COMISSÃO ESTADUAL DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA - CEFT RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS E MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS
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- Ana Laura Furtado Freire
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1 COMISSÃO ESTADUAL DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA - CEFT RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS E MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Vitória 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 1 30/11/ :39:32
2 ESPÍRITO SANTO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Gerência de Assistência Farmacêutica. Relação Estadual de Medicamentos Essenciais e Medicamentos Excepcionais - REMEME. Vitória, REMEME 2 Revisao 9.indd 2 30/11/ :39:32
3 PAULO CÉSAR HARTUNG GOMES Governador RICARDO DE REZENDE FERRAÇO Vice-Governador ANSELMO TOSE Secretário de Estado da Saúde FRANCISCO JOSÉ DIAS DA SILVA Subsecretário de Estado da Saúde para Assuntos de Regulação e de Organização da Atenção à Saúde MARCELO CALMON DIAS Subsecretário de Estado da Saúde para Assuntos de Administração e de Financiamento da Atenção à Saúde SILVIO CÉSAR MACHADO DOS SANTOS Gerente Estadual de Assistência Farmacêutica GERUZA RIOS PESSANHA TAVARES Coordenadora do Núcleo de Medicamentos Excepcionais e Básicos CLAUDIA SCHULTZ Coordenadora do Núcleo de Armazenamento, Controle e Distribuição de Medicamentos REMEME 2 Revisao 9.indd 3 30/11/ :39:32
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5 Comissão Estadual de Farmacologia e Terapêutica (CEFT) Instituída pela Secretaria da Saúde do Estado de Espírito Santo, por meio da Portaria SESA/IESP nº 003, de 02 de janeiro de Coordenação Silvio César Machado dos Santos Assessoria da OPAS-OMS, Brasil Profª. Lenita Wannmacher Membros da CEFT: Elizoneth Campos Delorto Sessa Presidente - farmacêutica Patrícia Campanha Barcelos Secretária Executiva - farmacêutica Marcello Dala Bernardina Dalla médico Mônica Mesquita farmacêutica Leonardo Vicente Glazar farmacêutico Sheila Teixeira Zambon farmacêutica Sheilla Diniz Silveira Bicudo enfermeira Ana Maria Lyra Wolkers apoio administrativo REMEME 2 Revisao 9.indd 5 30/11/ :39:32
6 Equipe Responsável pela Elaboração da Lista de Medicamentos Essenciais Coordenação: Silvio César Machado dos Santos Assessoria da OPAS-OMS, Brasil: Profª. Lenita Wannmacher Membros da CEFT: Elizoneth Campos Delorto Sessa: Presidente - farmacêutica Patrícia Campanha Barcelos: Secretária Executiva - farmacêutica Marcello Dala Bernardina Dalla: médico Mônica Mesquita: farmacêutica Leonardo Vicente Glazar: farmacêutico Sheila Teixeira Zambon: farmacêutica Sheilla Diniz Silveira Bicudo: enfermeira Ana Maria Lyra Wolkers: apoio administrativo Estagiárias (Curso de Farmácia): Elenice Maria Chmielewski Fernanda Giavarini Brozeghini Grazielle Massariol Mori Sabrina Tesolini Bittencourt Tatiana Portas Crespo Equipe Responsável pela Elaboração da Lista de Medicamentos Excepcionais Coordenação: Silvio César Machado dos Santos Membros da CEFT: Elizoneth Campos Delorto Sessa: Presidente - farmacêutica Patrícia Campanha Barcelos: Secretária Executiva - farmacêutica Marcello Dala Bernardina Dalla: médico Mônica Mesquita: farmacêutica Leonardo Vicente Glazar: farmacêutico Sheilla Diniz Silveira Bicudo: enfermeira Ana Maria Lyra Wolkers: apoio administrativo Estagiárias (Curso de Farmácia): Fernanda Giavarini Brozeghini Ligia Barcelos de Souza Sabrina Tesolini Bittencourt Tatiana Portas Crespo REMEME 2 Revisao 9.indd 6 30/11/ :39:32
7 Prefácio A Organização Mundial da Saúde preconiza a adoção da Política de Medicamentos Essenciais como estratégia para garantir o acesso da população aos fármacos necessários para cobrir as doenças predominantes na população. Nesse sentido, o Ministério da Saúde atualizou recentemente a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME. Além disso, no Brasil também se adota o conceito de medicamentos excepcionais, que são aqueles destinados ao tratamento das doenças e agravos mais raros e/ou com elevado custo por tratamento. Para essa área, existe o Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional, por meio do qual o Ministério da Saúde define um elenco padronizado e seus respectivos Protocolos Clínicos. Todavia, no caso da lista dos essenciais, existem peculiaridades epidemiológicas nos diversos estados brasileiros e, portanto, a necessidade de elaboração de listas estaduais e municipais, norteadas pela RENAME, mas adaptadas a essas especificidades locais. Além disso, o elenco de medicamentos pactuado e disponibilizado na rede municipal de saúde no Estado do Espírito Santo (ES) conta, atualmente, com cerca de 74 itens e, dessa forma, não cobre o tratamento de todas as doenças e agravos no campo da Atenção Primária em Saúde. Em relação aos medicamentos excepcionais, a lista também não cobre todas as doenças e agravos mais raros existentes. Temos, portanto, a caracterização de um vazio assistencial na área farmacêutica, na medida em que não disponibilizamos, na rede pública de saúde, de medicamentos para cobrir todas as doenças e agravos que acometem nossa população. Nesse contexto e em conformidade com a Política Farmacêutica do ES, elaboramos a Relação Estadual de Medicamentos Essenciais e Medicamentos Excepcionais RE- MEME, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde. Por meio de uma metodologia participativa e descentralizada, contamos com a participação dos profissionais das Instituições estaduais e municipais de saúde, das entidades de classe, das Instituições de Ensino Superior, das Sociedades Científicas, entre outras. Objetivamos, com esse trabalho, eliminar o referido vazio assistencial e proporcionar o alcance do princípio da integralidade e da eqüidade na Assistência Farmacêutica, cuidando de selecionar sempre os medicamentos mais eficazes e seguros, à luz das melhores evidências científicas existentes. Trata-se de uma lista única e que irá orientar a pactuação em saúde, a implementação das diversas atividades de Ciclo da Assistência Farmacêutica e as ações de promoção do uso racional de medicamentos. Concluímos mais uma etapa importante da Política de Saúde, em particular da Política Farmacêutica, implementada pelo Governo do Estado do Espírito Santo. Teremos agora, em conjunto, o desafio de prover o acesso aos medicamentos selecionados, de maneira racional e equânime, com benefícios importantes aos cidadãos e usuários do Sistema Único de Saúde SUS. Anselmo Tose Secretário de Estado da Saúde do ES REMEME 2 Revisao 9.indd 7 30/11/ :39:32
