A EXO ÀS DEMO STRAÇÕES FI A CEIRAS

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1 A EXO ÀS DEMO STRAÇÕES FI A CEIRAS OTAS AO BALA ÇO E A DEMO STRAÇÃO DE RESULTADOS Indicação e Justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do Ativo, do Passivo e dos Resultados da Autarquia Local. Atendendo ao facto de a portaria 474/2010, de 1 de Julho, em que são estabelecidas as orientações genéricas relativas à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo, não definir com precisão as datas de aprovação das demonstrações financeiras consolidadas, não identificando, nomeadamente, qual o período para que, após a apresentação e aprovação das contas individuais das entidades incluídas no perímetro de consolidação, se possa proceder à elaboração e apresentação das contas consolidadas, entendeu este Município, de acordo com a informação prestada pela Divisão Financeira, utilizar a prerrogativa prevista no documento elaborado pelo SATAPOCAL relativo às Orientações para a Consolidação de Contas nos Municípios, que prevê no seu ponto que, excecionalmente, caso não seja manifestamente possível cumprir os prazos previstos no número anterior, deverá ser elaborada pelo dirigente dos serviços responsável pela elaboração das demonstrações financeiras consolidadas, e aprovada pelo Presidente da Câmara Municipal, uma informação Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

2 devidamente fundamentada, que acompanhará a apresentação dos documentos de prestação de contas do município aos órgãos municipais. Não sendo consensual a orientação que determinou como regra a coincidência temporal para a aprovação das contas individuais e consolidadas, constata-se a enorme dificuldade em obter em tempo útil as várias peças dos documentos de prestação de contas individuais, devidamente convertidas de SNC para POCAL, de forma a permitir a homogeneização da informação elaborada em sistemas contabilísticos distintos, e a remeter para o órgão executivo para aprovação contas consolidadas, sem que previamente sejam aprovadas as contas individuais. Neste contexto, e no que se refere ao exercício de 2011, não foi possível à entidade consolidante, o Município de Trancoso, obter da entidade do Grupo Autárquico integrada no perímetro de consolidação identificado, as contas e respetivos extratos de movimentos comuns que relevam para efeitos de consolidação, reelaborados de acordo com os princípios POCAL, uma vez que tal como dispõem o Manual de Consolidação de Contas do Município de Trancoso, cabe às entidades a consolidar remeter a informação tratada em POCAL. Assim, definiu-se como prazo limite para aprovação das contas consolidadas por parte do órgão executivo, o final do mês de maio, sendo as mesmas remetidas para apreciação do órgão deliberativo na sessão ordinária a realizar no mês de junho Indicação e comentário das contas do Balanço e da Demonstração de Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. BALA ÇO ACTIVO A partir da análise das várias rubricas da estrutura do ativo do balanço, conclui-se que em termos de comparabilidade de valores entre anos, serão merecedoras de referência, por evidenciarem montantes díspares entre os dois últimos exercícios, os saldos inscritos nas rubricas de imobilizado relativo a Terrenos e Recursos aturais, os Edifícios e outras Construções e as Imobilizações em Curso no âmbito do domínio privado do Município, e o decréscimo das dívidas de terceiros, na sua sub-conta Outros Devedores. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

