO. Uma Técnica de Referência. Pedro Seixas
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO Uma Técnica de Referência Congresso Rodoviário Português - Abril 2006 Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações Cumprir as normas em vigor. Colaborar na
Leia mais