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9 Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito. Não somos o que deveríamos ser. Não somos o que iremos ser. Mas, graças a Deus, não somos o que éramos. Martin Luther King REMEME 2 Revisao 9.indd 9 30/11/ :39:32
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11 Agradecimentos Agradecemos a todos os profissionais da Secretaria de Estado da Saúde que direta ou indiretamente contribuíram para a realização desse trabalho. À Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) que, por meio do Coordenador da Área de Medicamentos e Tecnologias, James Fitzgerald, muito contribuiu para tornar esse trabalho uma realidade. À nossa assessora técnica, Profª Lenita Wannmacher, que de maneira competente e ética, engrandeceu a qualidade técnica e científica da REMEME. Aos secretários de saúde, gerentes e profissionais de saúde de todos os municípios que participaram das oficinas de farmacologia e terapêutica. Aos professores, pesquisadores e profissionais das Instituições de Ensino Superior, entidades de classe e Sociedades Científicas que participaram ativamente, enriquecendo as discussões e a qualidade do produto final. Em especial, a todos os integrantes da equipe da Gerência Estadual de Assistência Farmacêutica que, além do apoio e auxílio direto, também contribuíram indiretamente, assumindo funções e atividades para permitir que os membros da Comissão Estadual de Farmacologia e Terapêutica pudessem dedicar-se a esse trabalho nos últimos 12 meses. Por fim, gostaríamos de agradecer aos usuários do SUS no Estado do Espírito Santo e em todo o Brasil, razão maior da elaboração da REMEME. REMEME 2 Revisao 9.indd 11 30/11/ :39:33
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13 Sumário INTRODUÇÃO...17 CRITÉRIOS DE RESTRIÇÃO DE USO...21 CONVENÇÕES...23 CAPÍTULO 1 - RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS...25 SEÇÃO A. MEDICAMENTOS USADOS EM MANIFESTAÇÕES GERAIS DE DOENÇAS ANESTÉSICOS E ADJUVANTES ANALGÉSICOS, ANTIPIRÉTICOS E MEDICAMENTOS PARA O ALÍVIO DA ENXAQUECA ANTIINFLAMATÓRIOS E MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA GOTA ANTIALÉRGICOS E MEDICAMENTOS USADOS EM ANAFILAXIA ANTIINFECciosos MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO MANEJO DAS NEOPLASIAS IMUNOSSUPRESSORES E IMUNOTERÁPICOS MEDICAMENTOS E ANTÍDOTOS USADOS EM INTOXICAÇÕES EXÓGENAS SOLUÇÕES HIDROELETROLÍTICAS E CORRETORAS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO AGENTES EMPREGADOS NA TERAPÊUTICA DE NUTRIÇÃO VITAMINAS E SUBSTÂNCIAS MINERAIS...49 SEÇÃO B. MEDICAMENTOS USADOS EM DOENÇAS DE ÓRGÃOS E SISTEMAS ORGÂNICOS MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR E RENAL MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SANGUE MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA RESPIRATÓRIO MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE OS SISTEMAS ENDÓCRINO E REPRODUTOR Medicamentos Tópicos Usados Em Pele, Mucosas E Fâneros MEDICAMENTOS TÓPICOS USADOS NO SISTEMA OCULAR SEÇÃO C. OUTROS MEDICAMENTOS E PRODUTOS PARA A SAÚDE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO MÉTODOS DE BARREIRA AGENTES DIAGNÓSTICOS E ADJUVANTES PRODUTO ADJUVANTE PARA RESTAURAÇÃO DENTAL COM RESINA PRODUTOS PARA O TRATAMENTO DO TABAGISMO SOLUÇÕES PARA DIÁLISE REMEME 2 Revisao 9.indd 13 30/11/ :39:33
14 CAPÍTULO 2 - RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Agente Empregado no Tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Agente Empregado no Tratamento da hiperplasia prostática benigna Agente Empregado no Tratamento da hipertensão pulmonar Agente Empregado na Terapia da Bile ANALGÉSICOS opióides ANTAGONISTA DO GLUTAMATO ANTIANÊMICOS ANTIASMÁTICOS ANTIBIÓTICOS ANTIEPILÉPTICOS AnTiespasmódicos urinários ANTIGLAUCOMATOSOS Anti-hipertensivos ANTIINFLAMATÓRIOS ANTIPARKINSONIANOS ANTIPSICÓTICOS Antitrombóticos ANTIVIRAIS BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES CERATOLÍTICOS SISTÊMICOS COMPLEMENTOS ALIMENTARES FATORES DE CRESCIMENTO MIELÓIDES HIPOLIPEMIANTES IMUNOGLOBULINAS IMUNOMODULADORES INIBIDORES DA ACETILCOLINESTERASE MUCOLÍTICOS Psicoestimulantes QUELANTES REGULADORES DA ATIVIDADE HORMONAL REGULADORES DA HOMEOSTASE DO CÁLCIO REPOSITORES ENZIMÁTICOS VACINAS REMEME 2 Revisao 9.indd 14 30/11/ :39:33
15 CAPÍTULO 3 JUSTIFICATIVAS DE INCLUSÃO DOS MEDICAMENTOS JUSTIFICATIVAS DE INCLUSÃO DOS MEDICAMENTOS ESSENCIAIS JUSTIFICATIVAS DE INCLUSÃO DOS MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXo 1 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO ESTADUAL DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA CEFT ANEXO 2 HOMOLOGAÇÃO DA RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS E MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS REMEME ANEXO 3 CONSULTA PÚBLICA PARA MEDICAMENTOS ESSENCIAIS DA REMEME ANEXO 4 CONSULTA PÚBLICA PARA MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DA REMEME ANEXO 5 FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DA REMEME ANEXO 6 REGULAMENTAÇÃO DO COMPONENTE DE MEDICAMENTOS DE DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL ANEXO 7 ORIENTAÇÕES PARA ABERTURA DE PROCESSO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS ANEXO 8 LAUDO PARA SOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL ANEXO 9 EXAMES NECESSÁRIOS PARA abertura e monitorização de processos de MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS APÊNDICES APÊNDICE 1 - ELENCO DE MEDICAMENTOS DE COMPETÊNCIA MUNICIPAL APÊNDICE 2 - ELENCO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DE COMPETÊNCIA ESTADUAL ÍNDICE REMISSIVO REMEME 2 Revisao 9.indd 15 30/11/ :39:34