3 Assim, e relativamente ao acréscimo significativo identificado no saldo da conta 451 Terrenos e Recursos aturais do Domínio Público, esclarece-se que tal facto resultou de um ajustamento nos registos do património do Município, no sentido de tornar a informação financeira mais precisa e fiável. Tendo-se detetado que no processo de inventariação inicial dos bens, levada a efeito em regime de outsourcing, foram contabilizados os terrenos adquiridos pelo Município na área de instalação da albufeira da barragem da Teja, como bens do domínio privado, e entendendo-se que tecnicamente esta não era a opção mais correta, deu-se início ao processo de regularização do respetivo registo. Neste contexto, e após a tramitação de todo o processo administrativo inerente ao cumprimento das disposições legais relativas à alteração da afetação dos bens de domínio privado para domínio público, procedeuse à transferência dos bens, com reflexo num aumento muito significativo do valor contabilizado referente a terrenos no domínio público do Município de Trancoso, alteração que consequentemente implicou uma modificação de sentido inverso no total contabilizado relativo a terrenos do domínio privado. No que se refere ao aumento significativo do valor inscrito na conta Edifícios e Outras Construções, tal reflete, essencialmente, o facto de se ter concretizado a transferência de um conjunto relevante de edificações de imobilizado em curso para a respetiva conta de imobilizações corpóreas. Este facto é tanto mais relevante e merecedor de nota no presente anexo, tanto mais que ele consubstancia uma alteração às políticas contabilísticas utilizadas no Município de Trancoso Como tem sido reportado na nota do anexo às demonstrações financeiras, os bens do imobilizado em curso, imóveis de domínio público ou privado, são registados pelo seu custo de aquisição e transferidos quando se verifica a respetiva receção provisória da empreitada. No entanto, e sendo esta a regra a utilizar em todas as situações em que as empreitadas decorram de acordo com os cronogramas elaborados e sem problemas que adiem a sua receção por parte do dono de obra, verificou-se existirem uma série de equipamentos construídos, de valores muito significativos e com grande materialidade nas contas do Município, que, por terem sido detetados problemas de construção ainda não sanados pelo adjudicatário, não se encontravam ainda recebidas, mantendo-se em imobilizado em curso, e sem serem objeto de amortizações. Outros casos existiam, em que os impedimentos ainda não ultrapassados relativos ao processo de registo de propriedade de alguns bens, conduziram ao adiamento da sua transferência e da respetiva amortização. Entendeu-se assim, que seria tecnicamente mais correto efetuar a transferência contabilística do bem, dar início ao registo da depreciação resultante da efetiva utilização dos bens, não procedendo no entanto à sua inventariação no Sistema de Inventário e Cadastro, o que ocorrerá apenas no momento em que se verifique estarem cumpridas todas as condições para a respetiva inventariação. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

4 Tal fato originou algumas diferenças entre os valores do património registados no Sistema de Contabilidade e no Sistema de Inventário e Cadastro, devidamente identificadas e quantificadas em relatório dos serviços de património do município, que fará parte integrante dos documentos de prestação de contas. De referir que, estando alguns destes imóveis a ser utilizados há mais de um exercício económico, se procedeu ao registo e regularização das amortizações acumuladas respetivas. Os bens em questão e respetivo cálculo de amortizações, encontram-se identificados no Quadro I, em anexo. Quanto à redução significativa do valor inscrito nas Dívidas de Terceiros - Outros Credores, traduz o abrandamento do ritmo dos investimentos efetuados no âmbito do QREN, por força das restrições financeiras a que os Municípios estão sujeitos, no âmbito do contexto de ajustamento das contas públicas que o país está a efetuar. Decrescendo o volume de investimento, o saldo de comparticipações que constituem créditos do Município sobre terceiros, vê-se também reduzido. No ativo será apenas de referenciar a consistência na manutenção da política de registo das participações de capital pelo método de equivalência patrimonial, com exceção da participação do capital da entidade FMT - Feiras e Mercados de Trancoso, que em virtude de a mesma se encontrar inativa e em processo de dissolução, se optou por manter o registo do valor da participação de capital pelo método do custo. Também no que toca à participação no capital da Resiestrela, SA tratando-se esta de uma sociedade anónima relativamente à qual se subscreveu a participação de capital contabilizada, mas cujo valor continua por realizar, encontrando-se registado no passivo como dívida do Município, optou-se por também neste caso, manter a contabilização pelo método do custo. Tal decisão, traduz ainda a utilização do princípio da prudência na elaboração das demonstrações financeiras, na medida em que a referida alteração se iria refletir positivamente no valor final do ativo contabilizado. Assim, no fecho do exercício de 2011 procedeu-se aos ajustamentos necessários à aplicação do MEP relativamente ao valor das participações detidas no capital da TEGEC, EEM e da Encanta - Restauração e Serviços de Trancoso, Ldª. Tendo em consideração o impacto do resultado do exercício de 2011 no total do capital próprio da TEGEC, EEM, procedeu-se a um ajustamento no valor da participação até ao saldo zero, sendo o restante refletido em exercícios posteriores, dada a impossibilidade técnica de registo de capitais próprios negativos. Quanto aos valores registados na conta 271 Acréscimo de Proveitos, incluída na rubrica Acréscimos e Diferimentos, estes traduzem a contabilização relativa a proveitos efetivos do exercício, que apenas se constituirão como receita em Inclui assim montantes relativos a juros credores não pagos até 31 de Dezembro, os valores de impostos do exercício a cobrar nos anos seguintes, a especialização dos proveitos Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

