POLÍTICAS SOCIAIS NAS PRISÕES: CONTRADIÇÕES E MEDIAÇÕES NO CONTEXTO PRISIONAL. UNIRIO
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- Diego Vidal Neiva
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1 POLÍTICAS SOCIAIS NAS PRISÕES: CONTRADIÇÕES E MEDIAÇÕES NO CONTEXTO PRISIONAL. UNIRIO Isadora Barbosa Varella isadoraa.varellaa@gmail.com Elisangela Santos Barreto elis_sbarreto@hotmail.com A pesquisa tem a proposta de produzir reflexões acerca da prisão como esfera de produção e reprodução da estrutura social no âmbito da sociedade capitalista, considerando que as mesmas reproduzem o contexto contraditório da própria sociedade. Neste sentido, a pesquisa busca analisar as políticas sociais inseridas no contexto prisional, sendo perpassadas pela concepção de cidadania e, contraditoriamente, pela perspectiva positivista implícita no contexto das prisões. A Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 denominada como Lei de Execuções Penais (LEP) - é um dos instrumentos legais que normatizam os direitos e deveres dos presos, prevendo a concessão de benefícios e punições no processo de cumprimento da pena. Os presos que cumprem pena privativa e restritiva de liberdade devem ser respeitados na sua condição de cidadãos, pois, embora tenham seus direitos políticos suspensos, a perda da liberdade e estejam sob a custódia do Estado, não lhe foram retirados os direitos civis e os direitos sociais. A legislação relacionada ao campo da execução penal evidencia o caráter contraditório e híbrido da instituição social prisão, destacando as funções sociais de educação e de punição, bem como de assistência e de custódia. Nesse sentido, no campo da execução penal o conceito de direito passa a ser considerado benefício, sendo atravessado pela dimensão da disciplina e segurança, consideradas questões prioritárias neste campo, que se situa o objeto de estudo, que tem a proposta de analisar as políticas sociais inseridas no contexto prisional, analisando a prisão e sua relação com o processo de produção e reprodução da estrutura social. As políticas sociais assistência social, saúde, educação e trabalho não são apenas atividades e serviços desenvolvidos nas prisões, são, principalmente, formas de relações sociais, o que significa que estão inseridas e se desdobram em um mundo humano caracterizado por relações de poder, dominação e desigualdade. Ou seja, estudar as políticas sociais não é apenas considerar as ações políticas do Estado ou sua interface com a Sociedade Civil; mas, pensar e compreender estes espaços como produção social e de experiências da resistência das relações e dinâmica da vida social. O acesso e efetivação dos direitos sociais e das assistências, no campo da execução penal, configuram-se como a reprodução de ideologias dominantes e de controle social ou a possibilidade de elaboração de uma cultura própria dos diversos segmentos sociais. Logo, as assistências na dimensão ideológica - consistem num contexto de múltiplas contradições e num campo de disputa de poder e de luta hegemônica, por outro lado, as políticas sociais no cenário de execução penal efetivam ações e atendimentos necessários à perspectiva de "ressocialização", readaptação e reinserção social dos indivíduos privados de liberdade. Nesse sentido, as prisões não constituem espaços de efetivação da cidadania plena e ampliada, mas um lugar de atendimentos pragmáticos, emergenciais e compensatórios de carências. O conceito de cidadania regulada construído por Santos (1979) ilustra este pragmatismo, uma vez que através da legislação se reconhece o status de cidadão, cujas raízes se encontram não em um código de valores políticos, mas em um sistema de estratificação ocupacional e que, ademais, tal sistema de estratificação ocupacional é definido por norma legal (Santos, 1979, p. 68). Palavras chave: Prisão; Políticas Públicas; Cidadania.
2 O PERFIL DO EGRESSO DO SISTEMA PRISIONAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Centro Universitário Augusto Motta(UNISUAM) SEAP/MT Marilene Maciel Ribeiro O presente trabalho visa apresentar o perfil de alguns egressos do Sistema Prisional do Estado do Rio de Janeiro, atendidos no Patronato Magarinos Torres, indivíduo este, que foi sentenciado pela justiça criminal, onde cumpriu a condenação em unidades prisionais e hoje incumbi em sua condenação em liberdade judicial. Este trabalho é parte de um levantamento documental realizado no período entre outubro de 2009 e setembro de 2011, com atualizações para o ano de 2013 e conforme DEPEN/2014, fruto da monografia do curso de Serviço Social. Pretende-se desta forma, através deste estudo, identificar o perfil dos Egressos do sistema prisional, onde é possível observar que a prisão é resultado do atual acúmulo de necessidades sociais, como a falta de emprego, má distribuição de renda e deficiência na educação, destacando a percepção deles perante a reintegração na sociedade. A importância da estrutura e da presença familiar como fator preponderante no apoio social para readaptação e reinserção do sujeito à sociedade como um todo; fazendo e lembrando que há possibilidades para conquistas diversificadas na conduta social perante e de acordo com as Leis. Palavras - chave: Sistema Prisional do Estado do Rio de Janeiro; Patronato Magarinos Torres; Perfil do Egresso.
