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1 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO ATENDIMENTO E ACESSO/ DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS ANTIRRETROVIRAIS, PARA INFECÇÕES OPORTUNISTAS, EFEITOS COLATERAIS E DA ATENÇÃO BÁSICA B PARA PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS NO CEARÁ (PVHA) por Francisco Pedrosa e Robério Lopes

2 Introdução O referido diagnóstico, que se realizou no período de 20/09/2010 a 19/11/2010, tem o objetivo de apresentar informações e dados que contribuam para a adesão e a qualidade do tratamento das PVHA. Participação e Controle social das políticas de Saúde (SUS). Elencamos os insumos medicamentos antirretrovirais, para infecções oportunistas, efeitos colaterais e da atenção básica, bem como outros insumos também importantes para a efetivação de ações de prevenção positiva, como preservativos e gel lubrificante.

3 Metodologia Abrangeu Fortaleza, Caucaia e Maracanaú; Seguiu a metodologia do diagnóstico situacional; Das 11 UDMs existentes, selecionamos 9; Aplicação de entrevistas (questionários) e observação nos serviços; O 1º questionário foi formado por 17 perguntas, 12 fechadas e 5 abertas, direcionado aos/as usuári@s; O 2º questionário foi direcionado ao farmacêutico responsável pela distribuição na UDM, com 13 perguntas, 9 abertas e 4 fechadas, com espaço reservado ainda para 8 observações pontuais referentes ao ambiente da farmácia.

4 Metodologia

5 Metodologia Referenciais: Bibliografia sobre Adesão (MS, OSC, etc.) Estudo Adesão aos tratamentos antirretrovirais junto a 100 PVHA (GRAB, 2002). Discussões com parceiros (RNP+/CE e Fórum do Movimento Social de Luta contra a Aids- Ceará)

6 Resultados TABELA 1. Quantidade de PVHA em tratamento SERVIÇOS PVHA em tratamento Centro de Especialidades Médicas José de Alencar -CEMJA 511 Hospital Geral de Fortaleza- HGF 345 Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana 69 Hospital São José 2700 SAE - Caucaia 22 Hospital Universitário Walter Cantídio 350 SAE - Maracanaú 100 Hospital Distrital Gonzaga Mota do José Walter- HDGM José Walter 25 Hospital Nossa Senhora da Conceição- Conjunto Ceará 33 Total 4155

7 Resultados ACOLHIMENTO: SAE do Hospital Universitário Walter Cantídio - esperas na fila de entrega das medicações por até 2:30h; 57% responderam que o tempo de espera é péssimo e 14% que é ruim; Hospital Nossa Senhora da Conceição não apresenta uma sala reservada para a distribuição da medicação e não possui atendimento psicológico e nutricional;

8 Alguns resultados ACOLHIMENTO: SAE do Hospital Distrital Gonzaga Mota do José Walter apenas aos sábados de 7 às 13 horas e com deficiência de atendimento do profissional nutricionista; No Hospital São José - farmácia com instalações com limitada estrutura física, o que faz alguns usuári@s relatarem a necessidade de melhora.

9 Resultados ACOLHIMENTO: No SAE do Hospital Geral de Fortaleza 43% relataram a falta de discrição na entrega dos ARVs; No Centro de Especialidades Médicas José de Alencar, 30% d@s usuári@s entrevistad@s relataram relevante demora na entrega da medicação e 20% relataram falta de discrição em relação à entrega dos medicamentos na farmácia.

10 Resultados ACOLHIMENTO: 54 % relataram que não recebem da farmácia informações sobre a terapia, ficando assim apenas a cargo do médico infectologista fazer tais orientações.

11 Resultados Acessibilidade: 75% que se deslocam até as farmácias dos SAEs utilizam ônibus ou transportes alternativos (topiques) como meio de transporte, e alguns relataram que quando não têm o dinheiro para a locomoção deixam de receber a medicação pela distância de suas casas; 13% deslocam-se até à farmácia a pé ou de bicicleta, em virtude de não terem os recursos para custear a passagem do transporte.

12 Responsabilidades pactuadas ARV: Ministério da Saúde SAEs municipais: SMS de Fortaleza SAES estaduais (HSJ, HGF)- Estado SAE HUWC Estado SAE Maracanaú e Caucaia: Estado e municípios (DST) Fonte: MS, SESA e SMS.

13 Resultados Acesso aos medicamentos Houve relatos da falta dos medicamentos ARVs: Efavirenz, Biovir, Nevirapina e Nelfinavir (HUWC, São José, HGF e Caucaia) Dentre os medicamentos que mais faltaram foram relatados a Sulfadiazina (500mg), medicamento para tratamento da Toxoplasmose (infecção oportunista), em 5 das UDMs visitadas.