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17 Introdução A Relação Estadual de Medicamentos Essenciais e Medicamentos Excepcionais (RE- MEME) constitui um importante instrumento que melhora e qualifica o acesso da população a um conjunto de apresentações farmacêuticas necessárias às ações de prevenção de doenças, assim como da promoção e recuperação da saúde. Dessa forma, a REMEME deverá orientar a seleção de medicamentos nas Secretarias Municipais de Saúde, assim como a prescrição, dispensação e o suprimento desses produtos. Caracteriza-se, portanto, como um instrumento norteador das políticas públicas e privadas na área farmacêutica, incluindo aquelas relacionadas com as atividades de ensino e pesquisas. Esse trabalho de elaboração da REMEME pretendeu harmonizar e integrar em uma única lista, os medicamentos essenciais e os excepcionais. Para os primeiros, baseou-se na ultima edição da RENAME do Ministério da Saúde, bem como na 15 a. Lista Modelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) de Para o segundo grupo, utilizou-se como referencial o elenco de medicamentos de dispensação em caráter excepcional, padronizado pelo Ministério da Saúde. A OMS conceitua medicamentos essenciais como sendo aqueles necessários e indispensáveis para o atendimento às doenças prevalentes e/ou que sejam prioridade em saúde pública. Essa relação contempla as necessidades terapêuticas medicamentosas dos diferentes níveis de atenção à saúde. O Ministério da Saúde (MS), em 2006, definiu medicamentos excepcionais como aqueles empregados para o tratamento de: a) doenças raras ou de baixa prevalência com indicação de uso de medicamento de alto valor unitário ou que, em caso de uso crônico ou prolongado, seja um tratamento de custo elevado; e b) doenças prevalentes, com uso de medicamento de alto custo unitário ou que, em caso de uso crônico ou prolongado, seja um tratamento de custo elevado, desde que: haja tratamento previsto para o agravo no nível da atenção básica, ao qual o paciente apresentou necessariamente intolerância, refratariedade ou evolução para quadro clínico de maior gravidade, ou o diagnóstico ou estabelecimento de conduta terapêutica para o agravo estejam inseridos na atenção especializada. No caso desse trabalho, os medicamentos foram selecionados segundo critérios epidemiológicos, de relevância em saúde pública, evidências científicas de eficácia e segurança preferencialmente estudos de nível I e estudos comparativos de custo-efetividade. Os critérios norteadores da REMEME são, hierarquicamente, os que se seguem: Eficácia comprovada, segundo o paradigma das condutas baseadas em evidências; REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 17 30/11/ :39:34
18 Segurança do medicamento, selecionando aqueles de mais baixa toxicidade; Características farmacocinéticas, com maior comodidade de administração, favorecendo a adesão ao tratamento; Maior estabilidade nas condições de estocagem e uso; Menor custo de tratamento. Apesar de custo não ser fator limitante, procuram-se as alternativas que apresentam maior custo-efetividade comparativa e avalia-se o impacto da escolha sobre a saúde para justificar o custo; Maior disponibilidade comercial, maior número de formas farmacêuticas e qualidade comprovada; Possuir único princípio ativo, evitando, sempre que possível, as associações medicamentosas, exceto aquelas que evidenciam aumento de eficácia ou diminuição de resistência microbiana; Apresentar indicação para mais de uma doença; Evitar a inclusão de representantes que encerrem a mesma eficácia e efetividade, pois a duplicação complica a prescrição e onera desnecessariamente a instituição. Foram excluídos fármacos de descoberta recente e insuficiente experiência clínica, para os quais ainda não se definiram eficácia e efetividade por ensaios clínicos comparados de porte, mediante metodologia adequada e tampouco passaram pela fase IV da investigação farmacológica. Não foram considerados, também, produtos restritos ao tratamento de doenças incomuns ou de manejo muito específico. Considerando o caráter formativo deste documento, a REMEME está organizada segundo grupos farmacológicos relacionados com a sua aplicação terapêutica. Na lista de medicamentos essenciais constam: Seção A - sob o título Medicamentos de uso geral, onde se listam os que controlam as manifestações gerais de doenças - dor, inflamação, infecção, alergia, neoplasia - bem como os relacionados com o manejo de intoxicações exógenas e à reposição nutricional. Seção B - intitulada Medicamentos usados em doenças de órgãos e sistemas orgânicos onde se referem os grupos farmacológicos que atuam em sistemas orgânicos específicos; e Seção C - onde se encontram medicamentos não contemplados nas seções anteriores, denominados Outros medicamentos e produtos. Optou-se por repetir os fármacos empregados em mais de uma condição mórbida, para dar uma visão mais completa do armamentário terapêutico disponível em cada situação. Os medicamentos foram nomeados por suas designações genéricas segundo a última versão da Denominação Comum Brasileira (DCB) 2006, assinalando-se as formas 18 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 18 30/11/ :39:34