3 A LUTA PELO RECONHECIMENTO. NOVAS POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL. Patronato Magarino Torres/ SEAP Flávia Fróis Gallo Como objetivo de refletir sobre a atual função do Sistema Prisional para avançarmos na busca por novos caminhos de atuação junto aos egressos, esse trabalho propõe pensar o desdobramento do sistema que cumpre sua função de custódia, exclusão e controle social, mas é ambíguo na sua missão de reabilitar. Embora haja diversas políticas públicas direcionadas à inclusão social no cárcere, essas são insuficientes e não cumprem seu objetivo, facilitar a inserção social desses atores sem poder de voto, pessoas invisíveis no campo social. Observamos que o questionamento quanto à inclusão de egressos do sistema prisional, assim como apenados em prisão albergue domiciliar, assinala debates importantes em diversas áreas tais como filosofia, sociologia, direito, psicologia e antropologia, tendo como epigrafe o conflito. Sabemos que essas questões são controvertidas;mas, nesse momento, serão apresentadas algumas observações colhidas à luz do texto A Luta por Reconhecimento de Axel Honneth. Verificamos que a missão da SEAP/RJ está para além da custódia, à reeducação e reintegração do preso à comunidade em conformidade com as políticas estabelecidas. A proposta é clara, porém algo falha nesta neste construto e parte da missão comparece comprometida. Palavras-chave: Conflito; Prisão;Tratamento; Inclusão; Responsabilidade; sociais. Laços
4 A REINTEGRAÇÃO SOB A ÓTICA DOS DETENTOS Universidade Federal Fluminense Nathália Correa Aizman nath_pig@hotmail.com Silvia Vasconcelos Carvalho silviacjcv@gmail.com No primeiro semestre de 2014 fomos convidados, por meio de nossa pesquisa intitulada sistema prisional, reintegração social e produção de subjetividade, para participar do Projeto Vida, desenvolvido pela coordenação de psicologia da Secretaria do Estado de Administração Penitenciária (SEAP). O objetivo deste projeto era criar uma rede de informação, trabalho e assistência dirigida à população de detentos do sistema prisional. Portanto apresentamos palestras em presídios de regime semi-aberto, sendo eles: Oscar Stevenson, Hospital de Custódia e Tratamento Henrique Roxo, Edgard Costa, Ismael Pereira Sirieiro, Plácido de Sá Carvalho e Benjamim de Morais. Nesses encontros trouxemos informações as quais os presos não teriam acesso. Essas palestras consistiam em breves exposições sobre as Organizações não governamentais que oferecem oportunidades de reintegração social, sendo elas: Tem Quem Queira, Afroreggae, Cisc, Banco da Providência; Patronato, Fundação Santa Cabrini, Conselho Penitenciário e falamos um pouco sobre a Lei de Execução Penal. Nessas palestras tivemos a oportunidade de ouvir as questões que atravessam os modos de vida produzidos nos presídios e que refletem no processo de reintegração e no retorno à sociedade. Por exemplo, o fato da Lei de Execução Penal não ser cumprida, a questão da demora, dificuldade e incerteza de conseguir um emprego, a burocracia que as empresas enfrentam para oferecer vagas de emprego aos detentos e também os critérios subjetivos duvidosos para a escolha dos presos que poderão trabalhar dentro e fora das unidades. Nosso intuito neste trabalho é o de compartilhar as afetações que emanaram desses encontros e a partir disso construir questionamentos a respeito do tema da reintegração de detentos e egressos do sistema prisional. Palavras - chave: Projeto Vida; Reintegração; Egressos.
