O quadro de liquidez abundante e juros baixos, que representou um dos elementos

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1 ABRIL 2004

2 Panorama Incertezas no cenário externo preocupam economias emergentes O quadro de liquidez abundante e juros baixos, que representou um dos elementos mais favoráveis às economias emergentes em 2003, pode ser bastante alterado se o Federal Reserve endurecer a política monetária nos EUA em resposta a sinais de aquecimento excessivo e pressões sobre os preços. Os receios neste sentido têm provocado flutuações acentuadas nos preços de ativos e na oferta de financiamento externo para os países com maior necessidade de recursos. O resultado positivo em transações correntes e o saldo comercial em crescimento são elementos fundamentais para sustentar uma posição confortável do Brasil neste contexto de dúvidas crescentes. Sinalizações positivas continuam vindo do desempenho vigoroso das grandes economias da Ásia, em especial a China. Além da crescente demanda de importações, as consultas e negociações sobre investimentos diretos reforçam as expectativas de efeitos favoráveis ainda mais amplos e diversificados. No plano doméstico, as atenções se voltam para os sinais de retomada da atividade produtiva. Os indicadores de crescimento da produção e do comércio ainda estão abaixo dos prognósticos mais otimistas para Indicadores Indicadores Atividade Econômica Inflação, % PIB (var. em 4 trim % real) 1 1,9-0,2 4 o trim IPC-Fipe 8,2 4,5 mar Indústria 1 2,6-1,0 4 o trim IPCA Brasil 9,3 5,9 mar Agropecuária 1 5,5 5,0 4 o trim IGP-DI 7,7 4,9 mar Serviços 1 1,6-0,1 4 o trim IPA-DI geral 6,3 3,6 mar PIB, R$ bi (correntes) o trim IPA-DI industrial 6,9 4,1 mar PIB, US$ bi (correntes) o trim IPA-DI agrícola 4,6 2,2 mar Formação Bruta Capital Fixo (%) -4,2-6,6 4 o trim Massa real de rendimentos (%) ,2 fev Câmbio e juros Contas externas, US$ bi R$/US$ (var. %) 4-18,2-13,3 mar Conta corrente 4,1 5,0 fev Cotação fim de período (R$) 2,889 2,909 mar Em % do PIB 0,8 1,0 fev Juros nominais (CDI), % 23,3 21,0 mar Serviços e rendas -23,6-24,1 fev Juros reais (IGPM), % 13,4 15,2 mar Conta capital e financeira 5,5 7,7 fev Juros em dólar, % 50,7 39,5 mar Investimento externo direto 10,1 10,5 fev Contas públicas, % do PIB 5 Exportações 73,1 77,5 mar Resultado primário -4,3-3,9 fev Importações 48,3 50,3 mar Carga de juros nominais 9,5 8,6 fev Saldo comercial 24,8 27,2 mar Resultado nominal 5,2 4,8 fev Reservas internacionais 49,3 51,6 mar Dívida líquida total 58,2 57,6 fev 1 Taxa acumulada nos últimos 4 trimestres; 2 Variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior (nova PME); 3 Estatísticas acumuladas em 12 meses até o período mencionado; 4 Fim de período; 5 Valores positivos correspondem a déficits e negativos a superávits. Indicadores relacionados à Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP), excluem desvalorização cambial. Fontes: IBGE, Secex, FGV, Fipe, Gazeta Mercantil e Banco Central do Brasil. Elaboração própria. 2

