RESOLUÇÃO-RDC Nº 24, DE 13 DE JUNHO 2000
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1 RESOLUÇÃO-RDC Nº 24, DE 13 DE JUNHO 2000 Dispõe sobre a aplicação de penalidades às operadoras de planos privados de assistência à saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso do art. 9º do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.327, de 5 de janeiro de 2000, de acordo com as competências definidas na Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 1998 e na Lei nº 9961, de 28 de janeiro de 2000 e em cumprimento à Resolução CONSU nº 1, de 22 de maio de 2000, em reunião realizada em 13 de junho de 2000, adotou a seguinte Resolução, e eu Diretor- Presidente determino a sua publicação: Art. 1º As operadoras dos produtos de que tratam o inciso e o 1º do art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998, alterada pela Medida Provisória nº , de 04 de maio de 2000, seus diretores, administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados, estão sujeitos às penalidades estabelecidas nesta Resolução, sem prejuízo da aplicação das sanções de natureza civil e penal cabíveis, conforme especificado: - advertência; - multa pecuniária; - suspensão de exercício dos cargos definidos no caput; V - inabilitação temporária para o exercício dos cargos definidos no caput em operadoras de planos de assistência à saúde; e V - cancelamento da autorização de funcionamento e alienação da carteira da operadora mediante leilão. Parágrafo Único. ncluem-se na abrangência desta Resolução, todas as pessoas jurídicas de direito privado, independentemente da sua forma de constituição, definidas no art. 1º da Lei nº 9.656, de CAPÍTULO DAS PENALDADES Das multas pecuniárias Art. 2º Constitui infração, punível com multa pecuniária no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais): - deixar de cumprir a obrigação de notificar à ANS as alterações de quaisquer informações relativas ao registro de funcionamento da operadora; e - encaminhar à ANS, informações e estatísticas periódicas ou eventuais, devidas ou solicitadas, contendo incorreções ou omissões, excetuadas as informações de natureza
2 cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares e dependentes, previstas no art. 20 da Lei nº 9.656, de Art. 3º Constitui infração, punível com multa pecuniária no valor de R$ ,00 (quinze mil reais): - atrasar, por prazo não superior a 30 (trinta) dias, ou encaminhar de forma incorreta as informações periódicas ou eventuais, devidas ou solicitadas, excetuadas as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares e dependentes; - deixar de fornecer ao consumidor de plano individual ou familiar, quando da sua inscrição, cópia do contrato, do regulamento ou das condições gerais do contrato e de material exemplificativo de suas características, direitos e obrigações; e - deixar de cumprir as obrigações previstas no contrato e registradas na ANS, excluída a cobertura obrigatória definida na Lei nº 9.656, de 1998, e regulamentações posteriores; Art. 4º Constitui infração, punível com multa pecuniária no valor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais): - exigir exclusividade do prestador de serviços; - restringir, por qualquer meio, a liberdade do exercício de atividade profissional do prestador de serviços; - cobrar taxas, de quaisquer espécie ou valores, no ato de renovação dos seus contratos, em desrespeito ao art. 13 da Lei nº 9.656, de 1998; V - recusar a participação de consumidores, em planos de assistência à saúde, em razão da idade, doença ou lesão preexistente; V - deixar de garantir ao consumidor ou aos seus dependentes, o acesso à acomodação, em nível superior, sem ônus adicional, quando houver indisponibilidade de leito hospitalar nos estabelecimentos próprios ou credenciados pelo plano; V - deixar de garantir o cumprimento das obrigações e os direitos previstos nos incisos e do art. 18 da Lei nº 9.656, de 1998; V - comercializar quaisquer dos produtos de que tratam o inciso e o 1º da Lei nº 9656, de 1998, em condições operacionais ou econômicas diversas das registradas na ANS; V - deixar de cumprir a regulamentação referente a doença ou lesão preexistente; e X - encaminhar à ANS, com incorreções ou omissões, as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares e dependentes, previstas no art. 20 da Lei nº 9.656, de 1998;