5 A CONTRIBUIÇÃO DO MONITORAMENTO ELETRÔNICO PARA A REINSERÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS EGRESSAS DAS PRISÕES SEAP Alessandro de Araújo do Nascimento san31nascimento@gmail.com A Lei de Execução Penal traz na segunda parte de seu artigo primeiro, um dos objetivos da execução penal, qual seja, proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. Sabe-se que muitas das pessoas que saem das prisões cometem novo delito, ensejando seu reingresso no sistema prisional, apresentando assim, um círculo vicioso de contínuas entradas e saídas do cárcere. O que se espera do egresso não é apenas que ele se afaste da realização de novos delitos, que ele não venha a reincidir, mas sim que torne-se um cidadão pleno de suas responsabilidades e compromissos perante a sociedade. Para o preso que busca, de fato, sua reinserção na sociedade, para que a ressocialização seja alcançada, é de fundamental importância que o Estado forneça meios para tanto, e não será mantendo-o em celas superlotadas, sem sanitários adequados, violando o direito à vida privada, à intimidade e à própria honra da pessoa, que vem a ser consequência do princípio da dignidade da pessoa humana, um dos fundamentos do próprio estado democrático de direito, previsto no artigo 1º da Constituição da República Federativa do Brasil de Todo o trabalho realizado no cárcere, por profissionais envolvidos no processo de ressocialização do preso, sejam eles, educadores, assistentes sociais, psicólogos, médicos, agentes penitenciários ou agentes religiosos, terá seu crucial momento quando aquele individuo retornar ao convívio social. Pretende-se demonstrar neste trabalho que a vigilância indireta, determinada pelo judiciário através da monitoração eletrônica de pessoas, tem muito mais a contribuir para a sociedade do que apenas a redução da superpopulação carcerária e economia de recursos. O controle eletrônico é uma modalidade de intervenção estatal sobre o indivíduo que contribui na reinserção do preso na sociedade, auxiliando na retomada dos laços familiares, não afetando sua integridade física, possibilitando àquela pessoa uma relação produtiva com o meio social, aonde ele poderá, dentro dos limites geográficos e de horários determinados pelo judiciário, trabalhar, estudar, compartilhar momentos de lazer com seus familiares, que, se for o caso, não mais precisarão visitar o preso no cárcere, deixando de ser submetido ao rigor necessário nas revistas corporais aos visitantes que ingressarão numa unidade prisional. A monitoração eletrônica de pessoas, apresenta-se como uma ferramenta importante no processo de ressocialização do indivíduo, somada a todas as outras políticas públicas que visam o mesmo objetivo, garantindo à sociedade que para aqueles indivíduos que insistirem em descumprir ou violar as regras estabelecidas pelo judiciário, para sua liberdade vigiada pelo Estado, este terá o apoio da tecnologia para, após ouvidos o Ministério Público e a Defesa, regredir o regime daquele que cometeu novo delito.
6 O APOIO DESTINADO A EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL ATRAVÉS DOS PROGRAMAS SOCIAIS Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional/MG Rafaelle Lopes Souza rafalelle.lopes@bol.com.br Este trabalho objetiva traçar um panorama nacional e internacional dos principais programas e projetos sociais destinados ás pessoas que passaram pelo sistema prisional. Sendo assim, o trabalho apresenta alguns autores que debatem a temática prisional destacando os estudos e pesquisas mais importantes que tratam sobre o apoio a sujeitos egressos do sistema prisional por meio de diversas iniciativas governamentais e não governamentais. As iniciativas voltadas para esse público, no Brasil, podem ser categorizadas em programas e projetos sociais que se baseiam, principalmente, no apoio psicossocial e jurídico, inserção no mercado de trabalho e qualificação profissional. Palavras chave: Egressos do Sistema Prisional; Inclusão Social; Prisão; Reincidência.