3 Balança Comercial Aumento expressivo da corrente de comércio N ão é apenas o saldo comercial que bate recordes sucessivos. As exportações de março, US$ 7,93 bilhões, ficaram 51,31% acima do verificado em março de 2003, enquanto as importações subiram 43,84%, para US$ 5,33 bilhões. O saldo comercial de US$ 6,17 bilhões, 62,11% acima do mesmo mês do ano passado, resultou de uma corrente de comércio mensal recorde para o Brasil, US$ 13,25 bilhões. No acumulado do primeiro trimestre, o salto foi de 29,27% nas exportações e de 18,14% nas importações. O saldo comercial em doze meses alcançou US$ 27,18 bilhões. Do lado das exportações, as vendas de produtos manufaturados subiram a US$ 4,27 bilhões, enquanto os básicos alcançaram US$ 2,45 bilhões e os semimanufaturados, US$ 1,07 bilhão. Em relação a março de 2003, pela média diária, os básicos cresceram 35,4%, e os manufaturados e os semimanufaturados, 22,3%. O elevado valor exportado deveu-se tanto ao aumento das quantidades embarcadas, quanto à alta dos preços de importantes commodities. No primeiro trimestre de 2004 as exportações somam US$ 19,45 bilhões e nada menos que US$ 77,49 bilhões nos doze meses terminados em março. Já as importações deram seqüência à trajetória ascendente iniciada no último quadrimestre de Pela média diária, houve aumento de 18,8%, em relação a março de 2003, e de 11,5% sobre fevereiro de À exceção do recuo de 6,2% nos gastos com combustíveis e lubrificantes, todas as categorias de produtos tiveram aumento das compras externas, com destaque para matérias-primas e intermediários (30,2%), bens de consumo (14,7%) e bens de capital (12,1%). No ano as importações atingem US$ 13,28 bilhões e nos doze meses terminados em março, US$ 50,31 bilhões. Em fevereiro o balanço de pagamentos fechou com déficit de US$ 306 milhões, puxado pelas saídas líquidas de US$ 1,03 bilhão da conta capital e financeira, enquanto a conta corrente apresentou superávit de US$ 196 milhões. Em doze meses até fevereiro, o saldo em transações correntes alcança US$ 5 bilhões, o equivalente a 0,98% do PIB, refletindo o desempenho altamente favorável da balança comercial. Os investimentos estrangeiros diretos líquidos no país chegaram a US$ 1 bilhão em fevereiro, com importante aumento de 29,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. valores em US$ bi var. % sobre igual período do ano anterior Jan Fev Mar Acum./04 Jan Fev Mar Acum./04 Exportações 5,80 5,72 7,93 19,45 20,68 14,42 51,31 29,27 Importações 4,21 3,74 5,33 13,28 15,45-3,81 43,84 18,14 Saldo 1,59 1,98 2,60 6, Reservas internacionais 53,27 52,96 51,61-37,37 37,45 21,91 - Fontes: Secex, Banco Central do Brasil e Gazeta Mercantil. Elaboração própria. 3

4 Juros e Câmbio Taxa básica cai para 16% ao ano D epois de definir como sazonal a inflação ocorrida nos primeiros meses do ano e destacar a dinâmica contida e moderada do repasse de preços do atacado para o varejo, como está exposto no relatório de inflação elaborado e divulgado recentemente, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu por unanimidade cortar a taxa de juro básica em 0,25 ponto percentual, para 16% ao ano, sem viés. Manteve-se dessa forma a postura de redução gradualista dos juros retomada no mês anterior. Embora reafirme o compromisso maior do BC com o controle da inflação, a decisão recolocou em cena as preocupações com a retomada do nível de atividade econômica. Levando-se em consideração a expectativa do mercado para o IPCA nos próximos 12 meses, o juro real da economia brasileira cai para 9,97% ao ano, um pouco abaixo dos 10,32% verificados em março. Embora considerado pequeno, o corte realizado reforça a expectativa de continuidade da trajetória de queda dos juros básicos, se não houver reversões do atual cenário internacional. Acredita-se que com essa decisão a autoridade monetária deixou de mirar o centro da meta para a inflação em 2004, de 5,5%, passando a trabalhar com o seu intervalo superior (5,5% a 8%). Em março o Real terminou cotado a R$ 2,91 por dólar, estável em relação ao fechamento do mês anterior. taxas mensais taxas em 12 meses (%) Jan Fev Mar Jan Fev Mar Taxa de câmbio (R$/US$) 1 2,94 2,91 2,91-16,59-18,23-13,26 Juros (CDI), anualizados 2 16,22 16,24 16, Juros (CDI), mensais 1,26 1,08 1,37 22,40 21,50 21,02 Juros reais (CDI-IGPM) mensais 0,38 0,39 0,24 14,21 15,17 15,17 1 Fim de período - Ptax. 2 Taxa over média. Projeção para o mês corrente. Fonte: Gazeta Mercantil. Elaboração própria. 4