3 Art. 5º Constitui infração, punível com multa pecuniária no valor de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais): - deixar de cumprir as normas relativas aos conteúdos e modelos assistenciais; - deixar de cumprir as normas relativas às garantias dos direitos dos consumidores, nos termos dos arts. 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998; - deixar de cumprir as normas relativas à adoção e utilização dos mecanismos de regulação do uso de serviços de saúde; V - proceder a alterações contratuais de planos de assistência à saúde em desacordo com a legislação vigente; V - suspender ou denunciar de maneira unilateral os contratos com os consumidores, em desrespeito ao disposto nos incisos e do parágrafo único do art. 13 da Lei nº 9.656, de 1998; V - proceder a recontagem de carência, em descumprimento à vedação expressa no parágrafo único do art. 13 da Lei nº 9.656, de 1998; V - exigir ou aplicar reajustes ao consumidor, acima do contratado ou do percentual autorizado pela ANS; V - deixar de oferecer o plano referência, conforme estabelece o art. 10º da Lei nº 9.656, de 1998, e sua regulamentação; X - deixar de observar a equivalência na substituição de estabelecimento hospitalar integrante da rede de serviços; X - deixar de cumprir as obrigações constantes do art. 22 da Lei nº 9.656, de 1998; X - deixar de cumprir as normas regulamentares referentes aos atendimentos de urgência e emergência; X - comercializar, ofertar ou propor planos privados de assistência à saúde, de forma direta ou por pessoa interposta, sem o prévio registro do produto na ANS; e X - atrasar, por prazo não superior a 30 (trinta) dias, ou encaminhar de forma incorreta as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares e dependentes; Art. 6º Constitui infração, punível com multa pecuniária no valor de R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais): - deixar de adotar as providências determinadas pela ANS quando os riscos assumidos ultrapassarem os limites de retenção; - reajustar as contraprestações pecuniárias de contratos, sem a prévia aprovação da ANS, conforme disposto na Lei 9.656, de 1998;
4 - obstruir, dificultar ou impedir por qualquer meio, o exercício da atividade fiscalizadora da ANS; e V - atrasar, por prazo superior a 30 (trinta) dias, ou encaminhar de forma incorreta as informações periódicas ou eventuais, devidas ou solicitadas, excetuadas as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares ou dependentes. Art. 7º Constitui infração, punível com multa pecuniária no valor de R$ ,00 (cinqüenta mil reais): - suspender a assistência à saúde ao consumidor, face à doenças ou lesões preexistentes, em descumprimento ao parágrafo único do art. 11 da Lei nº 9.656, de 1998 e regulamentação posterior; - interromper a cobertura de internação hospitalar do consumidor de plano privado de assistência à saúde, em leito clínico, cirúrgico ou em centro de terapia intensiva ou similar, sem autorização do médico assistente, nos termos do disposto no inciso V, art. 35-E, da Lei nº 9.656, de 1998; - deixar de cumprir a obrigação de cobertura de atendimento aos casos de urgência e emergência, conforme dispõe o art. 35 e incisos, da Lei nº 9.656, de 1998; V - deixar de garantir as coberturas obrigatórias previstas no art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998 e sua regulamentação para os planos privados de assistência à saúde, incluindo a inscrição de filhos naturais e adotivos prevista nos seus incisos e V; V - reduzir a capacidade da rede hospitalar própria ou credenciada sem prévia autorização da ANS, nos termos do disposto no 4º e incisos, do art. 17 da Lei nº 9.656, de 1998; V - atrasar, por prazo superior a 30 (trinta) dias, ou encaminhar de forma incorreta as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares ou dependentes, conforme estabelece o art. 20 da Lei nº 9.656/98 e sua regulamentação; e V - fornecer informações falsas ou fraudulentas nos relatórios, demonstrações financeiras, contas e documentos apresentados, requisitados ou apreendidos pela ANS; Parágrafo único. A multa prevista neste artigo não sofrerá qualquer alteração quanto ao seu valor, seja pela aplicação de circunstâncias agravantes e/ou atenuantes ou pela incidência dos índices previstos no art. 15 desta Resolução. Art. 8º Estão sujeitas à penalidade de multa pecuniária diária, no valor de R$ ,00 (dez mil reais), as operadoras de planos privados de assistência à saúde que não efetuarem o registro provisório de funcionamento ou de produto junto à ANS, conforme dispõe o 6º do art. 19 da Lei nº 9.656, de 1998; Do cancelamento da Autorização de Funcionamento e da Alienação da Carteira