19 farmacêuticas e as concentrações escolhidas para cada uma delas. ( br/medicamentos/dcb/2006/index.htm) Os medicamentos essenciais foram categorizados por níveis de atenção à saúde aos quais se destinam: atenção primária, média e alta complexidade; e por competência. No quesito competência, os medicamentos possuem logística de aquisição e dispensação diferenciada, conforme disposto a seguir: Medicamentos de competência municipal, de responsabilidade de aquisição pelos municípios e dispensação nas farmácias das Unidades Básicas de Saúde. Medicamentos de uso restrito em pacientes do Programa de DST/AIDS, adquiridos pela União e/ou Estado, de acordo com a pactuação na Comissão Intergestora Bipartite (CIB) e dispensado em ambulatórios específicos. Medicamentos de uso restrito em pacientes portadores de fibrose cística, adquiridos pelo Estado e dispensados em ambulatórios específicos. Medicamentos de competência para atender pacientes internados nos hospitais da rede estadual, sendo a aquisição de responsabilidade de cada hospital. Os medicamentos excepcionais contidos na REMEME são aqueles padronizados pelo Ministério da Saúde (MS), conforme a Portaria n 2577/06, acrescido de outros fármacos, conforme dispostos abaixo: Medicamentos não contemplados na Portaria n 2577/06, cujas indicações estão fundamentadas pelas evidências científicas. Medicamentos contemplados na Portaria n 2577/06 com ampliação de CID s não autorizados por essa norma, cujo respaldo para as ampliações de indicações para esses fármacos foi baseado em evidências científicas. Medicamentos de uso restrito a pacientes portadores de fibrose cística, cuja inclusão foi mediante Termo de Ajuste de Conduta (TAC) pactuado entre essa Secretaria de Estado da Saúde (SESA), Ministério Público e Associação de Fibrose Cística do Espírito Santo. A dispensação de medicamentos excepcionais é realizada nas farmácias regionais do Estado, exceto para os medicamentos de uso restrito a portadores de fibrose cística, que são dispensados em ambulatórios específicos e para as vacinas, que são dispensadas pelo CRIE (Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais), que funciona no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória. Para os medicamentos contemplados na Portaria nº 2577/06, a dispensação deverá seguir os critérios definidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do MS. Para os outros medicamentos excepcionais incluídos na REMEME, inclusive aqueles com ampliação de CID, a justificativa de inclusão e as orientações para a dispensação estão dispostas, respectivamente, na seção de justificativas, bem como na própria relação dos medicamentos. A aquisição dos medicamentos excepcionais é de responsabilidade do Estado, havendo um co-financiamento do MS, exceto para os fármacos e indicações não contempladas pela Portaria nº 2577/06, que serão financiados exclusivamente com recursos do tesouro estadual. REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 19 30/11/ :39:34
20 A Relação de Medicamentos Essenciais e Excepcionais não deve, de forma alguma, ser estanque. Portanto, precisa de atualizações permanentes à luz da evolução do conhecimento científico e do perfil de morbimortalidade do Estado. O alcance de resultados produtivos depende do grau de compreensão e acato desta lista pelos prescritores, buscando na REMEME as alternativas de terapias mais racionais evitando-se a prescrição de fármacos ajuizados como desnecessários. Além disso, a REMEME deve ser uma lista que oriente as prioridades no planejamento e gestão das Secretarias Municipais de Saúde, assim como as atividades de pesquisa e ensino. REMEME 2 Revisao 9.indd 20 30/11/ :39:34
21 Critérios de Restrição de Uso 1. Fármacos que são eficazes, mas têm inequívoco potencial de grave risco (ex.: cloranfenicol, dipirona,retinol). 2. Fármacos que têm indicações bem específicas, só devendo ser utilizados em circunstâncias definidas (ex.: beractanto na doença da membrana hialina). 3. Fármacos que devem ser indicados por especialistas, em programas específicos (ex.: antineoplásicos, antiretrovirais). 4. Fármacos que, sob emprego errôneo, perdem rapidamente sua eficácia (ex.: antibióticos que se tornam ineficientes por emergência de resistência microbiana adquirida). 5. Fármacos que, em razão de seu elevado custo, devem ser reservados para as indicações em que constituem tratamento de primeira escolha (ex.: albumina humana no tratamento de grandes queimados, ciclosporina no controle da rejeição em pacientes transplantados). 6. Fármacos psicotrópicos sujeitos a controle especial pelo potencial de induzir dependência (ex. opióides e benzodiazepínicos). REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 21 30/11/ :39:34
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23 Convenções H - Uso, compreendendo emprego de medicamentos em pacientes internados ou em pacientes ambulatoriais que necessitam de atendimento especializado ou ainda quando a administração implique risco à saúde. R - Uso restrito. Nível de Atenção 1 Atenção primária. Nível de Atenção 2 Atenção secundária / Média Complexidade. Nível de Atenção 3 Atenção terciária / Alta Complexidade. REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 23 30/11/ :39:35
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25 CAPÍTULO 1 RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS COMISSÃO ESTADUAL DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA - CEFT REMEME 2 Revisao 9.indd 25 30/11/ :39:35
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27 MEDICAMENTOS ESSENCIAIS POR GRUPO FARMACOLÓGICO SEÇÃO A. MEDICAMENTOS USADOS EM MANIFESTAÇÕES GERAIS DE DOENÇAS 1. ANESTÉSICOS E ADJUVANTES 1.1 Anestésicos Gerais Agentes de inalação e oxigênio DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Halotano líquido volátil H 3 Isoflurano líquido volátil H, R 3 Óxido nitroso gás inalante H 3 Oxigênio gás inalante H 3 R Uso restrito em cirurgias cardiológicas e neurológicas Agentes intravenosos DCB Cetamina, cloridrato Forma farmacêutica solução injetável 57,67 mg/ml (equivalente a 50 mg/ml de cetamina) Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) H, R 1 3 Propofol emulsão injetável 10 mg/ml H, R 1, R 2 3 Tiopental sódico pó para solução injetável 1g H, R 3 3 R 1 Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista C1 (Portaria SVS 344/98). R 2 Uso restrito para procedimentos de curta duração. R 3 Fármacos sujeitos a controle especial ou que possam induzir abuso e/ou dependência; Lista B1 (Portaria SVS 344/98) Medicamentos adjuvantes da anestesia geral e usados em procedimentos anestésicos de curta duração DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Atropina, sulfato solução injetável 0,25 mg/ml H 3 Diazepam solução injetável 5 mg/ml 2, 3 R 1 comprimido 5 mg 1, 2, 3 Fentanila, citrato solução injetável 78,5 mcg/ml (equivalente 0,05 mg/ml de H, R 2 3 fentanila) Midazolam, cloridrato solução injetável 5 mg/ml H, R 1 3 R 1 Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista B1 (Portaria SVS 344/98). R 2 Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista A1 (Portaria SVS 344/98). REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 27 30/11/ :39:35
