Legislação de Alimentos
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- Maria Antonieta Castro Camelo
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1 Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos Iniciação a Ciência e Tecnologia de Alimentos Legislação de Alimentos Codex Alimentarius- padronização internacional Definições: Legislação de Alimentos, Regulamentação da alimento in natura; matéria-prima; produto alimentício; alimento enriquecido; alimento dietético; segurança alimentar; alimento transgênico; alimento orgânico; alimento Profissão e Ética Profissional funcional; nutracêuticos. Legislação para consumo: Código de Defesa do Consumidor 01/11/2017 História da Vigilância Sanitária no Brasil Legislação de Alimentos As a vidades ligadas à vigilância sanitária foram estruturadas, nos séculos XVIII e XIX, para evitar a propagação de doenças nos agrupamentos urbanos que estavam surgindo. A execução desta a vidade exclusiva do Estado, por meio da polícia sanitária, nha como finalidade observar o exercício de certas a vidades profissionais, coibir o charlatanismo, fiscalizar embarcações, cemitérios e áreas de comércio de alimentos. Legislação de Alimentos Legislação para registro: Normas Técnicas relativas a Alimentos e Bebidas definição, designação, características gerais, características organolépticas; características físico-químicas; características microbiológicas; rotulagem. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Legislação para fiscalização: RIISPOA- Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: História da Vigilância Sanitária no Brasil No final do século XIX houve uma reestruturação da vigilância sanitária impulsionada pelas descobertas nos campos da bacteriologia e terapêu co nos períodos que incluem a I e a II Grandes Guerras. Após a II Guerra Mundial, com o crescimento econômico, os movimentos de reorientação administra va ampliaram as atribuições da vigilância sanitária no mesmo ritmo em que a base produ va do País foi construída, bem como conferiram destaque ao planejamento centralizado e à par cipação intensiva da administração pública no esforço desenvolvimen sta.
2 História da Vigilância Sanitária no Brasil LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS Disponível no site da ANVISA: A par r da década de oitenta, a crescente par cipação popular e de en dades representa vas de diversos segmentos da sociedade no processo polí co moldaram a concepção vigente de vigilância sanitária, integrando, conforme preceito cons tucional, o complexo de a vidades concebidas para que o Estado cumpra o papel de guardião dos direitos do consumidor e provedor das condições de saúde da população. Fonte: LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS Disponível no site da ANVISA: LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS Disponível no site da ANVISA: A Food Design é uma empresa de consultoria especializada para a cadeia de alimentos, fundada em 1993, cujo objetivo é oferecer soluções integradas em sistemas de gestão da qualidade e da proteção de alimentos Codex Alimentarius Traduzindo diretamente do latim, o Codex Alimentarius é o código alimentar. Foi desenvolvido em conjuntamente, nos anos 60, Pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (Food and Agriculture Organiza on, FAO) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).
3 Codex Alimentarius Propósito de orientar e promover o desenvolvimento e criação de definições e exigências para os alimentos, a fim de contribuir para a sua harmonização, facilitando, desta forma, o comércio internacional. A maioria da população do mundo vive nos 166 países membros do Codex Alimentarius, e por este mo vo, par cipam no desenvolvimento de normas, e, muitas vezes, na sua implementação a nível nacional e regional. Código de Defesa do Consumidor Lei nº 8078 de 11 de setembro de 1990, em vigor em março de Cabe ao consumidor: Verificar a embalagem Ler o rótulo Exigir a nota fiscal Observar o local de venda Conhecer as leis de comercialização Conhecer os alimentos: Conhecimento da Legislação e É ca Direito A legislação trabalhista garante o exercício das a vidades inerentes à cada profissão com o privilégio de exclusividade. O leigo não pode exercer a a vidade e está sujeito a punições se o fizerem. Conhecimento da Legislação e É ca Deveres Juntamente com os privilégios surgem diversos deveres (de ordem legal e é ca). >>> regulamentação da profissão. conservação ( adi vos) microbiologia ( assepcia) nutrição ( dietas) tecnologia ( evitar fraudes) Legislação e Regulamentação da Profissão Conselho Regional de Química 5ª Região Atribuições e Áreas de Atuação dos Profissionais da Química
4 Cria os Conselhos Federal e os Regionais de Química, dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Art. 1º. A fiscalização da profissão de químico será exercida pelo CFQ e CRQ s. Art. 25. O profissional da química, para o exercício da sua profissão deve registrar-se no Conselho Regional de Química. ATRIBUIÇÕES DO CRQ Ø Promoção do exercício legal da profissão e da atividade química; Ø Registro de empresas e profissionais Ø Fiscalização da atividade profissional dos químicos e de empresas da área Ø Expedição de carteiras profissionais e certidões Ø Apuração de infrações ao Parecer do conselho Regional de Química LEI / 1956 Segundo parecer preliminar do conselho regional de química as atribuições do Bacharel em Ciência e Tecnologia de Alimentos é de 1 a 13. Responsabilidade Técnica Responsável técnico é o profissional da química com autonomia para desempenhar e orientar as atividades técnicas. Dependendo da complexidade da empresa, poderá haver um responsável técnico para cada setor de atividades ou laboratório. Nenhuma empresa ou entidade será a responsável técnica por qualquer produção ou serviço. Profissionais da Área da Química Engenheiro Químico, Químico Industrial, Bacharel em Química, Licenciado em Química, Técnico em Química, Engenheiros de Alimentos Bacharel em Ciência e Tecnologia de Alimentos; Químicos, Tecnólogos e Técnicos das seguintes áreas: Responsabilidade Técnica A responsabilidade técnica por um produto não prescreve enquanto não for consumido ou não desaparecer até o final dos prazos previstos em legislação específica ou no código civil. A partir de 1990, com o Código de Defesa do Consumidor, o mercado ficou mais exigente, refletindo no trabalho do Responsável Técnico, principalmente, quando se trata do controle de qualidade dos produtos.