5 Art. 9º Estão sujeitas à penalidade de cancelamento da autorização de funcionamento e alienação da carteira, as operadoras que: - realizarem as operações financeiras descritas no art. 21 da Lei nº 9.656, de 1998; ou - incorrerem em práticas irregulares ou nocivas à política de saúde pública. Da advertência, da suspensão do exercício do cargo e da inabilitação temporária Art. 10 Estão sujeitos à penalidade de advertência os diretores, administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados, responsáveis direta ou indiretamente por prática infrativa prevista nesta Resolução, desde que não sejam reincidentes. Art. 11 Estão sujeitos à penalidade de suspensão do exercício em cargos de direção, conselhos, administração e assemelhados, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, aqueles que: - tiverem sido punidos anteriormente com penalidade de advertência; - efetuarem declarações falsas ou fraudulentas em documentos apresentados, solicitados ou apreendidos pela ANS; ou - tiverem agido com comprovado dolo ou má fé, em prática punida em decisão administrativa irrecorrível; Art. 12 Estão sujeitos à penalidade de inabilitação temporária pelo prazo de 1 (um) ano, aqueles que em caráter de reincidência incorrerem na penalidade descrita no art.11, para a hipótese prevista no inciso. Art. 13 Estão sujeitos à penalidade de inabilitação temporária pelo prazo de 5 (cinco) anos, aqueles que em caráter de reincidência incorrerem na penalidade descrita no art.11, para as hipóteses previstas nos incisos e. CAPÍTULO DA COMNAÇÃO E DA APLCAÇÃO DAS PENALDADES Da cominação das penalidades Art. 14 O valor das multas pecuniárias previstas nos artigos 2º a 6º desta Resolução, será fixado considerando-se as circunstâncias atenuantes e/ou agravantes devidamente comprovadas no processo, aplicando-se, sobre o resultado obtido, o fator multiplicador estabelecido no art.15. 1º Cada circunstância atenuante implicará na redução de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) no valor da multa, limitadas às hipóteses seguintes:
6 - ser o infrator primário e a infração come tida estar entre as descritas nos artigos 2º e 3º desta Resolução; - ter o infrator adotado espontaneamente providências suficientes para reparar a tempo os efeitos danosos da infração; - ser a infração provocada por lapso do autor, e não lhe trazer nenhum benefício; ou V - ter o infrator incorrido na errada compreensão das normas reguladoras da prestação de serviços de saúde suplementar, claramente demonstrada no processo; 2º Cada circunstância agravante implicará no acréscimo de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) no valor da multa, limitadas às hipóteses seguintes: - ser o infrator reincidente; - ter a prática infrativa importado em risco ou consequências danosas à saúde do consumidor; - deixar o infrator, tendo conhecimento do ato lesivo, de tomar providências para atenuar ou evitar suas consequências danosas; e V - no descumprimento das formalidades previstas no art.9.º da Lei n.º 9656, de Art. 15 Serão considerados os seguintes fatores multiplicadores para o cálculo do valor das multas, com base no número de beneficiários das operadoras, constante no cadastro já fornecido à ANS: - de 1 (um) a (mil) beneficiários: 0,2 (dois décimos) - de (mil e um) a (dez mil) beneficiários: 0,4 (quatro décimo s) - de (dez mil e um) a (cem mil) beneficiários: 0,6 (seis décimos) V - de (cem mil e um) a (duzentos mil) beneficiários: 0,8 (oito décimos) V - a partir de (duzentos mil e um): 1,0 (um) Parágrafo único. Para os fins deste artigo, às operadoras que não tiverem fornecido à ANS o cadastro de beneficiários, será aplicado o fator indicado no inciso V, sem prejuízo da aplicação cumulativa da penalidade prevista no inciso V do art. 7º desta Resolução. Art.16 As multas pecuniárias fixadas nesta Resolução serão aplicadas pela ANS até o limite de R$ ,00 (cinqüenta mil reais) por infração, ressalvado o disposto no art. 8º desta Resolução.
7 Da aplicação da penalidade Subseção Da reincidência Art.17 Para fins de aplicação das penalidades de que trata esta Resolução, considerase reincidência a repetição da mesma infração, verificada em decisão administrativa irrecorrível. Parágrafo Único. Para efeito de aplicação deste artigo, caracteriza-se a reincidência quando entre a data do trânsito em julgado e a data da prática da infração posterior, houver decorrido período de tempo não superior a 5 (cinco)anos. Subseção Da autoridade julgadora Art.18 É de competência da Diretoria de Fiscalização da ANS, a aplicação das penalidades previstas nesta Resolução, bem como a aplicação, em conjunto com as demais Diretorias, das penalidades resultantes dos processos deles oriundos, de acordo com as respectivas atribuições. Subseção Dos procedimentos para aplicação das penalidades Art.19 Até que sejam definidos os procedimentos administrativos para a instauração de processos de apuração de infrações, dos recursos e dos seus efeitos, instâncias e prazos, aplicar-se-ão os procedimentos estabelecidos na Resolução CONSU nº 18 de 23 de março de Art. 20 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JANUARO MONTONE
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