5 relativos a rendas da EDP relativas ao 3º trimestre de 2010, transferências da DREC relativas ao 3º período do ano letivo 2010/2011 e ao 1º período do ano letivo 2011/2012, proveitos referente aos meses de Novembro e Dezembro provenientes da entidade promotora do parque eólico instalado no concelho, e ainda a proveitos relativos à tarifa de RSU s relativa aos últimos meses de 2011 ainda não entregues ao Município. Na conta 272 Custos Diferidos, encontram-se evidenciados os valores cujo suporte documental respeita a 2011, mas que se reportam a custos referentes a exercícios posteriores. É o caso de apólices de seguro anuais, contratos de assistência técnica ou de prestação de serviços que se prolongam para além do exercício em questão. PASSIVO A primeira nota de registo que resulta da análise às contas do passivo do balanço, dirigem-se à redução do saldo da conta de Outros Devedores e Credores. Tal decréscimo resultou de medidas definidas no exercício, no sentido de dar início a um processo de redução das dívidas do Município e de ajustamento orçamental. Neste contexto, procedeu-se não só há redução dos montantes atribuídos a título de transferências correntes e de capital, mas também à negociação com diversas entidades beneficiárias de verbas protocoladas, relativamente às quais o Município não tinha efetivamente condições financeiras de proceder à sua liquidação, tendo-se proposto rescisões por mútuo acordo às entidades credores, situação aceite por uma parte significativa, processo que conduziu à redução dos valores em dívida. Quanto ao acréscimo verificado na rubrica de Provisões para Riscos e Encargos, esta resulta do reforço do valor das provisões para processos judiciais em curso, na medida em que o Município foi notificado em novembro de 2011 de uma contra ordenação instaurada Inspeção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, a qual foi objeto de contestação judicial, mas que de acordo com o princípio da prudência foi devidamente provisionada no exercício respectivo. À semelhança do que foi já efetuado em exercícios anteriores, e mantendo a consistência das práticas adotadas, as dívidas a terceiros de médio longo prazo passaram a registar os valores relativos a dívidas com prazo de pagamento contratualizado para além do exercício seguinte, relativas a fornecedores c/c, fornecedores de imobilizado c/c e fornecedores com contrato de factoring. Também na rubrica 2312 Dívidas a Instituições de Crédito de Médio e Longo Prazo, foram deduzidos os valores das amortizações de capital a liquidar no exercício seguinte, por contrapartida da rubrica 2311 Empréstimos de Curto Prazo. De facto, será de salientar que o saldo inscrito nesta conta, não corresponde efetivamente à contratualização de operações financeiras de curto prazo, mas antes, espelham apenas o montante Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