28 1.2 Anestésicos locais DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Bupivacaína, solução injetável 0, 25% e 0,5% 2,3 cloridrato Bupivacaína, solução injetável 0,5% + 8% H 3 cloridrato + glicose solução injetável 1% e 2% 1,2,3 Lidocaína, cloridrato Lidocaína, cloridrato + glicose Lidocaína, cloridrato + epinefrina, hemitartarato Prilocaína, cloridrato + felipressina gel 2% aerossol 10% 2,3 solução injetável 5% + 7,5% H 3 solução injetável 1% + 1: solução injetável 2% + 1: solução injetável para uso odontológico 2% + 1: solução injetável para uso odontológico 3% + 0,03 UI/mL 2,3 1 municipal R 1,2 municipal R Uso restrito para pacientes odontológicos que não podem utilizar vasoconstritor adrenérgico associado ao anestésico local. 1.3 Bloqueadores neuromusculares periféricos e anticolinesterásicos DCB Forma farmacêutica Condição Nível de Competência de uso atenção (dispensação) Atracúrio, besilato solução injetável 10 mg/ml H 3 Neostigmina, metilsulfato solução injetável 0,5 mg/ml H 3 Pancurônio, brometo solução injetável 2 mg/ml H 3 Piridostigmina, brometo comprimido 60 mg 2 Suxametônio, cloreto pó para solução injetável 100mg H 3 2 ANALGÉSICOS, ANTIPIRÉTICOS E MEDICAMENTOS PARA O ALÍVIO DA ENXAQUECA 2.1 Analgésicos e antipiréticos DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Ácido acetilsalicílico comprimido 500 mg 1,2,3 Dipirona sódica solução injetável 500 mg/ml R 2,3 Competência (dispensação) 28 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 28 30/11/ :39:36
29 Ibuprofeno comprimido 300 mg 1,2,3 suspensão oral 20 mg/ml Paracetamol comprimido 500 mg 1,2,3 solução oral 200 mg/ml R Uso restrito em pacientes com hipertermia, quando não há possibilidade de administração de antitérmico por via oral. 2.2 Analgésicos Opióides e Antagonista DCB Codeína, fosfato Fentanila, citrato Morfina, sulfato Forma farmacêutica comprimido 30 mg soluçao oral 3 mg/ml solução injetável 78,5 mcg/ml (equivalente a 0,05 mg/ml de fentanila) solução injetável 0,2 mg/ml, 1 mg/ml e 10 mg/ml solução oral 2 mg/ml cápsula de liberação prolongada 60 mg comprimido 30 mg Condição de uso Nível de atenção R 1 1,2,3 Competência (dispensação) estadual/ H, R 2 3 H, R 2 3 R 2 2,3 estadual/ Naloxona, cloridrato solução injetável 0,4 mg/ml H, R 3 3 R 1 Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista A2 (Portaria SVS 344/98). R 2 Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista A1 (Portaria SVS 344/98). R 3 Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista C1 (Portaria SVS 344/98). 2.3 Medicamentos para o Alívio da Enxaqueca DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Ácido acetilsalicílico comprimido 500 mg 1,2,3 Amitriptilina, comprimido 25 mg R 1,2,3 cloridrato Atenolol comprimido sulcado 50 mg 1,2,3 Metoclopramida, comprimido 10 mg 1,2,3 cloridrato solução injetável 5mg/mL 2,3 Paracetamol comprimido 500 mg 1,2,3 solução oral 200 mg/ml 1,2,3 R Fármaco sujeito a controle especial por potencialmente induzir abuso e/ou dependência; Lista C1 (Portaria SVS 344/98). REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 29 30/11/ :39:36
30 3 ANTIINFLAMATÓRIOS E MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA GOTA 3.1 Antiinflamatórios Não-esteróides DCB 30 REMEME 2007 Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Ácido acetilsalicílico comprimido 500 mg 1,2,3 Cetoprofeno pó p/ solução injetável 100 mg (IV) solução injetável 100 mg/ml (IM) Diclofenaco sódico solução injetável 25 mg/ml 2,3 Ibuprofeno comprimido 300 mg suspensão oral 20 mg/ml 3.2 Antiinflamatórios Esteróides DCB Dexametasona Dexametasona, fosfato dissódico Hidrocortisona, succinato sódico Metilprednisolona, succinato sódico Prednisolona, fosfato sódico Forma farmacêutica comprimido 4 mg elixir 0,1 mg/ml Competência (dispensação) H 3 Condição de uso 1,2,3 Nível de atenção 1,2,3 solução injetável 4 mg/ml 2,3 pó para solução injetável 100 mg e 500 mg 2,3 Competência (dispensação) pó para solução injetável 500 mg H * 3 solução oral 4,02 mg/ml (equivalente a 3 mg/ml de prednisolona base) 1,2,3 Prednisona comprimido 5 mg e 20 mg 1,2,3 * Concentração indicada para terapia de pulso. 3.3 Outros medicamentos usados em Processos Inflamatórios e Adjuvante DCB Forma farmacêutica Condição Nível de Competência de uso atenção (dispensação) Folinato de cálcio comprimido 15 mg 1,2,3 estadual*/ pó para solução injetável 50 mg H 3 Hidroxicloroquina, comprimido 400 mg 1,2,3 estadual/ sulfato comprimido 2,5 mg 2,3 CACON Metotrexato de estadual/ sódio solução injetável 25 mg/ml H 3 CACON * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS. CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia. REMEME 2 Revisao 9.indd 30 30/11/ :39:37
31 3.4 Medicamento utilizado no Tratamento da Gota DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Alopurinol comprimido 100 mg e 300 mg 1,2,3 Competência (dispensação) 4 ANTIALÉRGICOS E MEDICAMENTOS USADOS EM ANAFILAXIA DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Dexclorfeniramina, solução oral ou xarope 0,4 mg/ml 1,2,3 maleato Epinefrina, hemitartarato ou solução injetável 1 mg/ml H 3 cloridrato Hidrocortisona, pó para solução injetável 100 mg 2,3 succinato sódico e 500 mg Loratadina comprimido 10 mg 1,2,3 Prednisona comprimido 5 mg e 20 mg 1,2,3 solução oral 4,02 mg/ml Prednisolona, (equivalente a 3 mg/ml de 1,2,3 fostato sódico prednisolona base) Prometazina, cloridrato comprimido 25 mg 1,2,3 solução injetável 25 mg/ml 2,3 5 ANTIINFECCIOSOS 5.1 Antibacterianos Penicilinas DCB Amoxicilina Amoxicilina + clavulanato de potássio Ampicilina sódica Benzilpenicilina benzatina Benzilpenicilina potássica Forma farmacêutica cápsula ou comprimido 500 mg pó para suspensão oral 50 mg/ml comprimido revestido 500 mg mg suspensão oral 50 mg/ml + 12,5 mg/ml pó para solução injetável 500 mg mg e mg mg pó para solução injetável 500 mg e 1 g pó para suspensão injetável UI e UI pó para solução injetável UI Condição de uso Nível de atenção 1,2,3 R 1 2,3 Competência (dispensação) estadual*/ estadual**/ H, R 1 3 H 3 1,2,3 2,3 REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 31 30/11/ :39:37