14 Resultados Acesso aos medicamentos A Sulfametoxazol+Trimetoprim (400/80mg)- antimicrobiano não foi encontrada em 3 das UDMs; A Pirimetamina (25mg) para a Toxoplasmose, o antifúngico Miconazol, o antialérgico Loratadina, o antidiarréico Loperamida (2mg), o Aciclovir (200mg) para o tratamento da Herpes e a Isoniazida- medicamento que faz a profilaxia da tuberculose não foram encontrados em 2 das UDMs.

15 Resultados Acesso aos medicamentos Outros medicamentos como antihipertensivos (Captopril), antiparasitológicos (Albendazol), antibióticos (Clindamicina), antifúngicos (Itraconazol e Fluconazol) também foram citados cada um 1 vez como faltando nas UDMs.

16 Resultados Acesso aos medicamentos O Ciprofibrato, importante medicamento para diminuição dos triglicerídeos, também não foi encontrado pelos usuári@s em 02 das UDMs.

17 Resultados Acesso aos medicamentos

18

19 Resultados Prevenção positiva Em relação à distribuição de preservativos, 82% recebem regularmente nas farmácias e 11% não solicitam a camisinha. Sobre o gel lubrificante apenas 17% afirmaram receber o gel distribuído pelas UDMs (somente disponível no CEMJA e Maracanaú).

20 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicas p Atenção para o percentual de usuários que se deslocam até o SAE a pé ou que relataram que deixam de pegar seus medicamentos por ausência de recursos para o pagamento da tarifa do ônibus (13%), revelando a urgência da implantação do direito ao passe livre nos transportes coletivos de Fortaleza para PVHA em situação de pobreza e miséria.

21 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicasp Foram observadas amplas limitações do número de profissionais farmacêuticos e quanto ao preenchimento de necessidades importantes, como a presença de profissionais da psicologia, serviço social, nutrição, etc..

22 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicasp Há que se investir em acolhimento, nos quesitos que envolvem estruturas físicas das farmácias (espaços físicos limitados), maior celeridade na distribuição dos medicamentos em alguns SAEs, pouca informação disponibilizada aos usuários nas farmácias quanto aos medicamentos (informação exclusiva com o médico) e na importância de um trato mais refinado quanto à discrição da sorologia do usuário (conseqüência de espaços, em alguns SAES, mais abertos das farmácias).

23 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicasp A necessidade de uma maior humanização no atendimento aos usuários, bem como um maior cuidado e atenção pelos gestores públicos e profissionais de saúde sobre o processo de adesão das PVHA ao tratamento antirretroviral.

24 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicasp Acesso não universalizado (ARV, I.O., DST e Atenção Básica); Maior cuidado com logística de medicamentos e regularidade, especialmente com ARV; Necessidade de ampliar acesso ao gel lubrificante (gays, outros HSH, mulheres vivendo com HIV/Aids, travestis)

25 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicasp Necessidade de um maior monitoramento desses indicadores de acesso das PVHA pelos programas governamentais locais de DST e Aids (estadual e municipais) e nacional (Departamento de DST e Aids- MS); Maior apropriação pelo movimento social de luta contra a Aids (monitoramento e controle social);

26 Conclusões/ reflexões para o ativismo e as políticas públicasp Maior apropriação pelos Conselhos locais, municipais e estadual de Saúde (monitoramento e controle social)

27 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO ATENDIMENTO E ACESSO/ DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS ANTIRRETROVIRAIS, PARA INFECÇÕES OPORTUNISTAS, EFEITOS COLATERAIS E DA ATENÇÃO BÁSICA B PARA PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS NO CEARÁ (PVHA) Equipe participante: Robério Lopes, graduado em Engenharia de Pesca, membro do GRAB; Francisco Pedrosa, Mestre em Políticas Públicas e ativista do GRAB e movimento social de luta contra a Aids. Agradecimentos/ parcerias: ABIA, GTPI, Coordenação Municipal de DST, Aids e hepatites virais de Fortaleza, SAEs participantes, RNP+/CE, Fórum do Movimento Social de Luta contra a Aids- Ceará, pessoas vivendo com HIV/Aids entrevistadas.

28 Imprensa Fonte: Jornal O Povo

29 GRAB- Grupo de Resistência Asa Branca 21 anos na luta pelos direitos humanos de LGBTT e PVHA Rua Teresa Cristina, Centro- Fortaleza-CE Fones: / grab@uol.com.br Site: Obrigado a todos/as!!

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