6 estimado de amortizações de capital das operações de médio e longo prazo, a liquidar no curto prazo, ou seja, no decurso do ano económico imediatamente seguinte. À semelhança do que tinha já acontecido no exercício anteriores, utilizou-se novamente como prática a referenciação em contas específicas dos valores das dívidas a fornecedores, cujos créditos sobre o Município foram sujeitos a operações de factoring, contratualizados pelos próprios com instituições financeiras especializadas nestas operações, tendo o Município sido apenas notificado para passar a proceder à liquidação das dívidas junto das entidades a quem os créditos foram entretanto cedidos. Uma nota relativa aos Acréscimos de Custos registados na conta 273, que fazem refletir a consistência da aplicação do princípio da especialização do exercício, uma vez que aqui foram registados custos efetivos de 2011, mas cujo suporte documental se reporta ao exercício seguinte. Destaca-se o registado de valores relativos a seguros, remunerações de férias, subsídio de férias e encargos sociais do exercício, subsídio de refeição a pagar no âmbito de Programas Ocupacionais relativo ao mês de Dezembro, juros bancários, fornecimentos e serviços externos ou encargos com a saúde a pagar à ADSE. Num último ponto, afigura-se-nos importante esclarecer os procedimentos que têm vindo a ser adotados ao longo dos últimos exercícios, relativamente à questão da contabilização das comparticipações em investimentos realizados. Sabendo-se ser esta uma questão relativamente à qual não existem consensos nem harmonização de práticas contabilísticas, adotou-se como regra no Município de Trancoso, proceder em cada período (exercício), ao cálculo do valor das comparticipações que têm correspondência ao montante de despesa elegível efetivamente executado, a partir das taxas de comparticipação aprovadas e homologadas para cada projeto, registando na subconta específica do projeto, que corresponde a uma desagregação do plano à conta 2745, do respetivo valor da comparticipação do projeto. Quando no mesmo período temporal se verifica a cobrança da respetiva receita, tal registo gera como contrapartida um lançamento a débito na conta de disponibilidades. Quando tal não se verifica, é contabilizado um saldo a débito numa conta do ativo da balanço, criada especificamente para este fim, e à qual se atribuiu a designação de Devedores de Comparticipações (conta 26881). Esta conta terá assim sempre um saldo devedor, o qual será anulado na exata medida em que se procede à cobrança das comparticipações em causa. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

7 FU DO PATRIMO IAL A conta 51 Património, foi movimentada pelas correções a valores de bens do imobilizado que se detetou estarem omissos do inventário. De facto, e após a elaboração do inventário inicial do Município de Trancoso, tem-se vindo a detetar que existe um número considerável de bens imóveis, quer do domínio público, quer do domínio privado, que não foram inventariados nem contabilizados. Numa tentativa de adequar e aproximar o inventário da verdadeira dimensão do mesmo, bem como de melhorar a informação financeira que decorre da sua regularização, tem vindo a ser feito um esforço no sentido de detetar as omissões, promover a sua avaliação, e quando se trate de bens de domínio privado, proceder à tramitação necessária à realização dos respetivos registos junto da Conservatória do Registo Predial, sendo que se reconhece, que muito haverá ainda por fazer. Trata-se no entanto de uma tarefa exaustiva e morosa, que se tem procurado desenvolver em paralelo com todas as restantes atribuições do serviço de património, exigindo a colaboração estreita de equipas técnicas de outros serviços, nomeadamente da área de engenharia, topografia e desenho. Para o exercício de 2011, foi definido como objetivo, a identificação, medição e avaliação das áreas de cedência pública transferidas para a propriedade do Município no âmbito de processos de loteamento, tal como estabelecido por lei, e que reconhecidamente se identificavam como bens omissos no património da autarquia. Também as infra-estruturas construídas no âmbito das operações de loteamento e transferidas como bens do domínio público para a administração do Município aquando da receção das operações urbanísticas, se encontravam por inventariar, avaliar e registar. Deste processo resultou uma alteração ao valor registado na conta 51 - Património, por incorporação no património do Município de Trancoso, das áreas de cedência e infra-estruturas de domínio público da Urbanização de Santa Maria, cujo processo de identificação e avaliação foi possível concluir durante o exercício de No entanto, outros processos relativos a diferentes urbanizações estão já em cursos, alguns encontrandose praticamente concluídos, pelo que se espera conseguir em 2012 finalizar a sua inventariação e registo. Quanto ao valor registado na rubrica 55 Ajustamentos de Partes de Capital em Empresas, tal reflete a contrapartida à introdução do método da equivalência patrimonial, já explicitado. Na conta Doações, verificou-se o registo decorrente da integração no património do Município de um bem imóvel, um terreno sito na freguesia de Palhais, doado por um Munícipe, após terem sido cumpridas as disposições legais inerentes à aceitação de doações ao Município. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