32 Benzilpenicilina procaína + benzilpenicilina potássica suspensão injetável UI UI 1,2,3 Oxacilina sódica pó para solução injetável 500 mg H 3 Piperacilina + pó para solução injetável 4 g H, R tazobactam mg e 2 g mg 2 3 R 1 Medicamento restrito pra combate a infecções por bactérias resistentes a amoxicilina, especialmente Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis. R 2 Medicamento restrito para tratamento de infecções es causadas por Pseudomonas sp. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS ou dispensado em ambulatório específico somente para portador de fibrose cística. ** Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado em ambulatório específico somente para portador de fibrose cística Carbapenêmico DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Imipeném + solução injetável 500 mg mg H, R 3 cilastatina sódica R Uso restrito para infecções es graves causadas por bactérias altamente resistentes Cefalosporinas DCB Cefalexina (sódica ou cloridrato) Forma farmacêutica cápsula 500 mg suspensão oral 50 mg/ml Condição de uso Nível de atenção 1,2,3 Competência (dispensação) estadual*/ Cefalotina sódica pó para solução injetável 1 g H, ** 3 Cefazolina sódica pó para solução injetável 1 g H, R 1 3 Cefotaxima sódica pó para solução injetável 500 mg H, R 2 3 Ceftazidima sódica pó para solução injetável 1 g H, R 3 3 Ceftriaxona sódica pó para solução injetável 500 mg R e 1 g, R 5 2,3 R 1 Uso restrito em profilaxia de infecção pós-cirúrgica. R 2 Medicamento restrito para tratamento de infecções causadas por bactérias multi-resistentes em neonatos. R 3 Uso restrito para infecções por Pseudomonas sp. R 4 Medicamento restrito para tratamento de infecções causadas por bactérias multi-resistentes e/ou tratamento empírico de meningites. R 5 Uso restrito para tratamento em dose única de infecções por N. gonorrhoeae. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado em ambulatório específico somente para portador de fibrose cística. ** Reservado para tratamento de infecções es por microrganismos suscetíveis a cefalosporinas de 1ª. geração a fim de preservar o uso de cefazolina para quimioprofilaxia cirúrgica. 32 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 32 30/11/ :39:38
33 5.1.4 Aminoglicosídeos DCB Amicacina, sulfato Forma farmacêutica solução injetável 250 mg/ml solução injetável 50 mg/ml Condição de uso Nível de atenção H, R 3 Competência (dispensação) estadual*/ solução injetável 10 mg/ml Gentamicina, H 3 sulfato estadual*/ solução injetável 40 mg/ml R Uso restrito para tratamento de infecções es por germes resistentes à gentamicina. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado em ambulatório específico somente para portador de fibrose cística Sulfonamídeos e Anti-sépticos Urinários DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Nitrofurantoína comprimido 100 mg 1,2,3 sódica suspensão oral 5 mg/ml Sulfadiazina comprimido 500 mg 1,2,3 estadual*/ comprimido 400 mg + 80 mg suspensão oral 40 mg/ml + 8 1,2,3 estadual*/ Sulfametoxazol + mg/ml trimetoprima solução injetável 80 mg/ml mg/ml * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS Macrolídeos DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) comprimido 500 mg estadual*/ Azitromicina R 1 1,2,3 suspensão oral 40 mg/ml Claritromicina cápsula ou comprimido 250 mg R 2 1,2,3 Eritromicina, cápsula ou comprimido 500 mg 1,2,3 estearato Eritromicina, suspensão oral 25 mg/ml 1,2,3 estolato R 1 Uso restrito para tratamento de tracoma e para tratamento em dose única de Chlamydia trachomatis genital. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS ou em ambulatório específico somente para portador de fibrose cística. R 2 Uso preferencial em micobacterioses atípicas e em erradicação de H. pylori para evitar resistência microbiana adquirida a esses microrganismos. REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 33 30/11/ :39:38
34 5.1.7 Fluorquinolonas DCB Ciprofloxacino, cloridrato Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção comprimido 250 mg e 500 mg 1,2,3 Competência (dispensação) estadual*/ solução injetável 2 mg/ml H 3 * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS ou em ambulatório específico somente para portador de fibrose cística Glicopeptídios DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Vancomicina, pó para solução injetável 500 mg H, R 3 cloridrato R Medicamento restrito para tratamento de infecções causadas por Staphilococcus aureus e S. epidermidis resistentes à oxacilina Lincosamidas DCB Clindamicina, cloridrato Clindamicina, fosfato Tetraciclinas DCB Doxiciclina, cloridrato Anfenicóis DCB Forma farmacêutica cápsula ou comprimido 150 mg e 300mg Condição de uso Nível de atenção 1,2,3 Competência (dispensação) solução injetável 150 mg/ml H 3 Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção comprimido 100 mg 1,2,3 Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Competência (dispensação) Cloranfenicol cápsula ou comprimido 250 mg * 2,3 Cloranfenicol, suspensão oral 25 mg/ml * 2,3 palmitato Cloranfenicol, pó para solução injetável 500 mg H * R 3 succinato sódico R Medicamento restrito para tratamento alternativo de infecções graves em sistema nervoso central e epiglotite aguda em crianças. * Este medicamento só deve ser usado quando outras alternativas não forem cabíveis, devido à indução potencial de aplasia medular. 34 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 34 30/11/ :39:38