7 APRESENTAÇÃO DA RAESP Rede de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro Composição da rede e a importância da pluralidade e interdisciplinaridade para alcançar objetivos comuns melhores condições para o egresso RAESP - RJ Edite Rosa de Mesquita editerosa2005@yahoo.com.br A RAESP é a rede de apoio ao egresso do Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro. Criada em maio de 2006 através da iniciativa de algumas instituições, como a: 1. Fundação Santa Cabrini,. 2. Banco da Providência, 3. Centro de Integração Social CISC uma chance 4. Instituto de Cultura e Consciência Negra Nelson Mandela, 5. Pastoral Carcerária, 6. Os membros individuais O objetivo inicial da RAESP foi de colaborar com os órgãos competentes onde os egressos eram atendidos, visando unir esforços para potencializar suas ações no atendimento aos egressos do Sistema, bem como os seus familiares, na atenção voltada para o atendimento de necessidades imediatas como recursos financeiros para passagens vale transporte, cesta básica, regularização de documentos, colocação no mercado de trabalho, qualificação profissional. Ao longo destes oito anos vimos nos reunindo periodicamente, ora quinzenalmente ou mensalmente, sempre com a preocupação de discutir temas voltados aos interesses dos egressos e as necessidades para o seu retorno à sociedade. Temos clareza que o cumprimento de pena requer um grande sacrifício do interno e dos seus familiares. Em alguns casos é possível passar por unidades prisionais com escola, atividade de trabalho, biblioteca, que possibilitam uma capacitação durante o cumprimento de pena. Sabemos que estas instalações não são suficientes, nem todos conseguem classificação para participação, nós da RAESP desejamos que estes direitos sejam universalizados dentro do Sistema, o que possibilitaria um retorno à sociedade com melhor formação escolar e conhecimento profissional, pois valorizamos a evolução no ensino regular e qualificação profissional em face dos impactos que podem fazer diferença neste retorno à sociedade com perspectiva de sua inserção no mercado. Se a RAESP iniciou com os sete membros identificados ainda pouco, avançamos com novos parceiros em nossa rede, no intuito de somarmos forças e juntarmos elementos de argumentação para convencer as autoridades de providências para fazer valer os direitos dos internos e seus familiares. Juntaram-se a nós: 1. Representantes do Conselho Penitenciário da SEAP 2. Assistentes Sociais da SEAP 3. Psicólogos da SEAP através da Coordenação do Projeto VIDA 4. O Patronato Magarinos Torres 5. Professores do Projeto do Cárcere a Universidade UERJ, 6. Projeto Começar de Novo TJ 7. Centro Espírita Casa do Perdão Pode parecer pouco, mas o que importa é a qualidade destes representantes e a intenção de trabalharem conjuntamente para alterar a realidade em que precisamos trabalhar muito para sensibilizar as autoridades quanto as demandas dos internos, egressos, de forma exaustiva e insistente.
8 Por fim, quero deixar a mensagem para todos que a RAESP tem focados suas ações na busca de elementos que sensibilizem as autoridades públicas para modificar a realidade dos egressos sob dois aspectos: 1- A emissão do título de eleitor enquanto número de documento para viabilizar a inserção no mercado de trabalho formal. Isto quer dizer que: o egresso que entrou no sistema penitenciário e não tinha título de eleitor quando ele migra para o regime semiaberto e poderá receber uma carta de trabalho em uma empresa, esta empresa terá dificuldades para cadastrá-lo no PIS pois sem o número do título de eleitor não é possível. O T. R. E. emite uma declaração onde aparece que o cidadão está com os direitos políticos suspensos devido a condenação criminal em letras maiúscula e negrito, constrangendo o egresso e lhe retira a possibilidade de inserção no mercado de trabalho formal. Estamos em ação conjunta com o Conselho Penitenciário e este junto a instância do Tribunal Superior Eleitoral para ver o que pode ser feito. Nossa solicitação é de que o egresso seja cadastrado e tenha um número de título de eleitor. 2- A outra ação em que os parceiros da RAESP, empenhados juntamente com o Patronato Magarinos Torres, através da Diretora Mariângela Pavão foi a promoção deste I Congresso Nacional de Egressos, com a convocação dos representantes de todos os patronatos dos diversos estados da federação, bem como a representação do Departamento Penitenciário Nacional DEPEN, Juízes de outros estados, a AS Edna Del Pomo, que promoveu um Projeto de Ocupação da Mão de Obra dos Internos nas áreas de costura e serralheria na produção de roupas hospitalares e reforma de equipamentos hospitalares. Haverá apresentação de trabalhos acadêmicos relacionados a experiência com egressos/internos, bem como depoimentos de experiência de vida. O objetivo será promover uma discussão ampla sobre o cumprimento da liberdade condicional, suas possibilidades de qualificação profissional, inserção no mercado de trabalho, retomada dos laços familiares, seus limites e possibilidades. AS INSCRIÇÕES foram GRATUITAS PELO SITE Já está sinalizado pelo Ministério da Justiça, através do Conselho Penitenciário a promoção de um Congresso em Brasília, que acontecerá sob forma de Conferência de todos os estados, criando assim bases para a formação de uma nova política de cumprimento de pena. Outro elemento a ser destacado é que cada parceiro da RAESP trabalha dia a dia com esta realidade através do atendimento pessoal. O que nos une é justamente esta incômoda forma com a qual vemos os direitos essenciais como educação, trabalho, saúde, convivência familiar, não serem cumpridos como está escrito na lei. Sendo assim lutamos, de acordo com as nossas possibilidades para modificar esta realidade. Uma das formas é a promoção deste Congresso.