5 Inflação IPCA fica em 0,47% em março Em março o IPCA registrou aumento de 0,47%, 0,14 ponto percentual abaixo do mês anterior. A desaceleração abrupta das mensalidades escolares e a queda dos preços dos combustíveis contribuíram sobremaneira para a diminuição do ritmo de alta dos preços em março. Não fosse o aumento dos automóveis, puxado pelos carros novos (2,33%), e a elevação dos preços dos alimentos (0,43%), o índice teria caído ainda mais. A inflação acumulada no ano atinge 1,85%, o que representa cerca de um terço do centro da meta para inflação de 2004, e alcança 5,89% em doze meses até março. O IPC-FIPE teve alta de 0,12%, com redução de 0,07 ponto percentual em relação à inflação registrada em fevereiro. Tratou-se da menor variação desde julho de 2003, quando o índice caiu 0,08%. Os principais responsáveis pela desaceleração dos preços no município de São Paulo foram os combustíveis, puxados pela queda do preço do álcool (-17,5%), e o grupo dos alimentos (0,10%), sob influência da queda dos preços do arroz (-4,89%) e do açúcar (- 9,70%). No primeiro trimestre a inflação paulistana atingiu 0,96% e em doze meses foi de 4,47%. Na primeira quadrissemana de abril, o índice registrou alta de 0,06%. A inflação medida pelo IGP-M fechou março em 1,13%, bem acima da verificada em fevereiro (0,69%) e também das expectativas do mercado. Os preços foram pressionados pelo atacado (1,33%) e pelos custos da construção civil (1,59%). Não fosse a desaceleração da alta dos preços ao consumidor, que recuou de 0,53% em fevereiro para 0,46% em março, o índice teria sofrido aumento ainda maior. No ano o IGP-M acumula alta de 2,73%, e no acumulado em doze meses, de 5,08%. Na primeira prévia de abril o IGP-M registrou alta de 0,52%, abaixo da elevação de 0,66% apurada no mesmo período do mês anterior. A tendência de redução do ritmo de aceleração dos preços tomou fôlego com a demanda fraca pelos produtos industriais e pelo período de safra de alguns produtos. variações mensais (%) acumulado no ano (%) acum. em 12 meses (%) Jan Fev Mar Jan Fev Mar Jan Fev Mar Índice geral de preços (IGP-M) 0,88 0,69 1,13 0,88 1,58 2,73 7,17 5,50 5,08 Preços no atacado (IPA-M) 0,98 0,79 1,33 0,98 1,78 3,13 5,99 4,09 3,69 Preços ao consumidor (IPCA) 0,76 0,61 0,47 0,76 1,37 1,85 7,71 6,69 5,89 Preços ao consumidor SP (Fipe) 0,65 0,19 0,12 0,65 0,84 0,96 6,54 5,05 4,47 Fontes: IBGE, Fipe e FGV. Elaboração própria. 5

6 Panorama do Mercado de Capitais O mercado acionário encerrou março apresentando performance positiva, com o Índice Bovespa (Ibovespa) em pontos, representando uma valorização de 1,7% em termos nominais e 2,0% em dólar. O Índice Brasil 50 (IBrX-50), por outro lado, exibiu uma queda de 0,1% em termos nominais, situando-se em pontos ao final do mês. Quanto aos demais índices da BOVESPA, os únicos que apresentaram comportamento negativo foram o Índice Setorial de Telecomunicações (ITEL) e o Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), com baixas de 0,1% e 1,7%, respectivamente. O Índice Brasil (IBrX), o Índice Valor Bovespa (IVBX-2) e o Índice de Energia Elétrica (IEE) acompanharam o desempenho positivo do Ibovespa, exibindo altas de 0,6%, 2,9%, e 4,9%, respectivamente. O volume total negociado foi de R$ 25,1 bilhões, 6,6% superior ao do mês anterior, correspondendo a uma média diária de R$ 1.091,8 milhões. As transações a vista (lote-padrão), responsáveis por 87,1% das negociações, somaram R$ 21,9 bilhões, representando uma média diária de R$ 951,4 milhões (12,7% abaixo da média do mês anterior). Os derivativos transacionados na BOVESPA também apresentaram comportamento positivo em março. No mercado de opções, o volume de prêmios, que respondeu por 6,5% do total negociado, foi de R$ 1.632,9 milhões, valor 28,5% superior ao obtido em fevereiro. No segmento de opções sobre o índice foram efetuados 666 negócios envolvendo contratos no mês, valores 77,6% e 40,9%, respectivamente, superiores aos do mês anterior. Valor de Mercado das Ações do Ibovespa e do IBrX Empresas R$ mil Variação US$ mil Variação Fevereiro Março (%) Fevereiro Março (%) PETROBRAS , ,66 +6, , ,31 +6,5 VALE R DOCE N , ,51 (5,7) , ,44 (5,5) ITAUBANCO N , ,48 (3,6) , ,77 (3,5) AMBEV , ,32 (3,8) , ,36 (3,6) TELESP , ,57 +4, , ,43 +4,4 BRADESCO N , ,78 (6,0) , ,62 (5,8) ELETROBRAS , ,20 +12, , ,83 +12,5 BRASIL , ,78 +7, , ,14 +7,7 EMBRAER , ,19 +6, , ,83 +6,7 TELEMAR , ,83 (7,9) , ,75 (7,7) SID NACIONAL , ,10 +6, , ,83 +7,1 TELEMAR N L , ,79 (10,9) , ,79 (10,7) TELESP CL PA , ,23 +17, , ,24 +17,9 ITAUSA N , ,49 (7,8) , ,38 (7,7) UNIBANCO N , ,09 +10, , ,06 +10,4 SUBTOTA (CIAS DO IBOVESPA) , ,75 +1, , ,97 +1,7 SUBTOTA (CIAS DO IBrX) , ,23 +1, , ,04 +1,9 TOTAL GERAL( 364 CIAS) , ,94 +1, , ,57 +1,5 Total IBrX: Valor de Mercado das empresas da carteira teórica do IBrX. (N1) - Companhias do Nível 1 de governança corporativa. 6