35 Outros DCB Metronidazol Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) comprimido 250 mg 1,2,3 solução injetável 5 mg/ml H Medicamentos para o Tratamento de Tracoma DCB Azitromicina Doxiciclina, cloridrato Forma farmacêutica comprimido 500 mg suspensão oral 40 mg/ml Condição de uso Nível de atenção 1,2,3 comprimido 100 mg R 1,2,3 Tetraciclina, pomada oftálmica 1% 1,2,3 cloridrato R Uso restrito para crianças com idade inferior a 8 anos e gestantes. Competência (dispensação) estadual*/ * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS Medicamentos para tratamento da tuberculose DCB Estreptomicina, sulfato Etambutol, cloridrato Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção pó para solução injetável 1 g R 1,2,3 comprimido 400 mg suspensão oral 25 mg/ml R 1,2,3 Etionamida comprimido 250 mg R 1,2,3 Isoniazida comprimido 100 mg R 1,2,3 Isoniazida + cápsula 100 mg mg e rifampicina 200 mg mg comprimido 500 mg Pirazinamida solução oral 30 mg/ml cápsula 300 mg Rifampicina suspensão oral 20 mg/ml R Medicamentos restritos para tratamento de micobacterioses. * Medicamento repassado pela União. R 1,2,3 R 1,2,3 R 1,2,3 Competência (dispensação) * * * * * * * REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 35 30/11/ :39:39
36 Medicamentos para tratamento da hanseníase DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Clofazimina cápsula 50 mg e 100 mg R 1,2,3 Dapsona comprimido 50 mg e 100 mg R 1,2,3 Minociclina, cloridrato comprimido 100 mg R 1,2,3 Ofloxacino comprimido 400 mg R 1,2,3 cápsula 300 mg Rifampicina suspensão oral 20 mg/ml R Medicamentos restritos para tratamento de hanseníase. * Medicamento repassado pela União. R 1,2,3 Competência (dispensação) * * * * * 5.2 Antifúngicos Sistêmicos DCB Anfotericina B Fluconazol Forma farmacêutica pó para preparação injetável 50 mg em desoxicolato de sódio Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) H 3 cápsula 100 mg 2,3 cápsula 150 mg R 1 1,2,3 estadual*/ solução injetável 2 mg/ml H 3 Itraconazol cápsula 100 mg R 2 1,2,3 estadual*/ R 1 Forma farmacêutica e concentração restritas para tratamento de candidíase vaginal (em dose única) ou onicomicose (em dose semanal). R 2 Medicamento restrito para tratamento de paracoccidioidomicose e histoplasmose. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS. 5.3 Antifúngicos Tópicos DCB Miconazol, nitrato Forma farmacêutica creme 2% creme vaginal 2% gel oral 2% loção 2% pó 2% Condição de uso Nível de atenção R 1,2,3 Nistatina suspensão oral UI/mL 1,2,3 R Uso restrito à aplicação sobre próteses e aparelhos dentários. Competência (dispensação) 36 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 36 30/11/ :39:39
37 5.4 Medicamentos usados em Pneumocistose DCB Clindamicina, cloridrato Pentamidina, isetionato Primaquina, difosfato Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção cápsula ou comprimido 150 mg 1,2,3 pó para solução injetável 300 mg H 3 comprimido 5 mg comprimido 15 mg 1,2,3 Competência (dispensação) * estadual**/ * estadual**/ estadual**/ comprimido 400 mg + 80 mg suspensão oral 40 mg/ml + 8 1,2,3 Sulfametoxazol + mg/ml trimetoprima solução injetável 80 mg/ml + 16 H 3 mg/ml * Medicamento repassado pela União. ** Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS. 5.5 Antivirais Inibidores da Polimerase Viral DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Aciclovir comprimido 200 mg 1,2,3 Competência (dispensação) estadual*/ Aciclovir sódico pó para solução injetável 250 mg H 3 pó para solução injetável 546 mg Ganciclovir sódico (equivalente a 500 mg ganciclovir) estadual*/ H, R 3 pó para solução injetável 250 mg estadual*/ Valaciclovir comprimido 500 mg R 2, 3 R Medicamento restrito para tratamento de infecções causadas por citomegalovírus. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/ AIDS Anti-retrovirais Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeo/nucleotídeo Abacavir DCB Didanosina Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) comprimido 300 mg solução oral 20 mg/ml R 2,3 * comprimido 25 mg, 100 mg e 400 mg R 2,3 * pó para solução oral 2 g REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 37 30/11/ :39:40
38 Lamivudina comprimido 150 mg solução oral 10 mg/ml R 2,3 * Tenofovir desoproxila, comprimido 300 mg fumarato R 2,3 * cápsula 100 mg R 2,3 Zidovudina solução oral 10 mg/ml * solução injetável 10 mg/ml H, R 3 Zidovudina + lamivudina comprimido 300 mg mg R 2,3 * R Uso restrito para prescrição em formulário próprio e dispensação em programas específicos do Ministério da Saúde. * Medicamento repassado pela União e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS Inibidores de transcriptase reversa não-análogos de nucleosídeo DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Efavirenz cápsula 600 mg solução oral 30 mg/ml R 2,3 * Nevirapina comprimido 200 mg suspensão oral 10 mg/ml R 2,3 * R Uso restrito para prescrição em formulário próprio e dispensação em programas específicos do Ministério da Saúde. * Medicamento repassado pela União e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS Inibidores de protease DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Atazanavir, sulfato cápsula 150 mg e 200 mg R 2,3 * Lopinavir + ritonavir Mesilato de saquinavir Nelfinavir cápsula 133,3 mg + 33,3 mg solução oral 80mg/mL + 20 mg/ml R 2,3 * cápsula 200 mg R 2,3 * comprimido 250 mg pó para solução oral 50 mg/g R 2,3 * cápsula 100 mg Ritonavir R 2,3 * solução oral 80 mg/ml R Uso restrito para prescrição em formulário próprio e dispensação em programas específicos do Ministério da Saúde. * Medicamento repassado pela União e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS. 5.6 Antiparasitários Anti-helmínticos DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Albendazol comprimido mastigável 400 mg 1,2,3 Ivermectina comprimido 6 mg 1,2,3 Competência (dispensação) 38 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 38 30/11/ :39:40
39 Mebendazol comprimido mastigável 100 mg suspensão oral 20 mg/ml 1,2,3 Praziquantel comprimido 150 mg e 600 mg 2,3 comprimido 500 mg Tiabendazol suspensão oral 50 mg/ml * Medicamento repassado pela União. 1,2,3 * Antiprotozoários Amebicida, giardicida e tricomonicida DCB Forma farmacêutica comprimido 250 mg Metronidazol suspensão oral 40 mg/ml creme vaginal 5% Condição de uso Nível de atenção 1,2,3 Competência (dispensação) Antimaláricos DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Arteméter solução injetável 80 mg/ml R 2,3 comprimido 50 mg Artesunato de sódio R pó para solução injetável 60 mg 1,2,3 2,3 Competência (dispensação) * * Clindamicina, * cápsula 150 mg 2,3 cloridrato Cloroquina, H, R 3 * solução injetável 50 mg/ml dicloridrato comprimido 250 mg (equivalente a * Cloroquina, 150 mg de cloroquina base) R 1,2,3 estadual**/ difosfato comprimido 83,2 mg (equivalente a 50 mg de cloroquina base) Doxiciclina, * comprimido 100 mg 1,2,3 cloridrato Mefloquina, * comprimido 250 mg R 1,2,3 cloridrato comprimido 5 mg * Primaquina R 1,2,3 comprimido 15 mg Quinina, dicloridrato solução injetável 24 mg/ml H, R 3 * REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 39 30/11/ :39:41