9 PROGRAMA PATRONATO - PROGRAMA DE MUNICIPALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO PENAL EM MEIO ABERTO. Patronato Central do Estado do Paraná Iris Mirian do Nascimento irisnascimento@seju.pr.gov.br O texto intenta apresentar experiência exitosa do Paraná, quando por iniciativa da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos - SEJU, foi criado, no ano de 2013, o Programa Patronato - Programa de Municipalização da Execução Penal em Meio Aberto visando a promoção de ações de inclusão social através do monitoramento, fiscalização e acompanhamento do cumprimento de penas e medidas alternativas. Atualmente são dezoito Patronatos, sendo um Central, com o objetivo de coordenar os demais: três estaduais, herança do modelo anterior que estão em fase de transição para o atual Programa de Municipalização, e quatorze Patronatos Municipais, dos quais oito foram criados através de Lei Municipal. O Programa encontra suporte na corresponsabilidade entre os Poderes Públicos Estadual e Municipal, Poder Judiciário e Ministério Público Estadual e Federal. Estrategicamente delineado, o Programa está estruturado a partir de parceria entre SEJU, SETI - Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Prefeituras Municipais e Conselhos da Comunidade. Da parceria entre SEJU e SETI foi criado um projeto social de extensão universitária visando, através do Programa Universidade sem Fronteiras, financiar a contratação de equipe multidisciplinar composta por profissionais das áreas de Direito, Serviço Social, Psicologia, Pedagogia e Administração, observando-se a demanda de cada município. Norteado por mudanças de paradigmas, o Programa rompe com o atendimento meramente cartorário, entendendo que a determinação judicial para comparecimento ao Patronato implica, necessariamente, em acompanhamento multidisciplinar. Assim, implementa ações de acompanhamento específico, em cinco eixos: drogadição, violência doméstica, crimes de trânsito, ambientais, eleitorais e cibercrimes, objetivando a individualização do cumprimento das alternativas penais através de estratégias de contextualização que possibilitem aos assistidos reflexões acerca do delito cometido, visando mudança comportamental, conscientização e internalização de nova conduta. Com prevalência do viés educativo, promove, ainda, outros três eixos de ação: retomada do ensino formal, qualificação profissional e reinserção no mercado de trabalho através do Programa Começar de Novo, do CNJ. À luz dos direitos humanos, o Programa Patronato visa proporcionar condições para uma harmônica integração social do apenado, atuando em sintonia com diretrizes pactuadas internacionalmente quanto aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODMs, e em consonância com as Regras de Tóquio. Por fim, o programa busca consolidar a execução penal em meio aberto enquanto eficiente alternativa ao cárcere para prevenir a criminalidade e melhorar o acompanhamento dos apenados. Palavras-chave: Patronatos; Acompanhamento do cumprimento de penas e medidas alternativas; Direitos humanos; Integração social do apenado.
10 PATRONATO MUNICIPAL DE FOZ DE IGUAÇU Patronato Municipal de Foz de Iguaçu/PR Alexandre Calixto da Silva Luciene Ferreira Álvaro Albuquerque Neto O Primeiro Patronato Penitenciário Municipal foi criado e esta previsto e definido pela Lei de Execuções Penais, Artigo 78 e 79 da Lei nº 7.210/84, é órgão de Execução Penal, pioneiramente organizado por Município, criado através de Lei Municipal nº 4.805/2013 é desbravador na efetiva prestação de amparo e assistência ao Egresso à nível nacional. De iniciativa inovadora da Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu e conjuntamente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado do Paraná, Itaipu Binacional e instalado no âmbito da estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Assistência Social, Família e Relações com a Comunidade visa, em específico, propiciar o bem retorno do Apenado ao convívio social. Respeitada as peculiaridades da região de tríplice fronteira, aliado à garantia da individualização da pena e medidas alternativas, o Patronato Municipal atua nas áreas jurídica, pedagógica, assistencial e psicológica, oportunizando a reinserção social através de ações de profissionalização de mão de obra, grupos de toxicômanos, realocação do mercado de trabalho, com parceria de instituições públicas e privadas que recepcionam os trabalhadores, sem se afastar do cunho punitivo e fiscalizador de sua competência. Com equipe integralmente formada por membros do corpo acadêmico local, profissionais recém-formados e estudantes