8 Por sua vez, a rubrica 59 - Resultados Transitados, foi movimentada pela integração do valor dos resultados do exercício anterior. No entanto outros movimentos contribuíram para o saldo final, devendo tais factos serem objeto de referência expressa. Através da movimentação da conta em análise, procedeu-se à regularização de todas as circunstâncias materialmente relevantes que teriam afetado os resultados de exercícios anteriores, caso fossem conhecidos. Neste contexto, encontra-se aqui relevada a contabilização da anulação dos protocolos relativos a transferências correntes e de capital celebrados em exercícios anteriores; a contabilização de proveitos relativos a comparticipações, ou a quotas anuais de proveitos relativos a comparticipações, que só foram reportados aos serviços financeiros aquando do seu recebimento, mas relativos a exercícios encerrados; regularização de amortizações de exercícios anteriores relativos aos bens imóveis só transferidos de imobilizado em curso em 2011 mas já em utilização em anos anteriores e a regularização decorrentes da transferência da quota anual da comparticipação ao investimento, no caso de imóveis objeto de apoio no âmbito de candidaturas aprovadas. Encontram-se também aqui refletidas as correções com as estimativas excessivas contabilizadas na especialização do exercício de DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS Da análise da estrutura de custos refletida na demonstração de resultados, conclui-se que o processo de ajustamento iniciado pelo Município no exercício de 2011, se refletiu numa redução significativa em praticamente todas as rubricas, contribuindo apenas de forma relevante para o aumento de custos, o acréscimo verificado no valor das amortizações do exercício, em resultado da contabilização da depreciação de um conjunto de imóveis de valor avultado, do qual se destaca o novo bloco da EBI de Trancoso. No entanto, esta redução de custos foi, em paralelo, acompanhada de uma redução de proveitos, particularmente expressiva na diminuição das transferências, fruto do contexto de austeridade que o país atravessa, limitando por esta via o impacto da redução de custos nos resultados do exercício. Deverá ainda explicitar-se, que a falta de comparabilidade entre os valores registados nos exercícios de 2010 e 2011 nas contas Proveitos Suplementares e Proveitos e Ganhos Financeiros, resulta do ajustamento em termos de contabilização das rendas de concessão pagas pela EDP ao Município, o que se traduziu numa Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

9 transferência de proveitos registados na conta 73 para a conta 78. Quanto aos valores registados na conta 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários, traduzem essencialmente, o registo do valor relativo à quota anual a transferir na proporção das amortizações, referente às comparticipações atribuídas a projetos de investimento. Relativamente aos saldos expressos na conta Correções Relativas a Exercícios Anteriores, quer em termos de custos (conta 697), quer em termos de proveitos (conta 797), são aqui apenas considerados valores pouco expressivos e que correspondem a custos/proveitos efetivos de anos anteriores, desconhecidos à data dos respetivos encerramentos anuais, uma vez que, e tal como já explicitado, todas as correções consideradas materialmente relevantes foram efetuadas a partir de lançamentos realizados na conta de Resultados Transitados Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e Demonstração de Resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. Imobilizações Foram contabilizados os bens móveis cuja aquisição ocorreu durante o ano Igualmente, foram registados todos os bens imóveis de domínio público ou privado, cuja receção tenha ocorrido durante o ano de Todos os registos foram realizados ao custo de aquisição ou construção. Extraordinariamente, e por motivos já explicitados, procedeu-se em 2011 ao registo contabilístico de bens imóveis que se encontravam em curso há vários anos, mas relativamente aos quais existia já utilização efetiva, não estando no entanto verificadas as condições e critérios para a sua inventariação, como sejam a receção provisória da empreitada (bens de domínio público e privado) e o seu registo de propriedade na Conservatória do Registo Comercial (bens de domínio privado). Ainda assim, entendeu-se que contabilisticamente se deveria reconhecer a utilização dos equipamentos e a sua consequente depreciação, procedendo também ao ajustamento do correspondente valor de amortizações acumuladas, em função dos exercícios já decorridos desde o início de depreciação do bem. Procedeu-se ainda ao reconhecimento de ajustamentos nos resultados transitados, por abate de valores relativos a projetos de arquitetura que deveriam onerar o montante final da respetiva obra, que estavam há vários exercícios registados em imobilizado em curso a aguardar a concretização da empreitada, mas relativamente aos quais se concluiu pela impossibilidade ou inviabilidade de concretização das mesmas. Assim, nos casos em que o Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