40 comprimido 500 mg (equivalente a * Quinina, sulfato R 1,2,3 325 mg de quinina base) R Uso restrito para prescrição por especialistas em programas específicos do Ministério da Saúde. * Medicamento repassado pela União. ** Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS Medicamentos contra toxoplasmose e adjuvante DCB Clindamicina, cloridrato Clindamicina, fosfato Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção cápsula 150 mg e 300 mg 1,2,3 Competência (dispensação) estadual*/ solução injetável 150 mg/ml H 3 Espiramicina comprimido 500 mg R 2,3 Folinato de cálcio comprimido 15 mg 1,2,3 pó para solução injetável 50 mg solução injetável 3 mg/ml Pirimetamina comprimido 25 mg 2,3 Sulfadiazina comprimido 500 mg 2,3 estadual*/ estadual*/ H 3 estadual*/ estadual*/ R Medicamento restrito para tratamento de toxoplasmose no primeiro trimestre da gestação por não ultrapassar eficazmente a placenta. * Medicamento fornecido pelo Estado e dispensado nos ambulatórios que atendem pacientes do Programa de DST/AIDS Medicamento contra tripanossomíase DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Benznidazol comprimido 100 mg 2,3 * Medicamento repassado pela União. Competência (dispensação) * 40 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 40 30/11/ :39:41
41 Medicamentos contra leishmaníase DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) pó para preparação injetável 50 mg Anfotericina B H 3 * em desoxicolato de sódio Antimoniato de solução injetável 300 mg/ml (85 H 2,3 * meglumina ou 81 mg/ml de antimônio) Pentamidina, pó para solução injetável 300 mg H 3 * isetionato * Medicamento repassado pela União. 5.7 Anti-sépticos, Desinfetantes e Esterilizantes DCB Álcool etílico Clorexidina, gliconato Forma farmacêutica solução 70% m/v gel 70% Condição de uso Nível de atenção 1,2,3 solução degermante 4% 1,2,3 Glutaral solução 2 % 1,2,3 Hipoclorito de sódio solução 1% (10mg de cloro/ml) solução 5% * solução alcoólica 10% (1% de Iodopovidona iodo ativo) solução aquosa 10% (1% de iodo ativo) solução degermante 10% (1% de 1,2,3 2,3 2,3 1,2,3 iodo ativo) Permanganato de potássio pó ou comprimido 100 mg 1,2,3 * Concentração reservada ao preparo de canais radiculares para tratamento endodôntico. Competência (dispensação) 6 MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO MANEJO DAS NEOPLASIAS 6.1 Antineoplásicos Alquilantes DCB Ciclofosfamida Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção pó para solução injetável 1g H 3 comprimido 50 mg 2,3 Competência (dispensação) CACON Clorambucila comprimido 2 mg 2,3 CACON REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 41 30/11/ :39:41
42 Dacarbazina pó para solução injetável 200 mg H 3 CACON Ifosfamida pó para solução injetável 1g H 3 CACON Melfalana comprimido 2 mg 2,3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia Antimetabólitos DCB Citarabina Fluoruracila Forma farmacêutica pó para solução injetável 100 mg, 500 mg e 1 g Condição de uso Nível de atenção creme 50 mg/g 2,3 solução injetável 25 mg/ml H 3 Competência (dispensação) H 3 CACON CACON Mercaptopurina comprimido 50 mg 2,3 CACON Metotrexato de sódio comprimido 2,5 mg 2,3 solução injetável 25 mg/ml H 3 CACON Tioguanina comprimido 40 mg 2,3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia Alcalóides e outros produtos naturais DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Docetaxel solução injetável 20 mg e 80 mg H 3 CACON Etoposídeo cápsula 50 mg 2,3 solução injetável 20 mg/ml H 3 CACON Paclitaxel solução injetável 6 mg/ml H 3 CACON Vimblastina, sulfato pó para solução injetável 10 mg H 3 CACON Vincristina, sulfato pó para solução injetável 1 mg H 3 CACON Teniposídeo solução injetável 10 mg/ml H 3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia Antibióticos DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Bleomicina, sulfato pó para solução injetável 15 UI H 3 CACON Dactinomicina solução injetável 100 mcg/ml H 3 CACON Daunorrubicina, cloridrato Doxorrubicina, cloridrato pó para solução injetável 20 mg H 3 CACON pó para solução injetável 10 mg e 50 mg H 3 CACON 42 REMEME 2007 REMEME 2 Revisao 9.indd 42 30/11/ :39:42
43 Idarrubicina, cloridrato cápsula 5 mg e 25 mg 2,3 pó para solução injetável 10 mg H 3 CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia. CACON Compostos de Platina DCB Carboplatina Forma farmacêutica pó para solução injetável 150 mg e 450 mg Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) H 3 CACON Cisplatina solução injetável 1 mg/ml H 3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia Outros agentes citotóxicos DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Asparaginase solução injetável UI H 3 CACON Hidroxiuréia cápsula 500 mg 2,3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia. 6.2 Terapia Hormonal Progestogênio DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Megestrol, acetato comprimido 160 mg 2,3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia Análogo de hormônios liberadores de gonadotrofina DCB Forma farmacêutica Leuprorrelina, pó para suspensão injetável 3,75 acetato mg CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia. Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) 2,3 CACON Antiestrogênio DCB Forma farmacêutica Condição de uso Nível de atenção Competência (dispensação) Tamoxifeno, citrato comprimido 10 mg e 20 mg 2,3 CACON CACON = Centro de Alta Complexidade em Oncologia. REMEME REMEME 2 Revisao 9.indd 43 30/11/ :39:42
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