bolsistas, mantém além das ações práticas, núcleo de estudos permanentes visando apurar melhores medidas à pena restritiva de liberdade, em especial medidas alternativas de prestação de serviços à comunidade, participação em palestras e grupos de apoio, a fim de garantir seu saudável retorno ao convívio social e repelir o preconceito e resistência existentes na comunidade local, através da divulgação das boas práticas e resultados. Noutro ponto, serve como órgão de extrema valia à garantia do cumprimento das penas impostas pelo Poder Judiciário, com firme fiscalização das condições previstas em sede processual, com comparecimento mensal de cerca de (mil novecentos e trinta) pessoas para apresentação e justificação das atividades, bem como mantém relação com 140 (cento e quarenta) instituições receptoras dos prestadores de serviços à comunidades, organizando e orientando da importância da absorção desses egressos, sem olvidar do cunho repressivo da medida, com informações diretas aos Juízos Competentes acerca do cumprimento das medidas impostas (Justiça Federal no Paraná Subseção de Foz do Iguaçu e Tribunal de Justiça do Estado do Paraná Comarca de Foz do Iguaçu), chegando à cifra de 500 (quinhentas) respostas mensais. A garantia dos direitos sociais elencados na Magna Carta, sem se afastar da legalidade do cumprimento de reprimenda, primando pela transparência e efetividade das ações propostas, visando sempre a integração com os demais órgãos de execução, sociedade local e regional, iniciativa privada, instituições e ensino e poder público, o Patronato Municipal é o elo entre a proximidade da parcela da população recém saída dos ergástulos com seus direitos e deveres sociais e legais, culminando com a almejada segurança jurídica e reinserção social plena. Foi o primeiro Patronato do Brasil criado seguindo a diretriz da Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos objetivando a municipalização do acompanhamento das penas e medidas em meio aberto e tendo por finalidade fiscalizar e acompanhar o cumprimento das condicionalidades resultantes das Alternativas Penais, entendidas como toda e qualquer forma de cumprimento de pena ou outra medida alternativa em meio aberto, aliada à assistência integral, compreendendo as esferas jurídica, psicológica, social, pedagógica e cultural, com vistas à reintegração social e a consequente diminuição da reincidência criminal dos Assistidos (Lei Municipal n 4.085/13) no âmbito territorial da Comarca de Foz do Iguaçu.
11 DEPOIS DO CÁRCERE: POLÍTICAS PÚBLICAS E PROGRAMAS DE APOIO À RESSOCIALIZAÇÃO DE PESSOAS EGRESSAS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SALVADOR - BAHIA Patronato de Presos e Egressos da Bahia Karoline França Bastos Cunha karolinefranca.adv@gmail.com A Bahia vivencia um momento histórico, especialmente sua Capital, em termos do aumento da violência. Ilustrativamente, o número crescente de homicídios de jovens negros em suas periferias é alarmante, conforme estudos recentes. Dentro das unidades prisionais está instalado o caos, humano e social, capaz de reduzir a mente humana a quase nada, após anos de ociosidade. Esse fenômeno, somado ao desinteresse Estatal, de uma forma geral, devolve às ruas pessoas destroçadas pelo sistema, sem qualquer perspectiva de (re)inserção. Sair do cárcere é a possibilidade de viver em liberdade. Será mesmo? Pode-se falar em liberdade após o cárcere na cidade do Salvador, na Bahia? Existem grandes portas abertas, ou melhor, portas que lhe propiciem, integralmente, a dignidade humana, como meio (res)socializador? E a aplicação efetiva da Lei de Execuções Penais, garantidora da criação e manutenção estatal de patronatos para este fim principal? Questionamentos como estes, integram o corpo da pesquisa à ser apresentada. Questões voltadas à discussão da vulnerabilidade social, ações afirmativas, justiça/judiciário, críticas quanto a abrangência legal e prática do termo egressos e, principalmente, o ponto de vista da tríade egresso, família e sociedade, sobre a (res)socialização, formarão o eixo central do estudo, com escopo de direcionar discussões interdisciplinares no que tange a temática. O objetivo dessa comunicação é promover um debate acerca do pós encarceramento soteropolitano, trazendo conteúdo informativo sobre a situação atual do cárcere, das políticas públicas, dos programas de apoio e dos egressos na capital baiana, somado a vivência adquirida como monitora do Patronato de Presos e Egressos da Bahia. Palavras-chave: Egressos; Ressocialização; Políticas Públicas; Programas de Apoio.
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