10 PPI não contempla já a execução da obra respetiva, optou-se por considerar a despesa como um custo do exercício em que ocorreu, sendo refletido o valor no sal da conta 59 Resultados Transitados Tal como já descrito, foram ainda registados bens imóveis que se encontravam omissos em termos inventário e cadastro, os quais foram contabilizados em função da avaliação efetuada por uma Comissão de Avaliação, criada especificamente com o objetivo de acompanhar os processos de bens imóveis identificados como propriedade do Município. Toda a metodologia seguida pela referida comissão, bem como os critérios que nortearam a avaliação efetuada, estão referenciados nos relatórios elaborados na sequência dos processos desenvolvidos. a sequência da nota já introduzida no ano anterior, será de evidenciar como relevante, o facto de o Município ter vindo a fazer no decurso dos últimos exercícios, um enorme esforço para proceder à regularização da situação do registo na Conservatória do Registo Predial de todos os bens imóveis da sua propriedade, estando alguns processos pendentes do Cartório otarial e sendo o seu atraso alheio aos serviços do Município, uma vez que a autarquia não dispõe de notário privativo Investimentos Financeiros Na generalidade dos casos estão registados ao valor de realização. No que concerne aos investimentos financeiros relativos a Partes de Capital, e tal como já referido em ponto anterior deste anexo, foi introduzido no exercício de 2010 o método de equivalência patrimonial, como base para a contabilização das participações nos capitais das entidades TEGEC, EM e Encanta Restauração e Serviços de Trancoso, Ldª. Foram considerados excecionados os casos da participação na FMT Feiras e Mercados de Trancoso, Ldª, por a mesma se encontrar em processo de dissolução, e da participação na Resiestrela Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA, uma vez que o Município de Trancoso subscreveu a participação de capital, mas ainda não a realizou. Imobilizações corpóreas real. Foram registadas ao custo de aquisição ou, no caso das grandes reparações e beneficiações, pelo seu custo Imobilizações em Curso Encontram-se registados pelo valor dos autos e documentos que as suportam, e foram transferidas para as Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

11 imobilizações com a receção do bem, com exceção dos bens relativamente aos quais a lei impõe a obrigatoriedade de efetuar o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial (bens de domínio privado), e que devido à morosidade do processo, se tornou impossível que o mesmo estivesse concluído a 31 de Dezembro. As derrogações ao procedimento descrito que ocorreram no exercício de 2011 foram já explicitadas e justificadas. Bens de domínio público Os bens de domínio público da responsabilidade da autarquia, são classificados como tal, sempre que a autarquia seja responsável pela sua administração e controlo, com exceção dos bens do património histórico artístico e cultural. São valorizados, sempre que possível, ao custo de aquisição ou construção, com base nos mesmos critérios definidos para o Imobilizado Corpóreo. Amortizações As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes, com base nas taxas máximas de amortização decorrentes das tabelas da Portaria n.º 671/2000, de 17 de Abril. Acréscimos e Diferimentos Os custos e os proveitos são reconhecidos contabilisticamente à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Dívidas de terceiros e a terceiros As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. Disponibilidades As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas pelos montantes em numerário, cheques e vales postais e saldos de todas as contas bancárias. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

12 Cotações utilizadas na conversão em moeda portuguesa de transações em moeda estrangeira O Município de Trancoso não efetuou transações em moeda estrangeira, nem apresenta saldos em 31 de Dezembro de 2010 em moeda estrangeira, em que tenha sido efetuada a conversão e atualização cambial Situações em que o Resultado do Exercício foi afetado. Nada a referir Comentário às contas 431 Despesas de Instalação e 432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento. São registados na conta 432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento, valores relativos a projetos e estudos que servem de suporte à tomada de opções estratégicas para o Município, e que constituem um instrumento de base para as ações de planeamento e tomada de decisão Movimentos ocorridos nas rubricas do Ativo Imobilizado constantes no Balanço e nas respetivas Amortizações e Provisões, de acordo com os quadros seguintes. Imobilizado Bruto (Ver mapa em anexo) Amortizações (Ver mapa anexo) Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos, deverá ser desagregada de modo que sejam Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