7 No mercado a termo, o número de negócios passou de em fevereiro para em março, respondendo por um movimento financeiro de R$ 975,6 milhões, valor 49,5% superior ao mês anterior. Do total dos contratos negociados, 57,5% foram para prazos até 30 dias, 29,2% para prazos entre 31 e 60 dias e 13,3% para prazos superiores a 60 dias. As negociações por meio do Sistema Eletrônico de Negociação da BOVESPA tiveram participação de 94,6% no volume e de 99,5% no número de negócios da Bolsa no mês. O número médio diário de negócios fechados no eletrônico apresentou queda de 4,3% em relação ao mês anterior, totalizando operações por dia. Participação dos Investidores na Bovespa - (Compras e Vendas) Março/2004 VISTA TERMO OPÇÕES OUTROS TOTAL % Pessoas Físicas ,2 Institucionais ,9 Investidores Estrangeiros ,2 Empresas Públicas e Privadas ,4 Instituições Financeiras ,8 Outros ,1 Total Geral ,0 Evolução dos Índices no Mês Índice Abertura Mínimo Médio Máximo Fechamento Oscilação(%) 1/3/ /3/2004 IBOVESPA PONTOS ,70% US ,0% IBrX - Índice Brasil PONTOS ,60% US ,8% IVBX-2 - Índice Valor Bovespa 2 PONTOS ,90% US ,1% ITEL - Índice de Telecomunicações PONTOS ,10% US ,1% IEE - Índice Setorial de Energia Elétrica PONTOS ,90% US ,1% IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada PONTOS ,70% US ,6% IBrX-50 PONTOS ,10% US ,0% Obs: Deflacionado pela variação da cotação R$/US$ de fechamento diário (Taxa de Venda) - Fonte: Banco Central. 7

8 A capitalização bursátil das 364 empresas listadas na BOVESPA, ao final de março, registrou R$ 688,0 bilhões, registrando uma elevação de 1,3% em relação a fevereiro. As empresas integrantes do Ibovespa e do IBrX representaram 72,3% e 82,5%, respectivamente, do valor total da capitalização. Os investidores estrangeiros foram responsáveis, em março, por 27,3% do total negociado na BOVESPA, participação esta inferior aos 28,6% registrados em fevereiro. Com um volume de compras de R$ 6.956,7 milhões e de vendas de R$ 6.682,4 milhões, o saldo das operações dos investidores estrangeiros na BOVESPA foi comprador em R$ 274,3 milhões. No ano, acumulam um saldo comprador de R$ 2.168,1 milhões. Dando seqüência ao programa BOVESPA VAI AOS MUNICÍPIOS, iniciado em fevereiro, a BOVESPA esteve em Campos do Jordão, onde aconteceu o 48 Congresso Estadual de Municípios. Além da presença do BOVMÓVEL, onde puderam ser obtidas informações sobre o mercado acionário, foram realizadas duas palestras direcionadas aos congressistas e empresários, profissionais liberais e população da região. Vale enfatizar que a Companhia Suzano de Papel e Celulose anunciou a contratação da Corretora Ágora Senior como Formador de Mercado de suas ações preferenciais. Com início previsto para 6 de abril, esta já é a quinta empresa a contar com Formador de Mercado. Finalizando, informamos que, a partir de 5 de abril, o pregão Viva Voz passará a funcionar das 10h às 13h e das 14h às 16h45, e o Sistema Eletrônico de Negociação, das 10h às 17h, ininterruptamente. 8

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