5 Obrigações dos Profissionais da Química Estar registrado no CRQ PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO: 3 - Remuneração: Não aceitar remuneração inferior àquela definida em lei ou es pulada pelos órgãos de classe. Informações sobre tabela de salários consulte o Sindicato dos Químicos do RS. Iden ficar a sua categoria profissional, número da carteira profissional e região de seu CRQ Informar ao CRQ dentro de 24 horas após assumir responsabilidade técnica. (Ar go 350 da CLT) Idem ao deixar a empresa Responsabilidade Social 4 - Colega: Não ofertar prestação de serviço idên co por remuneração inferior a que está sendo paga ao colega. Colaborar espontaneamente com a fiscalização do CRQ. PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO: 5- Prestador de serviços profissionais: Sigilo CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL U lizado como fonte o Código de É ca da Química e áreas afins 6 - Como cidadão ou técnico: Não apresentar tulo ou currículo falso Não omi r opinião sobre matéria de sua especialidade, quando em bene cio da cole vidade PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO: 1 - Responsabilidade técnica: Implica no efe vo exercício da a vidade profissional SANÇÕES APLICÁVEIS Contra as faltas come das no exercício profissional poderão ser aplicadas, pelos Conselhos Regionais de Química, da jurisdição: 2 - Atuação profissional: Deve ser efe vo o exercício da a vidade profissional, de acordo com o contrato de trabalho, devendo exigir de seu contratante o cumprimento de suas recomendações técnicas, principalmente nos casos de segurança, saúde e defesa da economia popular. - advertências em seus vários graus e, - nos casos de improbidade, suspensões do exercício profissional, variáveis entre um mês e um ano, assegurando-se sempre pleno direito de defesa. - Das sanções caberá recurso ao Conselho Federal de Química, que expedirá as normas processuais cabíveis.
6 O profissional da química deve: Exercícios I 4- Qual o órgão de regulamenta a legislação sobre alimentos no Brasil?. Instruir-se permanentemente; Impulsionar a difusão da tecnologia; Apoiar as associações cien ficas e de classe; Proceder com dignidade e dis nção; Ajudar a cole vidade na compreensão justa dos assuntos técnicos de interesse público; Manter elevado o pres gio de sua profissão; Manter o sigilo profissional; Examinar criteriosamente sua possibilidade de desempenho sa sfatório de cargo ou função que pleiteie ou aceite; Manter contato direto com unidade fabril sob sua responsabilidade; 5- Qual o órgão que realiza a padronização internacional da legislação sobre alimentos? O profissional da química NÃO deve: Aceitar interferência na a vidade de colega, sem antes preveni-lo; Usar sua posição para coagir a opinião de colega ou de subordinado; Cometer, nem contribuir para que se cometa injus ça contra colega ou subordinado; Aceitar acumulação de a vidades remuneradas que, em virtude do mercado de trabalho profissional, venha em prejuízo de oportunidades dos jovens colegas ou colegas em desemprego; Efetuar o acobertamento profissional ou aceitar qualquer forma que o permita; Pra car concorrência desleal aos colegas; Ser conivente, de qualquer forma, com o exercício ilegal da profissão; Usufruir concepção ou estudos alheios sem fazer referência ao autor; Usufruir planos ou projetos de outrem, sem autorização; Procurar a ngir qualquer posição agindo deslealmente; Divulgar informações sobre trabalhos ou estudos do contratante do seu serviço, a menos que autorizado por ele. Exercícios I 1- De acordo com a legislação que regulamenta a profissão de Bacharel em Ciência e Tecnologia de Alimentos, cite pelo menos seis (06) atividades que são atribuição desse profissional. 2 Cite pelo menos quatro (04) situações, que de acordo com o código de ética profissional é vetado ao bacharel em ciência e tecnologia no exercício da profissão. 3 Cite as principais sansões que podem ser aplicadas aos profissionais que não respeitam o código de ética. Referênicias Anvisa- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em Acessado em 31 de outubro de CTA Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Disponível em: ar/pagina_fixa/ppc/. Acessado em 25 de outubro de CRQ- Conselho Regional de Química da 5ª Região. Disponível em: Acessado em 25 de outubro de 2017.
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