13 evidenciadas as seguintes informações: Descrição do Ativo Imobilizado. (Ver mapa em anexo) Indicação dos valores dos bens adquiridos em estado de uso. (Ver mapa em anexo) Alienações, Transferências e Abates de elementos do Ativo Imobilizado, no exercício, devidamente justificados. (Ver mapa em anexo) Valores Líquidos dos elementos do Ativo Imobilizado. (Ver mapa em anexo) Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período. Não Aplicável Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do Imobilizado. Não Aplicável Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações. Não Aplicável. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

14 Relativamente às Imobilizações corpóreas e em curso, deve indicar-se o valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no presente diploma. Conta Patrimonial Descrição de Bem Entidade Unidade: Euro Valor Líquido 421- Terrenos e Recursos Naturais Campo da Feira (NI 5927) TEGEC , Edifícios e Outras Construções Cinema (NI 5758) TEGEC ,13 Centro Cultural (NI 5080) TEGEC ,33 Piscinas Cobertas (NI 5165) TEGEC ,52 Piscinas Exteriores (NI 5800) TEGEC ,84 Campos de Ténis (NI 5167) TEGEC ,85 Convento S. Francisco (NI 5143) TEGEC ,73 Convento S. Francisco - Ala não remodelada (NI 5141) TEGEC ,15 Piscinas Cobertas de Vila Franca das Naves TEGEC ,56 Escola Primária Aldeia Velha (NI 5005) Freg. Aldeia Nova ,31 Escola Primária Carnicães (NI 5008) Freg. Carnicães ,92 Escola Primária Corças (NI 5236) Freg. Sebadelhe da Serra 8.136,99 Escola Primária Cótimos (NI 5028) Freg. Cótimos ,67 Escola Primária Esporões (NI 5054) Ass. Desp. Rec. Esporões ,28 Escola Primária Fiães (NI 5034) Centro Soc. Paroq. Fiães ,23 Escola Primária Frechão (NI 5332) Freg. Torres ,69 Escola Primária Freixial (NI 5346) Freg. Vila Garcia ,69 Escola Primária Golfar (NI 5057) Ass. Desp. Cult. Rec. Golfar ,70 Escola Primária Granja (NI 5042) Ass. Melhoramentos Granja ,73 Escola Primária Miguel Chôco (NI 5150) Clube Trancosense ,14 Escola Primária Moreira de Rei (NI 5051) Ass. Caça Pesca Moreira Rei ,14 Escola Primária Moreirinhas (NI 5060) Freg. Moreira de Rei ,97 Escola Primária Ribeira de Freixo (NI 5242) Ass. Cult. Rec. Ribeira Freixo ,31 Escola Primária Rio de Moinhos (NI 5152) S. C. Misericórdia Trancoso ,14 Escola Primária Souto Maior (NI 5239) Freg. Souto Maior ,76 Escola Primária Terrenho (NI 5257)-1 sala Liga A.C.P. Cabeça do Lagar ,66 Escola Primária Terrenho (NI 5257)-1 sala Freg. Terrenho ,66 Escola Primária Valdujo (NI 5335) Freg. Valdujo ,12 Escola Primária Vale de Mouro (NI 5254) Ass. Amigos Vale de Mouro ,43 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

15 Imobilizações implantadas em propriedade alheia. Não Aplicável. Imobilizações reversíveis. Não Aplicável Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos. Não existem bens utilizados em regime de locação financeira Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade. Os bens inventariados a custo zero, correspondem elementos do imobilizado adquiridos há vários anos, não tendo sido possível valorizá-los pelo seu custo histórico Identificação dos bens de domínio público que não são objeto de amortização e identificação das respetivas razões. Os bens de domínio público não amortizáveis correspondem aos terrenos destinados a equipamento público e as zonas verdes ou de lazer e monumentos. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

16 Designação e sede das entidades participadas, com a indicação da parcela detida, bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma dessas entidades, com menção desse exercício. Designação Sede Participação Capitais Resultado Próprios Líquido Ano T.E.G.E.C. Trancoso Eventos, EM Trancoso ,17 (39.132,75) (84.475,97) 2011 Encanta Restauração e Serviços de Trancoso, Ldª Trancoso 2.500, ,84 (2.714,10) 2011 Feiras e Mercados de Trancoso, Ldª Trancoso , Resiestrela Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Fundão , , , Relativamente aos elementos incluídos nas contas "Títulos negociáveis" e Outras Aplicações de tesouraria, indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de Balanço. O Município de Trancoso não dispõe de investimentos em Títulos egociáveis e Outras Aplicações de Tesouraria Descriminação da conta Outras Aplicações Financeiras, com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores nominais e valores de Balanço. O Município de Trancoso não dispõe de Outras Aplicações Financeiras Indicação Global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do Ativo Circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respetivos preços de mercado. Não Aplicável. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

17 Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Nada a referir Indicação e Justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante, relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor. Não Aplicável Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço. As dívidas de cobrança duvidosa atingem um valor global de apenas 1.119,64, das quais 436,58 correspondem a saldos da conta de clientes decorrentes de atraso no pagamento de impostos indiretos relativos ao exercício de 2011, em mora há mais de 6meses mas com menos de 12 meses de maturidade, e os restantes 454,26 refletem dívidas da mesma natureza relativas a 2001 (59,86 ) e 2010 (394,40 ) e portanto com uma maturidade superior a 12 meses Valor global das dívidas Ativas e Passivas, respeitantes ao pessoal da Autarquia Local. As dívidas passivas inscritas no balanço na conta 262 Pessoal, no valor de 75,00, refletem o valor relativo uma pensão de alimentos a pagar a um descendente de um colaborador do Município não recebida até ao último dia do ano, sendo que este montante, corresponde a operações de tesouraria Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com a indicação dos direitos que conferem. Não Aplicável "Estado e outros entes públicos" Não existem dívidas em mora incluídas na conta Estado e Outros Entes Públicos Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

18 (Ver mapa anexo) Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos ocorridos no exercício, de acordo com o quadro seguinte (Ver mapa anexo) Na conta 291 Provisões para Clientes de Cobrança Duvidosa, verificou-se um ajustamento ao valor provisionado, com vista a acautelar custos decorrentes da impossibilidade de cobrança dos valores em questão, de acordo com as regras em vigor relativas à constituição / reforço das provisões. Também a conta Provisões para Riscos e Encargos, sub-conta Processos Judiciais em Curso, viu o seu saldo reforçado, em virtude de uma contraordenação instaurada pela Inspeção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território, e relativamente à qual o Município apresentou contestação, ainda a aguardar resposta Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da Classe 5 "Fundo Patrimonial", constantes do Balanço. Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final 51 Património , ,00 0, ,89 55 Ajustamentos Partes de Capital em Empresas , , , , Doações 795, ,00 0, , Resultados Transitados , , ,23 Total , , , ,41 A conta 51 Património, foi movimentada na sequência de se ter detetado a omissão de inventariação e contabilização de alguns bens imóveis no património do Município. Tal regularização ao inventário inicial, traduziu-se no registo e contabilização das áreas de cedência e infra-estruturas da Urbanização de Santa Maria, em Trancoso. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

19 Por sua vez, o valor da conta 59 Resultados Transitados, foi ajustada pela integração dos resultados líquidos do exercício de 2010, mas também por todos os factos considerados materialmente relevantes, suscetíveis de alterar os resultados de exercícios anteriores, tal como já referido. Considerando que o resultado líquido do exercício de 2011 apresenta um valor negativo de ,90, propõem-se a sua afetação à conta 59 Resultados Transitados Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (Ver mapa anexo) Demonstração da variação da produção Não aplicável Demonstração de resultados financeiros (Ver mapa anexo) Demonstração dos resultados extraordinários (Ver mapa anexo) Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício Económico de

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